UBS (Lux) Emerging Economies Fund

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1 UBS (Lux) Emerging Economies Fund Fundo de Investimento regido pelas Leis do Luxemburgo («fonds commun de placement») Fevereiro de 2007 Prospecto de Venda As unidades de participação do Fundo podem ser adquiridas com base neste prospecto de venda, no último balanço anual e, se já tiver sido publicado, no último relatório semestral. Apenas são válidas as informações contidas no Prospecto de Venda e nos documentos nele mencionados. As unidades de participação dos Subfundos do UBS (Lux) Emerging Economies Fund estão cotadas na Bolsa de Valores do Luxemburgo. Na subscrição e resgate de unidades do Fundo UBS (Lux) Emerging Economies Fund são aplicáveis as regulamentações válidas em cada país. As unidades dos Subfundos referidos neste prospecto de venda não podem ser oferecidas, vendidas ou entregues nos Estados Unidos da América. Gestão e Administração Sociedade Gestora UBS Emerging Economies Fund Management Company S.A., R.C. Luxembourg B A UBS Emerging Economies Fund Management Company S.A. foi estabelecida no Luxemburgo em 5 de Janeiro de 1995 sob a forma de uma sociedade anónima por um período de tempo indeterminado sob o nome original de SBC Emerging Economies Portfolio Management Company S.A. Os Estatutos da Sociedade Gestora foram inicialmente publicados a 6 de Março de 1995 no «Mémorial, Recueil des Sociétés et Associations» (doravante «Mémorial»). Em 29 de Janeiro de 2004 foi efectuada a publicação no «Memorial» das alterações ocorridas através de uma notificação de depósito. O nome da Sociedade Gestora foi alterado a 1 de Abril de 1999 para UBS Emerging Economies Fund Management Company S.A. Esta alteração de designação social foi publicada a 9 de Abril de 1999 no «Memorial». A versão consolidada foi depositada junto do Registo Comercial e das Sociedades da comarca do Luxemburgo (Tribunal d Arrondissement) para consulta. O único objectivo social da Sociedade Gestora é a administração do UBS (Lux) Emerging Economies Fund, bem como a emissão e resgate das unidades de participação do mencionado Fundo. O capital da Sociedade Gestora totaliza CHF, valor que foi inteiramente subscrito e pago. Conselho de Administração Presidente: Membros: Andreas Jacobs, Managing Director, UBS AG, Basel e Zürich Dirk Spiegel, Executive Director, UBS AG, Basel e Zürich Gerhard Fusenig, Managing Director, UBS AG, Basel e Zürich Gilbert Schintgen, Executive Director, UBS Fund Services (Luxembourg) S.A., Luxembourg Aloyse Hemmen, Executive Director, UBS Fund Services (Luxembourg) S.A., Luxembourg 1

2 Direcção Membros: Isabelle Asseray, Director, UBS Fund Services (Luxembourg) S.A. Valérie Bernard, Director, UBS Fund Services (Luxembourg) S.A. Christophe Hilbert, Associate Director, UBS Fund Services (Luxembourg) S.A. Gestor da Carteira UBS Global Asset Management (Americas) Inc., 209 South LaSalle Street, Chicago, IL O Gestor da Carteira ocupa-se da gestão da carteira de títulos, sob a supervisão e responsabilidade da Sociedade Gestora, executando todas as transacções relacionadas com essa gestão e respeitando as restrições ao investimento predeterminadas. Banco Depositário e Agente Pagador Central UBS (Luxembourg) S.A., 36 38, Grand-Rue, L-1660 Luxembourg (B.P. 2, L-2010 Luxembourg) O depositário guarda, em nome dos titulares das unidades de participação, todos os activos líquidos e valores mobiliários que façam parte dos activos do Fundo. O depositário desempenha todas as funções bancárias usuais relativamente às contas e valores mobiliários do Fundo bem como todas as funções de rotina administrativa, relacionadas com os activos do Fundo, tal como previsto nos termos das leis do Luxemburgo. Agente Administrativo UBS Fund Services (Luxembourg) S.A., 291, Route d Arlon, L-1150 Luxembourg (B.P. 91, L-2010 Luxembourg) A UBS Fund Services (Luxembourg) S.A. é o agente administrativo e responsável por todas as funções administrativas de carácter genérico, relacionadas com a gestão do Fundo tal como prescrito nos termos das leis do Luxemburgo. Estes serviços administrativos incluem basicamente a localização e cálculo do valor activo líquido de cada unidade de participação bem como a guarda da contabilidade do Fundo e relatórios correspondentes. Auditores do Fundo PricewaterhouseCoopers S.à r.l., B.P. 1443, L-1014 Luxembourg Auditores da Sociedade Gestora PricewaterhouseCoopers S.à r.l., B.P. 1443, L-1014 Luxembourg Agentes Pagadores UBS (Luxembourg) S.A., 36 38, Grand-Rue, L-1660 Luxembourg, (B.P. 2, L-2010 Luxembourg) bem como demais agentes pagadores nos diversos países onde são vendidas as unidades de participação do Fundo. Agentes Colocadores UBS (Luxembourg) S.A., 36 38, Grand-Rue, L-1660 Luxembourg (B.P. 2, L-2010 Luxembourg) bem como demais agentes distribuidores nos diversos países onde são vendidas as unidades do Fundo. Perfil do investidor típico UBS (Lux) Emerging Economies Fund Latin American Bonds O Subfundo destina-se a investidores com apetência por risco, que desejam investir numa carteira diversificada de obrigações latino-americanas e que aceitam um maior risco comparativamente a obrigações de primeira ordem. UBS (Lux) Emerging Economies Fund Global Bonds 2

3 O Subfundo destina-se a investidores com apetência por risco, que desejam investir numa carteira diversificada de obrigações dos mercados emergentes e que aceitam um maior risco comparativamente a obrigações de primeira ordem. UBS (Lux) Emerging Economies Fund Local Currencies Exposure O Subfundo destina-se a investidores com apetência por risco, que desejam investir numa carteira diversificada de instrumentos do mercado monetário, obrigações, depósitos bancários e meios líquidos dos mercados emergentes e que aceitam um maior risco comparativamente a investimentos de primeira ordem. UBS (Lux) Emerging Economies Fund Latin American Money Market O Fundo destina-se a investidores que desejam investir numa carteira diversificada de instrumentos do mercado monetário latino-americanos e que aceitam um maior risco comparativamente a investimentos de primeira ordem. Performance histórica A performance histórica de cada Subfundo pode ser consultada no respectivo prospecto simplificado. Perfil de risco A política de investimento do Fundo prevê investimentos em mercados de capitais que estão sujeitos a elevados riscos políticos e económicos. Além disso, estes mercados estão numa fase inicial de desenvolvimento, o que normalmente resulta numa maior volatilidade das cotações. Devido à possibilidade de volumes reduzidos de transacções de um determinado título, bem como a possibilidade de investimento em títulos que não são cotados em bolsa nem transaccionados noutro mercado regulamentado, não serão de excluir dificuldades temporárias de liquidez. Não se pode garantir que o investidor recupere o capital investido. Total Expense Ratio (Rácio de Custos Totais) («TER») O «TER» é a relação entre o montante bruto dos custos do Fundo e os seus activos líquidos médios. O «TER» de cada Subfundo é apresentado no respectivo prospecto simplificado. Rotação da Carteira (Portfolio Turnover - «PTO») A «PTO» é calculada em cada ano fiscal de acordo com a seguinte fórmula: Compras de títulos = X Vendas de títulos = Y Total 1 = Total das transacções de títulos = X+Y Subscrições de unidades do Subfundo = S Resgates de unidades do Subfundo = T Total 2 = Total das transacções de unidades do Subfundo = S+T Activos totais médios mensais = M Turnover = [(Total 1 Total 2)/M]*100 A «PTO» de cada Subfundo é apresentada no respectivo prospecto simplificado. O Fundo A Estrutura do Fundo O UBS (Lux) Emerging Economies Fund (adiante simplesmente denominado o «Fundo») oferece aos investidores uma variedade de diversos Subfundos (estrutura de «Umbrella Construction» (agrupamento de fundos)) que investe de acordo com as políticas de investimento descritas neste prospecto de venda. Este prospecto de venda, que inclui detalhes específicos de cada Subfundo, será actualizado nas datas de lançamento de cada novo Subfundo. Actualmente são disponibilizados os seguintes Subfundos: Subfundo Moeda de contabilização Classes de unidades UBS (Lux) Emerging Economies Fund Latin American Bonds USD (USD) B Latin American Money Market USD (USD) B 3

4 Global Bonds USD (USD) B, (USD) AM Local Currencies Exposure USD (USD) B, (EUR) B A Sociedade Gestora pode, para cada Subfundo, lançar várias Classes de unidades. Actualmente são disponibilizadas as seguintes Classes: - unidades de participação Classe «B» (unidades de participação de capitalização), que não dão direito a distribuição. Os rendimentos destas unidades são capitalizados, mas a sociedade gestora pode decidir em qualquer altura efectuar distribuições de rendimentos. - Unidades da classe «AM» (unidades de distribuição com uma distribuição bruta mensal, com restrições dos países de distribuição), que tenham sido colocadas exclusivamente por distribuidores domiciliados em países asiáticos, ou outros países que para tal venham a obter a autorização do Conselho de Administração. Aspectos Jurídicos O Fundo UBS (Lux) Emerging Economies Fund foi estabelecido de acordo com a Parte I da lei luxemburguesa de 30 de Março de 1988 relativa aos Organismos de Investimento Colectivo como um fundo de investimento dependente do tipo aberto sob a forma jurídica de um Fonds Commun de Placement (FCP), tendo sido adaptado em Fevereiro de 2004 para cumprir as determinações da lei luxemburguesa de 20 de Dezembro de O Fundo foi originalmente lançado sob o nome de SBC Emerging Economies Portfolio de acordo com o Regulamento de Gestão, aprovado pelo Conselho de Administração da UBS Emerging Economies Fund Management Company S.A. (anteriormente SBC Emerging Economies Portfolio Management Company S.A.) em 20 de Janeiro de O Regulamento de Gestão foi publicado a 11 de Março de 1995 no «Mémorial», bem como as sucessivas alterações, a 12 de Agosto de 1995, 29 de Junho de 1996, 16 de Agosto de 1996, 3 de Março de 1998, 30 de Setembro de 1998, 9 de Abril de 1999, 1 de Julho de 2000, 27 de Novembro de 2002, 23 de Fevereiro de 2004 e, através de notificação de depósito, em 28 de Dezembro de O Regulamento de Gestão pode ser alterado, tal como seja exigido nos termos da lei. O depósito de cada alteração é publicado no «Mémorial». O novo Regulamento de Gestão entra em vigor no dia da sua assinatura pela Sociedade Gestora e pelo Banco Depositário. A versão consolidada está depositada para consulta, no Registo Comercial e de Empresas do Distrito Judicial no Luxemburgo. Como fundo de investimento o Fundo não possui qualquer personalidade jurídica. A totalidade dos activos de um Subfundo é pertença indivisível de todos os detentores de unidades de participação, na proporção das suas unidades, tendo todos os mesmos direitos do ponto de vista legal. Estes activos são separados dos activos da Sociedade Gestora. Os títulos e outros activos do Fundo são geridos como um fundo de investimento pela UBS Emerging Economies Fund Management Company S.A. no interesse e por conta dos detentores de unidades de participação. O Regulamento de Gestão permite à Sociedade Gestora lançar diversos Subfundos para o Fundo, assim como diferentes Classes de unidades com características específicas dentro de cada Subfundo. Este Prospecto de Venda será actualizado sempre que for criado um novo Subfundo ou emitida uma nova classe. O Fundo não tem qualquer restrição quanto ao montante dos seus activos líquidos, ao número das suas unidades de participação, ao número dos Subfundos e das classes de unidades ou à sua duração. O Fundo é uma entidade legal simples. Relativamente aos detentores de unidades de participação, os Subfundos são vistos como separados entre si. Os activos de um Subfundo respondem apenas pelas responsabilidades assumidas em nome desse Subfundo. A aquisição das unidades de participação do Fundo implica a aceitação do Regulamento de Gestão por parte do titular das respectivas unidades de participação. O Regulamento de Gestão não prevê a realização de assembleias gerais dos titulares de unidades de participação. O ano fiscal do Fundo termina no último dia do mês de Agosto. Objectivo e Políticas de Investimento dos Subfundos Objectivo de Investimento O objectivo de investimento dos Subfundos consiste na obtenção dos maiores rendimentos possíveis através de investimentos em instrumentos de rendimento fixo. Política de Investimento De acordo com o princípio da diversificação do risco, os Subfundos investem a nível mundial em títulos e direitos de dívida bem como em instrumentos do mercado monetário, emitidos ou garantidos por 4

5 devedores de mercados emergentes ou devedores que exerçam a parte mais significativa da sua actividade económica em mercados emergentes ou que emitam instrumentos que impliquem uma exposição de crédito em mercados emergentes. Como mercados emergentes são considerados todos os mercados incluídos no índice International Finance Corporation Composite e/ou no índice MSCI Emerging Markets bem como outros países que se encontrem num estádio de desenvolvimento económico semelhante ou nos quais tenham sido constituídos novos mercados de acções. Como títulos e direitos de dívida são válidos, entre outros, obrigações, obrigações convertíveis, notas convertíveis, obrigações com warrants e notas. Como instrumentos do mercado monetário são válidos os instrumentos que são transaccionados no mercado monetário, que são líquidos e cujo valor pode ser determinado com precisão a qualquer momento. Em especial consideram-se os «Certificates of Deposit» e «Commercial Paper» (certificados de depósito e papel comercial), bem como outros instrumentos do mercado monetário a taxa fixa ou variável. Os activos do Fundo podem igualmente ser investidos em títulos do Tesouro, títulos e instrumentos de dívida diversos como depósitos à vista ou a prazo junto de bancos. Instrumentos de dívida e de direitos, bem como instrumentos do mercado monetário, estão definidos como sendo os valores mobiliários descritos no Artigo 41 da lei luxemburguesa aplicável aos Fundos de Investimento, de 20 de Dezembro de 2002, na medida em que tal seja exigido pelas restrições ao investimento abaixo descritas. Os Subfundos procuram efectuar uma ampla diversificação de todos os investimentos por mercados, sectores, emitentes, ratings e empresas. Para tal, podem investir até ao máximo de 10% dos seus activos líquidos em OICVM e OIC, desde que não esteja estipulado de outra forma na política de investimento de cada Subfundo individual. Os Subfundos podem igualmente investir em «Credit Default Notes» (CDN). CDN são títulos de taxa fixa, em que está incluído um derivado de crédito, cujo tratamento é semelhante aos Credit Default Swaps (ver Princípios do Investimento, número 4.5). Os investimentos em CDN estão sujeitos às determinações estipuladas no ponto 4 dos Princípios do Investimento. De acordo com os princípios de investimento abaixo descritos, cada Subfundo pode comprar e vender contratos a prazo ( futuros, forwards e Non-deliverable Forwards) e opções e efectuar swaps (swaps, total return swaps, credit default swaps e inflation swaps) sobre instrumentos financeiros ao abrigo do número 1.1 g) dos Princípios de investimento, bem como efectuar transacções com opções sobre valores mobiliários com outro objectivo que não seja o de cobertura de riscos. Os mercados de warrants, opções, futuros e swaps são voláteis e como tal podem criar oportunidades de obter lucros mais altos ou sofrer maiores prejuízos dos que normalmente resultam dos investimentos em valores mobiliários. Estas técnicas e instrumentos de mercado só serão utilizados se estiverem em conformidade com as políticas de investimento individuais de cada Subfundo e desde que não prejudiquem a sua qualidade. Cada Subfundo pode deter liquidez com carácter acessório. A aquisição de acções e títulos similares bem como de warrants sobre os mesmos não é permitida a nenhum dos Subfundos. UBS (Lux) Emerging Economies Fund Latin American Bonds O Subfundo «Latin American Bonds» investe pelo menos dois terços dos seus activos de acordo com a política de investimento geral em obrigações, promissórias ou outros títulos de taxa fixa ou variável similares, obrigações convertíveis, promissórias convertíveis, obrigações com warrants, e com carácter acessório em warrants sobre obrigações emitidas ou garantidas por devedores da América Latina ou devedores que exerçam a parte mais significativa da sua actividade económica na América Latina ou que emitam instrumentos que impliquem uma exposição de crédito na América Latina. UBS (Lux) Emerging Economies Fund Global Bonds 5

6 O Subfundo «Global Bonds» investe pelo menos dois terços dos seus activos, de acordo com a política de investimento geral, em obrigações, promissórias ou outros títulos de taxa fixa ou variável similares, obrigações convertíveis, promissórias convertíveis, obrigações com warrants, e com carácter acessório em warrants sobre obrigações emitidas ou garantidas por devedores da América Latina ou devedores que exerçam a parte mais significativa da sua actividade económica em mercados emergentes ou que emitam instrumentos que impliquem uma exposição de crédito a mercados emergentes. UBS (Lux) Emerging Economies Fund Local Currencies Exposure O Subfundo UBS (Lux) Emerging Economies Fund Local Currencies Exposure investe, no âmbito da política de investimento geral, pelo menos dois terços dos seus activos em obrigações, promissórias ou outros valores mobiliários similares de taxa fixa ou variável, obrigações convertíveis, promissórias convertíveis ou obrigações com warrants, denominadas em moedas locais de mercados emergentes, títulos do tesouro, meios líquidos em moeda local bem como instrumentos do mercado monetário em moeda local, emitidos ou garantidos por entidades sediadas em mercados emergentes, ou entidades que exerçam a parte mais significativa da sua actividade económica em mercados emergentes ou que emitam instrumentos que acarretem uma exposição de crédito a mercados emergentes a nível mundial. O total da carteira do Subfundo pode apresentar no máximo uma duração média de 18 meses, incluindo a utilização dos instrumentos derivados relevantes e de acordo com os princípios de investimento. O Subfundo pode investir até um terço dos seus activos em valores mobiliários e instrumentos conforme acima descritos denominados noutras moedas que não as acima referidas. Tendo em consideração os princípios de investimento seguintes, o Subfundo pode comprar e vender Credit Linked Notes, contratos a prazo (contratos cambiais a prazo, futuros, forwards, non-deliverable forwards) e opções (opções standard e opções OTC), warrants e warrants sobre divisas, efectuar transacções de swaps (swaps, total return swaps, credit default swaps, swaps de taxa de juro, swaps cambiais, constant maturity swaps e inflation swaps) sobre instrumentos financeiros de acordo com disposto na alínea g) do ponto 1.1 dos princípios de investimento, bem como negociar em opções sobre títulos que tenham outro objectivo que não a cobertura de riscos. O Subfundo pode comprar ou vender futuros, forwards, swaps, Non-deliverable Forwards (NDF) e opções sobre divisas, visando: - A cobertura do risco cambial dos investimentos efectuados em moedas diferentes da moeda de referência do Subfundo. Esta cobertura pode ser directa (cobertura de uma moeda contra a moeda de referência) ou indirecta (cobertura da moeda contra uma terceira moeda, que por sua vez é coberta contra a moeda de referência). - Constituir posições em moedas contra a moeda de contabilização ou outras moedas. Com os Non-deliverable Forwards é possível constituir posições cambiais e efectuar a sua cobertura contra os riscos cambiais, sem que tal implique a transferência física destas moedas ou uma transacção num mercado local. Assim, torna-se possível evitar o risco da contraparte local e, devido a possíveis desvalorizações da moeda, os riscos e custos de posições cambiais locais. Além disso, não existem geralmente controlos cambiais locais sobre NDF em USD entre dois parceiros offshore. O objectivo da política de investimento é alcançar um rendimento acima da média na moeda de referência do Subfundo. Este objectivo deverá ser conseguido principalmente através de um investimento diversificado em moedas de países emergentes (moedas locais). Às oportunidades de lucro destes investimentos contrapõem-se riscos mais elevados. As moedas e mercados dos países emergentes estão sujeitos a grandes oscilações. Alterações políticas, controlos cambiais, controlos bolsistas, impostos, limitações ao investimento estrangeiro e à repatriação de capitais, etc., podem influenciar o resultado do investimento. UBS (Lux) Emerging Economies Fund Latin American Money Market O Subfundo «Latin American Money Market» investe pelo menos dois terços dos seus activos, de acordo com a política de investimento geral, em obrigações, promissórias ou outros títulos de taxa fixa ou variável garantidos e não garantidos, que exerçam a parte mais significativa da sua actividade 6

7 económica na América Latina ou que emitam instrumentos que impliquem uma exposição de crédito na América Latina. Os activos do Subfundo podem igualmente ser investidos em títulos do Tesouro, títulos e instrumentos de dívida diversos como depósitos à vista ou a prazo junto de bancos. O investimento em obrigações convertíveis, promissórias com warrants, opções, acções, títulos e direitos de participação de capital está interdito ao Subfundo. O total da carteira do Subfundo pode apresentar no máximo um prazo residual médio de 12 meses, incluindo a utilização dos instrumentos derivados relevantes e de acordo com os princípios de investimento abaixo. No âmbito dos dois terços dos activos acima referidos, o prazo residual de cada investimento individual não pode ultrapassar 1 ano. No caso das obrigações a taxa variável (Floating Rate Notes), como prazo residual de cada obrigação e para a contagem do prazo residual médio da carteira, considera-se como data de maturidade a próxima data de cupão, em que é fixada a nova taxa de juro. O Subfundo pode investir no máximo um terço dos seus activos em obrigações que não cumpram os critérios acima referidos, desde que o prazo residual de cada obrigação não ultrapasse os 3 anos, ou cujo prazo residual seja reduzido para 3 anos através de derivados. Utilização de futuros e opções Sujeito às limitações determinadas no número 4 («Técnicas e Instrumentos especiais, que têm valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário como activo subjacente»), a Sociedade Gestora pode utilizar para cada Subfundo as técnicas e instrumentos de valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário que se destinem a uma boa gestão dos activos de cada Subfundo. As responsabilidades derivadas destas transacções não podem em momento algum ultrapassar o valor dos activos líquidos do respectivo subfundo. Através da compra e/ou venda de futuros de índices, o gestor da carteira pode gerir o fluxo monetário das subscrições e dos resgates a custos favoráveis, bem como aumentar ou diminuir a exposição ao mercado. Através da compra e/ou venda de opções de compra e venda de títulos e índices, o gestor da carteira pode aumentar e/ou reduzir a exposição aos respectivos títulos ou mercados. Através da compra de warrants sobre títulos, o gestor da carteira pode aumentar ou reduzir a exposição ao respectivo título ou mercado. Contratos de futuros, swaps e opções sobre moedas podem ser adquiridos ou vendidos pelo gestor da carteira com a finalidade de aumentar ou cobrir as posições cambiais do Subfundo. As obrigações decorrentes das transacções efectuadas não podem no entanto ultrapassar, em nenhuma circunstância, o valor dos activos líquidos do respectivo Subfundo. Conselhos sobre riscos Os mercados emergentes encontram-se num estádio inicial do seu desenvolvimento, e apresentam riscos elevados de expropriações, privatizações, instabilidade social, política e económica. Resumo dos riscos gerais dos mercados emergentes: Falsificação de títulos devido às deficiências das estruturas de supervisão, é possível que alguns títulos adquiridos pelo subfundo sejam falsos. Por este motivo é possível incorrer em perdas; Falta de liquidez a compra e venda de títulos pode ser mais onerosa, mais demorada e geralmente mais difícil do que nos mercados desenvolvidos. Além disso, a falta de liquidez pode aumentar a volatilidade da cotação dos títulos. Muitos mercados emergentes são de pequena dimensão, transaccionam volumes reduzidos, têm uma menor liquidez e apresentam um nível de volatilidade elevado; Desvalorização da moeda As moedas dos países nos quais o Subfundo investe podem, em comparação com a moeda de contabilização do mesmo, sofrer desvalorizações significativas depois do Subfundo as ter adquirido. Estas desvalorizações podem ter um efeito considerável nos resultados do Subfundo. Não é possível utilizar técnicas de cobertura do risco cambial para todas as moedas dos mercados emergentes; Restrições à saída de divisas não se pode excluir a possibilidade de os mercados emergentes imporem restrições a saída de divisas ou de a suspenderem temporariamente. Nesses casos pode não ser possível ao Subfundo transferir de imediato o produto das vendas de títulos. Para minimizar o eventual impacto sobre os pedidos de resgate, o Subfundo investe numa grande variedade de mercados; Riscos de liquidação e de custódia os sistemas de liquidação e custódia nos mercados emergentes não são tão evoluídos como os dos mercados desenvolvidos. Os padrões não são tão 7

8 elevados e os organismos supervisores não são tão abrangentes. Por este motivo é possível que ocorram atrasos nas liquidações o que tem desvantagens para a liquidez e para os títulos; Restrições à compra e à venda Nalguns casos, os mercados emergentes podem limitar a aquisição de valores mobiliários por parte de investidores estrangeiros. Por esta razão, algumas acções não poderão ser adquiridas pelo Subfundo por o número máximo permitido aos investidores estrangeiros já estar ultrapassado. Para além disso, a participação por parte de investidores estrangeiros nos lucros, no capital e nos dividendos pode estar sujeita a restrições ou a autorização estatal. Os mercados emergentes podem inclusivamente restringir a venda de valores mobiliários por parte dos investidores estrangeiros. Caso o Subfundo seja proibido de vender os seus valores mobiliários num mercado emergente devido a este tipo de restrições, procurará obter a aprovação de um regime de excepção junto das autoridades competentes, ou procurará compensar o impacto negativo dessa restrição através do investimento noutros mercados. O Subfundo apenas investirá em mercados cujas restrições sejam aceitáveis. Não se pode no entanto excluir a hipótese de imposição de novas restrições; Contabilidade - As empresas dos mercados emergentes não estão geralmente sujeitas a normas de contabilidade, de auditoria e de publicação de relatórios financeiros, nem a requisitos de métodos, práticas e divulgação, comparáveis aos dos mercados desenvolvidos, no que diz respeito ao conteúdo, à qualidade e aos prazos das informações aos investidores. Por este motivo pode ser difícil avaliar correctamente as possibilidades de investimento. Pelos motivos acima mencionados estes Subfundos destinam-se especialmente ao investidor com apetência para o risco. Riscos ligados à utilização de derivados: Os instrumentos financeiros derivados não são instrumentos de investimento independentes; eles constituem um direito, cuja valorização depende nomeadamente do preço, da volatilidade e da expectativa do preço de um instrumento de base subjacente. Os investimentos em derivados comportam vários riscos: o risco geral de mercado, o risco de gestão, o risco de crédito e o risco de liquidez. Devido às características especiais dos instrumentos financeiros derivados e ao chamado efeito de alavanca, os riscos podem ser diferentes e por vezes mais elevados do que os riscos do investimento directo no activo subjacente. O efeito de alavanca dos instrumentos financeiros derivados leva a que apenas uma parte do capital a investir seja desembolsado, no entanto o Subfundo respectivo participa em toda a extensão nas alterações de preço dos instrumentos subjacentes. Assim, uma determinada alteração no preço tem um efeito multiplicador em relação ao capital investido e pode originar ganhos ou perdas mais do que proporcionais. O risco de perdas pode ser coberto através de transacções simétricas. Por esse motivo, o investimento em derivados exige não só um conhecimento dos activos subjacentes, mas também um conhecimento profundo dos próprios derivados. O risco de crédito dos derivados transaccionados em bolsa é geralmente mais baixo que o risco dos derivados transaccionados em regime livre (OTC), uma vez que as casas de clearing que actuam como emitente ou contraparte de cada derivado transaccionado em bolsa assumem uma garantia de desempenho. Para reduzir o risco total de perdas esta garantia é suportada por um sistema de pagamentos diários mantido pelas casas de clearing (contas margem), no qual são calculados os activos necessários para a cobertura. No caso dos derivados OTC não existe uma garantia semelhante, e a Sociedade Gestora tem que incluir na avaliação do risco de crédito potencial a capacidade de solvência de cada contraparte deste tipo de derivados. Existem também riscos de liquidez, uma vez que determinados instrumentos podem ser difíceis de comprar ou vender. Quando as transacções com derivados são particularmente avultadas, ou quando o respectivo mercado não tem liquidez (como pode ser o caso dos derivados OTC), pode ocorrer que em determinadas circunstâncias não se possam efectuar certas transacções ou que uma determinada posição só possa ser liquidada com custos elevados. Outros riscos ligados à utilização de derivados têm a ver com a determinação ou avaliação errada dos derivados. Neste grupo inclui-se a possibilidade de o derivado não ter uma correlação perfeita com os activos, taxas de juro e índices subjacentes. Muitos derivados são complexos e frequentemente avaliados de forma subjectiva. Avaliações não razoáveis podem levar a exigências de pagamentos elevados às contrapartes ou a uma perda para o respectivo Subfundo. Os derivados nem sempre têm uma ligação directa com o valor dos activos, das taxas de juro ou dos índices de que derivam. Por isso, o uso de derivados nem sempre representa um meio efectivo para alcançar os objectivos de investimento do Subfundo, podendo inclusivamente ter o efeito contrário. 8

9 Informações sobre o UBS (Lux) Emerging Economies Fund Condições para a subscrição e resgate de unidades As unidades de um Subfundo podem ser subscritas ou resgatadas em qualquer dia útil. Por «dia útil» entende-se neste contexto os dias úteis bancários usuais (ou seja, cada dia em que os bancos estão abertos durante o horário normal de expediente) no Luxemburgo, com excepção de alguns feriados não oficiais no Luxemburgo, bem como em dias em que estejam fechadas as Bolsas dos principais países de investimento do Subfundo fazendo com que mais de metade dos activos do Subfundo não possam ser adequadamente avaliados. «Feriados não oficiais» são dias em que os bancos e instituições financeiras estão fechados. Não haverá lugar a subscrição ou resgate de unidades em dias em que a Sociedade Gestora tenha decidido não efectuar o cálculo do valor patrimonial líquido, tal como descrito no ponto «Suspensão do cálculo do valor patrimonial líquido e da subscrição, resgate e conversão de unidades». A Sociedade Gestora tem ainda o direito a recusar pedidos de subscrição por seu livre arbítrio. A Sociedade Gestora não autoriza qualquer transacção que, no seu entender, possa ser prejudicial aos interesses dos titulares de unidades de participação, como por exemplo «Market Timing» e «Late Trading». Ela tem o direito de recusar pedidos de subscrição ou de conversão que, no seu entender, constituam indícios das referidas práticas. A Sociedade Gestora tem ainda o direito de tomar todas as medidas que considere necessárias para proteger os titulares de unidades de participação desse tipo de transacções. Os pedidos de subscrição e resgate que dêem entrada no Agente Administrativo ou num dos serviços centrais do UBS Investment Bank na Suíça uma unidade do UBS AG - num dia útil até às horas (Tempo da Europa Central) (Dia do pedido), serão liquidados ao valor patrimonial líquido calculado no dia útil seguinte (Dia de Valorização). Para os pedidos colocados junto de distribuidores domésticos ou no estrangeiro podem ser determinadas horas de encerramento da aceitação de pedidos anteriores às mencionadas, para assegurar a sua transmissão atempada ao Agente Administrativo ou a um serviço central do UBS Investment Bank na Suíça. Estes prazos podem ser averiguados junto de cada distribuidor. Os pedidos de subscrição e resgate recebidos pelo Agente Administrativo, ou num dos serviços centrais do UBS Investment Bank na Suíça uma unidade do UBS AG num dia útil depois das horas (Tempo da Europa Central), o dia útil seguinte será considerado como o Dia do pedido. O mesmo é válido para pedidos de conversão de unidades de um Subfundo em unidades de outro Subfundo do UBS (Lux) Emerging Economies Fund, que é efectuada com base no valor patrimonial líquido dos respectivos Subfundos. O valor patrimonial líquido na altura da liquidação ainda não é por isso conhecido quando é efectuado o pedido (Forward-Pricing). Ele é calculado no Dia de Valorização com base nos últimos preços de mercado conhecidos (ou seja, as cotações de fecho ou, quando estas não reflictam o verdadeiro valor de mercado de acordo com a perspectiva da Sociedade Gestora, com base nas cotações disponíveis mais recentes na altura da valorização). Os princípios de valorização são os descritos no parágrafo seguinte. Caso a soma das subscrições ou resgates efectuados no mesmo dia útil de todas as classes de unidades de um Subfundo leve a uma entrada ou saída líquida de capital, o valor patrimonial líquido do Subfundo em questão pode aumentar ou diminuir. O ajustamento máximo corresponde a 1% do valor patrimonial líquido. Podem ser tomados em consideração os custos de transacção e os impostos estimados a que o Subfundo pode estar sujeito, assim como o «bid-asked spread» estimado dos activos em que o Subfundo em questão investe. O ajustamento leva a um aumento do valor patrimonial líquido se as variações líquidas levarem a um aumento de todas as unidades do Subfundo em questão. Pelo contrário, se as variações líquidas levarem a uma diminuição das unidades, o ajustamento resulta numa diminuição do valor patrimonial líquido. O Conselho de Administração pode estabelecer um valor limite para cada Subfundo. Este pode ser estipulado como a variação líquida num dia de negociação em percentagem do activo líquido do Fundo ou como um valor absoluto na moeda de cada Subfundo. Só poderá ser efectuado um ajustamento ao valor patrimonial líquido quando este valor limite for ultrapassado num dia de negociação. A utilização do ajustamento do valor patrimonial líquido acima referido pode ser debitada ao investidor, com base no valor patrimonial líquido, nos custos de transacção e impostos estimados referentes ao Subfundo, bem como no «bid-asked spread» estimado dos activos que pertencem ao Fundo. Valor dos Activos Líquidos, preço de emissão e de resgate O Valor patrimonial líquido (valor dos activos líquidos) assim como o Preço de Subscrição e de Resgate por unidade de cada Subfundo e de cada classe de unidades são calculados na moeda de contabilização em que os diversos Subfundos e classes de unidades são denominados, e são 9

10 determinados cada dia útil, dividindo o total do valor patrimonial líquido por Subfundo pelo número de unidades em circulação desse Subfundo. Por «dia útil» entende-se neste contexto os dias úteis bancários usuais (ou seja, cada dia em que os bancos estão abertos durante o horário de expediente normal) no Luxemburgo, com excepção de alguns feriados não oficiais e/ou dias feriados usuais em países cujas Bolsas ou Mercados sejam utilizados para a determinação do valor de mais de metade dos activos do Subfundo. O valor dos activos de cada Subfundo é calculado como segue: a) Títulos, instrumentos do mercado monetário, derivados e outros activos, que são cotados em bolsa, são valorizados à última cotação de mercado conhecida. Caso estes títulos, instrumentos do mercado monetário, derivados ou outros activos sejam cotados em mais do que uma bolsa, considera-se o último preço disponível na bolsa que constitui o mercado principal para esses activos; No caso de valores mobiliários, instrumentos do mercado monetário, derivados e outros activos cuja transacção em bolsa não seja significativa mas para os quais exista um mercado secundário regulamentado entre corretores, em que a formação de preços se efectua numa base de mercado, a Sociedade Gestora pode basear-se nestes preços para a avaliação desses valores mobiliários, instrumentos do mercado monetário, derivados e outros activos. Títulos, instrumentos do mercado monetário, derivados e outros investimentos que não sejam cotados em bolsa, mas que sejam transaccionados noutro mercado regulamentado que seja reconhecido, esteja aberto ao público e opere regularmente, são valorizados ao último preço disponível nesses mercados; b) Os títulos, instrumentos do mercado monetário e outros investimentos não cotados em bolsa nem transaccionados noutro mercado regulamentado, para os quais não exista um preço adequado, são avaliados pela Sociedade Gestora de acordo com outros princípios por si estabelecidos em boa fé, com base no preço de venda provável; c) A valorização dos derivados que não são cotados em bolsa (derivados OTC), é efectuada com base em fontes de preços independentes. Caso apenas exista uma dessas fontes independentes para um determinado derivado, a plausibilidade dessa valorização é aferida com base em modelos de cálculo, reconhecidos pela Sociedade Gestora e pelo seu auditor, com base no valor de transacção do valor mobiliário subjacente ao derivado; d) Unidades de outros organismos de investimento colectivo em valores mobiliários (OICVM) e/ou organismos de investimento colectivo (OIC) são avaliadas ao último valor patrimonial líquido conhecido; e) Valores mobiliários, instrumentos do mercado monetário, derivados e outros investimentos que são denominados em moedas diferentes da moeda de contabilização do Subfundo em questão e que não estejam cobertos por mecanismos de cobertura de riscos cambiais, são avaliados à taxa de câmbio média (média, entre a taxa de oferta e a taxa de compra) obtida de fornecedores externos de cotações de câmbios; f) Depósitos a prazo e fiduciários são valorizados ao seu valor nominal mais juros acrescidos; g) O valor dos swaps é calculado pela contrapartida respectiva, com base no valor actual (Net Present Value) de todos os cash flows, tanto de ingresso como de saída. Este método de avaliação é reconhecido pela Sociedade Gestora e foi verificado pelos auditores. A Sociedade Gestora tem o direito de utilizar outros critérios de avaliação determinados de boa fé e geralmente reconhecidos e auditáveis para determinar o valor patrimonial líquido do total dos activos do Fundo e dos activos de um subfundo, caso os critérios acima referidos se tornem impraticáveis ou inadequados por motivos extraordinários, por forma a obter uma avaliação adequada de cada Subfundo. Emissão de Unidades de Participação Os preços de emissão dos Subfundos são calculados de acordo com as modalidades referidas no parágrafo «Valor patrimonial líquido, Preço de Subscrição e de Resgate». O prazo da subscrição inicial, o preço de subscrição e a data de pagamento do preço de subscrição para os novos Subfundos ou das novas classes de unidades são os constantes da tabela seguinte. Subfundos: UBS (Lux) Emerging Economies Fund Local Currencies Exposure Preço de subscrição* Prazo da subscrição inicial Pagamento da subscrição inicial 100 USD 100 EUR tbd tbd tbd tbd 10

11 Global Bonds Classes de unidades: (USD) AM 100 USD tbd tbd * acrescido da comissão de subscrição (no máximo 6% do valor patrimonial líquido, a favor dos Distribuidores) e todos os custos, impostos, taxas e custos de transacção aplicáveis. Após a emissão inicial o preço de subscrição baseia-se no valor patrimonial líquido por unidade acrescido de uma comissão de subscrição de no máximo 6% do valor patrimonial líquido que reverte a favor das entidades distribuidoras. Serão também adicionados os eventuais impostos, taxas, comissões e outros encargos incorridos nos respectivos países onde se vendem as unidades de participação. Para além disso, podem ser cobradas ao investidor, baseadas no valor patrimonial líquido, as despesas (corretagens, taxas de bolsa, entre outras), que em média acrescem ao Fundo pelos montantes investidos. As subscrições das unidades de participação dos Fundos são aceites ao preço de emissão pelo agente administrativo, pelo depositário ou pela Sociedade Gestora, bem como qualquer outro agente colocador. Para todas as subscrições entregues junto do Agente Administrativo ou num dos serviços centrais do UBS Investment Bank na Suíça uma unidade do UBS AG num dia útil depois das horas (Tempo da Europa Central), o dia útil seguinte será considerado como o Dia do pedido. O preço de emissão dum Subfundo é pago o mais tardar no terceiro dia útil após o dia de subscrição, para crédito da conta do banco depositário, a favor do Subfundo. A Sociedade Gestora pode por seu livre arbítrio decidir aceitar subscrições totais ou parciais em espécie. Neste caso, os títulos dados em pagamento da subscrição têm que estar de acordo com os objectivos e as restrições ao investimento do respectivo Subfundo. Para além disso estes investimentos têm que ser auditados pelo auditor da Sociedade Gestora. Os custos relacionados são suportados pelo investidor. Se for pedida a emissão de um certificado físico de participação, tal certificado será entregue o mais rapidamente possível depois de ter sido determinado o preço de emissão. Por Subfundo, só são emitidos certificados representativos de uma ou mais unidades. Todas as unidades emitidas e em circulação têm os mesmos direitos. O Regulamento de Gestão prevê no entanto a possibilidade de emissão de várias classes para cada Subfundo com características específicas. Só serão emitidos certificados ao portador em denominações de uma ou mais unidades por cada classe de cada Subfundo. Unidades de participação fraccionadas podem ser emitidas, mas não serão emitidos certificados físicos para tais fracções, sendo antes registados na conta de custódia de valores mobiliários da escolha do titular das unidades de participação em causa. Estas fracções são emitidas no máximo com três casas decimais e não têm qualquer direito de voto nas Assembleias Gerais, mas dão direito às distribuições de dividendos ou à proporção correspondente do produto da liquidação no caso de o Subfundo ou classe de unidades em questão ser liquidado(a). Resgate das Unidades de Participação Os pedidos de resgate, com devolução do certificado eventualmente emitido, são aceites pela Sociedade Gestora, pelo Agente Administrativo ou o Banco Depositário ou outro dos agentes distribuidores ou pagadores autorizados. Para todos os pedidos de resgate entregues junto do Agente Administrativo ou num dos serviços centrais do UBS Investment Bank na Suíça uma unidade do UBS AG num dia útil depois das horas (Tempo da Europa Central), o dia útil seguinte será considerado como o Dia do pedido. O contravalor das unidades de participação resgatadas, é pago 3 dias úteis após o dia do resgate, excepto se tal for proibido por quaisquer disposições legais aplicáveis, como seja o caso de regulamentos cambiais ou restrições a saída de capitais, ou outras circunstâncias fora do controlo do depositário, que tornem impossível transferir o valor do resgate para o país onde o pedido de resgate foi apresentado. Serão também cobrados quaisquer impostos, taxas, comissões e outros encargos incorridos nos respectivos países onde se vendem as acções. No caso dos Subfundos «Bond» poderá ser cobrada uma comissão de resgate de até 2% (calculada sobre o valor líquido dos activos) a favor dos agentes de distribuição. No caso dos Subfundos «Money Market» não é cobrada qualquer comissão de resgate. A evolução do valor líquido do activo determina se o preço de resgate é maior ou menor do que o preço de emissão pago pelo investidor. No caso de um número excessivamente grande de pedidos de resgate, o depositário e a Sociedade Gestora podem decidir adiar a execução dos pedidos de resgate até que os activos correspondentes 11

12 do Fundo sejam vendidos sem demoras desnecessárias. Se tal medida for tomada, todas as ordens de resgate recebidas no mesmo dia serão liquidadas com base no mesmo preço. A Sociedade Gestora pode por seu livre arbítrio decidir oferecer aos investidores resgates totais ou parciais em espécie. Estes pagamentos em espécie têm que ser auditados pelo auditor da Sociedade Gestora. Os custos relacionados são suportados pelo investidor. Conversão das unidades de participação Os titulares de unidades podem em qualquer altura trocar um Subfundo por outro. Para a apresentação dos pedidos de conversão são válidas as mesmas modalidades que para a subscrição e o resgate de unidades. O número de unidades em que o titular deseja converter as que detém, é calculado de acordo com a seguinte fórmula: B * C * D A = E onde: A = número de unidades do novo Subfundo ou da nova Classe de acções para onde se quer converter B = número de unidades de participação do novo Subfundo de onde se quer converter C = valor do activo líquido das unidades de participação apresentadas para conversão D = Taxa de câmbio entre os Subfundos respectivos. Quando ambos os Subfundos são valorizados na mesma moeda de contabilização, este coeficiente é igual a 1 E = Valor patrimonial líquido das unidades do Subfundo, no qual se vão converter as unidades existentes, incluindo impostos, despesas ou outros custos Na conversão pode ser cobrada uma comissão de no máximo 3% (deduzida ao valor patrimonial líquido das unidades do Subfundo, para o qual se vai fazer a conversão) a favor das entidades Distribuidoras. Quaisquer comissões, impostos e impostos de selo, que sejam devidos em cada país pela conversão entre Subfundos, serão pagos pelo titular das unidades. No caso de conversão, os novos certificados serão entregues a pedido e sem demora. Serão cobrados os encargos bancários normais aplicáveis. Prevenção do branqueamento de capital Os agentes distribuidores do Fundo devem cumprir com as disposições da lei do Luxemburgo de 19 de Fevereiro de 1973 relativamente à venda de drogas e à luta contra a toxicodependência e da lei de 5 de Abril de 1993 relativa ao sector financeiro e a lei de 12 de Novembro de 2004 sobre o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo, bem como os regulamentos subsequentes decretados pelo governo do Luxemburgo ou pelas autoridades competentes. Os investidores devem por isso fazer prova da sua identidade junto dos distribuidores ou agentes pagadores através dos quais os seus pedidos de subscrição são efectuados. Os distribuidores ou agentes pagadores devem pedir a seguinte identificação aos subscritores: às pessoas singulares, devem solicitar cópia do passaporte ou bilhete de identidade (autenticada pelo distribuidor ou agente pagador ou pelas autoridades administrativas locais); bem como o número de identificação fiscal (NIF) atribuído ao investidor pelas autoridades fiscais do Estado onde tem a sua residência fiscal; às sociedades ou outras pessoas colectivas, devem solicitar uma cópia autenticada dos seus Estatutos e cópia autenticada do seu registo comercial, bem como uma cópia dos últimos relatórios anuais publicados e o nome completo dos accionistas beneficiários. Os distribuidores devem assegurar-se que os agentes pagadores aderem de forma estrita aos procedimentos de identificação acima mencionados. A UBS Fund Services (Luxembourg) S.A. e a Sociedade Gestora podem, a qualquer momento, exigir dos agentes de vendas que os procedimentos estejam a ser cumpridos. A UBS Fund Services (Luxembourg) S.A. controla a adesão e cumprimento das regras acima indicadas relativamente a todos os pedidos de subscrição e resgate que sejam recebidos dos distribuidores ou agentes pagadores em países que não sejam Países do Grupo de Acção Financeira contra o branqueamento de capitais («GAFI»). 12

13 Para além disso, os distribuidores e agentes pagadores devem cumprir todos os regulamentos tendentes a combater o branqueamento de capitais que estejam em vigor nos respectivos países. Países do GAFI são os países que subscreveram os regulamentos do «GAFI». Suspensão do Cálculo do Valor do Activo Líquido e da Emissão, Resgate e Conversão das Unidades de Participação A Sociedade Gestora pode suspender temporariamente o cálculo do valor líquido dos activos e consequentemente, a emissão e o resgate das unidades de participação para um ou mais dos seus Subfundos e a conversão entre Subfundos individuais quando: uma ou mais bolsas ou outros mercados, que são importantes para a valorização de uma parte significativa dos activos do Fundo, ou se os mercados cambiais, para a moeda em que é expresso o valor patrimonial líquido ou uma parte substancial dos activos, estiverem fechados ou com as transacções suspensas ou limitadas ou quando se verifiquem fortes quebras nestes mercados num curto espaço de tempo; acontecimentos fora do controlo, responsabilidade ou influência da Sociedade Gestora tornem impossível o acesso aos activos líquidos em condições normais ou se tal acesso for prejudicial para os interesses dos titulares das unidades de participação; interrupções na rede de comunicações ou qualquer outra razão, tornem impossível calcular o valor de uma parte considerável dos activos líquidos; devido a restrições nos mercados cambiais ou de capitais, o Fundo não pode continuar as suas actividades. A suspensão do cálculo do valor líquido dos activos, a suspensão da emissão ou do resgate das unidades de participação e a suspensão da conversão entre os Subfundos, serão publicadas num jornal diário do Luxemburgo bem como nas publicações oficiais dos respectivos países nos quais se vendam unidades de participação. Além disso, a Sociedade Gestora tem poderes: a) para recusar a aquisição de unidades ao seu critério; b) para resgatar a qualquer momento, unidades de participação que foram adquiridas em violação de uma ordem proibitiva. Distribuição de Rendimento De acordo com o artigo 10 do Regulamento de Gestão, após o encerramento das contas anuais a Sociedade Gestora decidirá se e em que extensão os respectivos Subfundos procederão a distribuições. O pagamento das distribuições não deve causar a queda dos activos líquidos do Fundo abaixo do que esteja previsto por lei. Se for feita uma distribuição, o pagamento será efectuado o mais tardar quatro meses após o final do ano financeiro correspondente. A Sociedade Gestora está autorizada a fazer o pagamento de dividendos parciais e a suspender o pagamento das distribuições. Distribuições e pagamentos que não sejam reclamados no prazo de cinco anos a contar da data em que eram devidos, prescreverão e serão devolvidos aos Subfundos do Fundo em questão. Se o Subfundo em questão já tiver sido liquidado, as distribuições e pagamentos acrescerão aos outros Subfundos do Fundo, numa base proporcional aos respectivos activos líquidos. A Sociedade Gestora pode, no contexto da aplicação dos resultados líquidos e dos ganhos de capital, prever a distribuição gratuita de unidades de participação. Por forma a que as distribuições correspondam ao lucro real, utiliza-se o método de estabilização de rendimentos. As distribuições são efectuadas contra entrega dos cupões. O método de pagamento é determinado pela Sociedade Gestora. Com excepção da classe de unidades (USD) AM do Subfundo Global Bonds não estão em princípio previstas distribuições. Impostos e custos Impostos O Fundo está sujeito às leis do Luxemburgo. Nos termos da actual legislação do Luxemburgo, o Fundo não está sujeito a nenhum imposto de retenção na fonte, imposto sobre rendimentos, mais-valias ou sobre o património. Os Subfundos estão sujeitos, no Grão-Ducado do Luxemburgo, a uma «taxe d abonnement» anual sobre o total dos seus activos líquidos, pagável no final de cada trimestre. Este imposto é calculado sobre o total dos activos líquidos de cada Subfundo no final de cada trimestre. 13

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