JUSTIFICATIVA Sistema Nacional de SAN (Sisan), descentralizado, intersetorial, participativo, como espaço para ação política de promoção e garantia

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1 Universidade Federal da Bahia Escola de Nutrição Núcleo de Pesquisa em Nutrição e Politicas Publica Instituto de saúde coletiva Programa de pós-graduação em saúde coletiva DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS PARA A VIGILÂNCIA DA SITUAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROGRAMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL: Estudo de caso em uma comunidade urbana de Salvador-BA. Coord.: Dra. Pfa. Sandra Maria Chaves dos Santos Vice Coord.: Dra. Pfa. Leny Alves Bomfim Trad; Colaboradores: Mitermayer Galvão dos Reis, Guilherme Ribeiro, Federico Costa Doutoranda: Marie Agnès Aliaga

2 OBJETIVOS Linha temática 4.8) Desenvolvimento de instrumentos, metodologias e ações de monitoramento de políticas e programas de Segurança Alimentar e Nutricional em âmbito local. Objetivo geral: desenvolver e aplicar metodologias participativas de base comunitária para a vigilância da situação e o monitoramento de programas de SAN, de forma a viabilizar no longo prazo a avaliação do impacto de programas de SAN em comunidades. Objetivos específicos: 1. Construir, junto à comunidade, metodologias para a avaliação inicial e vigilância da situação, assim como o monitoramento de programas de SAN; 2. Avaliar a situação da SAN e os seus determinantes na comunidade; 3. Avaliar os programas e equipamentos de SAN ativos na comunidade; 4. Promover ações para conscientização da comunidade sobre a SAN e o DHAA, e o SISAN; 5. Implementar processos comunitários de vigilância da SAN e de monitoramento dos seus programas.

3 JUSTIFICATIVA Sistema Nacional de SAN (Sisan), descentralizado, intersetorial, participativo, como espaço para ação política de promoção e garantia da SAN (BRASIL, 2006, 2010; CAISAN, 2011, MALUF, 2006); Necessidade de iniciativas locais, priorizando as populações mais vulneráveis, na linha da abordagem de direito humano (BURITY et al., 2010); Assim, na atualidade, pressupõe-se que as políticas e os programas sociais, incluindo-se os de SAN, devem ser monitorados e avaliados envolvendo também os participantes, portadores de direitos (FURTADO, 2001); As ferramentas mais utilizadas para avaliação da situação de SAN e dos efeitos/impactos dos programas implementados não são totalmente apropriadas pelos portadores de direitos, e mesmo a consciência sobre direitos e a apropriação do conceito e dimensões de SAN não se completou na população (SOARES, 2012; TAKAGI e BELIK, 2007); A construção efetiva do SISAN pressupõe envolvimento dos portadores de direitos, cidadãos em geral e aqueles alcançados pelas políticas sociais que dialogam com a SAN, desde a vigilância da situação nas comunidades, para conhecimento e compreensão da existência e determinação dos problemas, como no monitoramento e avaliação das ações a eles dirigidas, capacitando-os em uma cultura de direitos e de pró-atividade em termos de exigibilidade, monitoramento, avaliação, prestação de contas e controle social, na linha dos princípios do Plansan (CAISAN, 2011).

4 METODOLOGIA Abordagem ciencias sociais, focada na compreensão da situação e na apropriação de conceitos e direitos: perspectiva da avaliação de quarta geração, inclusiva e participativa; Métodos de avaliação, vigilância e monitoramento quali-quantitativos; Comunidade de São Marcos e Pau da Lima, Salvador-BA

5 METODOLOGIA: Objetivo 1 Objetivo: 1. Construir, junto com a comunidade, metodologias para a avaliação base e a vigilância da situação, assim como o monitoramento de programas de SAN; Metodologia: Análise das interpretações em torno do conceito de SAN, identificação e priorização de determinantes potenciais, revisão das ferramentas existentes, construção coletiva dos indicadores e parâmetros, e adequação das ferramentas ao âmbito local. Pressupõe-se a adoção dos seguintes instrumentos: (1) Questionário socioeconômico; (2) Questionário sobre abastecimento e consumo de alimentos; (3) Escala Brasileira de Insegurança Alimentar EBIA; (4) avaliação nutricional das crianças menores de 5 anos; e (5) avaliação da capacidade instalada em SAN (políticas e programas, equipamentos).

6 METODOLOGIA: Objetivos 2 e 3 Objetivo: 2. Avaliar a situação da SAN e os seus determinantes na comunidade; Metodologia: Após a construção coletiva dos indicadores a serem utilizados: - definição dos protocolos operacionais e métodos de analise de dados junto com o CPqGM-Fiocruz, - identificação e capacitação de pessoas da comunidade para atuar na coleta de dados. Objetivo: 3. Avaliar os programas e equipamentos de SAN ativos na comunidade; Metodologia: Adaptação da metodologia da capacidade instalada, realizada com entrevista semiestruturada, efetuada junto com líderes comunitários.

7 METODOLOGIA: Objetivos 4 e 5 Objetivo: 4. Promover ações para conscientização da comunidade sobre a SAN e o DHAA, e o SISAN; Metodologia: Formação e mobilização dos líderes comunitários e dos agentes protagonistas em SAN, organização de campanhas de conscientização e feira de SAN Objetivo: 5. Implementar processos comunitários de vigilância da SAN e de monitoramento dos seus programas. Metodologia: Este objetivo inclui implementação de processos de vigilância da SAN por um lado, efeituado por agentes protagonistas em SAN e segundo protocolos definidos junto com distrito sanitário, e de monitoramento dos programas de SAN por outro lado, efeituados por lideres comunitários

8 O PROJETO SISTEMA LOCAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM COMUNIDADE URBANA: desenho, implementação e monitoramento na comunidade de pau da lima, Salvador-Bahia. Objetivo geral: desenvolver, na base de um diagnóstico compreensivo, um sistema local de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e seus projetos decorrentes para a comunidade de Pau da Lima. Quadro institucional e de coordenação: Instituto de Saúde Coletiva/Escola de Nutrição da UFBA (Professoras Leny Trad e Sandra Chaves, doutoranda Marie Aliaga) em parceria com a FIOCRUZ-Bahia, e as lideranças comunitárias (AMPLI, Conselho Urbano de Saúde) Duração: 4 anos Eixos: 1. Entender e avaliar 2. Informar e sensibilizar 3. Fornecer bases para atuação

9 CRONOGRAMA jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 1. Construção coletiva de metodologias 1.1. Pesquisa de dados secundários 1.2. Matriz de indicadores 2. Avaliação da situação da SAN 2.1. Protocolos e preparação 2.2. Coleta de dados 2.3. Processamento e análise de dados 3. Avaliação dos programas da SAN 3.3. Protocolos e preparação 3.2. Aplicação 3.3. Análise de resultados 4. Conscientização 4.1. Formação dos líderes comunitários 4.2. Formação dos APSAN 4.3. Campanhas de sensibilização 4.4. Feira: preparação 4.4. Feira: evento 5. Vigilância e monitoramento 5.1/5.7/5.8. Formação dos líderes comunitários 5.2./5.3. Definição parcerias e protocolos de referênciamento para vigilância 5.4. Protocolos de pesquisa e preparação para vigilância 5.5/5.6. Vigilância da SAN 5.9. Monitoramento da capacidade instalada

10 ANDAMENTO: oficina 1 Objetivos Avaliar o estado do conhecimento dos membros chave da comunidade sobre a SAN; Analisar os significados, as preocupações, associados aos conceitos da SAN pelos participantes; Construir um conhecimento sobre a SAN, o DHAA, seus determinantes de maneira coletiva e com base ao conhecimento anterior; Mobilizar membros-chave da comunidade para a formação dos núcleos gestores do projeto. Metodologia: Mapa conceituais 3 grupos de participantes Planos de reuniões Resultados preliminares: Participação (35 na comunidade, 9 nas instituições de saúde, 2 nas escolas) Conhecimentos prévios e evolução de discurso Próximos passos

11 CONTATO

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