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1 RELATÓRIO DO PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Ano Lectivo 2007/2008

2 1. Introdução O presente relatório é o resultado do trabalho desenvolvido pela Coordenadora, no âmbito do Projecto de Educação para a Saúde, no ano lectivo 2007/2008 da Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes, do Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes. 2. O Projecto A Promoção da Educação para a Saúde é uma acção que envolve um permanente desenvolvimento, visando contribuir para a aquisição de competências por parte da comunidade escolar, que lhe permitam confrontar-se confiada e positivamente consigo própria e, fazer escolhas individuais conscientes e responsáveis, estimulando um espírito crítico e construtivo, verdadeiro pressuposto do exercício de uma cidadania activa. O quadro legislativo actual, torna como obrigatória a inclusão da Promoção e Educação para a Saúde, como área de formação global do indivíduo, no Projecto Educativo de Escola, Projecto Curricular de Escola e das turmas, na vivência de um currículo aberto, a ser trabalhado em toda a escola. O despacho nº /2005 de 16 de Dezembro de 2005 e o edital da DGIDC de 2 de Fevereiro de 2006 enquadram o desenvolvimento de um processo de implementação de programas e projectos sobre Educação para a Saúde nas escolas, nos quais se inclui uma componente de Educação Sexual. 3. Temáticas prioritárias De acordo com a legislação em vigor, foram definidas para o Projecto de Educação para a Saúde, como temáticas prioritárias a abordar na escola, as seguintes: Alimentação e actividade física; Consumo de substâncias psicoactivas; Sexualidade; Infecções sexualmente transmissíveis, designadamente VIH - SIDA; Violência em meio escolar/saúde mental. Ano Lectivo 2007/2008 2

3 A Coordenadora do Projecto de Educação para a Saúde é responsável por assegurar o acompanhamento, monitorização e desenvolvimento de várias actividades, bem como, pela concretização de algumas iniciativas e pelo acompanhamento dos projectos desenvolvidos com as parcerias já existentes. 4. Plano de Actividades No quadro seguinte encontram-se todas as actividades para a abordagem das temáticas programadas inicialmente no Projecto de Educação para a Saúde, e algumas que foram planeadas ao longo do ano lectivo. Para cada actividade foi definido o respectivo indicador de avaliação, bem como, o instrumento utilizado para essa avaliação. Ao longo do ano lectivo, e sempre que possível, foram realizadas várias parcerias com diversas instituições/entidades, entre as quais: Centro de Saúde de Alhandra, Plano Integrado de Prevenção das Toxicodependências, Coordenação Nacional da Infecção VIH/SIDA, Bombeiros Voluntários de Alhandra e Farmácia Botto e Sousa (no nome da Dra. Gabriela Plácido). Ano Lectivo 2007/2008 3

4 Áreas Temáticas Objectivos Actividades Calendarização Público Alvo Equipa Pedagógica Indicadores de Avaliação Instrumentos de Avaliação Alimentação e Acções de Formação Primeiros Socorros 1º Período A.A.E. - Centro de Saúde de Alhandra - Número de A.A.E. envolvidos na actividade. - Relatório crítico. - Estatística elaborada. Actividade Física - Melhorar o estado de saúde global dos jovens; Acções de sensibilização Alimentação Saudável 9 a 13 de Junho e 17 de Junho 5º e 6º Ano - Dra. Gabriela Plácido (Farmácia) - Envolvimento e empenho dos alunos. - Impacto das actividades desenvolvidas. - Questionário a alunos. - Questionário a Professores. - Inverter a tendência crescente de perfis de doenças associadas a uma deficiente Gabinete de Apoio à Saúde 3º Período Comunidade Educativa - Dra. Gabriela Plácido (Farmácia) - Envolvimento e empenho dos alunos. - Relatório crítico. nutrição; - Promover a saúde dos jovens, especificamente em matéria de alimentação Rastreios de condição Física e Saúde 1º Período Comunidade Educativa - Conselho Executivo - Grupo de Educação Física - Envolvimento e empenho dos alunos. - Relatório próprio. saudável e actividade física. Rastreio de Saúde Oral 2º Período 7º Ano - Centro de Saúde de Alhandra - Envolvimento e empenho dos alunos. - Impacto das actividades desenvolvidas. - Questionário a alunos. - Questionário a Professores. Ano Lectivo 2007/2008

5 Áreas Temáticas Objectivos Actividades Calendarização Público Alvo Equipa Pedagógica Indicadores de Avaliação Instrumentos de Avaliação Consumo de Substâncias Psicoactivas - Melhorar o estado de Gabinete de Atendimento a Jovens e Pais Durante o ano lectivo 2º e 3º Ciclos e E.E. - Plano Integrado de Prevenção das Toxicodependências Avaliação do Plano Integrado de Prevenção das Toxicodependências saúde global dos jovens; - Contribuir para a definição de políticas claras em matéria de consumos de Programa Arkhipélago Durante o ano lectivo JI e JII - Plano Integrado de Prevenção das Toxicodependências Avaliação do Plano Integrado de Prevenção das Toxicodependências substâncias psicoactivas; - Prevenir o consumo destas substâncias em meio escolar através de debates, sessões de sensibilização e outras estratégias de trabalho continuado com os Formação de Professores A Relação como Instrumento de Prevenção 11 de Setembro a 27 de Fevereiro Professores - Plano Integrado de Prevenção das Toxicodependências - Número de A.A.E. envolvidos na actividade. - Impacto das actividades desenvolvidas. - Relatório crítico. - Estatística elaborada. alunos e envolvendo toda a comunidade educativa. Ano Lectivo 2007/2008 5

6 Áreas Temáticas Objectivos Actividades Calendarização Público Alvo Equipa Pedagógica Indicadores de Avaliação Instrumentos de Avaliação Sexualidade IST s (VIH/SIDA) - Contribuir para uma melhoria dos relacionamentos afectivos/sexuais entre os Exposição Prevenir a Infecção do VIH/SIDA 17 a 21 de Setembro Comunidade Educativa - Coordenação Nacional da Infecção VIH/SIDA - Monitor João Martins - Envolvimento e empenho dos alunos. - Impacto das actividades desenvolvidas. - Relatório crítico. jovens; - Contribuir para a redução das possíveis consequências negativas dos comportamentos sexuais, tais como a gravidez não planeada e as IST s; - Contribuir para a tomada de Acções de Sensibilização Contracepção e IST s 5 a 9 de Maio 7º, 8º e 9º ano - Dra. Gabriela Plácido (Farmácia) - Envolvimento e empenho dos alunos. - Impacto das actividades desenvolvidas. - Questionário a alunos. - Questionário a Professores. decisões saudáveis na área da sexualidade. - Dotar o aluno de competências que o tornem capaz de relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora de saúde Desenvolvimento de iniciativas nas Áreas Curriculares não Disciplinares Durante o ano lectivo 2º e 3º Ciclos - Directores de Turma - Professores que leccionam Estudo Acompanhado - Professores que leccionam Área de Projecto - Número de turma envolvidas. - Qualidades dos trabalhos desenvolvidos. - Estatística elaborada. - Inquérito a Professores. e da qualidade de vida. Ano Lectivo 2007/2008 6

7 Áreas Temáticas Objectivos Actividades Calendarização Público Alvo Equipa Pedagógica Indicadores de Avaliação Instrumentos de Avaliação Violência em Meio Escolar/Saúde Mental - Identificar os vários tipos de comportamentos relacionados com a violência; - Promover uma Acções de Sensibilização Segurança em Meio Escolar Fevereiro e Março 6º, 7º e 8º anos - Bombeiros Voluntários de Alhandra - Professora Cândida Miranda (Delegada à Segurança) - Envolvimento e empenho dos alunos. - Impacto das actividades desenvolvidas. - Inquérito a Professores. intervenção eficaz baseada em conhecimento. Ano Lectivo 2007/2008 7

8 5. Avaliação do projecto A avaliação do plano de actividades desenvolvido no âmbito do projecto foi sendo realizada de forma contínua, através da observação directa, da utilização de questionários e com base em relatórios efectuados pelos intervenientes que desenvolveram acções nesta temática. No âmbito da operacionalização do Projecto de Educação para a Saúde e na continuidade de alguns projectos desenvolvidos ao longo de alguns anos, continuamos a promover cinco grandes vertentes de acção: Gabinete de atendimento Rastreios de saúde Acções de sensibilização Desenvolvimento de iniciativas nas áreas curriculares não disciplinares Formação de professores 5.1. Gabinete de atendimento Gabinete de Atendimento a Jovens e Pais O Gabinete de Atendimento a Jovens e Pais surge da parceria já existente entre a nossa escola e o Plano Integrado de Prevenção das Toxicodependências, e tem como principal objectivo acompanhar jovens com comportamentos de risco. Este gabinete integrou duas psicólogas clínicas e funcionou semanalmente nas instalações da escola. Durante este ano lectivo fez o acompanhamento directo a quinze jovens do 2.º e 3.º ciclo, sendo oito casos de anos lectivos anteriores. No decorrer do ano existiram sempre casos em lista de espera, o que traduz a grande procura existente em relação a este gabinete. Salienta-se, que durante este ano lectivo, existiu uma maior intensificação do trabalho de articulação entre as técnicas do gabinete, a colega do Apoio Educativo, a Psicóloga do Serviço de Psicologia e Orientação e a Coordenadora do Projecto de Educação para a Saúde, o que se traduz por um maior número de reuniões de trabalho. Ano Lectivo 2007/2008

9 Considero o trabalho desenvolvido bastante positivo, no sentido que tem sido uma mais valia para os jovens que estão a ser seguidos pelas psicólogas do gabinete. No final do ano lectivo, cada psicóloga do gabinete fez um relatório (em anexo), que entregou a cada Director de Turma, do acompanhamento de cada aluno, onde refere o motivo do encaminhamento para o gabinete e o trabalho desenvolvido no mesmo, durante o ano lectivo. A avaliação dos gabinetes de atendimento foi realizada pelo Plano Integrado de Prevenção das Toxicodependências, tendo sido realizada, uma avaliação intercalar, no final do 1.º período (em anexo) e uma avaliação final no termino do 3.º período Gabinete de Apoio à Saúde O Gabinete de Apoio à Saúde surgiu de uma ideia da Dra. Gabriela Plácido, da Farmácia Botto e Sousa de Alhandra, para um gabinete de apoio, aberto à comunidade educativa, e que funcionaria a partir do 3.º período, duas vezes por semana (período de noventa minutos), numa fase inicial. O objectivo seria dar apoio a todos os elementos da comunidade educativa em assuntos ligados com a saúde. No entanto, não foi possível, em tempo útil, colocar o gabinete operacional pelo que, no próximo ano retomaremos a mesma ideia logo no início do 1.º período, se a Dra. Gabriela Plácido estiver disponível para colaborar com a escola Rastreios de saúde Rastreios de Saúde e Condição Física Os Rastreios de Saúde e Condição Física não foram realizados durante este ano lectivo, pois os anteriores resultados ainda não são conhecidos. Deste modo, não seria possível realizar uns testes sem saber os resultados dos testes anteriores. Penso que, no próximo ano lectivo, estaremos em condições de os poder realizar. Ano Lectivo 2007/2008 9

10 Rastreios de Saúde Oral Em relação aos Rastreios de Saúde Oral previstos para os alunos do 7.º ano de escolaridade não foram realizados, por um lado, devido à falta de compatibilidade de horários da Higienista Oral do Centro de Saúde de Alhandra, e por outro, estes rastreios são prioritários para os alunos do 1.º ciclo pelo que, a nossa proposta de rastreio ficou para segundo plano no plano de actividades do Centro de Saúde de Alhandra. No próximo ano lectivo, efectuarei novamente uma proposta para a realização deste mesmo rastreio que considero bastante importante para a realização de uma avaliação de saúde oral dos nossos alunos no início do 3.º ciclo Acções de sensibilização Exposição Prevenir a Infecção do VIH/SIDA No início do ano lectivo realizámos, em colaboração com a Coordenação Nacional da Infecção VIH/SIDA e em parceria com a docente Marília Gama desta escola, uma exposição denominado por Prevenir a Infecção do VIH/SIDA. Esta exposição consistia na exposição de trabalhos finalistas de um concurso, no qual a nossa escola participou, e por sessões de sensibilização para todas as turmas, com excepção das turmas do 5.º ano, dinamizadas pelo Monitor do projecto na nossa escola, João Martinho. Esta actividade decorreu de forma bastante positiva, os alunos mostraram-se muito receptivos à mensagem de prevenção e o feedback dos vários intervenientes, alunos e professores, também se revelou positivo. Saliento, ainda, o empenho e a dedicação do Monitor, bem como a linguagem utilizada, acessível e própria para cada faixa etária. Como avaliação desta actividade foi pedido ao Monitor João Martinho que realizasse um relatório, o qual se encontra em anexo a este documento. Ano Lectivo 2007/

11 Programa Arkhipélago O Programa Arkhipélago, programa de desenvolvimento de competências pessoais e sociais, insere-se na parceria já existente com o Plano Integrado de Prevenção das Toxicodependências, e tinha uma periodicidade bimensal. Este programa foi direccionado para as duas turmas do Curso de Educação e Formação Jardinagem e Espaços Verdes. Na turma do 2.º ano o programa já se encontrava implementado desde o ano lectivo anterior. Neste grupo, verificou-se uma evolução positiva no comportamento geral da turma no que se refere à cooperação, clima de sala de aula e resolução de conflitos. A avaliação final será realizada pelo Plano Integrado de Prevenção das Toxicodependências, no final do 3.º período, no entanto, foi elaborado um relatório intercalar, no final do 1.º período, que se encontra em anexo a este documento, e no qual foi realizada uma avaliação intermédia. Também foi proposto aos alunos das duas turmas dos cursos que respondessem a um questionário de avaliação sobre o programa, bem como aos professores acompanhantes das várias sessões, que respondessem ao mesmo inquérito (em anexo). Os resultados destes questionários integrarão o relatório final do Plano Integrado de Prevenção das Toxicodependências Segurança em Meio Escolar Em parceria com os Bombeiros Voluntários de Alhandra e com a Docente Cândida Miranda, delegada à segurança desta escola, desenvolveu-se uma acção de sensibilização, no 2.º período, denominada por Segurança, tendo como público alvo os alunos do 6.º, 7.º e 8.º ano de escolaridade. No 3.º período, decorreu uma acção de sensibilização, cujo tema foi Meios de combate, dinamizada em parceria com a Escola Segura e com a Docente Cândida Miranda, para toda a comunidade educativa. Salienta-se, no entanto, que esta não decorreu totalmente como planeado, uma vez que, da exibição fazia parte uma demonstração canina, a qual não chegou a decorrer. Ano Lectivo 2007/

12 A Professora Cândida Miranda referiu que estas acções, de um modo geral, decorreram como planeado, os alunos mostraram-se empenhados e participativos. Neste sentido, considero o balanço final bastante positivo. No próximo ano está a pensar-se repetir as referidas acções, na medida em que nos parecem bastante adequadas para os alunos do 2.º e 3.º ciclo Sexualidade e Comportamentos de Risco Desde há vários anos que elementos do Centro de Saúde de Alhandra e de algumas Associações e Instituições colaboram com a Escola, desenvolvendo várias sessões de sensibilização para alunos do 2.º e 3.º ciclo. Durante este ano lectivo, a Doutora Gabriela Plácido da Farmácia Botto e Sousa de Alhandra, colaborou connosco na realização de várias sessões de sensibilização, no âmbito da Alimentação Saudável e Infecções Sexualmente Transmissíveis e Contracepção. Em relação à acção Alimentação Saudável, inicialmente destinava-se a alunos do 2.º ciclo, houve necessidade de restringir as turmas participantes por uma questão de disponibilidade da Doutora Gabriela Plácido. Assim, participaram somente cinco turmas do 6.º ano de escolaridade, a saber: 6.º A, 6.º B, 6.º C, 6.º G e 6.º I. Estas acções decorreram durante o 3.º período e tendo como duração noventa minutos. Como modo de avaliação destas acções foi colocado um questionário inicial aos alunos sobre o tema e um final (em anexo), deste modo podemos verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos durante as acções. O gráfico seguinte mostranos os resultados desses questionários. Ano Lectivo 2007/

13 Verifica-se uma melhoria em todas as turmas, com excepção, da turma 6.º I. Salienta-se que, os alunos, de um modo geral, demonstraram interesse e empenho na actividade, bem como, nas tarefas que lhes foram propostas. A Doutora Gabriela Plácido confirmou, verbalmente, esta mesma constatação. Em relação aos professores acompanhantes das turmas nestas sessões, foi-lhes igualmente colocado um inquérito de avaliação (em anexo), no sentido de avaliar como decorreram as acções e o interesse destas para o desenvolvimento do aluno, enquanto indivíduo consciente e responsável. No que concerne ao grau de interesse da acção para o desenvolvimento dos alunos, o resultado é apresentado no gráfico seguinte: Grau de interesse da acção "Alimentação Saudável" 75% 25% Pouco interessante Interessante Muito interessante Ano Lectivo 2007/

14 A maioria dos professores considerou a acção como muito interessante. Afirmaram que a actividade foi motivadora e importante para os alunos adquirirem conhecimentos e ficarem sensibilizados para a alteração de hábitos alimentares de acordo com as regras de alimentação saudável. Salienta-se, no entanto, que uma grande parte dos professores considerou que o tempo foi insuficiente para terminar a acção. De um modo geral, considero que estas acções decorreram de uma forma muito satisfatória, sendo uma acção a desenvolver em mais anos de escolaridade, num próximo ano lectivo. Em relação à acção Infecções Sexualmente Transmissíveis e Contracepção, inicialmente destinava-se a todos os alunos do 3.º ciclo, só se desenvolveu para os 8.º e 9.º anos de escolaridade devido ao pouco tempo disponível, tanto por parte da Doutora Gabriela Plácido, como da própria logística da escola. Estas acções decorreram durante o 3.º período e tiveram a duração de noventa minutos. De modo a avaliar as acções foi colocado um questionário inicial aos alunos sobre o tema e um final (em anexo). Assim, podemos verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos durante as acções. O gráfico seguinte mostra-nos os resultados desses questionários IST s e Contracepção Inicial Final º A 8.º B 8.º D 8.º E 9.º A 9.º B 9.º C 9.º D Através da análise do gráfico, verifica-se uma melhoria em todas as turmas. A turma do 8.º C, embora não apareça no gráfico, realizou igualmente a acção, no entanto, por lapso não foi realizado o questionário inicial, pelo que não é possível verificar a Ano Lectivo 2007/

15 evolução dos alunos. Salienta-se que, de um modo geral, os alunos demonstraram empenho e interesse nas actividades que lhes foram propostas. Em relação aos professores acompanhantes das turmas nestas sessões, foi-lhes igualmente colocado um inquérito de avaliação (em anexo), de modo a avaliar como decorreram as acções e o interesse destas para o desenvolvimento do próprio aluno, enquanto indivíduo consciente e responsável. No que concerne ao grau de interesse da acção para o desenvolvimento dos alunos, o resultado é apresentado pelo gráfico seguinte: Grau de interesse da acção "IST s e Contracepção" 69% 31% Pouco interessante Interessante Muito interessante A maioria dos professores considerou a acção como muito interessante. Afirmaram que a actividade foi esclarecedora e bem estruturada. A linguagem foi clara e bastante acessível para o nível etário dos alunos. Confirmaram, ainda, que os alunos normalmente dizem saber tudo, não ter dúvidas, mas a realidade é bem diferente e o esclarecimento realizado por um profissional da área da saúde é sempre mais positivo. Salienta-se, no entanto, que uma grande parte dos professores considerou a duração da actividade insuficiente e que seria mais vantajoso se se repetisse em várias sessões. De um modo geral, considero que estas acções decorreram de uma forma muito satisfatória, sendo uma acção para continuar a desenvolver no próximo ano lectivo Acções de Sensibilização para Auxiliares de Acção Educativa No início do ano lectivo, foi dinamizada pelo Centro de Saúde de Alhandra uma acção de formação para Auxiliares de Acção Educativa, subordinada ao tema Ano Lectivo 2007/

16 Primeiros Socorros. Nesta acção participaram quatro das Auxiliares de Acção Educativa da Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes. O balanço realizado pelas quatro Auxiliares de Acção Educativa a esta acção foi muito positivo. Salientaram, que a acção foi muito produtiva tanto a nível profissional como a nível pessoal. Num próximo ano, estas sessões deveriam abranger mais Auxiliares de Acção Educativa, principalmente das escolas básicas do 1.º ciclo e do jardim-de-infância Desenvolvimento de iniciativas nas áreas curriculares não disciplinares De acordo com a legislação em vigor, a Educação Sexual é parte integrante e obrigatória da Educação para a Saúde. Na actual reorganização curricular, que inclui as áreas curriculares não disciplinares, as escolas deverão incluir o equivalente a uma sessão mensal na área específica da sexualidade. No início do ano lectivo, ficou decidido que todos os Directores de Turma iriam abordar o tema pelo menos uma vez por mês, na aula de Formação Cívica, com excepção do 5.º ano de escolaridade. No sentido de realizar uma avaliação específica foi elaborado um inquérito (em anexo), no qual todos os Directores de Turma participaram. Uma primeira questão destinava-se a saber se os Directores de Turma tinham abordado o tema Educação Sexual. No quadro seguinte encontram-se os resultados à referida pergunta. O tema "Educação Sexual" foi abordado nas aulas de Formação Cívica? 23% 77% Sim Não Ano Lectivo 2007/

17 A maioria dos Directores de Turma abordou o tema, no entanto, vinte e três por cento dos inquiridos não o fez. Salienta-se que, este resultado equivale à percentagem de Directores de Turma do 5.º ano de escolaridade. No gráfico seguinte são apresentados os resultados à segunda questão, em que se perguntava, a periodicidade com que era abordado o tema. Periodicidade 4% 13% 13% 9% 31% Esporadicamente Durante um período Uma vez por mês 30% Duas aulas Durante dois períodos Duas vezes por período Uma grande parte dos Directores de Turma abordou o tema durante um período lectivo e outra seguiu a metodologia de trabalho pedida no início do ano lectivo, abordou o tema uma vez por mês. Foi ainda pedido que os Directores de Turma referissem quais os subtemas que abordaram nas aulas de Formação Cívica. Os resultados encontram-se no gráfico seguinte: Subtemas abordados Afectos Tomada de decisão Homossexualidade Saúde sexual e reprodutiva saudável e responsável Interrupção voluntária da gravidez Gravidez na adolescência Infecções sexualmente transmissíveis Métodos contraceptivos Ciclo menstrual e ovulatório Contracepção e planeamento familiar Reprodução humana Sexualidade Diversidade e tolerância Puberdade Ano Lectivo 2007/

18 Os três subtemas mais abordados, por parte dos professores, foram: sexualidade, puberdade e infecções sexualmente transmissíveis. Salienta-se que, a grande maioria dos professores abordou mais do que um subtema com os seus alunos. Por fim, o gráfico seguinte refere os resultados obtidos em relação às actividades desenvolvidas com os alunos. Actividades Inquéritos Criação de blogues Fichas de trabalho Elaboração de cartazes Jogos Esclarecimento dúvidas Acção de sensibilização Visionamento filme/cd Apresentação oral dos trabalhos Trabalho de grupo Debate Leitura de textos Diálogo Os Directores de Turma adoptaram várias metodologias de trabalho, que incluem várias actividades. A actividade mais utilizada foi o debate, seguindo-se a leitura de textos, o visionamento de filmes/cd s e o trabalho de grupo. O balanço foi positivo, no entanto, não podemos deixar de referir que existe um longo caminho pela frente nesta área. A abordagem ao tema deveria ser realizada de forma contínua, ao longo de todo o ano lectivo, e não de forma pontual, como decorreu na maioria dos casos. Ano Lectivo 2007/

19 3.5. Formação de professores Na acção de formação A Relação como Instrumento de Prevenção, dinamizada pelo Programa Integrado de Prevenção das Toxicodependências, destinada preferencialmente a professores que leccionam os Cursos de Educação e formação, participaram duas docentes do 2.º ciclo, da nossa escola. O balanço realizado pelas docentes a esta acção de formação foi considerado bastante positivo (em anexo). Salientam, que para além de lhes proporcionar a aquisição de conhecimentos e competências na área de comportamentos em risco, dotou-as de instrumentos para o desenvolvimento de acções e projectos na área da formação cívica, enquanto Directora de Turma e noutras áreas. O único aspecto negativo, que saliento, foi o facto de somente duas docentes participarem na acção e de nenhum professor afecto aos cursos de Educação e Formação de jovens, turmas junto das quais se implementou o Programa Arkhipélago, terem participado, mesmo sendo estes os alvos preferenciais desta formação de professores. Seria importante continuar a divulgar e a participar neste tipo de acções de formação, num próximo ano lectivo. 4. Reflexões finais Este relatório tem como objectivo fomentar as boas práticas decorrentes da implementação do projecto, assim como a reformulação das metodologias inerentes às acções desenvolvidas, que tiveram menor impacto junto dos alunos. Daqui resultou uma reflexão, que servirá de base à elaboração de propostas de trabalho para o próximo ano lectivo. Considero o trabalho desenvolvido positivo embora tenha consciência que ainda há um longo caminho a percorrer. A Coordenadora do Projecto de Educação para a Saúde Ano Lectivo 2007/

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