DESENVOLVIMENTO DE FLUXOGRAMA DO PRIMEIRO ATENDIMENTO A PACIENTES DIABETICOS TIPO 1 INSULINIZADOS NA 3ª REGIONAL DE SAÚDE DE PONTA GROSSA-PR

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1 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO DE FLUXOGRAMA DO PRIMEIRO ATENDIMENTO A PACIENTES DIABETICOS TIPO 1 INSULINIZADOS NA 3ª REGIONAL DE SAÚDE DE PONTA GROSSA-PR GARABELI, Aline Ansbach 1 DAHER, Josélia Borba 2 RESUMO O diabetes mellitus (DM) é um conjunto de doenças metabólicas que têm como característica comum a hiperglicemia constante.o não controle da hiperglicemia leva ao desenvolvimento de complicações microvasculares como retinopatia, nefropatia e neuropatia, e macrovasculares como infarto agudo do miocárdio.no Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) deve fornecer os medicamentos e insumos necessários ao tratamento do diabetes mellitus.com a finalidade de complementar o elenco de insulinas fornecidas pelo Ministério da Saúde foi implantado pela SESA-PR o Programa de Análogos de Insulina, que fornece insulinas análogas a pacientes diabéticos tipo 1 de difícil controle através das Regionais de Saúde do Estado.As insulinas análogas apresentam vantagens se comparadas às insulinas tradicionais, contudo, o uso das insulinas análogas requer atenção especial. Além do tratamento farmacológico escolhido, diversos outros fatores podem influenciar a qualidade de vida em diabetes. Entre esses a idade, o gênero, a obesidade, a presença de complicações e o tipo de tratamento antidiabético. Além disso, quanto mais graves forem as complicações de um paciente com diabetes mellitus pior tende a ser sua qualidade de vida. Por essas características, o DM constitui um problema de saúde pública que requer atenção continuada envolvendo uma equipe multiprofissional treinada e interessada nesta questão. Dessa maneira, através do projeto Acompanhamento farmacoterapêutico a pacientes diabéticos tipo 1 insulinizados na 3ª Regional de Saúde de Ponta Grossa, desenvolveu-se um modelo de primeiro atendimento aos pacientes novos em forma de fluxograma, para que orientações passadas sejam padronizadas e todos os pacientes recebam as informações de forma homogênea. PALAVRAS CHAVE Diabetes tipo 1. Primeiro atendimento. Acompanhamento farmacoterapêutico. 1 Mestranda do programa de pós-graduação em Ciências Farmacêuticas da UFPR, agarabeli@gmail.com 2 Doutora, Docente da disciplina de Farmacologia do curso de Farmácia da UEPG, joselia.daher@gmail.com

2 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 2 Introdução O diabetes mellitus (DM) é um conjunto de doenças metabólicas que têm como característica comum a hiperglicemia constante. O DM é causado por desordens no pâncreas, glândula responsável pela secreção da insulina, que por sua vez age diminuindo a glicemia através do estímulo de receptores que internalizam a glicose nas células. O não controle da hiperglicemia leva ao desenvolvimento de complicações microvasculares como retinopatia, nefropatia e neuropatia, e macrovasculares como infarto agudo do miocárdio 1. No Brasil estima-se uma prevalência de 8% em pessoas de 30 a 69 anos, o que coloca o DM como um dos principais problemas de saúde do país 2. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Associação Americana de Diabetes (ADA) classificam o diabetes mellitus em DM tipo 1 e DM tipo 2. O DM 1 é decorrente da ausência de produção insulina, e o tratamento consiste na administração de insulina via subcutânea para a redução dos níveis glicêmicos além de medidas não farmacológicas, como dieta regulada e prática de exercícios adaptados ao paciente diabético tipo 1. O DM 2 caracteriza-se pela secreção diminuída de insulina pelo pâncreas ou pela resistência do organismo ao hormônio, e pode ser controlado através do uso de antidiabéticos orais e mudanças no estilo de vida, como a prática de exercícios físicos e constante controle da dieta 3. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) deve fornecer os medicamentos e insumos necessários ao tratamento do diabetes mellitus. Os pacientes inseridos no programa de atendimento a diabéticos na atenção básica do SUS contam com o fornecimento sistemático das insulinas NPH e Regular Humana, fornecidas pelo Ministério da Saúde, bem como dos insumos necessários para o tratamento, como lancetas, tiras reagentes, glicosímetro, seringas e agulhas 4. Entretanto, a qualidade de vida em pacientes com DM1 pode variar dependendo da insulina utilizada. Muitas vezes o tratamento com as insulinas NPH e Regular não atinge os resultados esperados, originando outros problemas de saúde para o paciente, como as reações adversas, maior incidência de episódios hipoglicêmicos e dificuldade do controle glicêmico pós-prandial 5-7. Com a finalidade de complementar o elenco de insulinas fornecidas pelo Ministério da Saúde foi implantado pela SESA-PR, em outubro de 2006, o Programa de Análogos de Insulina, que fornece insulinas análogas a pacientes diabéticos tipo 1 de difícil controle através das Regionais de Saúde do Estado. Por meio do programa os pacientes recebem as insulinas de ação lenta, glargina e detemir, e as insulinas de ação rápida, aspart e lispro 4. As insulinas análogas apresentam vantagens se comparadas às insulinas tradicionais. Os benefícios vão desde níveis basais de insulina constantes durante 24 horas, no caso de insulinas de ação lenta, até inícios de ação imediatos, como as insulinas ultrarrápidas, que podem ser administradas imediatamente antes ou durante as refeições.essas características permitem maior controle dos níveis de insulina quando comparadas às insulinas NPH e regular, reduzindo significativamente os eventos hipoglicêmicos 5-7. Contudo, o uso das insulinas análogas requer atenção especial, pois a apresentação farmacêutica na forma de canetas facilita as aplicações, mas antes o paciente necessita de orientações para usar corretamente o novo instrumento de aplicação. O uso das insulinas ultrarrápidas também precisa ser explicado detalhadamente, pois para a definição da dose a ser administrada nos horários de refeição é necessário fazer a contagem dos carboidratos a serem ingeridos e a correção da glicemia através de cálculos previamente determinados. Dessa forma, é importante que o farmacêutico responsável pela orientação dos pacientes esteja preparado e observe atentamente todas as informações que devem ser repassadas. Além do tratamento farmacológico escolhido, diversos outros fatores podem influenciar a qualidade de vida em diabetes. Entre esses a idade, o gênero, a obesidade, a presença de complicações e o tipo de tratamento antidiabético Além disso, quanto mais graves forem as complicações de um paciente com diabetes mellitus pior tende a ser sua qualidade de vida 11. Por essas características, o DM constitui um problema de saúde pública que requer atenção continuada envolvendo uma equipe multiprofissional treinada e interessada nesta questão, tendo como principais pontos estratégicos a educação para o autocuidado, as mudanças no estilo de vida e o uso de medicamentos. Com a finalidade de melhorar o estado de saúde e qualidade de vida dos pacientes diabéticos tipo 1 atendidos na 3ª Regional de Saúde (RS) de Ponta Grossa, inseriu-se como parte dos critérios de inclusão no programa de análogos de insulina, o recebimento de orientações farmacêuticas no primeiro atendimento e o constante acompanhamento farmacoterapêutico realizado pela farmacêutica profª Dra. Josélia Borba Daher, coordenadora do projeto de extensão Acompanhamento farmacoterapêutico a pacientes diabéticos tipo 1 insulinizados na 3ª Regional de Saúde de Ponta Grossa, autorizado pelo farmacêutico chefe das SCINS-3 a RS Dr. José dos Passos Neto.

3 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 3 Objetivos Desenvolver um modelo de atendimento padronizado através de fluxograma com as etapas e orientações que devem ser abordadas com o paciente diabético tipo 1 no primeiro atendimento para a dispensação de insulinas. Orientar, através do esquema elaborado, os novos profissionais que venham a trabalhar com os pacientes diabéticos da 3ª Regional de Saúde para que todos possam ser atendidos de forma padronizada e recebam as mesmas orientações. Metodologia O fluxograma foi desenvolvido baseado na análise observacional das práticas de atendimento e orientações realizadas pela farmacêutica Dra. Josélia Borba Daher. Através da regularidade do atendimento prestado a todos os pacientes diabéticos e da importância de serem passadas todas as informações e orientações, desenvolveu-se um modelo sequencial da forma de abordagem necessária para um atendimento eficiente. Diversos pontos foram observados, e aqueles que foram repetidos em todas as abordagens foram incluídos como parte do processo de atendimento. De maneira geral, os pontos considerados como necessários no primeiro atendimento foram: Chegada do paciente e verificação do cadastro no sistema Orientações quanto ao uso do glicosímetro Instrução quanto ao uso da insulina basal Instrução quanto ao uso da insulina ultrarrápida Contagem de carboidratos Cálculo para correção da glicemia e dose de insulina a ser administrada Manejo das canetas ou seringas, incluindo o descarte apropriado Rodízio de aplicação Após a determinação das questões relevantes a serem incluídas no fluxograma, o esquema foi elaborado e testado na prática por outro profissional farmacêutico. Resultados Figura 1. Fluxograma do primeiro atendimento

4 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 4 A aplicação das etapas do fluxograma desenvolvido no primeiro atendimento de pacientes novos foi realizada e observou-se que todas as orientações necessárias foram repassadas e houve entendimento da farmacoterapia e medidas não farmacológicas por parte dos pacientes. A utilização do modelo para o exercício de atenção farmacêutica básica tem auxiliado na padronização das informações repassadas aos pacientes e nos resultados do tratamento farmacológico. Conclusões O bom entendimento do paciente diabético quanto às orientações sobre o esquema terapêutico e outras medidas não farmacológicas depende em grande parte da eficiência do profissional no repasse das informações de maneira clara e bem estruturada. A implementação do fluxograma na 3ª Regional de Saúde de Ponta Grossa demonstrou que é possível padronizar as informações do primeiro atendimento e assim orientar de forma homogênea os novos pacientes que são incluídos no programa de fornecimento de análogos de insulina da 3ª Regional de Saúde de Ponta Grossa.

5 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 5 Referências 1. Diabetes SBD. Consenso Brasileiro sobre diabetes. Diagnóstico e classificação do diabetes melito e tratamento do diabetes melito tipo 2. Rio de Janeiro: Diagraphic; Barbosa R, Barceló A, Machado C. Campanha nacional de detecção de casos suspeitos de diabetes mellitus no Brasil: relatório preliminar. Rev Panam Salud Publica 2001;10: ATLAS D. ADA. Diabetes Atlas. International Diabetes Federation and Word Diabetes Fundation, International Diabetes Federation SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ. Protocolo clínico para dispensação de análogos de insulina para pacientes com diabetes mellitus tipo 1 na rede pública de saúde do Paraná. Disponível em < Acesso em 29 ago ANDERSON J. H. Jr.; BRUNELLE, R. L.; KOIVISTO, V. A.; PFUTZNER, A.; TRAUTMANN, M. E.; VIGNATI, L.; et al. Reduction of postprandial hyperglycemia and frequency of hypoglycemia in IDDM patients on insulin-analog treatment. Multicenter Insulin Lispro Study Group. Diabetes 1997;46(2): JACOBS, M. A.; KEULEN, E.T.; KANC, K.; CASTELEIJN, S.; SCHEFFER, P.; DEVILLE, W.; et al. Metabolic efficacy of preprandial administration of Lys(B28), Pro(B29) human insulin analog in IDDM patients. A comparison with human regular insulin during a threemeal test period. Diabetes Care 1997;20(8): TORLONE, E.; PAMPANELLI, S.; LALLI, C.; DEL SINDACO, P.; Di VINCENZO, A.; RAMBOTTI, A. M.; et al. Effects of the short-acting insulin analog [Lys(B28),Pro(B29)] on postprandial blood glucose control in IDDM. Diabetes Care 1996;19(9): Cases MM, Gamisans MR, Llach XB, Villar FA, Alcazar JR. Effect of type-2 diabetes mellitus on the quality of life of patients treated at primary care consultations in Spain. AtenPrimaria 2003;31( ). 9. Redekop W, Koopmanschap M, Stolk R, Rutten G, Wolffenbuttel B, Niessen L. Health-related quality of life and treatment satisfaction in Dutch patients with type 2 diabetes. Diabetes Care 2002;25: Group U. Quality of life in type 2 diabetic patients is affected by complications but not by intensive policies to improve blood glucose or blood pressure control (UKPDS 37) U.K. Prospective Diabetes Study Group. Diabetes Care 1999;22( ). 11. Coffey J, Brandle M, Zhou H, al e. Valuing health-related quality of life in diabetes. Diabetes Care 2002;25:

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