O PÚBLICO QUE PRODUZ O jornalismo construído na relação entre o aplicativo ComuniQ e o Portal NE10 1. Tereza Suyane Alves de França 2

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1 O PÚBLICO QUE PRODUZ O jornalismo construído na relação entre o aplicativo ComuniQ e o Portal NE10 1 Tereza Suyane Alves de França 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo investigar o jornalismo construído, com a incorporação da informação colaborativa, na formação dos seus enunciados. Pretendemos estudar a relação midiática em redes sociais digitais móveis de colaboração e nas relações que a mídia estabelece com a sociedade. Para tanto, analisaremos o discurso de algumas matérias factuais publicadas pelo Portal de notícias NE10, que tenham sido construídas a partir de informações colaborativas, oriundas do aplicativo ComuniQ, ambos veículos de comunicação pertencentes ao Sistema Jornal do Commercio na cidade de Recife/PE. Utilizaremos a análise de discurso como ferramenta teórico-metodológica, além do método investigativo e interpretativo das informações disponíveis no aplicativo e as notícias no portal. Nosso objeto de estudo é o discurso jornalístico formatado com o auxilio de informações colaborativas postadas em rede. PALAVRAS-CHAVE: Cibercultura; Colaboração; Discurso; Jornalismo; Mobilidade. 1. INTRODUÇÃO O aplicativo pesquisado - ComuniQ, disponível para telefones móveis e tablets, foi lançado, gratuitamente, pelo Sistema Jornal do Commercio de Comunicação, no Estado de Pernambuco. Percebemos tal objeto como uma ferramenta de interação em que os usuários cadastrados podem compartilhar informações por meio de textos, vídeos, fotos e áudios. As informações reverberam no Portal NE10, e em alguns casos, são adicionadas ao discurso jornalístico em matérias factuais relacionadas à cidade de Recife/PE. Tanto o aplicativo 1. Artigo apresentado ao Eixo Temático 06 Jornalismo / Jornalismo Independente / Mídia Livre do IX Simpósio Nacional da ABCiber. 2. Pesquisadora é mestranda do Curso de Pós Graduação em Estudos da Mídia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN/Natal-RN/Brasil, na linha de pesquisa Estudos da Mídia e Produção de Sentido. ssuyane@gmail.com.

2 ComuniQ, como o portal NE 10, são veículos de comunicação vinculados ao Sistema Jornal do Commercio, tradicional conglomerado de comunicação pernambucano. Nos últimos anos nos familiarizamos com mudanças importantes no contexto do jornalismo, da interação e da comunicação social como um todo, cada vez mais, alicerçada em plataformas computacionais em rede. O barateamento e a consequente intensificação do uso de aparelhos como celulares e tablets como veículos de comunicação pessoal, acesso à informação e produção de conteúdo, por meio da conexão à internet, traz a potencialização de uma série de práticas midiáticas. Segundo Patrick Charaudeau (2015), o universo da informação midiática e mais precisamente, da informação jornalística, não é um simples e transparente reflexo do que acontece no espaço público, mas sim um universo construído, em que cultura, poder e comunicação se entrelaçam. Para Foucault (1979) os poderes periféricos e moleculares não foram confiscados e absorvidos pelo Estado, não são necessariamente criados pelo Estado porque se trata de poderes exercidos por indivíduos, grupos, empresas, cientistas, comunicadores, etc. Intercambiando o pensamento Foucaultiano como o atual momento histórico em que a base de praticamente todas as relações se estabelecem através da informação e da sua capacidade de processamento, distribuição e de geração de conhecimentos em rede, Manuel Castells (1999) traz o foco para a sociedade em rede, esta que vivemos hoje, exatamente imersos nesta teia de ligações por meio de nós que formariam as redes e nos ajuda a caminhar por este cenário de relações entre sociedade, mídia, discurso e poder. Pierre Lévy (1999) e André Lemos (2015) formulam uma ambiência atual para os indivíduos baseada na cibercultura, sendo, pois, estes espaços de interações propiciados pela realidade virtual, criada a partir de uma cultura informática. Ao explicar o virtual, a cultura cibernética, em que as pessoas experimentam uma nova relação espaço/tempo, Lévy (2003) também utiliza a mesma analogia da rede para indicar a formação de uma inteligência coletiva. Ao refletir sobre o lugar do jornalismo na construção e circulação de um discurso em rede, que utiliza o fenômeno da informação em colaboração agregada ao seu fluxo de mídia, Henry Jenkins (2014) nos auxilia no entendimento desta cultura, cada vez mais, conectada e que encoraja a uma maior participação e colaboração.

3 2. CULTURA DA PARTICIPAÇÃO Segundo Klay Shirky (2011), cada vez mais, o público demanda o direito de ser ouvido, de dialogar com a mídia. Para o autor, a internet acirrou profundamente a flexibilidade dos limites espaço temporal que restringiam a visibilidade dos sujeitos como participantes dentro dos veículos de comunicação jornalísticos. Essa potencialização da participação e a emergência do cidadão conectado e mais protagonista na produção de noticias, em que reivindica não só o direito de fala à imprensa como também a validade de ser a própria imprensa, é exatamente o que Lemos e Lévy (2010) chamam de transição dos modelos massivos para os pós-massivos de comunicação, onde as atuações de transmissor e receptor são remodeladas. Ainda segundo Shirky (2011), é exatamente a confluência desses fatores e a dimensão adquirida pelo cidadão conectado, com estruturas capazes de potencializar o uso que ele faz da rede, que levaram os meios de comunicação a adaptações no modo de atrair o público, como é o caso da criação de canais colaborativos online em paralela semelhança às tradicionais participações populares.confirmando esta tendência dos veículos de comunicação em aproximar-se do público, Primo (2007) ressalta que as relações mediadas por tecnologias são potencializadas em um principio chave da web: o fato de que os serviços tornam-se melhores quanto mais pessoas usarem. Então, podemos considerar a mídia como um veículo legitimado na sociedade, autorizado a produzir e a propagar enunciados postos como verdade. Nesse sentido, consideramos que o Portal NE 10, pertencente ao Sistema de Jornal do Commercio de Comunicação, um dos maiores e mais tradicionais do estado de Pernambuco, se posiciona em um lugar privilegiado perante a sociedade para difundir discursos a respeito das notícias do estado. Constitui-se então, como um grande dispositivo de subjetivação e merece análise do seu discurso jornalístico o qual constrói esse campo. 3. MOBILIDADE INFORMATIVA Em vários momentos, André Lemos (2007) nos ajuda a pensar a nova dinâmica da sociedade da informação. É certo que existe um novo processo de territorialização, que não significa um novo espaço físico, um novo lugar, mas um ambiente atravessado por novas espacialidades, novas territorialidades, em evidencia o aspecto informacional.

4 Segundo Firmino (2009), estas mudanças se intensificam mais ainda na atualidade diante da introdução das plataformas móveis no contexto jornalístico com sua capacidade de expandir o componente mobilidade para a produção e consumo de notícia em movimento. Um dos exemplos próximos sobre o que acabamos de falar, inegavelmente são os aparelhos celulares atuais, hoje como um fenômeno mundial com diversas possibilidades acopladas a sua função inicial de ser um aparelho para realizar ligações telefônicas. Silvio Sato (2015) ressalta uma visão plural sobre a mobilidade e coloca este conceito como central na sociedade contemporânea. Para o autor, a tecnologia móvel traz diversos impactos em diferentes práticas cotidianas e por isso considera que existe uma reconfiguração do jornalismo centrada nessas tecnologias e o processo de produção das noticias também passa a considerar, com mais evidência, a condição de mobilidade. 4. VISÃO GERAL SOBRE O CAMPO EMPÍRICO Figura 1 e 2. Fotos e comentarios postadas por dois usuários no app ComuniQ com descrições dos locais de acontecimento. FONTE: Aplicativo ComuniQ (2016)

5 Figura 3. Matéria veiculada no site NE 10 com a imagem e o credito da foto relacionada ao usuário do Aplicativo ComuniQ. FONTE: Portal NE 10 (2016) Figura 4. Continuidade da mesma matéria, em outro ângulo, com a segunda imagem capturada do app ComuniQ. FONTE: Portal NE 10 (2016). CONSIDERAÇÕES FINAIS Até o momento, percebemos que o discurso jornalístico do Portal NE 10, em sua formação discursiva, toma os seus enunciados, como objeto de saber e de poder para tentar subjetivar os seus leitores internautas aos moldes das vontades de verdade da empresa.

6 Assim, analisaremos nas próximas etapas da pesquisa os enunciados materializados nesses veículos midiáticos para elucidar seus efeitos na produção de subjetividades. Estamos exatamente na fase de capturas e recortes de matérias que possam significar um arcabouço substancial a nossa amostragem. A análise do aplicativo ComuniQ e do Portal NE10 nos confirma que canais de compartilhamento de informações colaborativas podem motivar o público a participar da produção da noticia, e neste momento da pesquisa, não é possível ser feita uma abordagem completa, justamente por ter em mente a complexidade da temática. Referências bibliográficas CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999; CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das Mídias. Tradução Angela M.S.Corrêa. 2.ed., 3ª reimpressão. São Paulo: Contexto, FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, JENKINS, Henry; FORD, Sam; GREEN, Joshua. Cultura da Conexão: Criando valor e significado por meio da mídia propagável. Tradução Patrícia Arnaud. São Paulo: Aleph, LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 7ª Ed. Porto Alegre: Sulina, Cidade e Mobilidade: telefones celulares, funções pós-massivas e territórios informacionais. Revista MATRIZES ECA/ USP, São Paulo, nº.1, outubro LEMOS, André; LÉVY, Pierre. O futuro da internet: Em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 4. ed. São Paulo: Loyola, PRIMO, Alex. O aspecto relacional das interações na Web 2.0. ECompós (Brasília), v. 9, p. 1-21, SATO, Silvio Koiti. Mobilidade, Comunicação e Consumo: Expressões da telefonia celular em Angola, Brasil e Portugual. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação USP. Orientação: Profa. Dra. Clotilde Perez. São Paulo, SILVA, Fernando Firmino da. Jornalismo Móvel. Salvador:Edufba, SHIRKY, Clay. A Cultura da Participação. Criatividade e generosidade no mundo conectado. Tradução Celina Portocarrero. Nova York: Ed Zahar, 2011.

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