Trabalho Final: Observação e análise de contexto educacional

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1 CAROLINA FIGUEREDO RAGASSI Nº USP: Trabalho Final: Observação e análise de contexto educacional UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP FACULDADE DE EDUCAÇÃO Trabalho apresentado na Disciplina Constituição da Subjetividade: Infância e Adolescência. Curso de Pedagogia Período: Noturno 1º semestre de 2018 Professor Rinaldo Voltolini SÃO PAULO 2018

2 1 Para o presente trabalho, decidi analisar uma cena, em conjunto com o seu contexto, que ocorreu durante um estágio em Educação Infantil no primeiro semestre de O fato aconteceu em um Centro de Educação Infantil (CEI) municipal, onde trabalhei com uma turma de dezenove crianças de quatro a cinco anos de idade. A escola se encontra em um bairro de classe média alta, porém com um conjunto de habitações populares, ou favela, bem próximo ao endereço da escola, o que proporcionava um ambiente com crianças de classes sociais diferentes, mas que conviviam harmoniosamente no mesmo espaço. Possivelmente essas diferenças sociais contrastantes acentuavam as questões enfrentadas por uma das crianças, um menino que chamaremos de Paulo, nome fictício para preservar sua identidade. Paulo é o caçula de uma família com mais cinco irmãos por parte de pai, entre meninos e meninas. Sua mãe vive nas ruas, é viciada em crack, segundo as assistentes sociais da escola, e não sabemos ao certo qual a relação dele com a mãe no passado. Sabemos apenas que atualmente não possuem contato, excetuando-se as ocasiões em que ela aparece no barraco em que a família vive para pedir alimento e dinheiro. Seu pai trabalha como servente de pedreiro para sustentar todas as crianças e jovens que vivem com ele. Apesar de não haver reclamações por parte do Paulo, a professora e eu acreditamos que não deve ser um ambiente estimulante para um menino que ainda não completou cinco anos, provavelmente a disputa por atenção é grande, o que ele acaba transpondo para o ambiente escolar. O apego de Paulo com a professora é muito grande. Ele sempre quer estar ao seu lado, chama a sua atenção todo o tempo, muitas vezes com violência contra as outras crianças ou chorando sem motivo aparente. Mesmo quando está brincando, volta os olhos para ela, verificando se ainda tem sua atenção. Certa vez, em um momento de brincadeira livre, várias atividades estavam disponíveis pela sala de aula: livros, objetos de encaixar, papéis e lápis coloridos, entre outros. Paulo brincava com os objetos de encaixar, até que viu o momento em que um dos colegas de sala pediu para que a professora lesse um livro para ele. A reação de Paulo foi correr até a direção desse colega e bater nele, no rosto, para que a professora deixasse de dar atenção àquela criança. Paulo queria que a atenção, quando exclusiva, fosse dada somente dele. A sociedade em que esta criança nasceu acaba organizando seu funcionamento psíquico e instituindo sua humanidade. Sua cultura é um sistema de símbolos, ou

3 2 significantes, que referencia o seu comportamento, ou seja, ele aprende com um modelo. O nosso inatismo influencia muito pouco em nosso comportamento social. Na verdade, o que aprendemos ao longo da infância e juventude é que determina nosso comportamento na sociedade, por isso a importância da educação, que é responsável pela formação do cidadão, especialmente para um garoto como Paulo, com uma estrutura familiar tão fragilizada. Decerto a atitude de Paulo naquele momento veio de seu inconsciente, da preservação de um acontecimento do passado e que continua ativo no presente, partindo de questões interiores que nem ele mesmo entenda, pois não só recordam acontecimentos dolorosos que se deram há muito tempo, como ainda se prendem a eles emocionalmente (FREUD, 1909, p.16). A afetividade que tem pela professora gera um potencial violento, a individualização de sua educação caminha para a brutalidade. Paulo teve experiências traumáticas com a sua mãe que foram internalizadas e não vividas totalmente, são recordações esquecidas, porém que não se perderam e (...) o impulso desejoso continua a existir no inconsciente à espreita de oportunidade para se revelar (FREUD, 1909, p.23), por isso acaba se apegando a figura da professora, que representa uma figura materna. Para Freud, o inconsciente é ativo e fica pressionando a consciência, ocasionando a repressão de uma potencial angústia. O fato é que o inconsciente de hoje, já foi o consciente de outrora. Paulo tem um drama familiar que foi de fato vivido e o inconsciente tem influência cultural. Só os fatos da infância explicam a sensibilidade aos traumatismos futuros e só com o descobrimento desses restos de lembranças, quase regularmente olvidados, e com a volta deles à consciência, é que adquirimos o poder de afastar os sintomas. (FREUD, 1909, p.34) Para Freud, a nossa relação com o mundo é motivada pelo prazer. Segundo ele, a criança possui desde o início o instinto e as atividades sexuais. Através da evolução das etapas do instinto e das atividades sexuais da criança é que pode alcançar o que chama de sexualidade normal do adulto. Tal instinto sexual é complexo e formado por vários componentes, mas é claro que não tem relação com a função reprodutora, mas sim para (...) dar ensejo a diversas espécies de sensações agradáveis que nós, pelas suas analogias e conexões, englobamos como prazer sexual (FREUD, 1909, p.35).

4 3 Com uma situação social tão difícil e uma professora atenciosa e amorosa, o objeto de pulsão para o menino normalmente seria a mãe, porém o objeto de primeira escolha amorosa se tornou sua professora, estar com ela e ter sua atenção é o que lhe traz satisfação, aquilo que o torna valoroso. Entretanto, a libido (manifestação da pulsão sexual no psiquismo) não permanece fixa na professora e passará para outras pessoas estranhas, tornando-a apenas um modelo. O Outro, representado pela figura da professora, é constitutivo para a estrutura do que Paulo virá a ser, é um apoio para as suas necessidades, fundamental para a criança, pois basta ser adulto para se tornar uma referência. A professora representa uma figura materna, pois é quem o ajuda a constituir o eu. Além do adulto, os brinquedos e brincadeiras escolhidos pela criança também são formas educativas e constitutivas dos pequenos, representações do que não pode fazer no real, uma elaboração de suas angústias, brincar de ser adulto e negar o real em prol do imaginário, resignificando objetos. Paulo sempre brinca que está indo trabalhar e voltando, indo e voltando continuamente, em uma provável representação de sua figura paterna. Como Freud dizia, a reação de uma criança à preferência que o pai tem por filhas meninas é querer o seu lugar: O pai via de regra tem preferência pela filha, a mãe pelo filho: a criança reage desejando o lugar do pai se é menino, o da mãe se se trata da filha (FREUD, 1909, p.38). Para Freud, a história do sujeito começa antes de seu nascimento e antes dele se dar conta de sua própria existência como ser humano. Sua história começa com o que é projetado pelos pais, mesmo quando o filho não é planejado, pois não há como um ser humano nascer sem depender de outro ser humano. Desde um simples nome escolhido para a criança, por exemplo, já existe aí um desejo por parte dos progenitores, ou seja, a criança é discutida, é falada, antes mesmo de falar, e todas essas projeções feitas pelos pais são a base para o ser humano que virá a se tornar. Isso não significa que as projeções serão seguidas à risca, mas sim que esse ser humano terá que fazer algo com o que fazem dele, ou seja, terá que lidar com as intenções colocadas sobre sua existência. Segundo Jerusalinsky, (...) quando se trata de estímulos internos, a criança não tem escapatória, e somente poderá operar uma tentativa de resolução através do outro ser humano tutelar. É por isso que o objeto humano é constituído pelo Outro (JERUSALINSKY, 1999, p.25).

5 4 Uma reflexão psicanalítica sobre as projeções que os progenitores de Paulo impuseram sobre ele demandaria pesquisa e um aprofundamento maior do que o conhecimento que tenho sobre essa família e acabariam tornando-se apenas suposições vãs, porém é fato que a sua estrutura familiar colabora com a criança que ele é hoje e com o homem que está se formando. O primeiro ato da criança com o que fazem dela é alienar-se: como não há possibilidade de fuga dessa projeção inicial e nem a maturidade e a base necessária para conseguir diferenciar-se, ver-se como indivíduo, a alienação torna-se necessária. É um momento de transição, a criança não consegue diferenciar a si própria do outro, não conhece os limites, onde ela mesma começa e termina. É no estádio do Espelho, termo lacaniano, que a criança passa por uma experiência singular onde começa a se perceber como um ser real, saindo da confusão estereotipada que os seus semelhantes fazem dela e entrando em um processo de autoidentificação. A formação de sua base é como um processo de maturação que começa com o que o adulto fala da criança de acordo com sua interpretação e suposição do sujeito que ela é e a partir daí pode haver a resposta dela. Nesse momento a pré-escola é muito importante para Paulo, pois ali ele é reconhecido e ser reconhecido é ser amado. Em sua exigência por atenção, consegue com que a professora olhe para ele e forme sua base para dessa maneira acontecer a separação e surgimento do Outro. Para a passagem ao Complexo de Édipo, é necessário que ocorra uma ferida narcísica, que ocorre sempre no período da infância, no momento em que a criança percebe a finitude de tudo, descobre que é apenas mais um entre tantos, que dependeu de algo para a sua própria existência. Depois do surgimento da ferida narcísica, a criança tenta compensar esse hiato de alguma forma, como ao se exibir por alguma coisa que ela tenha, sendo algo bom ou não, a intenção é compensar essa falta. Laplanche e Pontalis (1992), assim definem o complexo de Édipo: Conjunto organizado de desejos amorosos e hostis que a criança sente em relação aos pais. Sob a sua forma dita positiva, o complexo apresenta-se como na história de Édipo-Rei: desejo da morte do rival que é a personagem do mesmo sexo e desejo sexual pela personagem do sexo oposto. Sob a sua forma negativa, apresenta-se de modo inverso: amor pelo progenitor do mesmo sexo e ódio ciumento ao

6 5 progenitor do sexo oposto. Na realidade, essas duas formas encontram-se em graus diversos na chamada forma completa do complexo de Édipo. Segundo Freud, o apogeu do complexo de Édipo é vivido entre os três e os cinco anos, durante a fase fálica; o seu declínio marca a entrada no período de latência. É revivido na puberdade e é superado com maior ou menor êxito num tipo especial de escolha de objeto. O complexo de Édipo desempenha papel fundamental na estruturação da personalidade e na orientação do desejo humano. Para os psicanalistas, ele é o principal eixo de referência da psicopatologia. (p. 77) É nesse momento que surgem na criança o amor, a vergonha, a culpa e o ciúme. O Complexo de Édipo é a afirmação do nós, é a afirmação da relação do eu com o Outro. Para Massota (1989, p.99) Falar de Complexo de Édipo na teoria psicanalítica significa referir-se, então, às relações mais precoces da criança com o objeto primordial, a mãe, ao valor sexophoro dos primeiros cidadãos maternais. A teoria de Freud mostrou em primeiro lugar a força de uma primeira sedução inevitável, a que é exercida pela mãe. A criança, durante o Complexo de Édipo, tenta resistir à inscrição sexual habitual para a idade, até que essa resistência chega ao fim e se torna desistência, internalizando o não, a negativa que é dada para ela, a regra imposta. A internalização do não é proporcionada por alguém mais velho, uma figura adulta, e só será internalizado se vier de uma figura amorosa, seja a mãe ou a figura materna idealizada na professora. É uma ruptura necessária, evitando assim as fixações da criança e fazendo com que o conflito de tê-la como objeto de libido siga adiante. Quando a criança tem medo e internaliza o não, não é o medo de uma punição física, mas sim o medo de não ser aceito ou rejeitado. A figura amorosa responsável por essa internalização possui um poder simbólico sobre a criança, pois o poder real é o poder físico. O não é uma forma também de organização cultural, pois para haver a regra deve haver restrição. Naquele rompante de agressividade de Paulo, podemos pensar nas noções de fixação e regressão, etapas emocionais do indivíduo. Como ele está em processo de evolução psicológica, retrocede (regride) para uma etapa anterior do seu

7 6 desenvolvimento, onde se encontra mais seguro (ponto de fixação), por não estar apto para superar os obstáculos que a vida lhe proporciona (CIRINO, 2001). Há algo de impactante na personalidade dos professores ou professoras. Além das projeções que Paulo faz sobre sua professora, existe ainda um imaginário controle, um laço educativo, que, segundo Lajonquière (2013), relaciona-se com a castração e o desejo, ou seja, o inconsciente. REFERÊNCIAS CIRINO, Oscar. Psicanálise e Psiquiatria com crianças: Desenvolvimento ou estrutura. Belo Horizonte: Autêntica, FREUD, Sigmund. Cinco lições de Psicanálise. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas, vol. XI. Rio de Janeiro: Imago, JERUSALINSKY, Alfredo. Desenvolvimento e Psicanálise. In: Psicanálise e desenvolvimento infantil Um enfoque transdisciplinar. Porto Alegre: Ed. Artes e Ofícios, LAJONQUIÈRE, Leandro de. A palavra e as condições da educação escolar. Educ. Real., Porto Alegre, v. 38, n. 2, p , jun/2013. Disponível em: < Acesso em 04 de julho de LAJONQUIÈRE, Leandro de. De Piaget a Freud: A (psico)pedagogia entre o conhecimento e o saber. Petrópolis: Vozes, LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J. B. Vocabulário da psicanálise (P. Tamen, trad.). São Paulo: Martins Fontes, MASSOTA, Oscar. O comprovante da falta. Campinas: Papirus, SOUZA, Mauricio Rodrigues de. A psicanálise e o complexo de Édipo: (novas) observações a partir de Hamlet. Psicol. USP, São Paulo, v. 17, n. 2, p , jun Disponível em < Acesso em 04 de julho de 2018.

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