CAPACITAÇÃO DE COMUNIDADES RURAIS NO ESTADO DA PARAÍBA EM MANEJO DE PEQUENAS AVES
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1 Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior- ABEAS - v.22, n.2,p.18-22, 2007 CAPACITAÇÃO DE COMUNIDADES RURAIS NO ESTADO DA PARAÍBA EM MANEJO DE PEQUENAS AVES Genival Barros Júnior, José Amilton Santos Junior, Robi Tabolka dos Santos, Fernando Garcia de Oliveira, Clarice 5 6 Guilherme Barreto, Maria da Conceição Trindade Bezerra 1 Professor adjunto da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), barrosjnior@yahoo.com.br 2 Graduando em Engenharia Agrícola, UFCG/CTRN/UAEAg; eng.amiltonjr@hotmail.com 3 Mestrando em Engenharia Agrícola, UFCG/CTRN; robytabolka@yahoo.com.br 4 Engº de Produção, Doutor em Sociologia Rural; UFCG, aquiri@uol.com.br 5 Engenheira Agrícola; UFCG, clarice_barreto@yahoo.com.br 6 Engenheira Agrícola; conceicaotrindade@yahoo.com.br RESUMO Este trabalho teve como objetivo contribuir para o desenvolvimento de comunidades rurais atendidas pelo Projeto Universidades Cidadãs, fruto da parceria entre Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (COEP). Teve como foco principal à capacitação de mulheres residentes nas comunidades de Margarida Maria Alves I e Pedra de Santo Antônio, localizadas nos municípios de Juarez Távora e Alagoa Grande, respectivamente, próximo à cidade de Campina Grande PB, a partir do desenvolvimento de ações para intervenções no manejo de pequenas aves, onde registrou-se em curto prazo mudanças na prática destas famílias e que redundaram num avanço significativo na qualidade do manejo das galinhas de capoeira, conseqüentemente, tanto na oferta quanto na qualidade da carne e dos ovos produzidos, como na geração de incrementos na renda destes agricultores familiares. PALAVRAS-CHAVES: agricultura familiar, criação de aves, geração de renda, comunidades rurais. INTRODUÇÃO O Projeto Universidades Cidadãs tem o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de comunidades de agricultores familiares do Nordeste, resultando da parceria entre o Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (COEP) e as Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPe), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal de Sergipe (UFS), Universidade Federal do Piauí (UFPI) e Universidade Regional do Cariri (URCA) com atuações efetivas nos Estados da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Piauí e Ceará. Na Paraíba existem duas áreas pólos, sendo uma no alto-sertão, trabalhada pela URCA, e outra no Município de Juarez Távora, onde se desenvolvem as ações da UFCG, sendo realizadas atividades de capacitação direcionadas a grupos de mulheres em comunidades de agricultores familiares. Um conceito atual de Extensão Rural designa o processo de estender ao povo rural conhecimentos e habilidades sobre práticas agropecuárias, florestais e domésticas, reconhecidas como importantes e necessárias à melhoria de sua qualidade de vida. Trata-se de um processo educacional baseado no conhecimento da realidade rural e adequado às necessidades do meio, tendo a participação da família rural, dos líderes da comunidade e o apoio das autoridades locais (ORMOND, 2006). Caporal & Ramos (2006) sugere que a Extensão Rural brasileira contribua para o enfretamento da crise sócioambiental resultante dos modelos de desenvolvimento e de agricultura convencionais implementados, principalmente, a partir de 1970 com o advento da Revolução Verde. Atuar nessa nova perspectiva requer das entidades, de seus diretores, de seus gerentes e de seus agentes uma nova postura de trabalho, um novo papel e um novo perfil, além de uma atuação baseada em métodos e técnicas que estimulem a participação de todos os agentes envolvidos. Um dos pontos relevantes do Projeto Universidades Cidadãs está na interdisciplinaridade da equipe, da qual fazem parte professores e alunos de diferentes áreas de conhecimento
2 19 da Universidade Federal de Campina Grande (Ciências Agrárias, Ciências Sociais, Ciência e Tecnologia e Ciências Humanas), os quais têm colocado os seus potencias humanos e técnicos a serviço das famílias agricultoras, no sentido de fortalecer iniciativas que valorizem a geração de trabalho e renda, gestão social e educação popular buscando contribuir para melhoria das condições sociais, ambientais e econômicas das comunidades. O foco principal deste trabalho refere-se às atividades de capacitação desenvolvidas nas comunidades Margarida Maria Alves I e Pedra de Santo Antônio, onde foi ministrado o curso de Manejo de Pequenas Aves entre o período de novembro de 2006 a outubro de A agricultura familiar, o desenvolvimento rural sustentável e as políticas públicas como temas norteadores da ação extensionista, foram eixos importantes de debates durante o curso no sentido de otimizar a produção de carne e ovos de galinhas de capoeira, inserindo-se neste contexto tecnologias que incluem desde os sistemas de criação até a comercialização dos produtos finais. Conforme Revista Rural (2006), o método semiconfinado que divide o tempo das galinhas de capoeiras dentro e fora dos galpões, oferece maior textura e sabor não só a carne, como também, aos ovos. Já no extensivo, as coloniais podem se alimentar somente de milho e outros nutrientes, contudo, não obterão um resultado tão promissor. Identificar as debilidades e potencialidades da criação de galinha de capoeira através de capacitações na comunidade de Pedra de Santo Antônio e Assentamento Margarida Maria Alves I, municípios de Alagoa Grande e Juarez Távora, respectivamente, ambas localizadas na região agreste do Estado da Paraíba foi o principal objetivo deste trabalho, que procurou ainda identificar as necessidades de ajustes nas instalações destinadas ao criatório das aves, os possíveis problemas no manejo com a alimentação e sanidade das aves, bem como o potencial de comercialização de carne e ovos, apresentando as famílias agricultoras os resultados desta avaliação e discutindo com as mesmas as intervenções a serem implementadas a curto, médio e longo prazo para melhoria da produção. encontro tendo duração aproximada de 03 horas. A preparação de roteiros pedagógicos com elaboração, complementação, ajuste permanente de conteúdos e metodologia, tornou-se uma atividade chave que antecedeu cada evento de capacitação, onde através da estruturação prévia destes roteiros, foi possível registrar cada momento planejado para o trabalho, em um esquema programático que serviu de base na condução das atividades. Além disso, a equipe do projeto fez encontros mensais de avaliação para ajustes no planejamento geral e do próprio Curso, com análise e adequação dos materiais e conteúdos que foram utilizados durante a abordagem do tema nas comunidades (Figura 1) MATERIAL E MÉTODOS A capacitação de manejo de pequenas aves procurou disponibilizar informações às famílias agricultoras que lhes permitissem ter condições de refletir sobre a condução de seus plantéis de aves, facilitando tomadas de decisão no sentido de intervir para melhoria no manejo e, conseqüentemente no aumento da produtividade de galinhas, perus, guinés e patos, onde, mesmo fazendo parte da tradição de várias gerações e tendo como uma das principais características à rusticidade e a permanência das aves soltas (HOLANDA et al., 2003), estes plantéis vêm perdendo capacidade produtiva ao longo do tempo. As capacitações realizadas durante os eventos em cada comunidade junto aos grupos de mulheres de Pedra de Santo Antonio e Margarida Maria Alves I, foram ministradas de acordo com a capacidade operacional da equipe, com as temáticas abordadas sendo decididas junto às famílias agricultoras em reuniões específicas que aconteceram na fase anteriormente de trabalho designada de Diagnóstico (OLIVEIRA et al., 2006). Os eventos, em número de cinco para cada comunidade, aconteceram semanalmente, com cada Figura 1 Discussões com os grupos de mulheres de Margarida Maria Alves I e Pedra de Santo Antonio Juarez Távora e Alagoa Grande / PB, Maio/Junho de PERFIL DAS COMUNIDADES - Margarida Maria Alves I Esta comunidade localiza-se no Município de Juarez Távora - PB, distante aproximadamente 48 km de Campina Grande, constituindo-se num assentamento estruturado a partir da mobilização das famílias agricultoras residentes no local, que tiveram a emissão da posse de seus lotes concretizada em 28 de janeiro de 1998 pelo INCRA na Paraíba. É dotado de uma área total de 731 ha, onde vivem hoje 44 famílias com lotes variando de 12,5 a 21 hectares e uma área de 18 ha para o cultivo coletivo das famílias associadas à organização comunitária de agricultores. A comunidade (Figura 2) conta hoje com aproximadamente 216 habitantes e possui uma economia que se baseia na agricultura de subsistência (feijão e milho) e no cultivo comercial do algodão.
3 20 foram estimulados à identificar possíveis potenciais e debilidades existentes na comunidade no que se refere ao manejo das aves. Em seguida foram introduzidas informações sobre a criação de galinhas de capoeira, expondo-se aos participantes um breve histórico desta criação, partindo da sua origem iniciada a partir do descobrimento do Brasil, sendo as primeiras aves trazidas através da frota de Pedro Álvares Cabral (HOLANDA et al., 2003). Posteriormente a equipe técnica e o grupo de mulheres participantes, realizaram uma visita a algumas instalações próximas de onde estava sendo ministrado o curso, com o intuito que os participantes pudessem colocar em prática algumas intervenções discutidas durante a realização destes primeiros eventos (Figura 4). Figura 2: Assentamento Margarida Maria Alves I Juarez Távora / PB, Dezembro de Pedra de Santo Antônio A comunidade é assim denominada pela presença de uma pedra com a imagem de Santo Antônio, onde os moradores fazem suas orações e pagam promessas (Figura 3); está localizada no Município de Alagoa Grande - PB, distante aproximadamente 70 km de Campina Grande. Esta comunidade dispõe de uma organização de agricultores familiares denominada de Associação de Pedra de Santo Antônio, cuja sede foi construída em regime de mutirão no final de 2006, sendo composta por 40 associados que vivem do cultivo de lavouras de subsistência (feijão e milho), criatórios de pequenos animais e do trabalho avulso nas propriedades da redondeza. Estima-se que residam hoje nesta localidade 65 famílias num total de 400 pessoas. Figura 4 Visita as áreas destinadas aos criatórios das aves Margarida Maria Alves I - Juarez Távora - PB, Julho de Figura 3: Imagem da Pedra de Santo Antonio Alagoa Grande / PB, Dezembro de Nos encontros seguintes reforçou-se a importância da criação das galinhas, os tipos de sistemas de manejo, tendo como principais temas à instalação dos aviários, com ênfase para os materiais alternativos existentes na própria comunidade e com condições de garantir qualidade e diminuir custos face a reduzida faixa de renda da população, como também o manejo com a alimentação e as alternativas para elaboração de diversos tipos de rações balanceadas. Posteriormente foram apresentadas e discutidas com o coletivo de mulheres, como prevenir doenças nos criatórios e os respectivos tratamentos caso as mesmas venham a acontecer, lembrando sempre a importância do manejo sanitário para com os comedouros, bebedouros, remoção dos excrementos, entre outros. Conteúdo programático do Curso
4 21 RESULTADOS E DISCUSSÕES Com base nos princípios de uma atividade que se encontra presente na grande maioria das estruturas dos agricultores familiares do Brasil, cuja tradição pode-se dizer secular (REVISTA RURAL, 2006), o curso de manejo de pequenas aves proporcionou as famílias das comunidades atendidas neste Projeto, uma reflexão sobre a forma como têm conduzido as ações de manejo de suas criações de galinhas de capoeiras, perus, patos e guinés. O gasto, em relação aos investimentos, é mínimo. As instalações, por exemplo, são de fácil construção e podem ser feitas com materiais encontrados na propriedade como pedaços de bambu ou madeiramento velho (REVISTA RURAL, 2006). Registre-se uma ótima aceitação pela temática do curso, constatada nos debates ao final de cada encontro, com muitos dos presentes se mostrando extremamente participativos e interessados nas questões abordadas. Por outro lado, em diversos encontros, a notada ausência de alguns participantes, por falta de comunicação entre si ou por priorizarem outros afazeres domésticos, comprometeu a compreensão de temas importantes que tanto prejudica, pela falta de informação, o controle efetivo de suas criações. Também foi de grande valia para todos os participantes, agricultoras familiares e membros da equipe técnica, a troca de informações e de valores culturais em cada evento realizado. Estes embates, comuns na prática da extensão universitária com comunidades rurais, onde se busca inserir a produção do conhecimento e sua apropriação pelo grupo de agricultores familiares e pelos estudantes acadêmicos como parte integrante de sua formação profissional, já era esperado e contribuiu muito claramente para enriquecer e fortalecer o processo dialógico entre as partes envolvidas (BRASIL, 2006). Ao longo do curso, alguns indicadores de resultados foram sendo notados no que diz respeito ao manejo das aves pelas famílias participantes, entre os quais: Figura 5 Interação entre moderadores e participantes em cursos, Margarida Maria Alves I e Juarez Távora/PB - Julho de Durante as discussões dos conteúdos foram utilizados retroprojetor e transparências de forma a tornar as informações mais claras e melhor explicitadas; utilizou-se ainda painéis de papel madeira para que todas as citações feitas pelos participantes do curso fossem socializadas no coletivo, havendo desta maneira uma boa interação entre moderador e participantes (Figura 5). Em todos os eventos registrou-se a presença dos participantes em listas de presenças personalizadas. Por fim, discutiu-se a problemática e os desafios da comercialização: benefícios x custos inerentes à atividade de criação de pequenas aves na comunidade, destacando-se o período correto de descarte das aves improdutivas e a reposição do plantel. Também foi implementada uma oficina prática com encaminhamentos gerais para elaboração de projetos, com vistas à ajuda financeira para incremento na atividade de criação de pequenas aves e discutindo-se a importância da compra coletiva de equipamentos e insumos. Mudança na posição e distribuição dos comedouros e bebedouros, que eram utilizados em locais impróprios, ao relento, sem proteção contra o aquecimento pelos raios solares e sem limpeza periódica, permitindo a proliferação de bactérias e fungos. Estes equipamentos foram deslocados para abrigos recém construídos com materiais rústicos existentes na própria região, e/ou para locais de sombra, embaixo das árvores, sendo a opção de grande parte destas famílias; Construção de 24 ninhos protegidos, já que se registrava grandes perdas de ovos por não existirem locais apropriados para postura das aves; neste caso, a maioria optou também por utilizar material disponível na comunidade, entre eles, balaios de fibra vegetal envoltos com manta de algodão e estruturas simples de tijolos forradas com folhas secas de árvores nativas. O registro destas pequenas mudanças refletiu de imediato na oferta de ovos, e conseqüentemente, na qualidade da alimentação das famílias, além de aumentar o número de trocas do excedente produzido, entre as famílias da comunidade e entorno, por outros gêneros alimentícios de primeira necessidade. CONCLUSÕES A execução das informações expostas durante os eventos, resultou na percepção do aumento da quantidade e
5 22 qualidade de aves e ovos ofertados na alimentação das famílias, aliados ao registro de iniciativas já bem sucedidas de pequenas negociações envolvendo a troca e venda com considerável impacto sobre a renda das mesmas. Dessa forma, conclui-se que a metodologia de abordagem e os conteúdos utilizados na capacitação ao longo do curso, foram eficazes, com perspectivas promissoras na qualidade, quantidade e produtividade a curto, médio e longo prazo, gerando assim, melhora significativa na qualidade de vida das famílias. REFERÊNCIAS BRASIL, D. F. Técnicas de Extensão em Comunidades Rurais. Natal: URFN, CAPORAL, F. R.; RAMOS, L. F. Da extensão rural convencional à extensão rural para o desenvolvimento sustentável: Enfrentar desafios para romper a inércia. Brasília. Setembro de HOLANDA, J. S.; OLIVEIRA, J. F.; MELO, J. B.; SILVA, J.C.; SOUZA, N. A.; SILVA, H. P.; AZEVEDO, J. C. T. Manejo e Produção de Galinha Caipira, EMPARN, 2ª Ed. Natal-RN, OLIVEIRA, F.G.; BARROS, G.; BARRETO, C. G.; JUNIOR, J.A.S; SIMAO, F.C. Diagnóstico Consolidado das Comunidades Atendidas no Estado da Paraíba. COEP/EMBRAPA/CNPQ ORMOND, J. G. P. Glossário de termos usados em atividades agropecuárias, florestais e ciências ambientais Rio de Janeiro: BNDES, p PROJETO UNIVERSIDADES CIDADÃS - Plano de Trabalho UFCG. Campina Grande, Março de p. 5. REVISTA RURAL, número 101, julho de GALINHA CAIPIRA - A VERDADEIRA GALINHA DOS OVOS DE OURO. Acesso em 01 de julho de Disponível no s i t e rev101_galinha.htm.
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