CONFERÊNCIA GOVERNANÇA DO SOLO

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1 CONFERÊNCIA GOVERNANÇA DO SOLO DOCUMENTO DE REFERÊNCIA Período de realização: 25 a 27 de março de 2015 Local: Brasília, DF (Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada) Realização:

2 1. Contexto: Os solos constituem insumo fundamental para o desenvolvimento humano. Nenhum país consegue desenvolver-se plenamente sem acesso a esse recurso natural e a suas riquezas incalculáveis. Sua influência é crítica sobre os fenômenos que acontecem na superfície da terra. Em interface com a atmosfera, a hidrosfera, a biosfera e a litosfera, o solo (a pedosfera) é responsável pelos principais processos biogeoquímicos que garantem a vida na Terra - estoca água e recicla nutrientes, protege contra enchentes, sequestra carbono e abriga 1/4 da biodiversidade do nosso planeta. O solo encontra-se no centro dos principais desafios do planeta: a produção de alimentos, de fibras e de energia, além da prestação de serviços ambientais (ecossistêmicos). Tem ainda, papel fundamental na mitigação de efeitos de mudanças climáticas, na manutenção dos mananciais e na sustentação da biodiversidade. Apesar de toda a sua importância, os solos do planeta estão sob risco. A área de solos produtivos é limitada e existe uma competição crescente para sua utilização para produção agrícola, silvicultura, pecuária, produção de energia e de matérias primas. O seu uso e manejo inadequados acarretam degradação e perda significativa de sua fertilidade e capacidade produtiva. Estima-se que, nos últimos cinquenta anos, a quantidade de terra agricultável per capita diminuiu cerca de 50% no mundo 1. Cerca de 33% das terras é considerada como tendo alto ou médio grau de degradação, devido à erosão, salinização, compactação, impermeabilização e poluição química 2. Esses dados nos dão a dimensão da ameaça que o problema representa. 1 Conclusões da 1ª edição da Global Soil Week (2012) disponível em - acesso em 17/6/ Disponível em - acesso em 17/6/2014

3 Trata-se assunto de natureza global que vem despertando a preocupação da comunidade internacional. Nesse sentido, em 2012, a FAO/ONU decidiu criar a Global Soil Partnership, cujo mandato é aprimorar a governança dos recursos limitados do solo do planeta, para garantir solos saudáveis e produtivos, para um mundo seguro alimentarmente, e também para dar suporte a serviços ambientais essenciais. Iniciativa relevante, também, foi a realização da primeira Global Soil Week, ocorrida em Berlim, Alemanha em 2012, e que teve sua segunda edição realizada em A constatação é que o solo, apesar de fundamental para a produção de alimentos, para a água, para as florestas, para a proteção da biodiversidade, etc, é tomado, em geral, como um recurso dado. Muito se pensa e se discute sobre esses diversos setores, mas em geral o solo não está integrado nesses debates. Tem havido uma crescente degradação dos solos, com repercussões em todas as áreas mencionadas, mas pouco tem sido feito para reverter esse quadro e para inserir efetivamente o solo nas políticas públicas relativas aos setores em relação aos quais ele se conecta. Especialmente em um país com as características continentais como o Brasil, potência concomitantemente agrícola, mineral e ambiental, o uso sustentável desse importante recurso natural tem especial relevância. O Tribunal de Contas da União, preocupado com o assunto, considerando sua missão institucional de contribuir para o aperfeiçoamento da administração pública em benefício da sociedade, considera ser necessária promover no País uma discussão profunda sobre os aspectos que permeiam a governança dos solos e suas implicações em diversos setores. Em conjunto com diversas instituições ligadas à temática dos solos, como a FAO, a Embrapa Solos, a Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, a Itaipu Binacional, o Ministério do Meio Ambiente, a Agência Nacional de Águas e o Institute for Advanced Sustainability, e que compartilham dessa preocupação, o TCU promoverá um seminário internacional no Brasil, de 25 a 27 de março de 2015, que abordará a questão dos solos e suas interfaces, tendo como norte o aperfeiçoamento dos mecanismos de governança para tratar de um tema tão complexo e multifacetado. 2. Objetivos do evento São três os principais objetivos do seminário: - Sensibilizar a sociedade quanto à importância da conservação e do uso sustentável dos solos e suas implicações para as políticas ligadas ao desenvolvimento sustentável; - Apresentar iniciativas bem sucedidas ligadas à gestão dos solos, que possam indicar caminhos para as políticas públicas relacionadas ao tema. - Formular recomendações e sugestões às instituições competentes para aprimorar os mecanismos de governança dos solos.

4 3. Público-alvo O público-alvo prioritário do evento é o seguinte: - Tomadores de decisão no âmbito governamental; - Dirigentes e funcionários de autarquias e empresas públicas que lidam com o tema; - Universidades públicas e privadas; - Parlamentares e assessores legislativos; - Entidades representativas dos setores envolvidos; - Organizações da sociedade civil ligadas ao tema. 4. Formato e conteúdo O evento terá 3 dias de duração, de 25 a 27 de março de Constituiu-se um comitê, responsável pela estruturação técnica do evento, com representantes das seguintes instituições: Tribunal de Contas da União, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS), Itaipu Binacional, Ministério do Meio Ambiente e Agência Nacional de Águas (ANA). O evento está estruturado em torno de quatro eixos temáticos, quais sejam: Eixo 1 - Conhecimento dos solos e institucionalidade. Para que se construa um arcabouço normativo efetivo, que trate de maneira completa os diversos aspectos ligados ao tema Solo, é necessário que sejam feitos diagnósticos amplos sobre as características dos solos nos diversos biomas nacionais, de forma que a sociedade brasileira possa discutir a seu respeito com forte embasamento científico. Tal embasamento é fundamental, também, para a construção de políticas públicas que promovam o uso do solo com responsabilidade, conservando esse importante recurso para as gerações futuras. Dessa forma, pretende-se discutir no âmbito desse eixo como está o conhecimento da sociedade brasileira sobre esse tema. Outra dimensão desse conhecimento está ligada à percepção pública do solo. Para que seu uso se dê adequadamente, é importante que os cidadãos, de uma forma geral, tenham consciência da relevância do solo para a vida no planeta. Para isso, é importante discutir as ações que estão sendo desenvolvidas para elevar essa percepção pública no seio da sociedade.

5 Eixo 2 Vulnerabilidades do solo frente às mudanças climáticas, à desertificação, aos eventos extremos; Embora sejam pouco consideradas, existem diversas ameaças à integridade das diversas funções do solo. Contribui para a gravidade dessas ameaças o fato de que, embora sua degradação possa ser bem rápida, os solos possuem uma formação e regeneração muito lentas. A mais conhecida e usual ameaça é a erosão, responsável pela perda de parcela relevante da capacidade de produção agrícola dos solos em diversas regiões do planeta. Além da erosão, diminuição da cobertura vegetal, desertificação, compactação, impermeabilização e salinização são algumas ameaças relacionadas à ação do homem. A degradação do solo é um problema frequente, mas pouco divulgado e debatido. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento menciona a existência de 30 milhões de ha de áreas de pastagem em algum estágio de degradação no Brasil. O valor desse patrimônio em risco, as iniciativas para reverter esse quadro e a perspectiva de aceleração dessa degradação em um cenário de mudanças climáticas estão entre os pontos a serem debatidos neste eixo. Ambientais Eixo 3 Sustentabilidade da Produção Agropecuária, Segurança Alimentar e Serviços Os intensos e aguerridos debates ocorridos recentemente, previamente à aprovação do novo Código Florestal Brasileiro, ilustram como os interesses dos diversos stakeholders envolvidos no cumprimento das várias funções do solo podem ser controversos. Empresários e produtores rurais com interesses na geração de capital e dividendos com o uso do solo e dos recursos naturais associados; movimentos sociais e pequenos agricultores interessados na democratização da ocupação do solo e em melhores condições de seu uso para suas atividades econômicas; ambientalistas, ONGs e sociedade civil interessados na conservação e uso sustentável dos recursos naturais. Somam-se a isso a crescente demanda por terras para a produção de energia limpa e a constante preocupação dos governos nacionais na produção de excedentes de produtos agropecuários destinados à alimentação de uma população crescente e de matérias primas, mantendo preços acessíveis. O objetivo desse eixo é discutir os desafios ligados à tentativa de se manter um equilíbrio entre estes fatores na matriz produtiva brasileira e seus impactos na gestão e na conservação do solo. Eixo 4: Governança Territorial e Solos Os diversos agentes governamentais influenciam a ocupação do solo, tanto no que se refere ao seu uso, quanto em relação ao estímulo para aumento da densidade populacional em determinadas regiões do País. Tais estímulos podem se referir à regulamentação legal, promoção de novas pesquisas, criação de tecnologias, aumento de determinados investimentos governamentais, ou ainda qualquer estímulo que gere migração de contingentes populacionais e atividades econômicas que exijam mudança de uso do solo. Por outro lado, é dever constitucional dos entes governamentais eliminar as desigualdades regionais, promover a justiça social e a sustentabilidade ambiental. Balancear esses diversos aspectos e objetivos exige que o Governo Brasileiro exerça importantes atividades de longo prazo que possuem forte impacto em como o solo é utilizado e conservado.

6 Nesse eixo temático, o objetivo é a discussão de como os agentes governamentais têm exercido essas atividades, principalmente no que se refere às diversas dimensões da Governança, tais como: institucionalização, planejamento, orçamentos, transparência, participação social. A programação será composta de sessões paralelas de discussão de temas específicos, dentro de cada eixo temático. Serão convidados, ainda, para fazer exposições em Plenário, autoridades de expressão nacional e internacional sobre temas relacionados aos solos. Cada sessão de discussão terá um líder, que será o responsável pela definição do tema específico da sessão, seu objetivo, formato, participantes, etc. Pretende-se que as discussões sejam amplas, por isso a organização do evento considera muito importante que haja participação dos diversos segmentos da sociedade ligados ao solo. 5. Apresentação de propostas de sessões Poderão propor a realização de sessões quaisquer instituições que tragam à discussão temas relevantes relacionados aos solos, enquadrados nos objetivos do seminário. Para isso, deverá ser submetida à organização do evento a proposta pertinente, no formato contido no modelo em anexo. As propostas serão avaliadas pelo comitê técnico do seminário. A organização do evento dará o suporte logístico para a realização das sessões aprovadas, o que inclui o custeio de transporte, estadia e alimentação dos debatedores que fizerem parte da sessão e que não residirem em Brasília. As propostas deverão ser enviadas até o dia 30/9/2014, para o governancasolos2015@tcu.gov.br.

7 ANEXO - Formulário para a apresentação de propostas de sessões 1. Título: 2. Eixo temático em que o painel está enquadrado: 3. Objetivos: 4. Justificativas (descrever a problemática que a sessão pretende discutir e sua pertinência em relação aos objetivos do evento): 5. Contatos do líder da sessão (nome, instituição a que pertence, cargo/função, endereço eletrônico): 6. Participantes: 7. Formato: 8. Outras observações:

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