RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE I
|
|
- Raul Álvares
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano
2 Objetivos Conhecer o princípio de Saint-Venant Conhecer o princípio da superposição Calcular deformações em elementos submetidos a esforço normal Calcular reações em problemas estaticamente indeterminados simples
3 Material de Estudo Material Apresentação Acesso ao Material (Resistência dos Materiais II Aula 3) Material Didático Resistência dos Materiais (Hibbeler), págs Biblioteca Virtual Resistência dos Materiais
4 RELEMBRANDO: FORMA X DEFORMAÇÃO
5 Características das Figuras Planas Perímetro, Área... Momento Estático equilíbrio Momento de Inércia estabilidade ao giro Mas o que tem a ver isso com resistência? Vamos voltar um pouco...
6 Calcular o alongamento da barra 10m kN Como fazer? A = 0,1m 2 E = 50GPa σ = F/A σ = E ε σ = /10 1 σ = Pa
7 Calcular o alongamento da barra 10m kN Como fazer? σ = E ε σ = Pa A = 0,1m 2 E = 50GPa ε = σ/e ε = / ε =
8 Calcular o alongamento da barra 10m kN Como fazer? A = 0,1m 2 E = 50GPa ε = 0,002 m/m δ = ε. L δ = 0, δ = 0,02 m
9 Alongamento com Tensão Média σ = E ε σ = F/A Pressupostos? A deformação é livre kN 5mm A = 0,1m 2 E = 50GPa δ = 0,02 m #comofaz?
10 Alongamento com Tensão Média σ = E ε σ = F/A Pressupostos? A deformação é livre A área é constante 10m kN A = 0,1m 2 E = 50GPa
11 Alongamento com Tensão Média σ = E ε σ = F/A A deformação é livre A área é constante Tensão é uniforme e... gera deformação uniforme! σ = F/A Pressupostos? Vamos começar com esse último! F
12 O PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT
13 Simplificação x Realidade
14 Princípio de Saint-Venant Distorção na deformação: próxima à carga Distorção próxima à carga Distorção próxima ao apoio (reação!)
15 Princípio de Saint-Venant Distorção na deformação: próxima à carga Distorção próxima à carga Longe das cargas e apoio... Permanecem paralelas Distorção próxima ao apoio (reação!)
16 Princípio de Saint-Venant A tensão é igual em a-a, b-b e c-c? A tensão se uniformiza... a-a b-b a b c a b c c-c
17 Princípio de Saint-Venant Uniformização independe da distribuição da carga! Depende da resultante! c-c c-c σ méd = P A σ méd = P A
18 Princípio de Saint-Venant Quão longe da aplicação se uniformiza? L por quê?
19 Princípio de Saint-Venant O espraiamento é em 45 o Mas não há pressuposição de posição!
20 DEFORMAÇÃO ELÁSTICA DE CORPO EM CARGA AXIAL
21 Deformação por Carga Axial Vimos que podemos usar as relações σ = E ε σ = P/A P P δ = L ε Podemos reescrever L Como δ = L ε ε = δ/l
22 Deformação por Carga Axial Vimos que podemos usar as relações σ = E ε σ = P/A P P ε = δ/l Agora, juntemos as equações L P A = E ε
23 Deformação por Carga Axial Vimos que podemos usar as relações σ = E ε σ = P/A P P ε = δ/l Agora, juntemos as equações L P A = E ε P A = E δ L
24 Deformação por Carga Axial Reorganizando a equação: isolar o δ P P L P A = E δ L P. L A. E = δ δ = P. L E. A
25 Exercício: Alongamento da Barra 1m 100kN A = 0,2m 2 E = 30GPa δ = P. L E. A
26 DEFORMAÇÃO ELÁSTICA DE BARRA NÃO UNIFORME EM CARGA AXIAL
27 Deformação por Carga Axial Deformação com área constante δ = P. L E. A Será que podemos superar essa limitação?
28 Deformação por Carga Axial Consideremos a viga genérica sob carga axial x dx P P L δ Como calcular δ? Vamos calcular a deformação no elemento dx P P dx dδ
29 Deformação por Carga Axial Consideremos a viga genérica sob carga axial x dx P P P P Como calcular dδ? L δ dx dδ δ = P. L E. A dδ = P. dx E. A(x) δ = 0 L P. dx E. A(x)
30 Deformação por Carga Axial Ou seja, para essa viga... P x dx P δ = 0 L P. dx E. A(x) Mas... E se a área fosse constante? δ = P E 0 L dx A δ = L P E. A δ = P E L dx 0 0 L δ dx A(x) δ = P. L E. A
31 Deformação por Carga Axial Dá para generalizar ainda mais? P1 x dx P2 L δ δ = 0 L P. dx E. A(x) δ = 0 L P(x). dx E x. A(x)
32 Deformação por Carga Axial Convenção de Sinais Trações Alongamentos + +P x x +P δ δ Compressões Contrações - -P x x -P δ δ
33 Exemplo O vão é suficiente? 10m Se o espaço for suficiente kN 5cm A = 0,1m 2 E = 50GPa δ = P L E A = = δ = m
34 Deformação por Carga Axial Barras compostas de várias seções constantes P δ = P L E A
35 Exercício Determine a deformação total m 1,5m 1,0m 10kN A 1 = 1m 2 A 2 = 0,8m 2 A 3 = 0,5m 2 E 1 = E 2 = E 3 50GPa
36 Exercício Determine a deformação total m 1,5m 1,0m 10kN A 1 = 1m 2 A 2 = 0,8m 2 A 3 = 0,5m 2 E 1 = E 2 = E 3 50GPa 1. Reações 2. Alongamentos parciais 3. Alongamento total
37 Várias Cargas Axiais R 2m 2m 2m 8kN 4kN 7kN x A reação de apoio é...? Conhecidos: E, A F x = 0 R = 0 R = 5kN Ok, mas e a deformação da barra? δ = P. L E. A
38 Várias Cargas Axiais 5kN 2m 2m 2m 8kN 4kN 7kN x Qual é o P? δ = P. L E. A Dependerá da região da barra!
39 Várias Cargas Axiais 5kN 8kN 4kN 7kN x Qual é o P? Suponhamos que a parede venha até aqui... Qual é a carga que chega no engastamento?
40 Várias Cargas Axiais 5kN 8kN 4kN 7kN x Qual é o P? E se, agora, considerarmos a parede até aqui? Qual é a carga que chega no engastamento? A partir de onde passa de -7kN para -3kN?
41 Várias Cargas Axiais 5kN 8kN 4kN 7kN x Qual é o P? Mudando a parede agora até aqui... Qual é a carga que chega no engastamento? A partir de onde passa de -3kN para +5kN?
42 Várias Cargas Axiais 5kN 8kN 4kN 7kN x Na prática, então, há um P para cada trecho
43 Várias Cargas Axiais 5kN 1 2 8kN 3 4kN 7kN x Na prática, então, há um P para cada trecho 5kN 1 5kN δ = P 1 L 1 E A + P 2 L 2 E A + P 3 L 3 E A 3kN 2 3kN P 1 = 5kN P 2 = -3kN P 3 = -7kN 7kN 3 7kN
44 DIAGRAMA DE ESFORÇOS NORMAIS
45 Diagrama de Esforços Solicitantes No exemplo anterior, vimos: kN 8kN 4kN 7kN x 5kN 3kN 7kN kN 3kN 7kN Será que não tem um jeito direto de indicar os esforços reais em cada trecho?
46 Diagrama de Esforços Normais 5kN 8kN 4kN 7kN x
47 Diagrama de Esforços Normais 5kN 8kN 4kN 7kN x N:
48 Diagrama de Esforços Normais 5kN 8kN 4kN 7kN x N: - 7kN
49 Diagrama de Esforços Normais 5kN 8kN 4kN 7kN x N: 3kN - - 7kN
50 Diagrama de Esforços Normais 5kN 8kN 4kN 7kN x 5kN N: + 3kN - - 7kN
51 Diagrama de Esforços Normais 5kN 8kN 4kN 7kN x Trecho mais tracionado 5kN N: + 3kN - - 7kN Trecho mais comprimido δ = P 1 L 1 E A + P 2 L 2 E A + P 3 L 3 E A
52 Exercício: Diagrama de Normal 4kN 5kN 12kN 5kN 7kN 1m 2m 1m 1m 1m 1m Etapas 1. Corpo Livre (identificar reações) 2. Determinar o equilíbrio estático/reações 3. Traçado do Diagrama
53 PAUSA PARA O CAFÉ!
54 ELEMENTOS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS SOB CARGA AXIAL
55 Elem. Estaticamente Indeterminados Considere a viga abaixo L H A A C P B H B L AC L CB x Reações H A e H B...? F x = 0 H A + P H B = 0 H A + H B = P F y = 0? M = 0?
56 Elem. Estaticamente Indeterminados Considere a viga abaixo H A Três Vínculos A L AC Reações H A e H B...? C L P Viga L CB F x = 0 Estaticamente B H B Três Vínculos x Indeterminada H A + P H B = 0 H A + H B = P Como superar essa F y = 0? situação? M = 0?
57 SUPERPOSIÇÃO DE EFEITOS
58 Superposição de Efeitos Princípio da Superposição de Efeitos Subdividir o carregamento em componentes Calcular os efeitos em separado Somar os resultados P P P P
59 Exemplo: Superposição de Efeitos Diagramas 2P N: 2P P - - P P P P P P N: - N: P P - 0 N: P +P - - P +0
60 Superposição de Efeitos: Condições Carga P: relação linear com σ ou δ Exemplos: σ = P δ = A P. L E. A Não pode alterar a geometria do elemento
61 Superposição de Efeitos: Condição Carga P: relação linear com σ ou δ Exemplos: σ = P δ = A P. L E. A Não pode alterar a geometria do elemento
62 Superposição de Efeitos: Condição Neste curso... Cargas sempre proporcionais a σ ou δ Em geral, adotamos uma simplificação Pouca deformação... A menos que especificado diferentemente!
63 APLICANDO A SUPERPOSIÇÃO NO CÁLCULO DE ELEMENTOS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS SOB CARGAS AXIAIS
64 Elem. Estaticamente Indeterminados Como já vimos... L H A A C P B H B L AC L CB x Reações H A e H B...? F x = 0 H A + P H B = 0 H A + H B = P
65 Elem. Estaticamente Indeterminados No equilíbrio, o que se pode dizer de P 1 e P 2? H A A L AC C P 1 P 2 C P 1 + P 2 = P L CB B H B Que P 1 = H A? E P 2 = H B? Isso permite calcular as deformações δ AC e δ CB Mas como isso ajuda? Observe e pense: L AC L Qual deve ser H A P H B C o valor de A B δ AC + δ CB? L CB
66 Elem. Estaticamente Indeterminados Sintentizando... L H A A C P B H B L AC L CB Aplicando a superposição H A A L AC δ AC + δ CB = 0 C H A H B C H A + H B = P L CB B H B
67 Elem. Estaticamente Indeterminados A soma da Sintentizando... variação de tamanho de cada H A trecho tem que A ser igual à variação total! L AC Aplicando a superposição H A A L AC δ AC + δ CB = 0 C C L H B H A P C A soma da carga dividida entre as barras é igual à carga aplicada no ponto! B L CB H A + H B = P L CB B H B H B
68 Elem. Estaticamente Indeterminados Calculemos... H A A L AC δ AC + δ CB = 0 C H B H A C H A + H B = P L CB B H B H A L AC E A + H B L CB E A = 0 H A = H B L CB L AC H A + H B = P
69 Elem. Estaticamente Indeterminados Calculemos... H A L AC C A δ AC + δ CB = 0 H A L AC E A Condição de Compatibilidade H A H B C + H B L CB E A H A = H B L CB L AC H A + H B = P L CB H B Condição de Equilíbrio = 0 B H A + H B = P
70 Elem. Estaticamente Indeterminados Analisando o Resultado: H A A L AC L P C H A + H B = P L CB B H B H A = H B L CB Se L L AC = L CB? AC Se L AC = 1 e L CB = 2? Se L AC = 1 e L CB = 4? H A = H B H A = 2.H B H A = 4.H B H A = P/2 H A = 2.P/3 H A = 4.P/5 1 carga, A e E ctes: H A = P. L CB /L H B = P. L AC /L
71 Exercício Exemplo Trace o diagrama de normal da viga: 10kN 5kN 4m 2m 4m Etapas 1. Corpo Livre (identificar reações) 2. Determinar o equilíbrio estático/reações 3. Compatibilizar as deformações 4. Traçado do Diagrama
72 Exemplo: 1. Corpo Livre H A 10kN 5kN H B 4m 2m 4m Não há reações verticais Não há momentos envolvidos O sentido da reação horizontal é estimado Se estiver invertido, ao final ficará com sinal -
73 Exemplo: 2. Equilíbrio Estático H A 10kN 5kN H B y x 4m 2m 4m F x = 0 H A H B = 0 F y = 0? H A + H B = M = 0?
74 Exemplo: 3. Compat. Deformações H A A C D B 10kN 5kN H B 4m H A A C? 2m 4m H A + H B = 15000
75 Exemplo: 3. Compat. Deformações H A A C D B 10kN 5kN H B 4m H A A C H A 2m 4m H A + H B = 15000? C D = H A +?? = H A
76 Exemplo: 3. Compat. Deformações H A A C D B 10kN 5kN H B 4m H A A C H A 2m 4m H A + H B = kN - H A C D?
77 Exemplo: 3. Compat. Deformações H A A C D B 10kN 5kN H B 4m H A A C H A 2m 4m H A + H B = kN - H A C D 10kN - H A? D B 5000 = (10000 H A )?? = H A 15000
78 Exemplo: 3. Compat. Deformações H A A C D B 10kN 5kN H B 4m H A A C H A 2m 4m H A + H B = kN - H A C D 10kN - H A D B H A -15kN?
79 Exemplo: 3. Compat. Deformações H A A C D B 10kN 5kN H B 4m H A A C H A 2m 4m H A + H B = kN - H A C D 10kN - H A H A -15kN D B H A -15kN H B = (H A 15000) H A + H B = 15000
80 Exemplo: 3. Compat. Deformações H A A C D B 10kN 5kN H B 4m 2m H A A C H A 4m H A + H B = kN - H A C D 10kN - H A H A -15kN D B H A -15kN Qual a deformação total δ AC + δ CD + δ DB? δ AC + δ CD + δ DB = 0
81 Exemplo: 3. Compat. Deformações H A A 4m C H A 10kN - H A C 2m D 10kN - H A H A + H B = δ AC + δ CD + δ DB = 0 H A -15kN D 4m B H A -15kN H A 4 E A + +(10000 H A ) 2 E A + (H A 15000) 4 E A 4. H A 2. H A H A E A 10. H A = 0. E. A = 0 = 0 H A = 8000N H B = 7000N
82 Exemplo: 4. Traçado dos Diagramas 8kN 10kN 5kN 7kN 4m 2m 4m N: 8kN - 2kN + + 7kN
83 EXERCÍCIO
84 Exercício Exemplo φ = 5mm E = 200GPa Qual o alongamento se fosse livre em B? δ = P L E A = , π = m Como resolver?
85 Exercício Exemplo φ = 5mm E = 200GPa Vamos admitir que vai encostar... Diagrama de corpo livre H A A 0,4m 0,8m C B H B 20kN
86 Exercício Exemplo H A 0,4m A C 0,8m 20kN Reações H A e H B...? B H B y φ = 5mm E = 200GPa x F x = 0 H A + P H B = 0 H A + H B = 20kN Para resolver: compat. de deformações δ AC + δ CB =? δ AC + δ CB = 0,001
87 Exercício Exemplo H A 0,4m A C 0,8m 20kN Decompondo as partes B H B φ = 5mm E = 200GPa H A + H B = 20kN δ AC + δ CB = 0,001m H A A C H A 20kN-H A C B 20kN-H A δ AC + δ CB = 0,001m H A 0,4 E A + (20000 H A) 0,8 E A = 0,001
88 Exercício Exemplo H A H A A A 0,4m C 0,8m 20kN C H A B H B φ = 5mm E = 200GPa H A + H B = 20kN δ AC + δ CB = 0,001m 20kN-H A C B 20kN-H A H A 0,4 E A + (20000 H A) 0,8 E A 0,4. H A E A + 0,8. H A E A = 0,001 = 0,001 1,2. H A = 0,001. E. A
89 Exercício Exemplo H A H A A A 0,4m C 0,8m 20kN C H A B H B φ = 5mm E = 200GPa H A + H B = 20kN δ AC + δ CB = 0,001m 20kN-H A C B 20kN-H A 1,2. H A = 0,001. E. A 1,2. H A = 0, π. 0, ,2. H A = π. 6, ,2. H A = π H A = (1250. π )/1,2 H A = 16,6kN H B = 3,4kN
90 Exercício Exemplo - Diagrama 16,6kN A 0,4m C 0,8m 20kN B 3,4kN 16,6kN N: + - 3,4kN
91 PARA TREINAR
92 Para Treinar em Casa Aço A-36: E = 200GPa Concreto de Alta Resistência: E = 35GPa Hibbeler (Bib. Virtual) Pág. 91 a 106 Mínimos: Exercícios 4.1, 4.5, 4.10, 4.29 Exercícios 4.31, 4.33 Extras: Exercícios 4.2 a 4.4, 4.6, 4.7, 4.21, 4.30 Exercícios: 4.34, 4.36, 4.37
93 EXERCÍCIO NO SAVA
94 Exercício Entrega Individual Calcule as reações de apoio Trace o Diagrama de Normal Calcule o deslocamento em C Dica: é a deformação da barra A! A 2m φ A = 0,5m φ B = 1m C E A = E B = 50GPa 900kN B 1m
95 CONCLUSÕES
96 Resumo Existe relação entre carga e deformação Influenciam: Elastic. (E) / Área (A) / Comprim. (L) Podemos decompor problemas (superposição) Estaticamente Indeterminados? Compatibilidade de deslocamentos Exercitar: Hibbeler / Lista Aula 3 Únicas preocupações com cargas axiais? Flambagem e Temperatura Concentração de tensão Deformação Inelástica
97 PERGUNTAS?
98 EXERCÍCIO EM SALA
99 Exercício Individual, para Agora! Calcule as reações nas paredes abaixo 5 m 5 m 5cm A = 10-5 m 2 E = 10GPa 10kN δ = P. L E. A
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Conhecer o princípio de Saint-Venant Conhecer o princípio da superposição Calcular deformações em elementos
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Conhecer o princípio de Saint- Venant Conhecer o princípio da superposição Calcular deformações em elementos
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE II
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE II Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-2 Objetivos Compreender o conceito de flambagem Compreender o surgimento de tensões por dilatação/contração térmica
Leia maisCapítulo 5 Carga Axial
Capítulo 5 Carga Axial Resistência dos Materiais I SIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Objetivos do capítulo Determinar a tensão normal e as deformações em elementos
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE II
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE II Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Compreender o surgimento de tensões por dilatação/contração térmica Compreender o que são concentrações
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE II
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE II Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Compreender o conceito de flambagem Compreender o surgimento de tensões por dilatação/contração térmica
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE III
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE III Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Conceituar e capacitar para a resolução de problemas estaticamente indeterminados na torção Compreender as limitações
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE III
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE III Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Conceituar e capacitar paa a resolução de problemas estaticamente indeterminados na torção Compreender as limitações
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE IV
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE IV Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-1 Objetivos Conceituar fluxo de cisalhamento Determinar distribuição de tensões de cisalhamento em tubos de paredes finas sob
Leia maisCarga axial. Princípio de Saint-Venant
Carga axial Princípio de Saint-Venant O princípio Saint-Venant afirma que a tensão e deformação localizadas nas regiões de aplicação de carga ou nos apoios tendem a nivelar-se a uma distância suficientemente
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE IV
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE IV Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Conceituar fluxo de cisalhamento Determinar distribuição de tensões de cisalhamento em tubos de paredes finas sob
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE II
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE II Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-2 Objetivos Calcular deformações por torção Capacitar para o traçado de diagramas de momento torsor em barras Material de Estudo
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Compreender a deformação por torção Compreender os esforços de torção Determinar distribuição de tensões de cisalhamento
Leia maisCarga axial. Princípio de Saint-Venant. Princípio de Saint-Venant
Capítulo 4: Carga axial Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Princípio de Saint-Venant Anteriormente desenvolvemos os conceitos de: Tensão (um meio para medir a distribuição de força no interior de um
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-2 Objetivos Apresentar os conceitos: Momento de inércia: retangular e polar Produto de Inércia Eixos Principais de Inércia
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Compreender o que é a deformação por torção Compreender os esforços que surgem devido à torção Determinar distribuição
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Compreender o que é a deformação por torção Compreender os esforços que surgem devido à torção Determinar distribuição
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE II
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE II Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Calcular deformações (rotações) por torção Capacitar para o traçado de diagramas de momento torçor em barras Material
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE III
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE III Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-2 Objetivos Conceituar a flexo-compressão Conceituar e determinar o núcleo central de inércia Conceituar a flexão assimétrica
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CISALHAMENTO TRANSVERSAL PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CISALHAMENTO TRANSVERSAL PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Conceituar cisalhamento transversal Compreender quando ocorre o cisalhamento transversal Determinar
Leia maisAula 08 - Carga Axial e Princípio de Saint- Venant.
Aula 08 - Carga Axial e Princípio de Saint- Venant. Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br Carga Axial A tubulação de perfuração de petróleo suspensa no guindaste da perfuratriz está
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Apresentar os conceitos: Momento de inércia Momento polar de inércia Produto de Inércia Eixos Principais de Inércia
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 2 Tensão e deformação: Carregamento axial Conteúdo Tensão e Deformação: Carregamento Axial Deformação Normal
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO ESTÁTICO
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO ESTÁTICO Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-1 Objetivos Conhecer a influência da forma na Resistência dos Materiais Compreender o conceito de Momento Estático Calcular Momento
Leia maisMECÂNICA DOS SÓLIDOS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS. Prof. Dr. Daniel Caetano
MECÂNICA DOS SÓLIDOS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conhecer o comportamento dos materiais na tração e compressão Compreender o gráfico de tensão x deformação
Leia maisMECÂNICA DOS SÓLIDOS DEFORMAÇÕES
MECÂNICA DOS SÓLIDOS DEFORMAÇÕES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conhecer os tipos de deformação e deslocamentos Saber estimar valor da deformação nas formas normal/axial e por cisalhamento Calcular
Leia mais1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional = 4200 knm²
CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA O ENADE 1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional 42 knm² Formulário: equação
Leia maisMECÂNICA DOS SÓLIDOS
MECÂNICA DOS SÓLIDOS MOMENTOS E O EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conceituar Momento de uma Força Habilitar para o cálculo de momentos Conhecer os graus de liberdade
Leia maisMecânica dos Sólidos I Aula 07: Tensões normais, deformação, Lei de Hooke
Mecânica dos Sólidos I Aula 07: Tensões normais, deformação, Lei de Hooke Engenharia Aeroespacial Universidade Federal do ABC 07 de março, 2016 Conteúdo 1 Introdução 2 Tensão 3 Deformação 4 Lei de Hooke
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE II
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE II Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Conhecer as hipóteses simplificadoras na teoria de flexão Conceituar a linha neutra Capacitar para a localização da
Leia maisMECÂNICA GERAL EQUILÍBRIO DE MOMENTOS E MOMENTO DE UM BINÁRIO
MECÂNICA GERAL EQUILÍBRIO DE MOMENTOS E MOMENTO DE UM BINÁRIO Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Compreender o equilíbrio de momentos Compreender a noção de binário de forças Treinar o cálculo de
Leia maisMECÂNICA GERAL EQUILÍBRIO DE CORPO RÍGIDO
MECÂNICA GERAL EQUILÍBRIO DE CORPO RÍGIDO Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conhecer os graus de liberdade de um corpo Compreender as condições de equilíbrio de corpo rígido Atividade Aula 11
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO ESTÁTICO
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO ESTÁTICO Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-2 Objetivos Conhecer a influência da forma na Resistência dos Materiais Compreender o conceito de Momento Estático Calcular Momento
Leia maisMECÂNICA GERAL EQUILÍBRIO TRIDIMENSIONAL DE PONTO MATERIAL. Prof. Dr. Daniel Caetano EXERCÍCIOS:
MECÂNICA GERAL EXERCÍCIOS: EQUILÍBRIO TRIDIMENSIONAL DE PONTO MATERIAL Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Exercitar os conceitos de problemas de equilíbrio de ponto material em três dimensões Material
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-2 Objetivos Conhecer o professor Conhecer o curso Importância da RM Equilíbrio Estático Tensão e Deformação Apresentação
Leia maisMECÂNICA DOS SÓLIDOS DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE E REAÇÕES DE APOIO
MECÂNICA DOS SÓLIDOS DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE E REAÇÕES DE APOIO Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conhecer os tipos de vínculo de estruturas bidimensionais Determinar o Grau de Hiperestaticidade
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-1 Objetivos Conhecer o professor e o curso Importância da RM Equilíbrio Estático Tensão e Deformação Apresentação Quem
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO ESTÁTICO
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO ESTÁTICO Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Conhecer a influência da forma na Resistência dos Materiais Compreender o conceito de Momento Estático Calcular Momento
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Apresentar os conceitos: Momento de inércia Momento polar de inércia Produto de Inércia Eios Principais de Inércia
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE. Experimento de ensino baseado em problemas. Módulo 01: Análise estrutural de vigas
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE Experimento de ensino baseado em problemas Módulo 01: Análise estrutural de vigas Aula 02: Estruturas com barras sob corportamento axial
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Conhecer o professor e o curso Importância da RM Equilíbrio Estático Tensão e Deformação Apresentação Quem
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE III
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE III Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Conceituar a flexão assimétrica Conceituar a flexão oblíqua Determinar a posição da linha neutra em barras sob flexão
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-2 Objetivos Apresentar os conceitos: Momento de inércia Momento polar de inércia Produto de Inércia Eios Principais de Inércia
Leia maisTEORIA DAS ESTRUTURAS II PROF.: VICTOR MACHADO
TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROF.: VICTOR MACHADO APRESENTAÇÃO Contatos: victor.silva@progeto.com.br victormsilva.com PLANO DE AULA Apresentação do Plano de Aula Forma de Avaliação Faltas e Atrasos UNIDADE
Leia maisResistência dos Materiais Teoria 2ª Parte
Condições de Equilíbrio Estático Interno Equilíbrio Estático Interno Analogamente ao estudado anteriormente para o Equilíbrio Estático Externo, o Interno tem um objetivo geral e comum de cada peça estrutural:
Leia maisCapítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Resistência dos Materiais I SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedades Mecânicas dos Materiais 2 3 Propriedades
Leia maisMAC-015 Resistência dos Materiais Unidade 02
MAC-015 Resistência dos Materiais Unidade 02 Engenharia Elétrica Engenharia de Produção Engenharia Sanitária e Ambiental Leonardo Goliatt, Michèle Farage, Alexandre Cury Departamento de Mecânica Aplicada
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II INTRODUÇÃO: MOMENTO ESTÁTICO
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II INTRODUÇÃO: MOMENTO ESTÁTICO Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Conhecer o professor e o curso Importância do ENADE Iniciação Científica Importância da RM Perceber a
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME3210 Mecânica dos Sólidos I Primeira Prova 07/04/2015. Resolução. 50 N(kN)
PME3210 Mecânica dos Sólidos I Primeira Prova 07/04/2015 Resolução 1ª Questão (4,0 pontos) barra prismática da figura tem comprimento L=2m. Ela está L/2 L/2 engastada em e livre em C. seção transversal
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02
Engenharia da Computação 1 4º / 5 Semestre RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02 Prof Daniel Hasse Tração e Compressão Vínculos e Carregamentos Distribuídos SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP Aula 04 Vínculos Estruturais
Leia maisResistência dos Materiais
- Flexão Acetatos e imagens baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva - Resistência dos Materiais, R.C. Hibbeler Índice Flexão
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais
Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação
Leia maisFlexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor
Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares a seu eixo longitudinal são denominados vigas. Vigas são classificadas
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO ESTÁTICO
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO ESTÁTICO Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 Objetivos Conhecer a influência da forma na Resistência dos Materiais Compreender o conceito de Momento Estático Calcular Momento
Leia maisCE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA PROVA A1
CE2 ESTABIIDADE DAS CONSTRUÇÕES II ISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA PROVA A1 1) Qual material atende ao Critério de Deslocamentos Excessivos e é o mais econômico para execução da viga abaixo? Determine
Leia maisLista de Exercício 3 Elastoplasticidade e Análise Liimite 18/05/2017. A flexão na barra BC ocorre no plano de maior inércia da seção transversal.
Exercício 1 Para o sistema estrutural da figura 1a, para o qual os diagramas de momento fletor em AB e força normal em BC da solução elástica são indicados na figura 1b, estudar pelo método passo-a-passo
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II INTRODUÇÃO: MOMENTO ESTÁTICO
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II INTRODUÇÃO: MOMENTO ESTÁTICO Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Conhecer o professor e o curso Importância do ENADE Iniciação Científica Importância da RM A influência
Leia maisCAPÍTULO 6 TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES
PÍTUO 6 TRÇÃO E OMPRESSÃO SIMPES 6.1 Um arame de alumínio, de 30 metros de comprimento, é submetido à uma tensão de tração de 700 Kgf/cm 2 ; determinar o alongamento do arame. De quantos graus seria necessário
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Lista de Exercício Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO A - DEFORMAÇÃO NORMAL 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento
Leia maisEstabilidade. Marcio Varela
Estabilidade Marcio Varela Esforços internos O objetivo principal deste módulo é estudar os esforços ou efeitos internos de forças que agem sobre um corpo. Os corpos considerados não são supostos perfeitamente
Leia maisPropriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais
MKT-MDL-05 Versão 00 Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Turma: 5º Docente: Carla Soraia da Silva Pereira MKT-MDL-05
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 3 Torção Conteúdo Introdução Cargas de Torção em Eixos Circulares Torque Puro Devido a Tensões Internas Componentes
Leia maisAPRESENTAÇÃO TÓPICOS FUNDAMENTAIS HIPÓTESES ADMITIDAS COMPONENTES DE TENSÃO Componentes de tensão médias...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 1. INTRODUÇÃO... 13 2. TÓPICOS FUNDAMENTAIS...17 2.1 HIPÓTESES ADMITIDAS...17 2.2 COMPONENTES DE TENSÃO...17 2.2.1 Componentes de tensão médias...17 2.2.2 Componentes de tensão
Leia maisPropriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais
MKT-MDL-05 Versão 00 Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Turma: 5º Docente: Carla Soraia da Silva Pereira MKT-MDL-05
Leia maisResistência dos. Materiais. Capítulo 3. - Flexão
Resistência dos Materiais - Flexão cetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Flexão Pura Flexão Simples Flexão
Leia maisEscola de Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Elétrica
PROBLEMA 01 (Sussekind, p.264, prob.9.3) Determinar, pelo Método dos Nós, os esforços normais nas barras da treliça. vãos: 2m x 2m PROBLEMA 02 (Sussekind, p.264, prob.9.5) Determinar, pelo Método dos Nós,
Leia maisEscola Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Elétrica
Problemas resolvidos Tensões de Origem Térmica EXEMPLO 1 (Beer, p.108, ex. 2.6) A barra de aço é perfeitamente ajustada aos anteparos fixos quando a temperatura é de +25 ο C. Determinar as tensões atuantes
Leia maisplano da figura seguinte. A rótula r expressa que não háh
Método das Forças Sistema Principal Consideremos o pórtico p plano da figura seguinte. A rótula r em D expressa que não háh transmissão de momento fletor da barra CD para a extremidade D das barras BD
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais 1 Flexão Diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
A - Deformação normal Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício - Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada
Leia maisRelações entre tensões e deformações
9 de agosto de 06 As relações entre tensões e deformações são estabelecidas a partir de ensaios experimentais simples que envolvem apenas uma componente do tensor de tensões. Ensaios complexos com tensões
Leia maisESTRUTURAS PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO 2 CARGAS X DESLOCAMENTOS
LINHAS DE 2 CARGAS X DESLOCAMENTOS Equilíbrio x Deslocamento x Deformação Já conhecemos o conceito de equilíbrio, e as diferenças entre deslocamento e deformação. Vimos que o deslocamento pode ocorre com
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Apresentar os conceitos: Momento de inércia Momento polar de inércia Produto de Inércia Eios Principais de Inércia
Leia maisFigura 1 Viga poligonal de aço estrutural
PÓRTICO, QUADROS E ESTRUTURAS MISTAS MODELO 01 Para a viga poligonal contínua, indicada na Figura 1, determinar por Análise Matricial de Estruturas as rotações e as reações verticais nos apoios e. Dados:
Leia maisPara efeito de cálculo o engastamento deve ser substituído por um tramo adicional biapoiado (barra fictícia = Barra 3)
Exercício 1 Determinar os diagramas de esforços solicitantes para a viga abaixo pelo Equação dos Três Momentos. Determinar todos os pontos de momentos máximos. Calcular também as reações de apoio. Solução:
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC Unidade Araranguá RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Prof. Fernando H. Milanese, Dr. Eng. milanese@cefetsc.edu.br Conteúdo
Leia maisExercício 4. Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. PEF Estruturas na Arquitetura Sistemas Reticulados
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Exercício 4 PEF 2602 - Estruturas na Arquitetura Sistemas Reticulados Grupo 09 Felipe Tinel 5914801 Gabriela Haddad 5914714 Lais de Oliveira
Leia maisExercício 2. Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. PEF Estruturas na Arquitetura Sistemas Reticulados
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Exercício 2 PEF 2602 - Estruturas na Arquitetura Sistemas Reticulados Equipe 09 Felipe Tinel 5914801 Gabriela Haddad 5914714 Lais de Oliveira
Leia maisResistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016.
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.2 Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016. 1 Introdução: O conceito de tensão Conteúdo Conceito de Tensão Revisão de Estática Diagrama
Leia maisFlexão. Tensões na Flexão. e seu sentido é anti-horário. Estudar a flexão em barras é estudar o efeito dos momentos fletores nestas barras.
Flexão Estudar a flexão em barras é estudar o efeito dos momentos fletores nestas barras. O estudo da flexão que se inicia, será dividido, para fim de entendimento, em duas partes: Tensões na flexão; Deformações
Leia maisCapítulo 1 Carga axial
Capítulo 1 Carga axial 1.1 - Revisão Definição de deformação e de tensão: L P A Da Lei de Hooke: P 1 P E E A E EA Barra homogênea BC, de comprimento L e seção uniforme de área A, submetida a uma força
Leia maisPara efeito de cálculo o engastamento deve ser substituído por um tramo adicional biapoiado (barra fictícia = Barra1)
Exercício 2 Determinar os diagramas de esforços solicitantes para a viga abaixo pelo Equação dos Três Momentos. Determinar todos os pontos de momentos máximos. Calcular também as reações de apoio.. Solução:
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-2 Objetivos Conhecer o professor e o curso Importância do ENADE Iniciação Científica Importância da RM Equilíbrio Estático
Leia maisMECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 3. Método dos Trabalhos Virtuais
MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 3 Método dos Trabalhos Virtuais PROF. ISAAC NL SILVA Aspecto físico do equilíbrio Instável Estável P y1 y2 P Indiferente P Aspecto matemático: Eq. Instável d 2 V/dx 2
Leia mais6. Esforço normal, tensão normal e extensão
6. Esforço normal, tensão normal e etensão 1. Mecânica dos materiais Restrição dos conceitos da Mecânica dos sólidos para peças lineares Peça linear (ou elemento unidimensional): elemento estrutural que
Leia maisTENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS
DIRETORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tecnologia em Construção de Edifícios Disciplina: Construções em Concreto Armado TENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS Notas de Aula: Edilberto Vitorino de
Leia maisMECÂNICA GERAL EQUILÍBRIO DE PONTO MATERIAL
MECÂNICA GERAL EQUILÍBRIO DE PONTO MATERIAL Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Compreender a noção de equilíbrio Identificar as forças atuando em um ponto Verificar o equilíbrio de um ponto Atividade
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I. Capítulo 6 Flexão
Capítulo 6 Flexão 6.1 Deformação por flexão de um elemento reto A seção transversal de uma viga reta permanece plana quando a viga se deforma por flexão. Isso provoca uma tensão de tração de um lado da
Leia mais, Equação ESFORÇO NORMAL SIMPLES 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE
3 ESFORÇO NORMAL SIMPLES O esforço normal simples ocorre quando na seção transversal do prisma atua uma força normal a ela (resultante) e aplicada em seu centro de gravidade (CG). 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE
Leia maispef2602 estruturas na arquitetura II: sistemas reticulados flaviobragaia gisellemendonça leonardoklis natáliatanaka steladadalt equipe26
pef2602 estruturas na arquitetura II: sistemas reticulados exercício01 setembro/2009 flaviobragaia gisellemendonça leonardoklis equipe26 natáliatanaka steladadalt 1 viga isostática equações de equilíbrio
Leia maisMAC de outubro de 2009
MECÂNICA MAC010 26 de outubro de 2009 1 2 3 4 5. Equiĺıbrio de Corpos Rígidos 6. Treliças 7. Esforços internos Esforços internos em vigas VIGA é um elemento estrutural longo e delgado que é apoiado em
Leia maisTeoria das Estruturas I - Aula 08
Teoria das Estruturas I - Aula 08 Cálculo de Deslocamentos em Estruturas Isostáticas (1) Trabalho Externo das Cargas e Energia Interna de Deformação; Relações entre Energia de Deformação e Esforços Internos;
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Lista para a primeira prova. 2m 3m. Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m (uniformemente distribuída)
ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Lista para a primeira prova Questão 1) P1 V1 P2 V4 P3 V2 V3 4m 2m 3m V5 P4 h ' s s b d Seção das vigas: b=20cm ; h=40cm ; d=36cm Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m
Leia mais1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii
SUMÁRIO 1 Introdução 3 1.1 O que é a mecânica? 4 1.2 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos rígidos 4 1.3 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos deformáveis 7 1.4 Sistemas
Leia mais