Regulamento da CMVM n.º 96/14 Utilização de Técnicas e Instrumentos de Cobertura de Riscos do Património dos Fundos de Investimento Mobiliário

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1 Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 96/14 Utilização de Técnicas e Instrumentos de Cobertura de Riscos do Património dos Fundos de Investimento Mobiliário O Decreto-Lei nº 276/94 de 2 de Novembro prevê no nº 1 do artigo 24º, a possibilidade de utilização, por parte das entidades gestoras de fundos de investimento mobiliário, de técnicas e instrumentos de cobertura de risco que tenham por objecto valores mobiliários, com vista a uma adequada gestão do património dos fundos. Nos termos do disposto no nº 2 do artigo 24º do mencionado Decreto-Lei, havia já sido regulamentada a utilização de técnicas e instrumentos destinados à cobertura de riscos de câmbio, através do Regulamento nº 95/3 da CMVM. Definem-se no presente Regulamento as finalidades susceptíveis de integrarem o conceito de adequada gestão, elencando, face a cada tipo de risco - variação de preço, custo de aquisição, variabilidade dos rendimentos e risco cambial - as operações bem como as condições em que as mesmas podem ser realizadas, visando a respectiva cobertura. Os limites impostos às operações descritas, bem como a forma de apuramento de responsabilidades a elas inerentes, espelham o fim a que as mesmas se reconduzem, o da cobertura de riscos. Nestes termos, no que respeita às operações de cobertura do risco de variação de preço, onde se permite a venda de opções e de futuros, exige-se que o fundo detenha em carteira os valores mobiliários subjacentes (se de natureza real), ou de perfil de risco análogo aos entregáveis (se de natureza teórica). Já quanto às operações de redução do custo de aquisição, permite-se apenas a compra de opções de compra e de futuros, limitando-se ainda a sua utilização a uma percentagem do valor do fundo. Foram igualmente limitados os mercados que constituem o universo possível de realização das operações em causa, à semelhança da previsão do artº 42º do Decreto-Lei nº 276/94 de 2 de Novembro. A restrita possibilidade de realização de operações em mercado de balcão, (OTC), circunscrita às operações de swap de taxa de juro e aos acordos de taxa de juro a prazo (FRAs), resulta da limitada transparência desse mercado e das dificuldades levantadas em termos de liquidez e de valorização dos instrumentos derivados aí negociados.

2 Quanto às exigências de informação impostas às entidades gestoras que pretendam realizar as operações em questão, foram ponderadas duas vertentes: - a dos subscritores/participantes, que deverão tomar conhecimento, de forma clara, através da leitura do regulamento de gestão do fundo que aquele irá utilizar instrumentos derivados na sua política de investimentos; - a da supervisão, através da obrigatoriedade de envio dos modelos anexos que revelem, numa base semanal, as posições em aberto. O quadro normativo que ora se apresenta vem, nestes termos, regulamentar o acesso das entidades gestoras dos fundos de investimento mobiliário ao mercado de derivados. Assim, ouvidos o Banco de Portugal, a Associação Portuguesa de Bancos, a Associação da Bolsa de Derivados do Porto, a Associação da Bolsa de Valores de Lisboa e a Associação Portuguesa das Sociedades Gestoras de Fundos de Investimento, ao abrigo do disposto na alínea a) do nº 1 do artigo 14º do Código do Mercado de Valores Mobiliários e para os efeitos do disposto no artigo 24º do Decreto-Lei nº 276/94 de 2 de Novembro, o Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários aprovou o seguinte Regulamento: Artigo 1º Objectivos 1. O presente regulamento estabelece as regras segundo as quais as entidades gestoras de fundos de investimento mobiliário podem recorrer a técnicas e instrumentos de cobertura dos riscos inerentes às suas aplicações. 2. As técnicas e instrumentos a que se refere o número anterior, compreendem as seguintes operações: a) a cobertura do risco de variação do preço dos valores mobiliários detidos pelo fundo que não se encontrem já afectos a outras operações de idêntica natureza; b) a redução do custo de aquisição que tenha por objecto valores mobiliários admitidos pelo respectivo regulamento de gestão; c) a cobertura do risco de variabilidade dos rendimentos associados aos valores mobiliários detidos pelo fundo; d) a cobertura do risco cambial associado aos valores mobiliários expressos em divisas detidos pelo fundo. Artigo 2º Aplicabilidade As técnicas e os instrumentos previstos neste regulamento podem ser utilizados na gestão das diferentes categorias de fundos de investimento mobiliário, com excepção dos fundos de fundos.

3 Artigo 3º Cobertura do risco de variação de preço 1. Para a cobertura do risco de variação do preço dos valores mobiliários detidos pelo fundo pode a entidade gestora realizar as seguintes operações: a) vender opções de compra, vender futuros e comprar opções de venda sobre valores mobiliários de natureza real ou teórica; b) vender opções de compra, vender futuros e comprar opções de venda sobre índices de valores mobiliários. c) vender futuros sobre taxas de juro de curto prazo. 2. As operações previstas na alínea a) do número anterior só podem ser realizadas se, durante a vigência das mesmas, o fundo detiver: a) tratando-se de operações sobre valores mobiliários de natureza real, os respectivos valores mobiliários subjacentes; b) tratando-se de operações sobre valores mobiliários de natureza teórica, valores mobiliários da mesma natureza e que assumam um perfil de risco análogo ao dos valores entregáveis nos termos do respectivo contrato. 3. As operações previstas na alínea b) do número 1 só podem ser realizadas se o fundo detiver, durante a vigência das mesmas, valores mobiliários da mesma natureza dos que compõem o índice e que sejam negociados no mesmo mercado. 4. As operações previstas na alínea c) do número 1 só podem ser realizadas se o fundo detiver, durante a vigência das mesmas, valores mobiliários representativos de dívida. Artigo 4º Redução do custo de aquisição 1. Para a redução do custo de aquisições futuras pode a entidade gestora realizar as seguintes operações: a) comprar opções de compra, comprar futuros sobre valores mobiliários de natureza real ou teórica; b) comprar opções de compra, comprar futuros sobre índices de valores mobiliários; c) comprar futuros de taxa de juro de curto prazo 2. As operações previstas nas alíneas a) e b) no número anterior só podem ser realizadas se: a) tratando-se de operações definidas na alínea a) do número anterior, tiverem por activo subjacente, valores mobiliários ou valores entregáveis nos termos do respectivo contrato, da mesma natureza dos valores previstos no regulamento de gestão do fundo;

4 b) tratando-se de operações definidas na alínea b) do número anterior, tiverem por activo subjacente, índices cujos valores mobiliários assumam a mesma natureza dos valores previstos no regulamento de gestão, e que sejam negociados em mercados previstos naquele regulamento Artigo 5º Cobertura do risco de variabilidade dos rendimentos 1. Para a cobertura do risco de variabilidade dos rendimentos associados aos valores mobiliários detidos pelo fundo, podem as entidades gestoras: a) realizar operações de permuta de taxas de juro (swaps), desde que o fundo de investimento detenha em carteira valores mobiliários que confiram condições idênticas em termos de montante, duração e datas de vencimento, à taxa de juro cedida na operação de swap; b) celebrar acordos de taxa de juro a prazo (FRAs), desde que destinados à cobertura de riscos inerentes aos valores mobiliários detidos pelo fundo. 2. Os contratos a que se refere o número anterior deverão ser celebrados por escrito e prever obrigatoriamente a possibilidade de resolução pela entidade gestora, em caso de alienação antecipada dos activos a cuja cobertura se destinam. Artigo 6º Cobertura do risco cambial 1. Para a cobertura do risco cambial associado aos valores mobiliários detidos pelo fundo, podem as entidades gestoras realizar: a) compras e vendas a prazo de divisas b) operações de swap de divisa 2. As operações referidas no número anterior devem equivaler, em duração, divisa e montante, aos valores do fundo que são objecto de cobertura. Artigo 7º Mercados autorizados 1. As operações previstas nos artigos 3º e 4º são obrigatoriamente realizadas: a) numa bolsa de valores portuguesa ou em bolsa de valores de um outro Estado membro da União Europeia; b) noutros mercados de um Estado membro da União Europeia, regulamentados, com funcionamento regular, reconhecidos e abertos ao público, desde que esses mercados se encontrem identificados no regulamento de gestão do fundo; c) numa bolsa de valores ou num outro mercado, regulamentado, com funcionamento regular, reconhecido e aberto ao público, de um Estado que não seja membro da União Europeia, desde que a escolha da bolsa ou do mercado tenha sido aprovada pela CMVM e conste do regulamento de gestão do fundo

5 2. As operações previstas no artigo 5º e no artigo 6º devem ter como contraparte instituições de crédito legalmente autorizadas para o efeito. Artigo 8º Responsabilidades e Limites 1. As responsabilidades inerentes à realização das operações previstas no presente regulamento são aferidas: a) pelo preço de referência das posições líquidas, no caso de futuros; b) pelo preço de exercício das posições líquidas, no caso de opções; c) pelo valor nominal, no caso de operações de swap de taxa de juro e de divisas, bem como nas operações previstas na alínea b) do número 1 do artigo 5º; d) pela expressão em escudos das responsabilidades a prazo, no caso de compras e vendas a prazo de divisas 2. As responsabilidades inerentes à realização das operações previstas nos artigos 3º, 4º e 5º, calculadas nos termos do número anterior, não podem exceder, globalmente e em cada momento, o valor líquido global do fundo. 3. Quando, por qualquer motivo, se verifique a ultrapassagem do limite previsto no número anterior, deverá tal situação ser regularizada no prazo máximo de cinco dias a contar da sua verificação. 4. As responsabilidades inerentes à realização das operações previstas no artigo 4º, consideradas globalmente, não podem, em cada momento, exceder 10% do valor líquido global do fundo. 5. As responsabilidades inerentes à realização das operações previstas no artigo 5º e artigo 6º, não podem, relativamente a cada contraparte, exceder 25% do valor líquido global do fundo. 6. As responsabilidades inerentes à compra de opções de compra sobre valores mobiliários e de futuros sobre valores mobiliários, quando estes tiverem por activo subjacente valores mobiliários emitidos por uma mesma entidade, são consideradas para os efeitos dos limites estabelecidos nos números 1 e 2 do artigo 43º do Decreto-Lei nº 276/94 de 2 de Novembro. 7. Não é permitido às entidades gestoras realizar, por conta dos fundos de tesouraria, as operações previstas no artigo 4º. Artigo 9º Informação 1. Os fundos que pretendam realizar as operações indicadas no presente regulamento devem incluir, no regulamento de gestão e prospecto, uma menção de destaque que evidencie os objectivos, as operações que se propõe realizar, e respectivos limites. 2. As entidades gestoras devem enviar à CMVM até 3ª feira de cada semana os modelos em anexo, com referência ao último dia útil da semana imediatamente anterior.

6 Artigo 10º Avaliação 1. As operações descritas nos artigos 3º, 4º e 5º, devem ser avaliadas ao valor de mercado, sendo os ganhos e perdas imediatamente reconhecidos nas contas de resultados. 2. As operações descritas na alínea a) do nº 1 do artigo 5º devem ser avaliadas diariamente, através da diferença do valor actualizado dos montantes associados a cada uma das componentes da operação de swap, com reflexo imediato nas contas de resultados destas diferenças de avaliação. 3. As operações descritas na alínea b) do nº 1 do artigo 5º, devem ser avaliadas diariamente, através da diferença entre o valor actualizado do cash flow gerado pela taxa garantida no contrato e o que resultaria pela aplicação da taxa de mercado, com reflexo imediato nas contas de resultados destas diferenças de avaliação. 4. As operações de compra e venda a prazo de divisas devem ser avaliadas ao valor de mercado, sendo as diferenças de avaliação imediatamente reconhecidas nas contas de resultados. 5. Nas operações de operações de swap de divisas, as componentes à vista e a prazo não são reavaliadas, sendo diariamente reconhecido nas contas de resultados a proporção do prémio ou do desconto. Artigo 11º Norma revogatória O presente regulamento revoga o Regulamento nº 95/3, de 20 de Maio de 1995, da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. Artigo 12º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia posterior ao da sua publicação no Diário da República. 7 de Outubro de O Presidente do Conselho Directivo, José Nunes Pereira.

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