HISTÓRIA DO BRASIL RESUMO

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1 REVISTA INSEPE Belo Horizonte Volume 4 - Número 1 1º trimestre de HISTÓRIA DO BRASIL RESUMO O intuito deste artigo é analisar de modo sucinto as missões pedagógicas e evangelísticas dos jesuítas na colonização brasileira, demonstrando quão importante ao cenário atual da época foi essa intervenção. Chegaram ao Brasil com a ideia de trabalhar não somente as letras e números com o povo aqui encontrado, como, sobretudo, a catequização indígena; a conversa era um dos principais alvos a serem alcançados. A companhia de Jesus com seu projeto educacional e os portugueses que aqui aportaram em busca de enriquecimento da coroa portuguesa, tiveram papel fundamental e intrínseco na formação social, administrativa, pedagógica e produtiva daquela nação em franco desenvolvimento. A formação religiosa, social e cristã deixada pelos jesuítas contribuiu satisfatoriamente para consolidar ritos, crenças e costumes que carregamos até hoje. Palavras-Chave: Jesuítas; Educação; Brasil. 1 INTRODUÇÃO Em um período de grandes navegações, descobertas e comércio fortalecido, onde Portugal e Espanha exploravam o oceano em busca de novos rumos, novas terras e maior lucratividade. Foi então que em 22 de abril de 1500, ancoraram nas praias brasileiras as 13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. Foi por um erro de cálculo que acabaram chegando ao pedaço de terra que não sabiam exatamente o que viria a ser. Após algum tempo descobriram tratar-se de um grande continente, ao invés de apenas uma ilha ou monte apenas. Após mais de 500 anos de descobrimento, ainda existem muitos aspectos históricos e gráficos a serem explorados. O presente artigo visa realizar uma análise dentro do período colonial brasileiro sobre o ensino jesuítico e suas contribuições à formação da história do Brasil. Juntamente com os portugueses, os jesuítas chegaram ao Brasil em busca de riquezas e, portanto, tiveram grande influência sobre a formação social, administrativa, cultural e produtiva daquela sociedade ainda em formação. Por serem padres jesuítas, a igreja católica se incumbiu de catalogar e montar com as informações pertinentes ao seu interesse a imagem que pretendiam construir nesse novo mundo. 297

2 terras europeias. Além de serem padres, também ocupavam posição de informantes aos grandes, em 2 REFERENCIAL TEÓRICO O período colonial do Brasil foi fortemente marcado pela diversidade dos dois mundos colocados frente a frente, com suas singularidades, descobertas e desafios. Para a consolidação dos interesses da coroa portuguesa a colaboração da Companhia de Jesus foi de extrema relevância, pois intencionavam catequizar os nativos e convertê-los à fé católica, além de ensinar-lhes a ler e escrever português. A ordem dos Jesuítas é produto de um interesse mútuo entre a coroa de Portugal e o Papado. Ela é útil à igreja e ao Estado Emergente. Os dois pretendiam expandir o mundo, defender as novas fronteiras, somar forças, integrar interesses leigos e cristãos, organizar o trabalho no Novo Mundo pela força da unidade lei-rei-fé. (Raymundo, 1998, pág.113). A chegada dos jesuítas no Brasil se deu em março de 1549, juntamente com D. Tomé de Souza. Além da parte religiosa, salienta-se que a ordem jesuíta também defendia os índios dos castigos severos dos colonos, além de aprender com eles a língua nativa. Criaram as reduções lugares aos quais os índios eram protegidos dos patrões também lhes serviam de uma espécie de escola. Para dar início aos estudos sobre os Jesuítas, precisamos nos inteirar dos acontecimentos referentes ao período com relação ao Protestantismo com Martinho Lutero e da contrarreforma, o fundador da Companhia de Jesus Inácio de Loyola. Martinho Lutero ( ) foi um sacerdote católico agostiniano, professor de teologia e principalmente um grande crítico da Igreja Católica do seu tempo, do poder que ela exercia e que, porém, já havia perdido parte de seu prestígio por conta das denúncias de diversos abusos. Ele lutava por uma igreja simples, pela ideia de que as pessoas não precisavam frequentar a igreja para serem salvas, nem pagar as indulgências; era preciso, apenas ter fé em Cristo para que isso acontecesse. Lutero desafiou a autoridade papal da Igreja Católica Romana, pois ensinava que a Bíblia era o único meio de conhecimento e naquela época a Igreja Católica não permitia que as pessoas lessem as Sagradas Escrituras, apenas as autoridades podiam estudá-la. (LIENHARD, 1998) 298

3 Por se colocar frente aos acontecimentos, esse homem de religiosidade bastante arraigada, já possuía uma gama de seguidores considerável daí o nome Luteranos. De acordo com Lienhard (1998), os Luteranos acreditavam que Martinho Lutero era um enviado de Deus para reformar a Igreja. Diante de tais acontecimentos, Inácio de Loyola fundou a Companhia de Jesus. Loyola nasceu em 1491, foi o último de treze irmãos, batizado com o nome de Inigo Lópes de Loyola (oito anos antes de seu nascimento nascia Lutero. Seu pai lhe proporcionou boa formação religiosa e gostaria que o filho seguisse a carreira eclesiástica. Aos 15 anos, Inácio foi levado pelo seu primo Dom Juán para viver no Castelo de Arévalo, onde viveu por onze anos, para receber uma educação palaciana e, um dia, por se a serviço do serviço do Rei de Castela. (MORSCH, 1993, pág. 71). A ordem dos Jesuítas não foi, entretanto, criada só com fins educacionais; os propósitos, que eram antes a confissão, a pregação e a catequização. Seu recurso principal eram os chamados exercícios espirituais, que exerceram enorme influência anímica e religiosa entre os adultos. Todavia pouco a pouco a educação ocupou um dos lugares mais importantes, senão mais importante, entre as atividades da Companhia. (RAYMUNDO, 1998, pág. 83). Os jesuítas tiveram seus trabalhos estendidos no século XVI, pelos laços da escrita aos quatro continentes. Por essa razão deveriam estar cada vez mais unidos. Nenhum jesuíta tinha o direito de pleitear causas próprias, todos os seus esforços e talentos necessitavam estar empregados na obra. Em agosto de 1549, a primeira escola de ler e escrever brasileira foi inaugurada pelo padre Manuel da Nóbrega e por seus companheiros da Companhia de Jesus. Portugal, que até então vivera imerso na atmosfera medieval e ocupava com as intermináveis guerras santas contra os invasores mouriscos e guerras defensivas contra os espanhóis, começava apenas a despertar para a nova cultura da Renascença. Sem tradições educativas, o seu sistema escolar começava a esboçar-se mui vagamente apenas. O analfabetismo dominava não somente as massas populares e a pequena burguesia, mas se estendia até a alta nobreza e família real. Saber ler e escrever era privilégio de poucos, na maioria confinados à classe sacerdotal e à alta administração pública. É bem verdade que os mosteiros e as catedrais eram quase que os únicos asilos das letras, tanto sagradas como profanas; mas sua atuação era modesta e restrita à satisfação de suas necessidades internas, não tinham a consciência de estar cumprindo uma missão social (MATOS, 1958, pág. 94). 299

4 A educação e o acesso à leitura e escrita, mesmo na Europa, não era partilhada com a massa da população. Portugal, assim como outros países europeus não possuíam o modelo ideal de educação, apesar de tamanha riqueza. (...) se o sistema escolar português de 1549 era, como acabamos de ver ainda diminuto e embrionário, nem por isso diríamos que Portugal estava nesse ponto em grande atraso em relação à maior parte dos países da Europa. A situação era mais ou menos a mesma na Espanha, no sul da Itália, na Bélgica, Holanda, Inglaterra, Irlanda, Países Escandinavos, Polônia, Rússia e nos Balcans. O ideal democrático de uma rede escolar para toda a massa da população ainda não começara a materializarse, previsto apenas vagamente pelos devaneios utópicos de Thomas Morus e Campanella. Esse sistema escolar em gestação seria, apenas, um recurso estratégico nessa luta e, como tal, começava a ser discutido e ensaiado. (MATOS, 1958, pág. 94). Assim que chegaram ao Brasil, o padre Manuel da Nobrega delegou algumas funções especiais e de confiança a alguns de seus ajudantes. Um dos pontos frisados pelo padre foi a construção de catequeses nas aldeias, com o intuito de converter os indígenas ao catolicismo. Os colégios não se restringiam à educação, eles também eram centros administrativos e financiados pelas casas dos jesuítas, que viviam de doações e produziam vestidos, azeites e farinha. (COSTA, 2004). A campanha de Jesus cresceu e se fortaleceu de tal modo como congregação religiosa e em seus princípios fundamentais, tais como: A busca da perfeição humana por intermédio de Deus; A obediência absoluta e sem limites aos superiores; A disciplina severa e rígida; A hierarquia baseada em estrutura militar; E a valorização da aptidão pessoal de seus membros. A companhia, como se sabe, é composta de membros, que têm, a um tempo, caráter regular e secular; são membros de uma ordem religiosa com estatutos e autoridades próprias e do mesmo passo são sacerdotes. Ao contrário das outras ordens religiosas, vivem no século, no mundo, e a Companhia tem caráter sumamente empreendedor e combativo. (LUZURIAGA, 1975, págs.57, 58). A pedagogia escolar jesuíta, de um modo geral, possuía algumas características básicas. Além de envolver estudos e métodos de ensino assentados fundamentalmente na repetição e imitação dos textos clássicos, latinos e gregos; de ser prisioneira da orientação religiosa, contrapondo-se em parte ao espírito científico nascente. Tinham a metodologia embasada por um documento de código pedagógico, conhecido 300

5 como Ratio Studiorum. Os jesuítas empreenderam no Brasil uma significativa obra missionária e evangelizadora, especialmente fazendo uso de novas metodologias, das quais a educação escolar foi uma das mais poderosas e eficazes. Em matéria de educação escolar, os jesuítas souberam construir sua hegemonia. Não apenas organizaram uma ampla rede de escolas elementares e colégios como o fizeram de modo muito organizado e contando com um projeto pedagógico uniforme e bem planejado, sendo o Ratio Studiorum a sua expressão máxima (SANGENIS, 2004, pág ). 2.1 Ratio Studiorum De acordo com Miranda (2009), o programa de estudos estabelecidos pelo Ratio é essencialmente humanístico e, por essa característica, o método obteve vastas repercussões em outras instituições escolares da Europa, podendo ser partilhados pela sociedade fora dos horizontes da Companhia de Jesus. Ela ainda ressalta que a originalidade do programa de estudos do Ratio consistia em que: [...] por um lado, no fato de ele se destinar simultaneamente à formação de religiosos e de leigos; por outro lado, no fato de ele incluir, além da filosofia e da teologia, o estudo sistemático das humanidades: as línguas e a literatura, a retórica, a história, o teatro... Esse foi certamente o maior distintivo da proposta pedagógica da Companhia de Jesus. (MIRANDA, 2009, pág.112, 67). A combinação de matemática, geografia, filosofia, ciências naturais com a literatura, poesia e lógica para os jesuítas ia muito além do desenvolvimento intelectual e pedagógico. Proporcionava-lhes o acesso ao desenvolvimento moral, o que permitia-lhes atuar na luta para o bem comum. A virtude do bem era alvo desse desenvolvimento como todo. Segundo Miranda 2009: A pedagogia do Ratio pretende que o educando, a partir da sua liberdade, desenvolva ao máximo, de modo harmônico e segundo uma hierarquia de valores, as suas disposições espirituais e as suas faculdades mentais, volitivas e afetivas, de acordo com a sua verdadeira natureza e destino. O ponto chave, que rege o sistema do Ratio é a preleção método em que indica a antecipação da lição a ser estudada pelos alunos. 301

6 A preleção, na sua finalidade, é menos informativa do que formativa; não visa comunicar fatos, mas desenvolver e ativar o espírito. Com uma compreensão viva, o aluno vai exercitando, não tanto a memória, mas também e principalmente a imaginação, o juízo e a razão. Observa, analisa palavras, períodos, parágrafos, resume passagens, compara; critica; adquiri hábitos de estudo; desenvolve o desejo de ulteriores investigações para formação do critério de uma apreciação pessoal. (FRANCA, 1952) O Ratio é um manual que contém as regras e normas a serem seguidas, além das disciplinas a cumprir. O manual contém 467 regras, cobrindo todas as atividades dos agentes envolvidos ao ensino. Iniciava pelas regras do provincial, depois do reitor, do prefeito de estudos, dos professores de modo geral, de cada matéria de ensino; incluía também as regras da prova escrita, a distribuição de prêmios, do bedel, dos alunos e por fim, as regras das diversas academias. Além das regras, das normas, o Ratio apresenta os níveis de ensino (Humanidades, Filosofia e Teologia) e as disciplinas que os alunos deveriam cumprir. (Toshima; Costa, 2012). eles: Como lidavam com jovens e percebiam o espírito competidor intrínseco a Todos os meses, ou de dois em dois meses, eleger-se-ão magistrados na classe e, se parecer bem, atribuir-se-ão prêmios a não ser na classe de retórica, naqueles lugares em que isso parecer desnecessário. Para esta eleição, os alunos deverão escrever um texto em prosa, em classe e durante todo o tempo da aula e, no caso das classes inferiores, se parecer conveniente, pode-se reservar meia hora para uma disputa. Aqueles que escreverem melhor obterão a magistratura superior, os que se lhes seguirem receberão, por ordem decrescente, outros títulos honoríficos, cujos nomes se hão de tirar dos cargos civis e militares gregos e romanos, para dar a este procedimento um aspecto mais erudito. Além disso, para favorecer a emulação, a classe poderá dividir-se em duas partes, cada uma das quais terá as suas próprias magistraturas e a outra os respectivos adversários. Deste modo, cada aluno terá seu adversário correspondente. As magistraturas mais elevadas de cada uma das partes sentar-se-ão no primeiro lugar. (MIRANDA, 2009, pág. 112, 67). Vale salientar que essas competições eram realizadas de forma saudável por meio de assuntos relacionados à vivência escolar como torneios interclasses e sessões literárias por exemplo. 2.2 A Expulsão dos Jesuítas O primeiro ministro de Portugal de , não se mostrava satisfeito com o trabalho realizado pela Companhia de Jesus, mesmo essa apresentando 302

7 resultados satisfatórios com suas estruturas, organização e regras pedagógicas e administrativas. O Marquês de Pombal (primeiro ministro), se preocupava com os interesses do Estado, enquanto a companhia concentrava seus esforços primordiais aos interesses religiosos. Além de existirem outros claros motivos para a expulsão jesuíta, como por exemplo, a forma como eles (os jesuítas), tratavam os indígenas brasileiros. Pombal afirma que: [...] o afastamento dos jesuítas dessa região significava tão somente assegurar o futuro da América Portuguesa pelo povoamento estratégico. O interesse do Estado acabou entrando em choque com a política protecionista dos jesuítas para com os índios e melindrando as relações com Pombal, tendo esse fato entrado para a história como uma grande rivalidade entre as ideias iluministas de Pombal e a educação de base religiosa jesuítica. (Seco; Amaral, 2006). A expulsão dos jesuítas teve cunho político, ideológico e político, portanto: [...] deve ser considerada a hipótese de que, para além de todas as motivações de natureza ideológica de fundo mais ou menos iluminístico, o fenômeno da expulsão dos jesuítas da Península Ibérica se liga fundamentalmente a uma dada conjuntura imperial quer de Portugal, quer da Espanha. É que no Brasil as minas de ouro tendiam para a exaustão, o que tornava necessário rever e recondicionar uma nova política geral para com a grande colônia sul-americana, sem a qual Portugal não fazia sentido no mundo de então. Ora o tradicional papel dos jesuítas no Brasil a sua força ideológica e até econômica impedia ou dificultava esse recondicionamento da política luso-brasileira. (SERRÃO, 1984, pág.138). Esse processo, denominado de antijesuitismo, representava uma atitude presente em muitos países europeus, não sendo exclusividade de Portugal. Nesse sentido, os jesuítas representavam um obstáculo e fonte de resistência às tentativas de implantação da nova filosofia iluminista que se difundia rapidamente por toda a Europa. O trabalho jesuíta na pedagogia brasileira é de extrema relevância. Portanto: [...] a vinda dos padres jesuítas em 1549, não só marca o início da história da educação no Brasil, mas inaugura a primeira fase, a mais longa dessa história, e, certamente a mais importante pelo vulto da obra realizada e sobretudo pelas consequências que dela resultaram para nossa cultura e civilização. (RIBEIRO, 1998, pág. 87). 303

8 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Por estudos realizados, por toda herança cultural pedagógica a nós outorgada, certifica-se a relevância desse legado. Azevedo afirma que: [...] de fato em grande parte da influência dos padres que se preparou a base da unidade nacional na tríplice unidade de língua, de religião e de cultura, em todo o território. Nenhum elemento intelectual foi mais poderoso do que o ensino jesuítico, na defesa e conservação da língua culta. (Azevedo, 1976, pág. 43). Os jesuítas foram os primeiros a ousar, pensando alto ao desenvolver projetos educacionais mundo a fora, ocupando lugar deveras importante na história da nação brasileira. A obra realizada pela companhia de Jesus, ao contrário do que alguns dizem, era pautada em muito zelo e carinho para com o s índios, o que os possibilitou, ainda de modo lento, a integração progressiva ao Brasil colonial. Portanto, pode-se concluir que a Companhia de Jesus logrou êxito em suas atividades, quer seja na formação religiosa, quer seja na formação de profissionais capacitados à época. Essa é uma parte valorável da história do Brasil colonial, que embora tenha nascido com fins diferentes, trouxe ganhos significativos à cultura da história e educação do Brasil que se vive hoje! AUTORA AUTORA: Ana Carolina Maria de Azevedo Oliveira TITULAÇÃO: Possui graduação em História pelo Centro Universitário de Jales (2018). Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Presidente Antônio Carlos- UNIPAC (2017). Possui graduação em Direito pela Fundação Educacional Nordeste Mineiro- FENORD (2013). Possui pós graduação Lato Sensu em Gestão Educacional Integrada(Administração Escolar, Inspeção Escolar, Orientação Escolar, Supervisão Escolar) pela Faculdade de Educação e Tecnologia da Região Missioneira- FETREMIS (2018). Atualmente atua como advogada na cidade de Teófilo Otoni e é professora de História do Estado de Minas Gerais. 304

9 REFERÊNCIAS AZEVEDO, Fernando D.A cultura Brasileira. 5ª edição. São Paulo: Melhoramentos/INL, 1976, pág. 69. Parte 3: A transmissão da cultura. COSTA, Célio Juvenal. Educação Jesuítica no Império português do século XVI: O colégio e o ratio stidiorum. Tese (Doutorado), pág. 28, UEM, Maringá, FRANCA, Leonel. O método pedagógico dos jesuítas. Rio de Janeiro: Agir, 1952, pág. 39. LIENHARD, Marc. Martinho Lutero: tempo, vida e mensagem. Tradução de Walter Altnann e Roberto H. Pich. 3ª Edição. São Leopoldo: Editora Sinodal, 1998, pág LUZURIAGA, Lorenzo. História da Educação e da pedagogia. 7ª edição. Pág São Paulo: Editora Nacional, MATOS, Luiz Alves de. Primórdios da Educação no Brasil: o período heroico ( ). Rio de Janeiro: Aurora, 1958, pág. 94. MIRANDA, Margarida. Código pedagógico dos jesuítas: Ratio Studiorum da Companhia de Jesus. Campo Grande: Esfera do Caos, 2009, pág. 112 e 67. MORSCH, Arthur Rocha. Inácio de Loyola. São Paulo: Edições Loyola, pág. 71, RAYMUNDO, Gislene Miotto Catolino. Os princípios da modernidade nas práticas educativas dos jesuítas, Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Maringá. RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 15ª edição. Campinas: Autores Associados, 1998, 15ª edição, pág. 87. SANGENIS, Luiz Fernando Conde. Franciscanos na Educação Brasileira. In: STEPHANOV, Maria; Bastos, Maria Helena Câmara. Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Vol. 1, séculos XVI -XVIII. Petrópolis: Vozes, 2004, pág SECO, A, P; AMARAL, T. C. I. do. Marquês de Pombal e a reforma educacional brasileira, Disponível em: Acesso em 06/06/18. SERRÃO, Joaquim Veríssimo. História de Portugal. Lisboa: Verbo, 1982, vol. 6: O despotismo iluminado ( ). Vol. 6, pág

10 TEIXEIRA SOARES, Álvaro. O Marquês de Pombal. Brasília: Editora da UNB, 1961, pág. 31. TOSHIMA, Ana Maria da Silva; COSTA, Célio Juvenal. O Ratio Studiorum e seus processos pedagógicos. São Paulo/maio, Disponível em: Acesso em 06/06/

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