Audição musical e desempenho motor: análise da percepção de idosos

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1 out. nov. dez. l 2009 l A X, º 59 l I GRAÇÃ 357 Audição musical e desempenho motor: análise da percepção de idosos etiene farias macedo*; willian ulisses onorio*; maria luiza de jesus miranda** Resumo l O presente estudo teve como objetivo analisar e investigar o que os idosos pensam em relação a seu desempenho motor em uma atividade física com música, na tentativa de compreender se a música pode auxiliar ou prejudicar o desempenho numa aula de ginástica. Para tanto, foi utilizada uma pesquisa descritiva com 21 mulheres, tendo idade média de 70 anos, que praticam atividades físicas. Os resultados obtidos indicam que a grande maioria prefere um estilo de música mais agitado e músicas com um ritmo adequado, o que auxilia, e muito, o desempenho das idosas entrevistadas. Palavras-chave l Idoso. Atividade física. Música. Desempenho motor Title l Music listening and motor performance: an analysis of the perception of elderly Abstract l The objective of this project was to study and analyse the thoughts of elderly people regarding their motor performance in a physical activity with music, trying to understand if the music can help or harm the performance in a gymnastics class. In order to do that, it was used a descriptive research with twenty one women, 70 years old in average, performing physical activity. The results obtained indicate that the vast majority do prefer fast and loud music, which helps a lot their performance. Keywords l Elderly. Physical activity. Music. Motor performance INTRODUÇÃO Segundo Camargo (1994, p. 72), a música utilizada na atividade física exerce efeito na motricidade de acordo com a melodia e tonalidade e, para os idosos, proporciona possibilidade de movimentos rápidos. Na opinião de Miranda e Godelli: Em se tratando de idosos, a música tem um papel significativo no sucesso das sessões de exercícios, tornando relevante a escolha da seleção musical que contribua para a vontade de estar naquele ambiente e para a motivação na prática da atividade (Miranda; Godelli, 2002, p. 86). Esse aspecto é reforçado por um outro estudo das mesmas autoras, o qual menciona que os Data de recebimento: 15/08/2009. Data de aceitação: 10/09/2009. * Bacharel em Educação Física pela USJT. ** Professora doutora da graduação e da Pós-Graduação da USJT prof.miranda@usjt.br. idosos preferem atividade física acompanhada de música (Miranda; Godelli, 2003). Alguns estudos relatam o benefício da música numa atividade física, atuando como uma poderosa ferramenta para minimizar o esforço, distraindo das sensações desagradáveis decorrentes dos exercícios, ajudando a manter a atenção aos estímulos agradáveis. A pulsação do ritmo da música auxilia a precisão na antecipação do movimento correto, como também a melhoria da resistência muscular (Gfeller, 1988). Além disso, sabemos que a música proporciona sensações prazerosas, com e sem prática de atividades físicas. E, dependendo do estilo e ritmo executado, beneficia positivamente ou pode interferir na aprendizagem da atividade. Como podemos verificar nos estudos, a música traz vários benefícios para a população idosa e, quando são agradáveis, ajudam a atitude mental do ouvinte, evocando estados positivos, motivando-o, diminuindo o esforço e aumentando a precisão para uma melhor performance. É bom frisar, contudo, que no processo do envelhecimento há um declínio na qualidade do desempenho motor dos idosos, ou seja, tarefas básicas do dia a dia, como, por exemplo, banhar-se, subir escada, são mais

2 358 I GRAÇÃ macedo et all. l Percepção de idosos difíceis de ser realizadas para a maioria, dependendo das diferenças individuais e do ambiente onde estão inseridos. Para entendermos melhor o que acontece na aprendizagem de uma habilidade motora pelo idoso, recorremos às formulações de Spirduso (2005). A autora afirma que os efeitos da idade no decorrer do tempo prejudicam a aprendizagem de uma determinada tarefa e que idosos preferem habilidades mais simples às complexas. Como as habilidades complexas são mais difíceis de serem aprendidas, eles preferem a precisão em vez da velocidade ao executar uma tarefa, avaliando-a estrategicamente, já que necessitam de maior tempo de resposta para efetuar uma boa execução. Nesse sentido, Radocy e Boyle (1979) argumentam que a música e o ritmo servem para favorecer certa ordem e organização, pois, sem o ritmo, a música não existiria enquanto música, ou seja, seria um som sem ritmo, sem nenhuma ordem e andamento. Sendo assim, no exercício físico acompanhado de música já está disponível um ritmo, uma ordem de começo, meio e fim. Um dado importante é citado por Gfeller (1988) sobre estudos de outros autores no que se refere à desordem do andar nos idosos. Há indicação de que os componentes estruturais da música, como, por exemplo, a pulsação forte, aumentam a regularidade no andar nos idosos, o que pode ter sido decorrente da utilização da pulsação como estratégia para antecipar a execução motora. Em seu próprio estudo, o autor relata que a música auxilia a obter a noção espaçotemporal e a precisão na hora de executar uma tarefa, tornando os movimentos mais coordenados. Dessa maneira, os estudos mostram uma possível relação entre a utilização da música e a melhora em termos de aprendizagem e controle motor, e as pessoas percebem e relatam isso durante a movimentação com música. Os estudos disponíveis, porém, foram realizados com adultos jovens, e não temos informações sobre o que os idosos poderiam dizer sobre isso. O que eles pensam? método Participantes O estudo envolveu idosos que participam da aula de Ginástica Multifuncional do Sesc Consolação. A amostra compôs-se de 21 mulheres, com idade média de 72 anos, que praticam atividades físicas regularmente. Quanto ao nível de status funcional, são consideradas fisicamente independentes, classificadas de acordo com Spirduso (2005). Instrumentos e procedimentos As participantes foram informadas sobre os objetivos e procedimentos a que seriam submetidas na pesquisa e, em seguida, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Para a coleta de dados da pesquisa, utilizamos a técnica de entrevista semiestruturada, cujas questões buscaram determinar, especialmente, a percepção dos idosos sobre seu desempenho numa atividade física acompanhada com música. As respostas foram gravadas e, posteriormente, analisadas com procedimentos de análise de conteúdo, conforme indicações de Bardin (1997). resultados e discussão Após a análise de conteúdo das respostas obtidas, procedeu-se à integração das unidades de significados identificadas, buscando convergências e divergências entre elas, para atribuir significados e proceder à interpretação em relação à literatura existente. O resultado desse processo está descrito a seguir, organizado com base em cada pergunta. Em resposta à pergunta Se você pudesse escolher (atividade física) com ou sem música, como escolheria?, todas as idosas da amostra relataram que preferiam aulas com música, o que, além de auxiliar a prática da atividade física, torna-a mais prazerosa e não extenuante, e esse resultado condiz com as pesquisas feitas pelos autores Miranda e Godelli (2002). Quando foram questionadas sobre Quando você está realizando a aula de ginástica com música, você consegue realizar no ritmo que é pedido?, 57% das entrevistadas disseram sim, pois conseguiam realizar as atividades sem muitos

3 out. nov. dez. l 2009 l A X, º 59 l I GRAÇÃ 359 problemas, mas 33% disseram que às vezes não conseguiam realizar no ritmo pedido, indicando que a presença da música pode ter alguma influência. Finalmente, 10% disseram que não conseguiam realizar no ritmo pedido, o que sugere uma influência maior da música sobre o desempenho dessas idosas. Por outro lado, quando questionadas sobre se os idosos percebem se há influência da música em seu desempenho, 20% delas afirmaram que não, conforme se pode observar em alguns de seus relatos: não acho... eu desempenho bem, eu gosto de música, então eu desempenho bem, não me atrapalha em nada não, não necessariamente, quando estou com mau humor dar um passinho assim não influi. Por essas menções percebemos que as idosas entenderam a pergunta de forma negativa, afirmando que a música não tinha influência e que realizavam a atividade normalmente. Mas 80% delas percebem a contribuição num sentido mais positivo, ou seja, que a música ajuda a desempenhar melhor a atividade, com mais alegria e disposição, conforme se pode concluir do seguinte relato: Eu acho que tem influência, sim, a gente fica mais animada e parece que a ginástica com música toma conta da gente, consegue fazer com mais agilidade a ginástica. Isso pode reafirmar os achados da literatura, nos estudos de Andrade e Avila (2007), Miranda e Godelli (2002), Santos (2008), Silva e colaboradores (2004), indicando que a música tem um papel fundamental nas aulas de ginástica, ou em qualquer prática de atividade física. Isto é, com música a aula poderá ficar muito melhor, mais prazerosa e, assim, trazer mais benefícios. Em relação à pergunta Você percebe qual estilo de música auxilia mais seu desempenho na aula de ginástica?, as respostas foram variadas, música rápida, ritmo rápido, dance, bem movimentada, indicando predominância de ritmos mais agitados, conforme se observa nos relatos a seguir: É aquela mais ritmada, a que acompanha bem na ginástica, tipo dance, é o que acompanha bem, A música mais quente é o que auxilia melhor pra gente. Já em resposta à pergunta O estilo de música influencia o seu desempenho na aula? Qual seria a influência sobre a prática da atividade com este estilo?, praticamente todos os idosos responderam que sentem, sim, uma influência do estilo de música sobre o desempenho. Já na segunda parte da pergunta, a amostra se dividiu igualmente entre as músicas mais rápidas e as lentas na afirmação de qual tipo influenciava seu desempenho. A seguir está um dos relatos dos idosos que ilustra como a música rápida contribuía para o desempenho: Eu acho que o dance, que é mais rápida, então a gente tenta forçar mais o organismo da gente, e tenta acompanhar, se é muito devagar, você tem que seguir devagar, rápido a gente tem que seguir rápido, portanto, a gente consegue desempenhar melhor. Nessa questão foi verificado que os participantes não souberam indicar exatamente qual o tipo de música que influenciava o desempenho. Em relação aos que indicaram músicas mais rápidas, as respostas foram ao encontro dos achados de Miranda e Godelli (2002), os quais apontam o fato de que as músicas devem ser de ritmo forte, bem marcado, agitadas, alegres, rápidas; e os de Gfeller (1988), que relata preferirem os adultos jovens música com ritmo mais agitado nas atividades aeróbicas. No entanto, outras idosas revelam preferir músicas mais lentas, talvez porque as músicas rápidas atrapalhem a aprendizagem do movimento, prejudicando seu desempenho. Em resposta à questão Numa aula com músicas mais rápidas ou mais lentas você percebe se em algum momento perde o ritmo?, metade das idosas entrevistadas afirmou que esses tipos de músicas não atrapalhavam seu desempenho,

4 360 I GRAÇÃ macedo et all. l Percepção de idosos enquanto as demais afirmaram que às vezes perdiam o ritmo. Com relação à pergunta Se no momento que você está realizando a aula e a música é retirada, o que aconteceria com seu desempenho?, percebemos que 90% das idosas declararam que não sentiriam a influência se não houvesse música, ou se a música fosse retirada, enquanto apenas 10% indicaram a probabilidade de certa influência. Em seus relatos, essas idosas responderam que usam o ritmo da música para se orientar na atividade, como pode ser visto abaixo: Ai eu acho que eu sentiria bastante o desempenho eu acho que eu ficaria meio desorientada assim eu me sentiria. Ah, eu fico querendo mais música, eu não saberia continuar porque eu gosto de música. Essa resposta corrobora os resultados obtidos nos estudos de Andrade e Avila (2007, p. 72) e de Miranda e Godelli (2002), quando apontam o fato de que ouvir música na atividade física vem demonstrando ser um grande incentivo para aqueles que querem exercitar-se. De fato, pela resposta das idosas parece que a música é um fator importante para a atividade, afastando qualquer sintoma de cansaço e fadiga. conclusão De acordo com análise da literatura e os resultados obtidos na pesquisa, podemos concluir que a música tem papel fundamental no desempenho das atividades de ginástica. Com base na literatura e nos estudos com adultos jovens, percebemos que nossa pesquisa foi ao encontro dos achados da literatura, e que ambos, adultos e idosos, admitem que um ritmo adequado e um estilo de música rápido auxiliam num melhor desempenho. Entendemos que todas as idosas entrevistadas percebem seu desempenho bom numa aula de ginástica e que a música auxilia, e muito, a execução do movimento. A música tem capacidade de motivá-las, tornando-as, assim, praticantes assíduas. Referências bibliográficas ANDRADE, M. C.; AVILA, A. O. O uso da música na prática da atividade física. Revista Tecnicouro, julho de 2007, p Disponível em < br/227/materias/227_ac.pdf>. Acessado em 14 de setembro de BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, CAMARGO, M. L. M. Música/movimento: um universo em duas dimensões; aspectos técnicos e pedagógicos. Movimento, Belo Horizonte, Villa Rica, v. 3, Cap. 6, 1994, p DIAS, V. K.; DUARTE, P. S. F. Idoso: níveis de coordenação motora sob prática de atividade física generalizada. Revista Digital, Buenos Aires, a. 10, n. 89, outubro de Disponível em < htm>. Acessado em 21 de abril de FERREIRA, M. et al. Efeitos de um programa de orientação de atividade física e nutricional sobre o nível de atividade física de mulheres fisicamente ativas de 50 a 72 anos de idade. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 11, n. 3, maio-junho de GFELLER, K. Musical Components and Styles Preferred by Young Adults for Aerobic Fitness Activities. Journal of Music Therapy, 25, 1988, p GEHRING, P. R. Frequência de conhecimentos de resultados na aquisição de uma habilidade motora em idosos p. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, São Paulo. MATSUO, R. F.; VELARDI, M.; BRANDÃO, M. R. F.; MIRANDA, M. L. J. Imagem corporal de idosas e atividade física. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, São Paulo, 6 (1), 2007, p MIRANDA, M. L. J.; GODELI, M. R. C. S. Avaliação de idosos sobre o papel e a influência da música na atividade física. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, 16 (1), janeiro-junho de 2002, p Música, atividade física e bem-estar psicológico em idosos. Revista Brasileira Ciências e Movimento, Brasília, v. 11, n. 4, outubro-dezembro de 2003, p RADOCY, R.; BOYLE, D. Psychological Foundations of Musical Behavior. Springfield (Illinois): Charles C. Thomas, RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 69. RODRIGUES, J. LIMA; FERREIRA, F. O.; HAASE, V. G. Perfil do desempenho motor e cognitivo na idade adulta e velhice. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 1 (1), 2008, p SANTOS, S.; CORRÊA, U. C.; FREUDENHEIM, A. M. Variabilidade de performance numa tarefa de timing antecipatório em indivíduos de diferentes faixas etárias. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, 17 (2), p

5 out. nov. dez. l 2009 l A X, º 59 l I GRAÇÃ 361 SANTOS, S.; DANTAS, L.; OLIVEIRA, J. A. Desenvolvimento motor de crianças, de idosos e de pessoas com transtornos da coordenação. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 18, agosto de 2004, p SANTOS, M. O. E. Exercício físico e música: uma relação expressiva. Revista Digital, Buenos Aires, a. 13, n. 122, julho de SCHMIDT, R. A. Aprendizagem e performance motora: dos princípios à prática. In: Aprendizagem motora definida: classificação e funções do feedback. Trad. F. da C. Bastos; O. C. F. Ribeiro. São Paulo: Movimento, 1993, p SILVA, J. B.; TEIXEIRA, L. A. Relação entre desempenho em uma habilidade rítmica e experiências motoras prévias em indivíduos idosos. Motriz Revista de Educação Física, Rio Claro (SP), v. 10, n. 2, maio-agosto de 2004, p SPIRDUSO, W. W. Dimensões físicas do envelhecimento. In: Coordenação e habilidade em movimentos complexos. Barueri (SP): Manole, 2005, Cap. 8, p

6 362 I GRAÇÃ macedo et all. l Percepção de idosos

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