Infecção VIH e meio laboral o papel das empresas no combate à infecção

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1 Infecção VIH e meio laboral o papel das empresas no combate à infecção Praia, 12 Abril 2008

2 There has been a tendency to discuss the HIV/AIDS epidemic in high and low-income countries as if they were worlds apart. This tendency is well founded in differences in incidence, prevalence, modes of transmission, and access to treatment and care. However, current patterns of migration have brought these worlds closer together. Lazarus J et al. Scand J Pub Health, 2006

3 Como podemos, individual e colectivamente, utilizar da melhor forma os recursos limitados disponíveis para lutar contra a crise internacional sem precedentes que constitui a pandemia da SIDA, e acelerar os progressos necessários para atingir os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio? Peter Piot

4 Na realidade, os imigrantes revelam normalmente melhores indicadores de saúde do que a população residente, uma vez que o processo migratório é, pela sua natureza, um processo exigente e selectivo. Isto não equivale, no entanto, a que não seja tida em consideração uma avaliação de riscos eventuais de transmissão e disseminação de doenças que a mobilidade humana (de imigrantes, de turistas, de empresários, de funcionários) pode envolver.

5 Uma abordagem multiforme constitui a melhor resposta ao desafio mundial que a SIDA representa. O mundo do trabalho é uma componente essencial de toda a acção, quer se trate de prevenção, do tratamento, da aquisição de competências ou de atitudes limitadoras da transmissão e do impacto da epidemia Director Geral da UNESCO (Koichiro Matsuura)

6 ESTRATÉGIAS DO PROGRAMA NACIONAL PARA A INFECÇÃO VIH/sida O conhecimento da dinâmica e dos determinantes da infecção A prevenção da infecção, com particular atenção às populações mais vulneráveis O acesso à detecção precoce da infecção e à referenciação adequada O acesso a tratamento de acordo com o estado da arte A continuidade de cuidados e o apoio social aos infectados e afectados O estigma e a discriminação A partilha de responsabilidades A formação continuada A investigação A cooperação internacional A monitorização e a avaliação

7 Plataforma Laboral Contra a SIDA Manifesto Laboral Livro Branco : Potencialidades e Constrangimentos Boas Práticas da OIT Código de Conduta

8 Objectivos Prevenção da infecção VIH/sida Apoio e acompanhamento dos trabalhadores infectados ou afectados pelo VIH/sida Eliminação do estigma e discriminação resultante da infecção VIH/sida

9 Desenvolver medidas concretas a nível empresarial, comunitário, regional, sectorial, nacional e internacional; Promover o diálogo, negociações e todas as formas de cooperação entre governos, empregadores, trabalhadores e seus representantes, técnicos de saúde ocupacional, especialistas na área da infecção VIH/sida e ONGs Implementação destas disposições, em conjunto com os parceiros sociais

10 Princípios Fundamentais Não discriminação Igualdade do género Local de trabalho saudável Diálogo Social, Não utilização do rastreio com vista à exclusão de emprego, Confidencialidade, Manutenção da relação de trabalho Prevenção, tratamento, apoio e acompanhamento

11 As condições de vida e de trabalho, a falta de informações, o estigma e a discriminação, são os determinantes de saúde específicos mais importantes contribuindo para a vulnerabilidade das populações móveis e migrantes. Para as populações móveis, foram identificados como desafios persistentes e necessidades urgentes a obtenção de informação fiável sobre a sua situação de saúde e sobre o acesso universal à prevenção, tratamento e cuidados para a infecção VIH.

12 1. Avaliar nos países CPLP a dimensão do risco de infecção associado à mobilidade internacional de trabalhadores no âmbito das actividades das suas entidades patronais

13 2. Se estabeleça um Código de Conduta das empresas que actuam no espaço geográfico da CPLP, no compromisso de promover a saúde dos trabalhadores e de garantir a não discriminação perante a infecção VIH, fazendo a avaliação periódica da sua implementação.

14 3. Se identifiquem e partilhem entre países e empresas as boas práticas e se incentivem e avaliem as acções que no meio laboral promovam o acesso à prevenção, ao tratamento e aos cuidadostanto para os trabalhadores dos países de origem das empresas como para aqueles que com elas colaboram nos países em que estejam a actuar.

15 Parceiros Programas/Coordenações Nacionais para a Infecção VIH/sida Empresas OIT Organizações não Governamentais

16 Financiamento Portugal: propõe-se assegurar as condições para o arranque do projecto Sustentabilidade financeira: soluções no âmbito das diferentes estruturas internacionais de financiamento

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