Insulinização. Niepen Programa de Educação Continuada Educação Continuada para APS. Dra Carla Lanna Dra Christiane Leite
|
|
- Rodrigo Barbosa Galvão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Insulinização Niepen Programa de Educação Continuada Educação Continuada para APS Dra Carla Lanna Dra Christiane Leite
2 CONTROLE GLICÊMICO NO BRASIL: Mendes AB, et al. Acta Diabetol Jun; 47(2):
3 CORRELAÇÃO ENTRE HBA1C E COMPLICAÇÕES:
4 DCCT* - RESULTADOS: Melhora do controle glicêmico no DM1 Retinopatia* = 76% P< 0,001 Redução de risco Nefropatia* = 34% P = 0,04 Neuropatia* = 69% P = 0,006 * Prevenção primária, tratamento intensivo vs convencional *DCCT: Diabetes Control and Complications Trial N= 1441 Diabetes Control and Complications Trial Research Group. N Engl J Med; 329: , 1993.
5 INSULINOTERAPIA
6 INSULINIZAÇÃO OPORTUNA NO DM2
7
8 Metas terapêuticas SBD Parâmetro Hemoglobina glicada (HbA1c). Glicemia de jejum Glicemia pré-prandial Glicemia pós-prandial Metas laboratoriais Metas terapêuticas < 7 % em adultos. < 8% em idosos. < 8,5% de 0 a 6 anos. < 8% de 6 a 12 anos. < 7,5% de 13 a 19. < 6,0 na gravidez. < 100 mg/dl. < 110 mg/dl. < 140 mg/dl. Níveis toleráveis As metas devem ser individualizadas de acordo com: Duração do diabetes. Idade/expectativa de vida. Comorbidades. Doença cardiovascular. Complicações microvasculares. Hipoglicemia não percebida. - Até 130 mg/dl Até 160 mg/dl
9 SECREÇÃO FISIOLÓGICA DE INSULINA Café Almoço jantar Bolus Bolus Insulina Plasmática Bolus Bolus Dose basal 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 24:00 4:00 8:00 Tempo HOLLEMAN F, HOEKSTRA J. N Engl J Med, 337: , 1997.
10 INSULINAS DE ACÃO INTERMEDIÁRIA / LONGA Insulina Tipo Início de ação Pico de ação Duração de ação NPH humana 2-4 h 4-10 h h Glargina Análogo 2 4 h h Detemir análogo 2-4 h h
11 INSULINA NPH N Engl J Med, 2005; 352;2
12 INSULINA GLARGINA N Engl J Med, 2005; 352;2
13 INSULINA DETEMIR N Engl J Med, 2005; 352;2
14 INSULINAS RÁPIDA / ULTRA-RÁPIDAS Insulina Tipo Início de ação Pico de ação Duração de ação Regular humana h 5-7 h Asparte análogo h Glulisina análogo h Lispro análogo h
15 INSULINA REGULAR N Engl J Med, 2005; 352;2
16 INSULINAS ULTRARRÁPIDAS N Engl J Med, 2005; 352;2
17 Técnica de aplicação da insulina Dra Carla Lanna Dra Christiane Leite
18
19 Técnica de aplicação da insulina Dra Carla Lanna Dra Christiane Leite
20 Concentração: 100 UI / ml 1 ml=100ui Origem: Humanas DNA recombinante Análogos de insulina humana Tempo de ação: Rápida, intermediária, bifásica Ultrarrápida, intermediária, bifásica
21 Frasco, Refil e Caneta F
22 Conservação Em uso por 4 a 6 semanas Temperatura ambiente máximo 30 C
23 Conservação
24 Transporte
25 Via de aplicação Hiperglicemia SSCCSC Hipoglicemia Insulina de ação rápida: IM, EV EMERGÊNCIA!!!!
26 Via de aplicação
27 Prega SC
28 Locais Aplicação
29
30 Lipodistrofia
31 Seringa agulha fixa
32 Seringas
33
34 Mistura Insulina SOMENTE COM AGULHA FIXA
35 Mistura Insulina Insulina Associação Orientação (se pertinente) NPH e Regular Sim Aspirar primeiro a insulina Regular NPH e ultra-rápida Sim Utilizar imediatamente após o preparo Glargina ou Detemir com outra insulina Não Onde: NPH = Neutral Protamine de Hagedorn. Fonte: Sociedade Brasileira de Diabetes,
36 Espessura da epiderme e derme Espessura da epiderme e derme é quase constante, em média 1,9 a 2,4 mm, e raramente ultrapassa 3 mm. É APROPIADO O USO DE AGULHAS CURTAS 4,5,6 E 8 mm EM TODOS OS ADULTOS
37 Agulhas Seringas com agulhas fixas: 13mm; 12,7 mm; 9,5 mm; 8 mm e 6 mm
38 Agulhas
39 Agulhas
40 Caneta de insulina Caneta de Insulina - Não pode ser compartilhada. - É necessário contar até 10 lentamente antes de retirar a agulha de dentro da pele para evitar vazamento de insulina (perda). - Retirar a agulha da caneta imediatamente após o uso para evitar contaminação e/ou perda de insulina.
41 Insulinas
42 Crianças e adolescentes _ Menores de 6 anos: Agulhas de 4 e 5 mm realizar a prega SC e ângulo de 90 C. _ Maiores de 6 anos e adolescentes: Agulhas de 4 e 5 mm a prega é dispensável e o ângulo é de 90 C. Agulhas de 6 e 8 mm realizar a prega SC e ângulo de 45 C.
43 Agulhas AGULHAS PREGA SC ÂNGULO 6 mm Indispensável 45 C para crianças e adolescentes 90 C para adultos 8 mm Indispensável 45 C para crianças e adolescentes 90 ou 45 C para adultos
44 Homogeneização da insulina
45 Homogeneização da insulina 24h de sedimentação Após 7 ciclos de homogeneização Após 20 ciclos de homogeneização
46 Técnica de preparo da Insulina
47
48 Descarte
49 Reaproveitamento agulhas
50 CASO CLÍNICO Ana Maria é portadora de DM2 há 10 anos, veio a consulta em uso de Metformina 850mg 1-1-1, Glibenclamida 5mg e não atingiu o bom controle do diabetes apesar da dose máxima de antidiabéticos orais, sendo necessária a insulinização... Como prescrever?
51 SECREÇÃO FISIOLÓGICA DE INSULINA Café Almoço jantar Bolus Bolus Insulina Plasmática Bolus Bolus Dose basal 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 24:00 4:00 8:00 Tempo HOLLEMAN F, HOEKSTRA J. N Engl J Med, 337: , 1997.
52 INSULINAS DE ACÃO INTERMEDIÁRIA / LONGA Insulina Tipo Início de ação Pico de ação Duração de ação NPH humana 2-4 h 4-10 h h Glargina Análogo 2 4 h h Detemir análogo 2-4 h h
53 INSULINA NPH N Engl J Med, 2005; 352;2
54 INSULINA GLARGINA N Engl J Med, 2005; 352;2
55 INSULINA DETEMIR N Engl J Med, 2005; 352;2
56 INSULINAS RÁPIDA / ULTRA-RÁPIDAS Insulina Tipo Início de ação Pico de ação Duração de ação Regular humana h 5-7 h Asparte análogo h Glulisina análogo h Lispro análogo h
57 INSULINA REGULAR N Engl J Med, 2005; 352;2
58 Etapas da Insulinização ETAPA 1: Insulinização noturna _ Glicemia de jejum entre 70 e 130 mg/dl _ Glicemia pós prandial < 160 mg/dl e HbA1c < 7 %) em uso de doses máximas de antidiabéticos orais. A dose noturna de insulina visa reduzir a produção hepática de glicose e,assim, melhorar a glicemia de jejum. Manter a mesma dose dos antidiabéticos orais. Iniciar com insulina de ação intermediária (NPH) ao deitar ou análogo de insulina de ação prolongada (glargina ou detemir).
59 Etapas da Insulinização Insulina NPH: 0,1 UI/Kg/dia (magros) 0,2 UI/Kg/dia (usuários) Iniciamos com 10 a 14 UI exceto nos usuários magros onde a dose dever ser menor. Monitorizar a glicemia de jejum diariamente Aumentar 2 UI a cada 3 dias Meta: glicemia de jejum entre 70 e 130 mg/dl Se o usuário apresentar hipoglicemia ou a glicemia estiver abaixo de 70 mg/dl reduzir 4 UI.
60 Etapas da Insulinização Os análogo de insulina de ação prolongada (glargina ou detemir) exibem maior previsibilidade no controle glicêmico que a NPH além de estarem associados a menor risco de hipoglicemia noturna e ganho de peso. A dose recomendada é a mesma da insulina NPH: 10 UI ou 0,2 UI/Kg.
61 Etapas da Insulinização ETAPA 2: Insulinização basalplus Se hiperglicemia pósprandial utilizamos o esquema basalplus: Insulina intermediária (NPH) ao deitar ou do análogo de insulina de ação prolongada (glargina ou detemir) + Insulina de ação rápida (regular) 30 minutos antes da refeição ou análogo de ação ultrarrápida (glulisina,asparte ou lispro) ao iniciar a principal refeição do dia, geralmente no almoço.
62 Meta: glicemia pós prandial < 160 mg/dl Insulina NPH: Etapas da Insulinização 0,1 UI/Kg/dia (magros) 0,2 UI/Kg/dia (usuários) Insulina ação rápida ou análogo de ação ultrarrápida: Iniciamos com 4 UI no almoço Monitorizar a glicemia de jejum diariamente Aumentar 2 UI a cada 3 dias
63 Etapas da Insulinização ETAPA 3: Insulinização basalplus Quando a hiperglicemia pósprandial ocorre após mais de uma refeição, o esquema basalplus deve ser ampliado para uma segunda dose de insulina de ação rápida (regular) ou análogo do análogo de ação ultrarrápida (glulisina,asparte ou lispro) para a refeição onde a glicemia posprandial encontrase elevada.
64 Etapas da Insulinização ETAPA 4: Insulinização plena Metas: Glicemia de jejum entre > 130 mg/dl Glicemia pós prandial > 160 mg/dl e HbA1c > 7 % Insulina NPH ao deitar e no café da manhã Dose: 0,3 a 0,5 UI/Kg/dia 2/3 AC 1/3 AD CUIDADO!!!! 1/2 AC 1/2 AD 1/3: AC 1/3: AA 1/3: AD Insulina ação rápida ou análogo de ação ultrarrápida antes do café, almoço e jantar
65 Insulinas
66 Perfil de ação das Insulinas
67 Etapas da Insulinização Antes café Depois café Antes almoço Depois almoço Antes jantar Depois jantar Antes dormir
68 Insulinização DM 1 As doses das insulinas devem ser individualizadas. Requerimentos médios de insulina: dose total diária- DTD Diagnóstico recente: 0,3 a 0,5 UI/Kg/dia Fase de remissão parcial ou lua de mel : < 0,5 UI/Kg/dia Prépuberes: 0,7 a 1 UI/Kg/dia Puberdade: 1 a 2 UI/Kg/dia NPH com 2 doses por dia: 2/3 AC 1/3 AD NPH com 3 doses por dia: 40% AC 30% AA 30% AD
69
70 Hipoglicemia
71 Hipoglicemia No diabético = queda da glicemia abaixo de 70mg/dL. Paciente consciente: - 1 colher de sopa de açúcar (na água / café) - 1 colher de sopa de açúcar (na água / café) - 3 balas mastigáveis - 150mL de refrigerante normal
72 Hipoglicemia Paciente Inconsciente
73 HIPOGLICEMIA No diabético = queda da glicemia abaixo de 70mg/dL. Causas: -Omissão de refeição - Técnica de aplicação incorreta -Atividade física não planejada - Piora da função renal -Dose excessiva de insulina Tratamento paciente consciente: -1 colher de sopa de açúcar (na água / café) -3 balas mastigáveis -150mL de refrigerante normal
74 O AUTOMONITORAMENTO É FUNDAMENTAL!!!!
75 INDICAÇÃO DOS ANÁLOGOS DE LONGA AÇÃO Tratamento intensivo: basal/bolus Hipoglicemias: noturnas e relacionadas ao pico de NPH Descontrole glicêmico / outras indicações
76 CRITÉRIOS PARA FORNECIMENTO DO ANÁLOGO DE INSULINA GLARGINA PELA SES
77 FORNECIMENTO DE GLARGINA SES MG: 1. Diabetes tipo 1 e LADA relatório clínico detalhado; 2. Situações especiais: LADA - marcador de auto-imunidade anti GAD; - peptídeo C 3. Persistente mau controle (com comprovação laboratorial 2 vezes, com intervalos de 4 meses entre os exames, nos últimos 12 meses): - glicemia de jejum; - HbA1c > 9% (por método rastreável ao DCCT) ou dois pontos percentuais acima do valor máximo para outros métodos);
78 FORNECIMENTO DE GLARGINA SES MG: 4. Hipoglicemia grave: - Glicemia < 50 mg/dl (mínimo 2 a 3 episódios nos últimos 6 meses, requerendo ajuda de terceiros ou atendimento hospitalar); - Hipoglicemia despercebida (disautonomia). Hipoglicemias graves sem sinais de alerta, mesmo após tratamento intensivo com múltiplas doses de insulina NPH e controle glicêmico capilar com uso da insulina rápida, poderão ser incluídos no programa mesmo sem a demonstração do mau controle glicêmico;
79 FORNECIMENTO DE GLARGINA SES MG: 5. Idade superior a 6 anos; 6. Resistência imunológica à NPH; 7. Pacientes que fazem uso de insulina glargina há mais de um ano, com controle glicêmico, devem apresentar os registros de episódios graves de hipoglicemia.
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA /2014
RESPOSTA RÁPIDA /2014 SOLICITANTE Curvelo - Juizado Especial NÚMERO DO PROCESSO DATA 3/3/2014 SOLICITAÇÃO 0209 14001499-1 Solicito de Vossa Senhoria que, no prazo de 48 horas, informe a este juízo,acerca
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes
RESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO DATA SOLICITAÇÃO Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juiza de Direito da Comarca de Itapecirica/MG Autos
Leia mais24 de Outubro 5ª feira insulinoterapia Curso Prático Televoter
2013 Norte 24 de Outubro 5ª feira insulinoterapia Curso Prático Televoter António Pedro Machado Simões-Pereira Descoberta da insulina Insulina protamina Insulina lenta Lispro - análogo de acção curta Glulisina
Leia maisINSULINOTERAPIA. Aluna: Maria Eduarda Zanetti
INSULINOTERAPIA Aluna: Maria Eduarda Zanetti Descoberta da Insulina 1889, von Mering e Minkowski retiraram o pâncreas de um cão para entender como isso modificaria a digestão de gordura. Ao fazer a analise
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DAS REGIÕES DE SAÚDE DIR-XIV-MARÍLIA
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DAS REGIÕES DE SAÚDE DIR-XIV-MARÍLIA Protocolo de normatização para a dispensação de análogos de insulina de longa duração (insulina glargina e detemir) e de
Leia maisAS MODERNAS INSULINAS
AS MODERNAS INSULINAS II Congresso para Diabéticos promovido pela Aliança de Atenção ao Diabetes do Rio de Janeiro - Foto molecular da insulina humana - Izidoro de Hiroki Flumignan - médico endocrinologista
Leia maisTEMA: Uso de Insulina Humalog ou Novorapid (aspart) ou Apidra (glulisina) no tratamento do diabetes mellitus
NT 140/2014 Solicitante: Dr. Rodrigo Braga Ramos Juiz de Direito de Itamarandiba NUMERAÇÃO: 0325.14.000677-7 Data: 17/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Uso de Insulina Humalog
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM INSULINOTERAPIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM INSULINOTERAPIA Instrutora: Enf. Dra.Thaís S Guerra Stacciarini DIABETES MELLITUS: conjunto de síndromes
Leia maisWorkshop em insulinoterapia CASOS CLÍNICOS. Joana Guimarães e Márcia Alves 16 de Maio de 2014
Workshop em insulinoterapia CASOS CLÍNICOS Joana Guimarães e Márcia Alves 16 de Maio de 2014 Indicações para insulinoterapia Deficiência grave de insulina Doente magro ou normoponderal Longa duração da
Leia maisVOCÊ CUIDA DO SEU DIABETES, A GENTE CUIDA DE VOCÊ.
Referências bibliográficas: 1. Sociedade Brasileira de Diabetes. Algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 atualização 2011. Posicionamento Oficial SBD no. 3. São Paulo: SBD; 2011. 2. Sociedade Brasileira
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE INSULINIZAÇÃO PARA A REDE PÚBLICA DE SAÚDE. Aula 1: DM1: Diagnóstico, Metas de Tratamento e Esquema Basal-Bolus
CONCEITOS BÁSICOS DE INSULINIZAÇÃO PARA A REDE PÚBLICA DE SAÚDE Aula 1: DM1: Diagnóstico, Metas de Tratamento e Esquema Basal-Bolus História Clínica BSR, 19 anos, sexo feminino. Diagnóstico de diabetes
Leia maisTIPOS: Diabetes tipo 1 Diabetes tipo 2 Diabetes secundária Diabetes gestacional
INSULINOTERAPIA DIABETES MELLITUS: conjunto de síndromes metabólicas que cursam com hiperglicemia, decorrente de uma deficiência absoluta ou relativa de insulina. Alteração no metab do carboidrato, lipídios
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus. Insulina. Acompanhamento farmacoterapêutico.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisINSULINOTERAPIA: Histórico
INSULINOTERAPIA: Histórico Egito antigo 2000 A.C. Areteu Capadócia, 2000 D.C. T. Willis Inglaterra, 1670 Chevreul 1815 Von Mering e Minkowinsky, 1889 P. Langehans 1869 Amon-Ra Banting e Best 1921 L. Thompson
Leia maisDiabetes Tipo 1 e Cirurgia em Idade Pediátrica
Diabetes Tipo 1 e Cirurgia em Idade Pediátrica Protocolo de atuação Importância do tema Cirurgia / pós-operatório -- risco de descompensação DM1: Hiperglicemia Causas: hormonas contra-reguladoras, fármacos,
Leia maisInsulinoterapia na Diabetes tipo 2
Insulinoterapia na Diabetes tipo 2 J. Vilela Gonçalves Unidade de Diabetes Hospital CUF Infante Santo 22º Curso NEDO, Viseu, Outubro 2012 Tratamento com Insulina Diabetes tipo 1 Diabetes gestacional (
Leia maisDIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO
DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle
Leia maisPROTOCOLO CLÍNICO PARA DISPENSAÇÃO DE INSUMOS PARA PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 1 NA REDE PÚBLICA DE SAÚDE
PROTOCOLO CLÍNICO PARA DISPENSAÇÃO DE INSUMOS PARA PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 1 NA REDE PÚBLICA DE SAÚDE SUMÁRIO I- Introdução II- Classificação III- Epidemiologia IV- Tratamento 4.1 Insulinas
Leia maisPrograma de Educação Médica Continuada em Diabetes. Programa de Educação Continuada
Programa de Educação Continuada Diabetes Mellitus na Clínica Diária: 4 do controle dos fatores de risco à prevenção das complicações crônicas Insulinização basal no Tratamento do Diabetes Mellitus tipo
Leia maisEstudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue
Paris, 07 de junho, de 2008 Estudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue Novos dados apresentados na Annual
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 50 /2015 - CESAU Salvador, 23 de março de 2015 Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Dispensação de medicamentos. REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Conceição do Coité/
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 256, DE 11 DE ABRIL DE 2006.
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 256, DE 11 DE ABRIL DE 2006. Aprova os critérios e normas para a Assistência Farmacêutica aos portadores de Diabetes.
Leia maisDiário de Glicemia. Uma ferramenta para ajudar no controle da glicemia
Diário de Glicemia Uma ferramenta para ajudar no controle da glicemia Seu diário de glicemia Período do diário: de até Dados Pessoais: Nome Endereço Cidade Estado CEP Telefones Dados do médico: Nome Telefones
Leia maisTRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA
Leia maisTerapia nutricional no diabetes
Terapia nutricional no diabetes Nutricionista Cigléa do Nascimento CRN-2 2670 Conteúdos abordados Metas glicêmicas Recomendações nutricionais Índice glicêmico e carga glicêmica Contagem de carboidrato
Leia maisInsulinoterapia em cães diabé4cos
Insulinoterapia em cães diabé4cos Profa Dra Viviani De Marco (NAYA Endocrinologia&VESP/UNISA) Profa Mestre Leila TaranF (NAYA Endocrinologia&VESP/Fundação Municipal de Ensino Superior de Bragança Paulista)
Leia maisN o 36. Abril 2015. Insulina com duração de até 42 horas: nova opção para os insulinodependentes
N o 36 Abril 2015 Centro de Farmacovigilância da UNIFAL-MG Site: www2.unifal-mg.edu.br/cefal Email: cefal@unifal-mg.edu.br Tel: (35) 3299-1273 Equipe editorial: prof. Dr. Ricardo Rascado; profa. Drª. Luciene
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisTEMA: Sistema Integrado Inteligente de Infusão Contínua de Insulina ACCU-CHEK COMBO
Nota Técnica Solicitante: Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade 1ª Câmara Cível TJMG Numeração Única: 1.0145.11.015633-1/001 Data: 06/12/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Sistema
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisInsulina glargina (Lantus ) para tratamento de diabetes + fitas de glicosímetro
27/06/2014 NT 120/2014 Medicamento Material Procedimento Cobertura X Insulina glargina (Lantus ) para tratamento de diabetes + fitas de glicosímetro SOLICITANTE : Dra Herilene de Oliveira Andrade Juíza
Leia maisTratamento de diabetes: insulina e anti-diabéticos. Profa. Dra. Fernanda Datti
Tratamento de diabetes: insulina e anti-diabéticos Profa. Dra. Fernanda Datti Pâncreas Ilhotas de Langerhans células beta insulina células alfa glucagon células gama somatostatina regulação das atividades
Leia maisA utilização da insulina
1 Tipos de insulina Existem muitos tipos diferentes de insulina, os quais oferecem mais flexibilidade relativamente à quantidade e ao momento preciso de apanhar as injeções necessárias, tornando mais fácil
Leia maisA utilização da insulina
1 Tipos de insulina Existem muitos tipos diferentes de insulina, os quais oferecem mais flexibilidade relativamente à quantidade e ao momento preciso de apanhar as injeções necessárias, tornando mais fácil
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO DO CIM-RS
BOLETIM INFORMATIVO DO CIM-RS Insulina glargina no tratamento do diabete melito Introdução O diabete melito é uma doença crônica que apresenta uma alta prevalência mundial; acomete pacientes de todas as
Leia maisPALAVRAS-CHAVE CRUTAC. Diabetes mellitus. Exames Laboratoriais. Extensão.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AUTOCUIDADO
Leia maisPrograma de Educação Médica Continuada em Diabetes. Programa de Educação Continuada
Programa de Educação Continuada Diabetes Mellitus na Clínica Diária: 5 do controle dos fatores de risco à prevenção das complicações crônicas Bases para insulinização plena no paciente com Diabetes Mellitus
Leia maisDiário da diabetes CONTROLAR A DIABETES. Este diário pertence a:
CONTROLAR A DIABETES Diário da diabetes Este diário destina-se a ajudá-lo a manter actualizadas informações importantes que o podem ajudar na gestão diária da sua diabetes. Também estão incluídas neste
Leia maisESPECTRO. ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças. Classificação de Diabetes em Jovens
ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças Paulo César Alves da Silva Hospital Infantil Joana de Gusmão Florianópolis-SC Florianópolis-SC Módulo de
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisProfa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto DM - Diagnóstico ADA - 2003 Normal Gj Alterada DM 100 126 OMS GTT oral - 75 g Intolerância
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisO QUE SABE SOBRE A DIABETES?
O QUE SABE SOBRE A DIABETES? 11 A 26 DE NOVEMBRO DE 2008 EXPOSIÇÃO PROMOVIDA PELO SERVIÇO DE MEDICINA INTERNA DO HOSPITAL DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, EPE DIABETES MELLITUS É uma doença grave? Estou em
Leia maisDiário da Diabetes. Automonitorizar a sua glicemia. Como a HbA1c corresponde à média a da glicose sanguínea. Valores de glicemia
Automonitorizar a sua glicemia Quando verifica diariamente a sua glicemia, obtém uma fotografia do nível nesse momento. Os testes HbA1c feitos pelo seu médico indicam a média dos seus níveis de glicemia
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisQue tipos de Diabetes existem?
Que tipos de Diabetes existem? -Diabetes Tipo 1 -também conhecida como Diabetes Insulinodependente -Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional -Outros tipos de Diabetes Organismo Saudável As células utilizam
Leia maisESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Saúde SESA Instituto de Saúde do Paraná ISEP Centro de Medicamentos do Paraná - CEMEPAR
PROTOCOLO CLÍNICO PARA DISPENSAÇÃO DE ANÁLOGOS DE INSULINAS DE LONGA DURAÇÃO (GLARGINA E LEVEMIR) E DE CURTA DURAÇÃO (ASPART E LISPRO) PARA ATENDIMENTO DO PACIENTE COM DIABETES MELLITUS TIPO 1 NA REDE
Leia maisQuais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes?
Quais são os sintomas? Muita sede, muita fome, muita urina, desânimo e perda de peso. Esses sintomas podem ser observados antes do diagnóstico ou quando o controle glicêmico está inadequado. O aluno com
Leia maisO Diagnóstico, seguimento e tratamento de todas estas complicações causam um enorme fardo econômico ao sistema de saúde.
HEMOGLOBINA GLICADA AbA1c A prevalência do diabetes tem atingido, nos últimos anos, níveis de uma verdadeira epidemia mundial. Em 1994, a população mundial de diabéticos era de 110,4 milhões. Para 2010
Leia maisPALAVRAS CHAVE Diabetes mellitus tipo 2, IMC. Obesidade. Hemoglobina glicada.
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AVALIAÇÃO
Leia maisUso Correto da Medicação. Oral e Insulina Parte 2. Denise Reis Franco Médica. Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista
Uso Correto da Medicação Denise Reis Franco Médica Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista Eliana M Wendland Doutora em Epidemiologia Oral e Insulina Parte 2 Uso correto da medicação oral e insulina
Leia maisCartilha Medicamentos para Diabetes
Universidade Federal de São João del-rei Campus Centro-Oeste - Dona Lindu Divinópolis, Minas Gerais Cartilha Medicamentos para Diabetes Projeto Empoderamento Farmacoterapêutico de pacientes com Diabetes
Leia maisInsulinização em pacientes portadores de DM2
Insulinização em pacientes portadores de DM2 Especialista em Endocrinologia e Metabologia Médico do Núcleo de Telessaúde da UFMG Acadêmico:Henrique Gomes Mendes Bolsista da PROEX/UFMG 10 Período FM/UFMG
Leia maisManual com Diretrizes para Professores de Crianças com Diabetes
Manual com Diretrizes para Professores de Crianças com Diabetes Índice Página 1. Aprendendo a conviver com o diabetes. 3 2. O que é diabetes? 4-5 3. Hiperglicemia e Cetoacidose. 6 4. Planeje com antecedência.
Leia maisPesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes
Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Tratamentos para DM: - Não medicamentoso Dieta Atividade física - Medicamentoso Oral Insulina Tratamentos
Leia maisContagem de Hidratos de Carbono e ajustes de Insulina
1/5 Qual o objetivo? No caso das pessoas que fazem insulina dita rápida (insulina prandial) antes das refeições, é útil poder calcular a dose eata de insulina a administrar antes da refeição, para que
Leia maisAbordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães
Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães Cecilia Sartori Zarif Residente em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais da UFV Distúrbio do Pâncreas Endócrino Diabete Melito
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2013 26 de Abril Sexta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Francisco Azevedo Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisPrograma Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes
Programa Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes Objetivos: - Desenvolver uma visão biopsicossocial integrada ao ambiente de trabalho, considerando
Leia maisDiabetes mellitus em felinos Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br
Diabetes mellitus em felinos Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br Síndrome que abrange uma série de doenças de etiologia diferente e clinicamente heterogêneas, que se caracterizam pela
Leia maisTratamento. Diabetes tipo 1. Dr. Mauro Scharf Pinto
Diabetes - Diagnóstico e Tratamento Diabetes tipo 1 Maringá - Março o de 2010 Dr. Mauro Scharf Pinto Dr. Mauro Scharf Pinto Hospital Nossa Senhora das Graças Centro de Diabetes Curitiba Diretor científico
Leia maisTEMA: Uso de Insulina Glargina no diabetes mellitus (DM) tipo 1
NT 85/2013 Solicitante: Dra JACQUELINE DE SOUZA TOLEDO E DUTRA Juíza de Direito do 2º JESP Unidade Jurisdicional do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Numeração: 0004266-19.2013.8.13.0525 Data:
Leia maisREVISÃO SOBRE ANÁLOGOS DE INSULINA:
2011 REVISÃO SOBRE ANÁLOGOS DE INSULINA: INDICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES PARA A DISPONIBILIZAÇÃO PELOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Posicionamento Oficial SBD nº 01/2011 Fevereiro de 2011 Índice - 3 - PREFÁCIO
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisAS SOLUÇÕES... 1. A prevalência da diabetes na população portuguesa entre os 20-79 anos é:
RESPOSTAS OBTIDAS AS SOLUÇÕES... 1. A prevalência da diabetes na população portuguesa entre os 20-79 anos é: a) inferior a 10% b) superior a 20% c) entre 13-14% d) nenhuma das anteriores 2. Em Portugal
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisProtocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus
Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus A) PACIENTES SEM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS PRÉVIO B) PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
Leia maisDiabetes Mellitus em animais de companhia. Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária
Diabetes Mellitus em animais de companhia Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária O que é Diabetes Mellitus? É uma doença em que o metabolismo da glicose fica prejudicado pela falta ou má absorção
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE
Leia maisDiabetes mellitus em felinos
Definição Diabetes mellitus em felinos Profa Mestre Leila Taranti (NAYA Endocrinologia&VESP/FESB) Diabetes mellitus é definido como hiperglicemia persistente causada pela relativa ou absoluta deficiência
Leia maisDiabetes Mellitus: Rotinas de seguimento. Ricardo F. Arrais
Diabetes Mellitus: Rotinas de seguimento Ricardo F. Arrais Diabetes: Breve Histórico 1550 a.c - papiros de Ebers II séc. d.c - Aretaeus da Capadócia descrição e denominação do diabetes (sifão) V e VI séc.
Leia maisMinistério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União
Nota Técnica N 28/ 2012 Brasília, maio de 2012. Princípio Ativo: insulina lispro. Nomes Comerciais 1 : Humalog. Medicamento de Referência: Humalog. Sumário 1. O que é a insulina lispro?... 2 2. O medicamento
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisATIVIDADE FÍSICA E DIABETES. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ATIVIDADE FÍSICA E DIABETES Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O QUE É DIABETES? Trata-se de uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não produz insulina ou quando o corpo não consegue utilizar
Leia maisIdentificar o conhecimento dos portadores de. administração da insulina no domicílio.
INSULINA NO DOMICÍLIO: AVALIAÇÃO DO USO DOS INSULINO-DEPENDENTES DE UMA UBSF DE CAMPINA GRANDE-PB. ELISÂNGELA BRAGA DE AZEVEDO* FLÁVIA ALVES AGUIAR SIQUEIRA ELAINE BRAGA FAUSTINO INTRODUÇÃO Escolha do
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL
ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
Leia mais- E S T U D O D E C A S O -
- E S T U D O D E C A S O - Perfil glicêmico comparativo entre a insulina N versus a insulina glargina analisado através do sistema de monitorização contínua da glicemia (CGSM) no diabetes mellitus tipo1
Leia maisDIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM. Paula Bogalho. S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo
DIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM Paula Bogalho S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo Hosp. Curry Cabral, Lisboa, 20.2.2010 Diabetes Crescimento nos países em desenvolvimento Diabetes
Leia maisTratamento do Diabético com Doença Renal Crônica
Tratamento do Diabético com Doença Renal Crônica IV ENCONTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Fortaleza - Ceará João Roberto de Sá Coordenador do Amb. Diabetes e Transplante - Centro de Diabetes
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2013 Norte 24 de Outubro Quinta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª hora 200
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisAcompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina. Georgiane de Castro Oliveira
Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina Georgiane de Castro Oliveira Doença e evolução Diabetes Mellitus é um grupo de doenças caracterizado
Leia maisPROTOCOLOS CLÍNICOS PARA ASSISTÊNCIA AO DIABETES NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE
PROTOCOLOS CLÍNICOS PARA ASSISTÊNCIA AO DIABETES NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE Salvador - Bahia 2010 1 Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Jorge José Santos Pereira
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisFÁRMACOS UTILIZADOS NO
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO IV FÁRMACOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DO
Leia maisDIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS 18/9/2014
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª.: FLÁVIA NUNES O Diabetes Mellitus configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindo-se em grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. O envelhecimento
Leia maisDiário do diabetes no dia a dia
Diário do diabetes no dia a dia Este diário foi projetado para ajudá-lo a acompanhar as informações importantes para controle do diabetes no dia a dia. Neste diário, estão incluídas também perguntas sugeridas
Leia mais