O que o celular é para você? Resuma em uma palavra!

Transcrição

1 VÍDEO DE BOLSO Maria Ataide Malcher, Weverton Raiol, Felipe Jailson, William Gonçalves e Roberto Pantoja LABORATÓRIO DE PESQUISA E EXPERIMENTAÇÃO EM MULTIMÍDIA

2 O que o celular é para você? Resuma em uma palavra!

3 Tecnologia e cultura Tecnologia como extensão do homem (MCLUHAN, 1964) Não estamos falando apenas de aparatos técnicos Cibercultura (LÉVY, 1992, 1999) Integrante e tecedora das práticas humanas

4 Tecnologia e cultura Mecanizar as ações x Potencializar os sentidos Cultura da convergência (JENKINS, 2009) Tecnologias multi e transmidiáticas Circulação e compartilhamento

5 Tecnologia e os sentidos Ver, ouvir, tocar, cheirar e saborear Experiência no mundo e de mundo a partir de dispositivos Sinestesia e novas formas de sentir

6 Dispositivos móveis Transição do analógico ao digital: não é só uma imagem mais bonitinha. O celular é a principal revolução do século XXI (WOLTON, 2004, 2006, 2012) Mobilidade Novas (ou as de sempre) formas de estar com o outro

7 principalmente quando eu tive mais acesso à informação, à televisão, que primeiramente chegou pra gente. Aí, poxa, tu via aquele celular, tu via as pessoas se comunicando, em uma certa forma aquilo me chamou a atenção. Pô, tu tá aqui, tu se comunicar com outra pessoa. Aqui, até hoje, era uma coisa bem difícil Até hoje não, até tempos atrás, era uma coisa bem difícil pra gente (GABRIEL, ENTREVISTA, 2016).

8 Embora o celular não substitua o computador, não é possível abrir mão dele, principalmente quando tem Internet (Jovem 1) (RODRIGUES et al, 2016). Antes de ter celular é possível viver sem ele, mas depois de ter o primeiro, já não dá para ficar sem (Jovem 6) (RODRIGUES et al, 2016). Não ter celular é estar isolado, no fundo da Caverna de Platão (Jovem 7) (RODRIGUES et al, 2016).

9 Uma ligação, cê vai ocupar tempo no telefone só com aquela pessoa, é, enquanto que pelas, pelo, pela rede sociais você pode conversar com muitas pessoas ao mesmo (RODRIGO, ENTREVISTA, 2016). Quando saio de casa sem celular me sinto sem uma peça de roupa (Jovem 2) (RODRIGUES et al, 2016). O meu celular é uma extensão de mim (RODRIGO, ENTREVISTA, 2016).

10 Vídeo de Uma forma de narrar

11 Produção a partir de dispositivos móveis Até 5 minutos de duração, dependendo do gênero Feito para compartilhar Arquivos leves para facilitar o envio por redes Portabilidade 1. O que é um vídeo de bolso? Linguagem diferenciada Rapidez/ Instantaneidade PROJETO CÂMERA COTIDIANA

12 ENREDO Que história se quer contar? ARGUMENTO Qual a ideia central do vídeo? Qual seu propósito? NARRATIVA Como se contar essa história? 2. Roteiro ESTRUTURA Qual a sequência das cenas?

13 Cuidado com a captação do áudio (fonte de som deve estar próxima do celular) Preferir planos fechados e detalhes Evitar o uso de zoom (é melhor movimentar a câmera) Evitar movimentos rápidos/bruscos Ter cuidado com a iluminação do local de filmagem 3. Dicas para produzir um vídeo de bolso? PROJETO CÂMERA COTIDIANA

14 AGOra é com vocês Como produzir vídeos de bolso CRIATIVOS?

15 Atividade em grupo (3 integrantes)

16 Pré-Roteiro Esboçar a ideia central do vídeo e listar imagens e áudios para captura 20 minutos

17 Captura Passeio pela UFPA para capturar imagens e sons 30 minutos

18 Edição Oficina para edição dos teasers (10 segundos) 50 minutos

19 Para casa Edição de vídeo criativo de 60 a 90 segundos Prazo 11/07 Postar no Moodle vídeo + roteiro

20 Matriz de avaliação da criatividade Originalidade Qual o ineditismo? Tem potencial de surpresa? É inconvencional? Aplicabilidade É significativa? É relevante? Qual o alcance de aplicação? Experiência É prazerosa? É estimulante? É envolvente? Estilo Que usos faz de recursos técnicos de áudio e vídeo? O que o roteiro propõe? Que enquadramentos usa? Quais os recursos de edição?

21 OFICINA DE EDIÇÃO Aplicativo: Filmora Go Importação de arquivos de áudio e vídeo Efeitos e transições Inserção de caracteres Render

22 Referências APOSTILA CIRCUITO CÂMERA COTIDIANA. GABRIEL. Entrevista. Entrevistador: Equipe Pará. Cametá, Entrevista realizada para exploratória de campo do projeto Jovem e Consumo Midiático em Tempos de Convergência (PROCAD). JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Editora Aleph, 2009.

23 Referências LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 1. ed. Lisboa: Instituto Piaget, LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

24 Referências MALCHER, Maria Ataide; RODRIGUES, Ronaldo de Oliveira; MIRANDA, Marcilene do Carmo Oliveira; MIRANDA, Fernanda Chocron; LOPES, Suzana Cunha. Jovens em tempo de convergência: resultados de um estudo exploratório no Pará- Amazônia-Brasil. Belém: EditAEDi, Universidade Federal do Pará, 2016 (no prelo). MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Editora Cultrix, 1964.

25 Referências RODRIGO. Entrevista. Entrevistador: Equipe Pará. Cametá, Entrevista realizada para exploratória de campo do projeto Jovem e Consumo Midiático em Tempos de Convergência (PROCAD). WOLTON, Dominique. Internet, e depois? Uma teoria crítica das novas mídias. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2012.

26 Referências WOLTON, Dominique. É Preciso Salvar a Comunicação. Autor, Dominique Wolton. São Paulo: Paulus, WOLTON, Dominique. Pensar a comunicação. Brasília: UnB, 2004.

27 OBRIGADA/O!