CARTA DE COMPROMISSO

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1 CARTA DE COMPROMISSO USF da Baixa O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) ACES Lisboa Central, representado pelo seu Diretor Executivo, Dr(a). Vera Branco De Almeida e a USF da Baixa pelo seu Coordenador, Dr(a). Martino Gliozzi, constituída nos termos da lei vigente assumem nesta data a presente Carta de Compromisso, com efeitos para o ano civil de 2017, que se rege pelas seguintes condições: 1. A USF da Baixa é parte integrante do ACES Lisboa Central, sendo constituída por uma equipa multiprofissional cuja constituição atual se encontra descrita no ponto nº 1 do Plano de Ação. 2. A USF da Baixa tem à data de 31 de Dezembro de 2016 ou nas UF constituídas depois de , a data do nº de inscritos/up que estão no PAUF, inscritos a que correspondem unidades ponderadas, calculadas de acordo com o nº 4 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 73/ A UF e o ACES negociaram e comprometem-se a assegurar o cumprimento do Plano de Ação, nas suas diferentes áreas e subáreas, conforme previsto na Portaria nº 212/2017 e em anexo a esta Carta de Compromisso. O Compromisso Assistencial agora contratualizado inclui ainda: i. Assegurar o preconizado no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 73/2017 e no artigo 10º do Decreto-Lei 28/2008, e o previsto no âmbito dos Cuidados de Saúde Primários na Portaria n.º 87/2015, quanto aos tempos máximos de resposta garantidos e na Lei n.º 15/2014, que define os Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do Serviço Nacional de Saúde; ii. Assegurar o cumprimento dos serviços mínimos estabelecidos no regulamento interno da UF nas situações previstas no nº 1 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 73/ A UF apresenta igualmente proposta de aplicação dos incentivos institucionais caso obtenha um IDG igual ou superior a 75% conforme ponto nº 7 do Plano de Ação. 5. O ACES Lisboa Central deve garantir as condições de funcionamento adequadas, de modo a que a UF cumpra as atividades previstas no Plano de Ação para o período em questão, disponibilizando os recursos mencionados no ponto nº 4 do mesmo. 1 de 3

2 6. A USF da Baixa compromete-se a utilizar e a zelar, de forma eficiente, os recursos que lhe sejam disponibilizados pelo ACES, desde as instalações até aos equipamentos e outros meios técnicos, que contribuam para a realização da sua atividade. 7. Se circunstâncias imprevisíveis determinarem a inadequação das atividades definidas no presente Plano de Ação, as partes contratantes assumem o compromisso de rever os referidos termos, durante o ano em curso. 8. A USF da Baixa compromete-se a efetuar os registos de todos os dados necessários à análise da sua atividade, em todo o sistema de informação em uso, rigorosa e sistematicamente, sem os quais esta não poderá ser considerada em sede de contratualização. 9. A USF da Baixa aceita e disponibiliza-se para prestar a colaboração necessária à realização de auditorias e ações de acompanhamento que venham a ser determinadas pela Administração Regional de Saúde ou outras entidades para tal mandatadas pelo Ministro da Saúde, segundo a alínea h) do nº 4 do artigo 6º do Decreto-Lei nº 73/ A USF da Baixa deve elaborar e remeter para o Diretor Executivo até 15 de março de 2018 um Relatório de Atividades, com base nos dados fornecidos automaticamente pela plataforma IDG e dados locais validados pelo Conselho Clínico e de Saúde, que será submetido ao Conselho Diretivo da ARS para validação, após o parecer do Conselho Clínico e de Saúde do ACES. 11. O acompanhamento interno do desempenho da UF compete ao CCS do respetivo ACES com o apoio do Departamento de Contratualização da ARS, conforme previsto na Portaria n.º 212/2017. No entanto, sempre que necessário, a USF deve disponibilizar-se para prestar os esclarecimentos considerados como relevantes e solicitados pelo Diretor Executivo do ACES. 12. O acompanhamento externo é assegurado pela comissão de acompanhamento da ARS, nos termos previstos na Portaria n.º 212/ De acordo com a Portaria n.º 212/2017, a ARS, por intermédio do ACES, comunica à UF a decisão relativa à atribuição de incentivos institucionais até 30 de abril de Caso haja lugar à atribuição de incentivos, a sua aplicação faz-se de acordo com o previsto nesta Carta de Compromisso, após a UF confirmar a sua proposta em documento técnico criado para o efeito e o mesmo ter parecer positivo do Conselho Clínico e de Saúde. 2 de 3

3 14. Até 30 de junho de 2018, a ARS aprova o plano de aplicação dos incentivos institucionais proposto pela USF ou negoceia com a USF a sua aplicação em consonância com a estratégia regional de saúde. 15. O não cumprimento do articulado deste compromisso, por parte da USF da Baixa, poderá exclui-la da atribuição dos incentivos institucionais, ou conduzir a uma reavaliação do processo de constituição e de desenvolvimento da UF, nos termos do artigo 19.º do DL 73/ Nos termos do n.º 4 do artigo 8º da Portaria 212/2017, para efeitos de atribuição dos incentivos institucionais não é considerada a não obtenção do IDG necessário para o efeito, desde que tal fique diretamente a dever-se à não disponibilização no prazo acordado, dos meios necessários, fixados na Carta de Compromisso se este facto não for imputável aos beneficiários dos incentivos. O Diretor Executivo do ACES Lisboa Central, O Coordenador da USF da Baixa, ACES Lisboa Central, 23 de Outubro de de 3

4 PLANO DE AÇÃO 2017 USF da Baixa ACES Lisboa Central, ARS Lisboa e Vale do Tejo Enviado Compromisso

5 ÍNDICE 1. QUEM SOMOS - Página 1 2. QUEM SERVIMOS - Página 6 3. PROBLEMAS E OBJETIVOS - Página 7 4. PLANO DE AÇÃO (IDG) - Página PLANO DE FORMAÇÃO - Página RECURSOS - Página PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOS INSTITUCIONAIS - Página 42

6 QUEM SOMOS IDENTIFICAÇÃO USF da Baixa, ACES Lisboa Central, ARS Lisboa e Vale do Tejo Morada Rua da Palma, 43 A Lisboa Modelo USF-A Data início atividade COORDENAÇÃO Coordenador Martino Gliozzi CONSELHO TÉCNICO Médico de Família Tiago Jose Morais Carvalho Lopes Enfermeiro de Família Sara Alexandra Vilela Ferreira Ramos Secretário Clínico Ana Maria Fernandes Nunes Sousa Fernandes PROFISSIONAIS Médicos Ana Cristina Oliveira Cebola Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % Joao Filipe Fonseca Sousa Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % Martino Gliozzi Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % 1 de 42

7 Ricardo Joao Fraguas Goncalves Antunes Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % Sofia Horta Rendeiro Correia Pinto Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % Tania Elisabete Costa Dias Bonifacio Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % Tatiana Consciencia Rebelo Costa Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % Tiago Jose Morais Carvalho Lopes Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % Total 8.0 Médicos Enfermeiros Ana Sofia Lourenco Lopes Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % 2 de 42

8 Estefania Vazquez Ortega Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Período Experimental Tempo % Helena Isabel Ribeiro Nunes Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % Luciana Alexandra Gomes Amorim Rodrgues Duarte Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Mob.Interna Categ.mesma activ. (vinc.outra Instit Tempo % Nuno Alexandre Batista Rodrigues Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % Pedro Miguel Da Silva Jacome De Sousa Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Período Experimental Tempo % Sara Alexandra Vilela Ferreira Ramos Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % Sara Mafalda Caseiro Caldas Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % 3 de 42

9 Total 8.0 Enfermeiros Secretários Clínicos Ana Clarisse Faria Lobo Freitas Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % Ana Maria Fernandes Nunes Sousa Fernandes Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % Celia Maria Rosa Augusta Simao Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % Susana Luisa Paulo Nunes Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Tempo % Total 4.0 Secretários Clínicos Internos Sara Raquel Antunes Carvalho Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Certo Provimento CTFP - Termo Resolutivo Certo Tempo % Total 1.0 Internos Observações Nenhuma observação. 4 de 42

10 UTENTES E UNIDADES PONDERADAS Valor por Médico Ana Cristina Oliveira Cebola Utentes 1795 UP Joao Filipe Fonseca Sousa Utentes 1861 UP Martino Gliozzi Utentes 1623 UP Ricardo Joao Fraguas Goncalves Antunes Utentes 1844 UP Sofia Horta Rendeiro Correia Pinto Utentes 0 UP 0 Tania Elisabete Costa Dias Bonifacio Utentes 1756 UP Tatiana Consciencia Rebelo Costa Utentes 1774 UP Tiago Jose Morais Carvalho Lopes Utentes 1780 UP Valor médio por Enfermeiro Utentes UP Valor médio por Secretário Clínico Utentes UP de 42

11 QUEM SERVIMOS INSCRITOS Inscritos UP Índices de dependência Jovens % Idosos % Total 46.4 % GRUPOS ETÁRIOS DL 298/2007 Grupo Homens Mulheres Total UP 6 anos anos anos anos GRUPOS ESPECÍFICOS Grupo Homens Mulheres Total UP < 1 ano anos anos anos PIRÂMIDE ETÁRIA 6 de 42

12 PROBLEMAS E OBJETIVOS Problema 1 Tuberculose (Plano Local de Saúde) Objetivo 1 - Acompanhamento do TOD (enfermagem) - Pelo menos 1 consulta médica de acompanhamento por ano (médico) Problema 2 Doenças Cardiovasculares (Plano Local de Saúde) Objetivo 1 - Identificar utentes com elevado risco cardio-vascular e em risco de diabetes (utilização de escalas do SClinico) - Acompanhamento adequado de utentes com fatores de risco cardiovascular importantes (ex.: HTA, Diabetes, Dislipidémia) Problema 3 Doenças Oncológicas (Plano Local de Saúde) Objetivo 1 - Convocação e realização de rastreios oncológicos - Promoção e realização de consultas de cessação tabágica Problema 4 Elevado número de utentes imigrantes - Ausência prolongada de crianças nos primeiros anos de vida para os paises de origem dos pais, dificultando vigilância adequada e vacinação - Barreira linguistica - Diminuida literacia para a saúde Objetivo 1 - Identificar e estabelecer contacto com pessoas chave nas comunidades imigrantes - Tradução de material informativo 7 de 42

13 Problema 5 Dificuldades no acesso a domicilios - Geografia do local e planeamento urbanistico - Escasso estacionamento - Transito Objetivo 1 - Identificação de listas de utentes dependentes - Planeamento de futuros domicilios com antecipação - Programar com ACES solicitação de transportes para domicilio com antecedêcia Objetivo 2 - Definir as áreas de abrangencias das Unidades dentro do ACES - Tentar redistribuir utentes com outras unidades conforme área geográfica de abrangência Objetivo 3 - Disponibilização de mais transportes para domicilios, de acordo com as necessidades Problema 6 Idade da USF - Ainda temos utentes que não estão educados para o novo funcionamento e utilização dos cuidados disponibilizados Objetivo 1 - Divulgação das atividades da nossa unidade - Convocatórias de pessoas com cuidados em falta - Convocatória de pessoas que ainda não tenham tido contacto com a unidade Problema 7 Elevada taxa de abandono escolar (relativamente ao resto do ACES) Objetivo 1 - Articulação com grupo de saúde escolar 8 de 42

14 Problema 8 Elevada taxa de desemprego (relativamente ao resto do ACES) Objetivo 1 - Identificar e convocar pessoas para consulta - Caracterizar estado social e rede de apoios dos utentes com carência económica e em situação de desemprego - Identificar instituições de apoio social na comunidade Problema 9 Disfuncionalidade familiar (Problema identificado na reunião para discussão da PLS com a USP do ACES) Objetivo 1 Avaliação familiar durante a gravidez e primeiros anos de vida da criança Problema 10 Educação para a Saúde (Problema identificado na reunião para discussão da PLS com a USP do ACES) Objetivo 1 Divulgação informações para os utentes relativamente a cuidados para a sua saúde 9 de 42

15 PLANO DE AÇÃO (IDG) VISÃO GLOBAL IDG IDG Desempenho IDS IDS Acesso Atendimento Telefónico Cobertura ou Utilização Consulta no Próprio Dia Distribuição das Consultas Presenciais no Dia Personalização Tempos Máximos de Resposta Garantidos Trajeto do Utente na Unidade Funcional Resultado Sub-Área Gestão da Saúde Saúde da Mulher Saúde do Adulto Saúde do Idoso Saúde Infantil e Juvenil Resultado Sub-Área Gestão da Doença Diabetes Mellitus Doenças Aparelho Respiratório Hipertensão Arterial Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças Resultado Sub-Área Qualificação da Prescrição Prescrição de Cuidados Prescrição Farmacoterapêutica Prescrição MCDT's Resultado Sub-Área Satisfação Utentes Satisfação de Utentes Resultado Sub-Área Serviços IDS IDS de 42

16 Serviços Assistenciais Serviços Assistenciais Resultado Sub-Área Serviços não Assistenciais Ativ. não Ass. em ARS ou Ser. Centrais MS Governação Clínica Resultado Sub-Área Qualidade Organizacional IDS IDS Melhoria Contínua Acesso Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr Resultado Sub-Área Segurança Gestão dos Riscos Segurança de Profissionais Segurança de Utentes Resultado Sub-Área Centralidade no Cidadão Centralidade no Cidadão Resultado Sub-Área Satisfação Profissional Satisfação Profissional Resultado Sub-Área Formação IDS IDS Formação Interna Formação da Equipa Multiprofissional Formação de Internos e Alunos Resultado Sub-Área Formação Externa Serviços de Formação Externa Resultado Sub-Área Atividade Cientifica IDS IDS de 42

17 Artigos, Comunicações e Conferências Artigos, Comunicações e Conferências Resultado Sub-Área Trabalhos de Investigação Trabalhos de Investigação Resultado Sub-Área VISÃO DESCRITIVA Desempenho Acesso Atividade 1 Taxa de utilização de consultas médicas e de enfermagem - AT seleccionam listagem de utentes sem contactos à unidade nos últimos 3 anos - EF e MF analisam listagem, elaboram horário para agendamento de utentes elegíveis para agendamento de consultas - AT convoca utentes telefonicamente / por carta / por / por sms para consulta - Verificar na consulta se os utentes têm familiares que ainda não tenham vindo à unidade e solicitar marcação de consulta médica de vigilância na USF Cobertura ou Utilização 12 de 42

18 Atividade 2 DOMICÍLIOS MÉDICOS - Cada equipa de família deverá listar os seus utentes dependentes - Realizar domicilios a pedido dos utentes com justificação clínica, e de vigilância a dependentes - Em situações de pedidos de domicílio com justificação clínica na ausência do MF, solicitar aos restantes profissionais médicos a realização do mesmo, dando prioridade aos MF com o período de domicilio mais próximo da data do pedido - Na ausência de períodos de domicilio livres a situação deverá ser colocada em consideração dos profissionais de saúde, que deverão dar uma resposta o mais adequada possível ao mesmo (ex.: orientar outros profissionais de saúde ao domicílio, desmarcar utentes para a realização do domicilio) Cobertura ou Utilização Atividade 3 Indice de Utilização Global de consultas Médicas e de Enfermagem - Manter estratégias anteriores - Identificar utentes a reavaliar, nomeadamente com problemas de saúde como ASMA, DPOC, Depressão, Ansiedade, NeoMaligna, Tabagimo, Alcoolismo, HIV - Convocação para vacinação os utentes em falta Cobertura ou Utilização Atividade 4 Distribuição ao longo do dia das consultas presenciais e Proporção de consultas abertasno total de consultas - Avaliar com regularidade a distribuição das consultas ao longo do dia - Avaliar com regularidade a proporção de consultas abertas realizadas - Reestruturação dos horários da unidade para maior concordância entre horários médicos e de enfermagem - Discutir em equipa multidisciplinar eventuais alterações da proporção dos tipos de consultas, ou nova reestruturação dos horários, que possibilitem um uso mais acessivel dos utentes à nossa unidade Distribuição das Consultas Presenciais no Dia Consulta no Próprio Dia 13 de 42

19 Atividade 5 PERSONALIZAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM E MÉDICOS - Garantir que os utentes tenham a possibilidade de serem atendidos pelo seu médico / enfermeiro de família - Ponderar rever a proporção entre Consultas programadas e Consultas do dia / intersubstituição médicas, de modo a garantir uma maior acessibilidade por parte dos utentes - Promover o atendimento por EF nas consultas dos programas de saúde já existentes, na vacinação, nos tratamentos e nos cuidados domiciliários - Realização pelo EF de visita domiciliária a utentes dependentes - Reformulação do horário da EF segundo a metodologia de trabalho por equipa de família (homogeneizar horário médico com o de enfermagem da mesma lista de utentes) - Introdução no horário da EF de consulta programada (consulta/ato de enfermagem agendado para cada EF), consulta aberta (consulta não programada para utentes da lista de cada EF que apareçam no dia/situações agudas), consulta de intersubstituição (consulta/ato de enfermagem realizado a utentes de qualquer lista em situações não programadas/agudas) - Elaboração de um fluxograma de atuação dirigido às AT s para agendamento de consultas/ tratamentos por EF - Reavaliar a cada semestre indicador Personalização Atividade 6 CUMPRIMENTO DOS TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA - Em caso de ausência de um profissional solicitar aos restantes a realização do pedido de receituario em 72h úteis - Reavaliar a cada mês o cumprimento do agendamento de consultas em menos de 15 dias úteis, e adotar estratégias individualizadas a cada caso para o seu cumprimento Tempos Máximos de Resposta Garantidos Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade de 42

20 Desempenho Gestão da Saúde 15 de 42

21 Atividade 1 Prestar cuidados de saúde adequados durante a vigilância pré-natal e puerpério às mulheres/casais/famílias utentes da USF da Baixa Estratégias: - nas consultas de PF, promover cuidados préconcepcionais e informar sobre o que deve fazer se suspeitar que está gravida - marcar consulta assim que a utente informa que está grávida (preferencialmente em consulta de PF/SM se disponivel em 1-2semanas; se não for possivel marcar em Consulta do Dia) - deixar uma consulta de SM marcada após o pedido de exames do 1ºT - se a utente faltar à consulta marcada, a administrativa da micro-equipa contacta telefonicamente a utente para remarcar - dar oportunidade à utente de deixar copia de exames no secretariado clinico ou enviar por - na 1ª consulta fazer ensinos sobre a importância da 1ª ecografia feita na data certa para rastreio de aneuploidias e esclarecer a utente/família acerca da importância de vigilância prénatal regular - ver no registo da PDS se a utente fez ecografia em contexto de urgência ou consulta externa hospitalar e transcrever para o processo clinico - criar listagem de utentes ativas no programa de S.Materna mensalmente; - criar ficheiro de utentes em vigilância pré-natal, com respetiva análise para planeamento de esquema de vigilância em microequipa; - no caso de ausência programada, a microequipa avalia previamente situações que necessitam de consulta de intersubstituição e planeia consulta para outro profissional com maior disponibilidade, no período mais adequado - elaborar material informativo sobre importância de vigilância pré-ntal regular e guia de acolhimento acerca de Consulta de S.Materna e Revisão de Puerpério na USF da Baixa (para disponibilização aos utentes); - agendar/realizar consulta de revisão de puerpério (até 42º dia após o parto) - idealmente a consulta do RN deverá coincidir com a consulta da puérpera para evitar descolocações adicionais Saúde da Mulher 16 de 42

22 Atividade 2 Prestar cuidados de saúde adequados a mulheres em idade fértil no âmbito do rastreio do cancro do colo do útero -Avaliar status oportunisticamente em consulta de saude do adulto / do dia / quando vem a acompanhar criança em Saúde Infantil. -Realização oportunistica de colpocitologia vaginal fora do espaço de PF. -Solicitar entrega de exames passados não registados e/ou realizados em seguimento médico privado. -Oferecer a possibilidade do exame ser feito por médica mulher se recusa por motivos culturais/valorizar crenças e hábitos culturais. -Eventual protocolo de recolha e entrega directa de amostras e resultados para facilitar e agilizar o processo. Saúde da Mulher Atividade 3 Prestar avaliações / rastreios adequados na idade adulta - Verificar status da avaliação do risco de diabetes e rastreio colo-retal em todas as consultas - Informar e reforçar a importância da realização do rastreio colo-rectal - Realizar PSOF anualmente, de acordo com Normas emitidas pela DGS - Avaliar o risco de DM2 em todos os contactos a utentes que ainda não o tenham registado --- Priorizar a avaliação do risco de Diabetes 1º a utentes com risco elevado:>44anos; IMC > 25; Familiar 1º Grau; Pré-diabetes (controlo anual); Diabetes Gestacional; Doença Cardiovascular, HTA, Dislipidémia, SOPQ; Inatividade física; Sintomas / sinais característicos (acantose nigricans, PPP); Medicação (Glicocorticoides, Anti-psicóticos, Tiazidicos) --- Priorizar 2º todos os 1os contactos --- Realizar também pelo elemento de enfermagem responsável pela avaliação nas consultas de Saúde da Mulher, principalmente nas consultas de planeamento familiar (utentes com menos seguimento) Saúde do Adulto 17 de 42

23 Atividade 4 VACINAÇÃO NO ADULTO - TÉTANO - AT e EF seleccionam listagem de utentes elegíveis (adultos com 25 A sem PNV atualizado) - AT atualizam contatos dos utentes (incluir , sempre que possível) - EF realiza revisão de ficheiro vacinal dos utentes elegíveis - EF disponibiliza horário de vacinação programada - EF administra vacinas do PNV de forma oportunista (sempre que possível) - AT convoca telefonicamente/por carta/ por utentes agendados pelo EF para atualização de PNV - Criação / Disponibilização de material informativo (posters, folhetos, TV) sobre PNV aos utentes da USF da Baixa (Sala de espera, Secretariado Clinico, Consulta de MF/EF) - AT e MF encaminham utentes elegíveis para EF sempre que os identifiquem - EF agenda VD para atualização de PNV de utentes elegíveis que não respondam a convocatórias após telefone / carta / - AT valida a agenda de vacinação do EF e confirma telefonicamente com o utente a data e hora do agendamento (2 dias úteis antes da marcação) Saúde do Adulto Atividade 5 VACINAÇÃO NO ADULTO - GRIPE - AT seleccionam listagem de utentes idosos ( 65 A) - MF identificam os utentes com diagnóstico de DM, DRC ou DCC - MF prescrevem VG aos utentes com diagnóstico de DM, DRC ou DCC - EF analisa listagem de idosos e agenda VgripeSNS, de acordo com directrizes de DGS - AT convoca telefonicamente/por carta utentes agendados pelo EF para VgripeSNS - EF agenda VD para administração de VG/VgripeSNS aos utentes dependentes - Criação / Disponibilização de material informativo (posters, folhetos, TV) sobre vacinação contra gripe sazonal aos utentes da USF da Baixa (Sala de espera, Secretariado Clinico, Consulta de MF/EF) - Durante período gripal, AT informa todos os utentes atendidos no secretariado clínico acerca da campanha de vacinação contra gripe sazonal (folheto informativo), encaminhando / planeando vacinação VgripeSNS para EF - EF administra VG prescritas e VgripeSNS aos utentes elegíveis (idealmente em horário programado mas também de forma oportunista) Saúde do Idoso 18 de 42

24 Atividade 6 REDUÇÃO DA IATROGENIA FARMACOLÓGICA NO IDOSO - Rever e actualizar a lista de medicação crónica e activa na PEM - Simplificar esquemas farmacológicos dos utentes polimedicados - Relativamente à prescrição se sedativos / hipnóticos / hipnoindutores: --- Promover higiene do sono / medidas gerais --- Caracterizar claramente quadros de ansidade e insónia --- Informar os utentes relativamente à utilização e efeitos das benzodiazepinas --- Sempre que possível preferir por estratégias ou fármacos alternativos --- Propor sempre a redução gradual, suspensão ou alteração de benzodiazepinas por alternativas mais seguras (ex.: cross-tappering com SSRI na ansiedade ou com Trazodona na insónia) Saúde do Idoso Atividade 7 REALIZAÇÃO DE CONSULTAS DE ENFERMAGEM DOMICILIÁRIAS A UTENTES IDOSOS - AT seleccionam listagem de utentes com 65 A - AT / MF encaminham para EF solicitações para realização de VD a utentes idosos - EF analisa listagem de utentes e solicitações, e planeia VD - AT contata (telefonicamente/carta/ ) utentes elegíveis para confirmar realização de VD previamente planeada pelo EF - EF realiza VD a utentes idosos, tendo em conta os critérios de prioridade e recursos disponíveis (cuidados inadiáveis, guia de tratamento/prescrição, cuidados curativos, vacinação, educação para a saúde/área de residência, transporte/motorista, horário disponível para VD) - EF regista VD a utentes idosos como consulta de enfermagem com a presença do utente - Sempre que possível e se considere necessário, a VD de enfermagem deverá ser realizada em conjunto com o MF Saúde do Idoso 19 de 42

25 Atividade 8 Promover a adesão à vacinação e respetiva atualização do PNV à população pediátrica - Proatividade nas idades chave em consulta medica para atualizar PNV oportunisticamente - Seleccionar listagem de utentes elegíveis - Atualizar contatos dos utentes (incluir , sempre que possível) - Realizar de revisão de ficheiro vacinal dos utentes elegíveis - Disponibilizar horário de vacinação programada - Admistrar vacinas do PNV de forma oportunista (sempre que possível) - Convocar telefonicamente/por carta/ por utentes agendados pelo EF para atualização de PNV - Criar/Disponibilizar de material informativo (posters, folhetos, TV) sobre PNV aos utentes da USF da Baixa (Sala de espera, Secretariado Clinico, Consulta de MF/EF) - Encaminhar utentes elegíveis para atualização de PNV sempre que sejam identificados aquando de registo administrativo (no secretariado clínico) e aquando da realização de consulta médica - Agendar VD para actualização de PNV de utentes elegíveis que não respondam a convocatórias/utentes dependentes (telefone/carta/ ) - Validar o agendamento programado de vacinação e confirmar telefonicamente com o utente a data e hora do agendamento (2 dias úteis antes da marcação) Saúde Infantil e Juvenil 20 de 42

26 Atividade 9 Prestação de cuidados saúde adequados à população em idade pediátrica, assegurando esquema de vigilância de saúde apropriado - Esclarecer aos pais durante as consultas de vigilância pré-natal sobre comportamentos de procura de saúde adequados e importancia de vigilância de saúde infantil regular (agendamento atempado de Diagnostico precoce, esquema de vigilância de saúde infantil, organização do serviço/procedimentos); - Realizar Diagnóstico Precoce entre o 3º e o 6º dia de vida ou transcrever respetivos regsitos caso o mesmo seja realizado em outra unidade de saúde; - Agendar consulta da criança, tendo em atenção os timmings adequados (idades-chave e em situação de doença); - Assegurar consultas de saúde infantil enfermagem e médicas de acordo com o esquema de vigilância adequado; - Garantir o cumprimento de PNV; - Criar Ficheiro de utentes ativas no programa de S.Infantil, com respetiva análise para planeamento de esquema de vigilância em microequipa; - No caso de ausência programada, a microequipa avalia previamente situações que necessitam de consulta de intersubstituição e planeia consulta para outro profissional com maior disponibilidade, no período mais adequado; - Elaborar material informativo sobre importância de vigilância infantil regular e guia de acolhimento acerca de Consulta de S.Infantil e Juvenil na USF da Baixa (para disponibilização aos utentes). Saúde Infantil e Juvenil Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade de 42

27 Desempenho Gestão da Doença Atividade 1 ESTRATÉGIAS PARA DIMINUIR A TAXA DE INTERNAMENTOS HOSPITALARES EVITÁVEIS - Melhorar a vigilância de ASMA, DPOC, HTA, DM, ICC. - DPOC e ASMA: sensibilizar a equipa (Necessidade formativa); pensar na possibilidade de criar consultas de cessação tabágica (Carteira adicional); Avaliar a adesão e técnica dos dispositivos inalatórios - IC e HTA: convocar utentes para consulta (>2x/ano se TA>150/90). - VD para depedendentes com HTA/DM não controlada Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças 22 de 42

28 Atividade 2 ESTRATÉGIAS PARA A GESTÃO DA DPOC - Identificar e codificar na ficha individual de cada utente diagnosticado com DPOC (R95). - Solicitar a cada utente avaliação espirométrica conforme situação clínica (no mínimo a cada 3 anos) - Registar em processo clínico resultado do FEV1 pós-broncodilatação (em local de registo próprio na ficha individual) - Consultar espirometrias realizadas no hospital/privado e registar FEV1 na ficha individual. - Convocar utentes com DPOC que não tenham avaliação clínica e espirometria nos últimos 3 anos. Doenças Aparelho Respiratório Atividade 3 ESTRATÉGIAS PARA A GESTÃO DA HIPERTENSÃO - Convocar utentes sem registo de avaliação de PA no prazo previsto (cada 6 meses) e sem nova consulta marcada - Optimizar registos inserir valor TAS e TAD na ficha individual ou outro programa de saúde e abrir o programa de HTA - Medir a tensão arterial conforme norma da DGS/ESC Guidelines 2 medições com intervalo de 1 a 2 min entre cada medição, braço sem roupa e com braçadeira adequada - Rever plano terapêutico e adesão, optimização se necessário- AMPA e explicar ao utente o valor alvo que se pretende atingir capacitar o utente - Abordar e gerir factores de risco cardiovasculares - Marcar consulta de reavaliação se TA >150/90mmHg - Realizar vigilância no domicílio a utente dependentes para avaliação de HTA - Reavaliação semestral do indicador - prescrever por DCI - prescrever número mínimo de fármacos necessários para obter valores pretendidos - vigiar eventual necessidade de desprescrever fármaco em particular em utentes idosos Hipertensão Arterial 23 de 42

29 Atividade 4 ESTRATÉGIAS PARA A GESTÃO DA DIABETES - Criar listagem de utentes diabéticos por cada microequipa - AT convoca utentes para consulta de Diabetes segundo programação em microequipa (prioridade utentes em falta) - AT agenda consulta de Diabetes por iniciativa do utente - Codificar os diabéticos com diagnóstico antigo, ainda não codificados no SClinico, com a data aproximada do diagnóstico - EF realiza avaliação do pé preferencialmente na 1ª consulta de enfermagem de diabetes do ano - Pedir HgA1c em cada semestre - Prescrever por DCI - Ensinar aos doentes o número de medições da glicémia capilar, adequado à sua situação clínica - Prescrever metformina em monoterapia em primeira abordagem, se adequado à situação clínica (evitar associar imediatamente com outros antidiabeticos orais) - Registar a todos os utentes a fazer insulina a sua utilização na terapeutica crónica (PEM) - Registar na listagem dos diabéticos por microequipa utentes que rejeitem insulina - Deixar a próxima consulta de diabetes agendada - Marcação de consulta de diabetes de enfermagem para fora do horario estabelecido sempre que necessário - Facilitar a entrega dos resultados dos ECD Diabetes Mellitus 24 de 42

30 Atividade 5 DIABETES (Estratégias em discussão): - Criar listagem de diabéticos e convocar diabéticos (priorizar por não controlados / sem contactos recentes na USF) - Identificar utentes que não se conseguem contactar - Solicitar dados aos hospitais e APDP - Realizar registos em consultas de adultos de forma oportunistica - Mudança de horário para facilitar a utilização destas consultas (e sua partilha com o elemento de enfermagem da microequipa) - Retirar listagem de utentes com necessidades específicas (HbA1c aumentadas, última consulta, Com necessidade de insulina) - Utilizar as vagas do horário de Diabetes apenas para marcação por cada Microequipa (iniciativa do utente será marcada em consulta programada de iniciativa do utente) Diabetes Mellitus Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade de 42

31 Desempenho Qualificação da Prescrição Atividade 1 Gestão da despesa com medicamentos - Verificar a cada semestre a lista dos medicamentos mais prescritos por médico e verificar a sua adequabilidade às boas praticas médicas - Rever / actualizar / apresentar e discutir em reunião o "estado da arte" para o tratamento de problemas de saúde (nomeadamente na apresentação e discussão de alternativas de tratamento mais custo/eficazes) - Anular prescrições emitidas por engano ou não utilizadas - Prescrever um nº de embalagens adequado até ao próximo contacto com o utente - Gestão do regime terapêutico / medicação crónica de cada utente a cada consulta programada (idealmente a cada contacto) - Confirmar levantamento das receitas na farmácia (em caso de receitas não levantadas reimprimir receitas anteriores e prescrever apenas a medicação em falta até ao próximo contacto) - Articulação / pedido de informação clinica aos CSS / outras instituições de saúde IPSS (APDP por ex.) que normalmente são os primeiros prescritores de medicamento Prescrição Farmacoterapêutica 26 de 42

32 Atividade 2 Gestão da despesa com Exames Complementares de Diagnóstico - Verificar a cada semestre a lista dos exames mais prescritos por médico e verificar a sua adequabilidade às boas praticas médicas - Rever / actualizar / apresentar e discutir em reunião o "estado da arte" para o rastreio, diagnóstico e seguimento de problemas de saúde (nomeadamente na apresentação e discussão de alternativas de exames mais custo/eficazes) - Anular prescrições emitidas por engano ou não utilizadas (o médico tem 6 meses para a reimpressão de 2ª-via ou para a sua anulação) - Prescrever um nº de embalagens adequado até ao próximo contacto com o utente - Gestão do regime terapêutico / medicação crónica de cada utente a cada consulta programada (idealmente a cada contacto) - Confirmar levantamento das receitas na farmácia (em caso de receitas não levantadas reimprimir receitas anteriores e prescrever apenas a medicação em falta até ao próximo contacto) Prescrição MCDT's Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Desempenho Satisfação Utentes Atividade 1 Realização de questionário de satisfação dos utentes anualmente. Analise e discussão dos resultados em reunião multidisciplinar. Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade de 42

33 Serviços Serviços Assistenciais Atividade 1 Carteira Adicional de Serviços: Conversar com os pais - parentalidade positiva - 1x mês - 3 enfermeiros - 1 administrativo - 6h por mês Serviços Assistenciais Atividade 2 Carteira Adicional de Serviços: Infiltrações peri-articulares Serviços Assistenciais Atividade 3 Carteira Adicional de Serviços: Preparação para o nascimento e parentalidade - 1x semana - 3 enfermeiros - 1 administrativo - 9h por mês Serviços Assistenciais Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade de 42

34 Serviços Serviços não Assistenciais Atividade 1 Participação no Núcleo de Crianças e Jovens em Risco do ACESLC - Enf. Helena Nunes (3h/semena) Ativ. não Ass. em ARS ou Ser. Centrais MS Atividade 2 Participação no Grupo de Investigação e Formação do ACESLC - Dr. Tiago Lopes (1h/semana) Ativ. não Ass. em ARS ou Ser. Centrais MS Atividade 3 Participação no Grupo para a prevenção de violência doméstica do ACESLC - Dr. Martino Gliozzi (2h/semana) Ativ. não Ass. em ARS ou Ser. Centrais MS Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Qualidade Organizacional Melhoria Contínua Atividade 1 Circuito de avaliação e melhoria da qualidade na Proporção de consultas domiciliárias realizadas a RN e puérperas (BI nº 013 / 015) Acesso 29 de 42

35 Atividade 2 Circuito de avaliação e melhoria da qualidade no Acompanhamento adequado de utentes com DPOC Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Qualidade Organizacional Segurança Nenhuma atividade definida. Qualidade Organizacional Centralidade no Cidadão Nenhuma atividade definida. Qualidade Organizacional Satisfação Profissional Atividade 1 Realização de questionário de satisfação dos profissionais anualmente. Analise e discussão dos resultados em reunião multidisciplinar. Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade de 42

36 Formação Formação Interna Atividade 1 Reunião multidisciplinar com todos os profissionais da equipa com periodicidade semanal e com a duração de 1h30 com a seguinte ordem de trabalhos: - Espaço para informação / discussão sobre a atividade / funcionamento da USF (duração prevista: 30 ) - Espaço para formação interna com uma ou várias das seguintes rubricas: --Flash --Journal Club -- Caso clinico -- Caixa de Problemas - Team building -- Temática -- Saude narrativa -- Manual de Procedimentos Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 2 Flash - Espaço para feedback das formações / cursos realizados(duração prevista: ) Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 3 Journal club - Espaço para discussão de um artigo recente com pertinência para a prática clínica (duração prevista: ) Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 4 Caso clínico - Espaço para apresentação / discussão de um caso clínico considerado de interesse (duração prevista: 30 ) Formação da Equipa Multiprofissional 31 de 42

37 Atividade 5 Caixa de problemas Team building - Espaço para discussão de estratégias para melhorar aspectos de relação/comunicação entre os profissionais de equipa (duração prevista: 30 ) Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 6 Temática - Espaço para abordagem de um tema considerado importante mediante as necessidade identificadas (duração prevista: 60 ) Temas definidos para Vacinação / novo PNV Enf.ª Sara Ramos - Tratamento de feridas Enf. Nuno - Suporte básico de vida / Carro de urgência Dr. Ricardo / Enf. Pedro / Enf. Nuno - Protocolos de emergência Drª Tania - Conceitos de saúde / doença aspectos multiculturais AT Susana, Drª Sofia - Paliativos / Terapêutica da dor/rncci/luto Dr. João Sousa, Drª Sofia - MIMUF Dr. Tiago - Inglês AT Susana e Drª Sofia - Rastreios Dr. João, Drª Sara Antunes - Alimentação vegetariana na infância Drª Ana Cebola, Dr. João, Enfª Estefânia, Enf. Pedro, Enfª Ana Sofia - Educação para a saúde/ entrevista motivacional para mudança de hábitos Dr Martino - Úlceras venosas Drª Tânia - Dor miofascial Drª Vanda Estribio Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 7 Saúde narrativa - Espaço para reflexão da prática através de excerto de filme, vídeo, pintura, música, texto, ( ) (duração prevista: 60 ) Formação da Equipa Multiprofissional 32 de 42

38 Atividade 8 Manual de procedimentos - Espaço para apresentação / discussão dos manuais deprocedimentos (duração prevista: 60 ) - Adulto saudavel - rastreios - Risco cardiovascular - HTA - Diabetes Mellitus - Planeamento familiar - Saude Materna - Saude Infantil e Juvenil - Doença aguda - Cuidados Domiciliarios - Vacinação - Sala de tratamentos Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 9 Reunião de cada grupo profissional (médicos, enfermeiros, secretarios clinicos) com com periodicidade semanal e com a duração de 1h Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 10 Estágio alunos de Medicina - Faculdade Medicina da UL e Faculdade de Ciencias Medicas da UNL Formação de Internos e Alunos Atividade 11 Estágio alunos de Enfermagem Formação de Internos e Alunos Atividade 12 Estágio de Médicos do Internato Ano Comum e Internato de Formação especifica de MGF 33 de 42

39 Atividade 13 Estágio de Enfermeiros a fazer a especialização nas áreas - Saúde materna e obstetrícia, Saúde infantil e pediátrica e Enfermagem comunitária Formação de Internos e Alunos Atividade 14 Intercambios internacionais de médicos em formação ou recem especialistas nos programas Erasmus + WONCA Hippokrates/The Vasco Da Gama Movement Formação de Internos e Alunos Atividade 15 Elaboração e disponibilização de um manual de acolhimento a todos os alunos/internos/ enfermeiros que façam estágio na nossa unidade Formação de Internos e Alunos Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Formação Formação Externa Nenhuma atividade definida. 34 de 42

40 Atividade Cientifica Artigos, Comunicações e Conferências Nenhuma atividade definida. Atividade Cientifica Trabalhos de Investigação Nenhuma atividade definida. 35 de 42

41 PLANO DE FORMAÇÃO Formação Formação Interna Atividade 1 Reunião multidisciplinar com todos os profissionais da equipa com periodicidade semanal e com a duração de 1h30 com a seguinte ordem de trabalhos: - Espaço para informação / discussão sobre a atividade / funcionamento da USF (duração prevista: 30 ) - Espaço para formação interna com uma ou várias das seguintes rubricas: --Flash --Journal Club -- Caso clinico -- Caixa de Problemas - Team building -- Temática -- Saude narrativa -- Manual de Procedimentos Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 2 Flash - Espaço para feedback das formações / cursos realizados(duração prevista: ) Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 3 Journal club - Espaço para discussão de um artigo recente com pertinência para a prática clínica (duração prevista: ) Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 4 Caso clínico - Espaço para apresentação / discussão de um caso clínico considerado de interesse (duração prevista: 30 ) Formação da Equipa Multiprofissional 36 de 42

42 Atividade 5 Caixa de problemas Team building - Espaço para discussão de estratégias para melhorar aspectos de relação/comunicação entre os profissionais de equipa (duração prevista: 30 ) Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 6 Temática - Espaço para abordagem de um tema considerado importante mediante as necessidade identificadas (duração prevista: 60 ) Temas definidos para Vacinação / novo PNV Enf.ª Sara Ramos - Tratamento de feridas Enf. Nuno - Suporte básico de vida / Carro de urgência Dr. Ricardo / Enf. Pedro / Enf. Nuno - Protocolos de emergência Drª Tania - Conceitos de saúde / doença aspectos multiculturais AT Susana, Drª Sofia - Paliativos / Terapêutica da dor/rncci/luto Dr. João Sousa, Drª Sofia - MIMUF Dr. Tiago - Inglês AT Susana e Drª Sofia - Rastreios Dr. João, Drª Sara Antunes - Alimentação vegetariana na infância Drª Ana Cebola, Dr. João, Enfª Estefânia, Enf. Pedro, Enfª Ana Sofia - Educação para a saúde/ entrevista motivacional para mudança de hábitos Dr Martino - Úlceras venosas Drª Tânia - Dor miofascial Drª Vanda Estribio Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 7 Saúde narrativa - Espaço para reflexão da prática através de excerto de filme, vídeo, pintura, música, texto, ( ) (duração prevista: 60 ) Formação da Equipa Multiprofissional 37 de 42

43 Atividade 8 Manual de procedimentos - Espaço para apresentação / discussão dos manuais deprocedimentos (duração prevista: 60 ) - Adulto saudavel - rastreios - Risco cardiovascular - HTA - Diabetes Mellitus - Planeamento familiar - Saude Materna - Saude Infantil e Juvenil - Doença aguda - Cuidados Domiciliarios - Vacinação - Sala de tratamentos Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 9 Reunião de cada grupo profissional (médicos, enfermeiros, secretarios clinicos) com com periodicidade semanal e com a duração de 1h Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 10 Estágio alunos de Medicina - Faculdade Medicina da UL e Faculdade de Ciencias Medicas da UNL Formação de Internos e Alunos Atividade 11 Estágio alunos de Enfermagem Formação de Internos e Alunos Atividade 12 Estágio de Médicos do Internato Ano Comum e Internato de Formação especifica de MGF 38 de 42

44 Atividade 13 Estágio de Enfermeiros a fazer a especialização nas áreas - Saúde materna e obstetrícia, Saúde infantil e pediátrica e Enfermagem comunitária Formação de Internos e Alunos Atividade 14 Intercambios internacionais de médicos em formação ou recem especialistas nos programas Erasmus + WONCA Hippokrates/The Vasco Da Gama Movement Formação de Internos e Alunos Atividade 15 Elaboração e disponibilização de um manual de acolhimento a todos os alunos/internos/ enfermeiros que façam estágio na nossa unidade Formação de Internos e Alunos Cronograma Formação Formação Interna Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade de 42

45 RECURSOS CARTEIRAS ADICIONAIS DE SERVIÇO Nenhum recurso. PROFISSIONAIS Área Quando Freq. Hr. atividade SC EF MF Total Profissionais em falta Dias semana 5x sem Profisional em falta Dias semana 5x sem Profissional em falta Dias semana 5x sem COMUNICAÇÃO Descrição Qt Valor Paineis de afixação e discrituição de material informativo SISTEMA INFORMAÇÃO Descrição Qt Valor Wi-fi na unidade Ponto de rede na farmácia AMENIDADES Nenhum recurso. EQUIPAMENTO CLÍNICO Descrição Qt Valor Material para colocação de DIU (conjunto) Aparelho para medição de INR Aparelho para medição de HbA1c OUTROS Nenhum recurso. OBRAS Descrição Qt Valor Água quente Torneiras e Portas das casas de banho do piso Circuito de emergência (sinalética errada) Resguardo inferior para balcões de atendimento Biombo de vidro (entre quiosque e balcão) de 42

46 FORMAÇÃO Nenhum recurso. 41 de 42

47 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DOCUMENTOS TÉCNICOS Descrição Qt Valor Obs. Impressão de documentos técnicos / informativos / Posters Para Divulgação de Informações da Unidade, Promoção para a Saúde e Carteiras Adicionais de Serviço FORMAÇÃO Descrição Qt Valor Obs. Para Divulgação de Informações da Unidade, Impressão de documentos Promoção para a Saúde e Carteiras Adicionais de técnicos / informativos Serviço INVESTIGAÇÃO Nenhum investimento. AMENIDADES Nenhum investimento. QUALIDADE Nenhum investimento. ACREDITAÇÃO Nenhum investimento. 42 de 42

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