Esquematização das recomendações metodológicas

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1 Esquematização das recomendações metodológicas Após a identificação dos aspetos chave para a incorporação da interculturalidade na WBL, o passo seguinte da estruturação da presente unidade foi o desenvolvimento de breves recomendações metodológicas sobre como estes elementos podem ser aplicados no panorama de WBL. Em baixo apresenta-se um mapa conceptual dos aspetos principais necessários para a incorporação da interculturalidade na WBL. Este elemento gráfico foi criado para facilitar o processo de compilação de recomendações metodológicas e de avaliação das mesmas. O projeto LINK-INC proporciona recomendações metodológicas inovadoras para a integração e gestão da interculturalidade na WBL. Estas recomendações baseiam-se na análise feita pelos parceiros do projeto, partes interessadas, especialistas e colaboradores, em particular aqueles que integram o Comité e Conselho de Especialistas nacional e foram testadas e parcialmente desenvolvidas pelos profissionais de WBL na fase piloto do projeto LINK-INC. A esquematização das recomendações metodológicas pretende contribuir com dicas práticas de gestão da integração cultural na WBL para profissionais e organizações que trabalhem com ou estejam dispostos a apoiar migrantes e minorias étnicas em WBL. Estas recomendações foram facultadas por: - Os colaboradores das organizações parceiras do projeto, especialmente os envolvidos na gestão do projeto LINK-INC - Stakeholders e colaboradores, especialmente os que participaram no Comité de Especialistas de cada país participante - Os participantes da fase piloto, as recomendações compiladas anteriormente foram avaliadas durante os pilotos, mas também novas recomendações dos participantes foram recolhidas. 1

2 MAPA CONCEPTUAL 2

3 CONTEXTO Programas Os formandos são legalmente empregados Os formandos são legalmente estudantes Casos extremos (Borderline) Outros programas Realizar sessões de boas-vindas na empresa para os alunos Providenciar um tutor especializado para integrar os alunos na empresa, servindo como uma ponte entre as culturas: própria, estrangeira e organizacional. Atribuir aos alunos tarefas no trabalho que exijam algum nível de responsabilidade, evitando tarefas aborrecidas ou inúteis Receber os alunos dando-lhes a oportunidade de conhecer os novos colegas de forma mais familiar e informal (através de atividades quebra gelo) Existência de momentos específicos para as relações interpessoais entre colegas Fornecer aos alunos conhecimentos específicos da organização empresarial, regras da empresa, regras de trabalho, saúde e segurança, etc. Envolver os alunos em formações e discussões sobre diversidade étnica e cultural, juntamente com outros funcionários (não necessariamente participando de um programa WBL) Inserir temas de diversidade étnica e cultural nos programas WBL, ao aprender sobre soft skills ou ao se familiarizar com a cultura organizacional e as regras da empresa Dar aos formadores boas informações sobre os formandos para poder adaptar a formação e o método de ensino Assegurar que cada aluno tem a oportunidade de expressar opiniões sem ser julgado Aproveitar as circunstâncias específicas relacionadas aos alunos legalmente empregados (ex: ter um contrato ou um salário) Uma vasta gama de atividades quebra gelo pode ser realizada, com base em diferenças culturais: partilha de música, gastronomia, história e cultura (incluindo atividades informais como almoço) Promover que os alunos façam apresentações breves sobre factos úteis e importantes da sua cultura (migrantes e nativos) Existência de um módulo específico sobre cultura local para a ser ministrado durante a a formação Aumentar o número de horas de trabalho na empresa (alunos envolvidos no contexto "real") Dar aos alunos um apoio mais próximo possível (incluir horários extra para apoiar formandos migrantes ou minorias étnica) Consideração sobre os elementos relacionados ao idioma a ser utilizado na sala de aula (especialmente no que se refere às capacidades linguísticas de alunos com origem migratória ou minorias étnica) Melhorar a comunicação na sala de aula (fornecer os objectivos e insturções de comunicação e promover discussões) Inserir temas de diversidade étnica e cultural no currículo WBL, ao aprender sobre soft skills ou ao se familiarizar com a cultura organizacional e as regras da empresa (por exemplo, comunicação com colegas) Apresentar o tema das diferenças culturais, incluindo exercícios relacionados com a diversidade étnica e cultural ("A minha apresentação", "Lidar com problemas") Ter reuniões regulares com os alunos para avaliar o nível de integração, e prevenir ou resolver problemas Apoiar os alunos dando-lhes pontos de contato pessoais e o apoio de um mentor nomeado para os acompanhar O tema da diversidade cultural pode ser integrado no programa principalmente através de estudos de caso, exercícios individuais e discussões Estabelecer reuniões regulares com a equipa e o mentor, onde as tarefas podem ser definidas para o dia ou para toda a semana e se pode fazer o ponto de situação Implementar experiências e dinâmicas de trabalho colaborativas Promover a interação entre formandos e trabalhadores (por exemplo, "aprender palavras novas toda a semana": os alunos podem ensinar palavras ou expressões da sua cultura aos seus colegas) O tema da diversidade cultural pode ser integrado no programa principalmente através da observação pelos formandos do exemplo dado pelos funcionários 3

4 CONTEXTO Principais tipos de WBL Aprendizagens formais Aprendizagens informais Estágios profissionais Estágios de curta duração A duração deste tipo de experiências WBL poderá ser estendida para migrantes e minorias étnicas, se necessário Fornecer aos alunos um manual de boas-vindas que descreva a cultura de trabalho dentro da organização Dar aos tutores e formadores uma versão impressa das ferramentas incluídas na Toolbox (IO4) para ser utilizada no dia-a-dia no trabalho (a ligação à Internet nem sempre está disponível) Incorporar elementos teóricos e práticos nas aprendizagens formais que ocorrem na sala de formação: integração da diversidade cultural e étnica formalmente. Ajudará os alunos a adquirir conhecimentos e aptidões de comunicação e resolução de conflitos que poderão ocorrer entre pessoas com diferentes origens culturais e étnicas Promover a integração da diversidade cultural e étnica também através de meios informais: promover contato, conhecimento mútuo e discussão entre formadores e formandos, especialmente se forem de diferentes culturas O formador deve ter por base a experiência partilhada pelo grupo no trabalho para abordar a questão da multiculturalidade, em particular no que se refere aos grupos multi-étnicos de formandos Deve ser dado aos formandos um programa estruturado ou um plano de trabalho. Os formandos vão-se sentir mais integrados e seguros se tiverem claro o percurso que irão percorrer O facto de haver alguma forma de certificação (no final do percurso de WBL) vai aumentar a motivação e compromisso dos formandos Fornecer aos alunos um manual de boas-vindas que descreva a cultura de trabalho dentro da organização A integração da diversidade étnica e cultural neste tipo de WBL por norma acontece informalmente, não havendo um processo de aprendizagem formal Modelos informais sugeridos: pelo exemplo do "mestre" ou "tutor" da forma como comunica ou interage com pessoas de outras culturas, através de partilhas informais da própria experiência de trabalho com pessoas de outras culturas, ao partilhar impressões sobre hábitos e peculiaridades dos formandos de diferentes culturas Aplicar uma abordagem de aprendizagem através do desenvolvimento de um projeto para promover a motivação: os formandos devem desenvolver um projeto até ao fim do programa e realizar diversas tarefas diárias durante o decurrer do projeto. Os projetos propostos devem ser geríveis, úteis e importantes para a equipa A duração deste tipo de experiências WBL poderá ser estendida para migrantes e minorias étnicas, se necessário Fornecer aos alunos um manual de boas-vindas que descreva a cultura de trabalho dentro da organização Os estágios profissionais - principalmente realizados nas empresas - por norma não têm conteúdos específico para o desenvolviemnto de soft skills, contudo podem ser integrados exercícios individuais como parte do programa Exercícios propostos para a integração da diversidade étnica e cultural: material de leitura, estudos de caso, discussões iniciadas pelos tutores/mentores Promover a interação entre formandos e trabalhadores (por exemplo, "aprender palavras novas toda a semana": os alunos podem ensinar palavras ou expressões da sua cultura aos seus colegas) Estabelecer reuniões regulares com a equipa e o mentor, onde as tarefas podem ser definidas para o dia ou para toda a semana e se pode fazer o ponto de situação O tema da diversidade étnica e cultural pode ser integrado nos programas WBL principalmente através da observação pelos formandos do exemplo dado pelos funcionários 4

5 PARTICIPANTES Papeis Profissionais Formadores Tutores Mentores Os formadores devem construir (ou adaptar) o programa de formação e a sua metodologia de acordo com a análise das necessidades dos formandos: devem perguntar acerca das suas competências, o que os motiva, quais são os seus objectivos e onde/em que atividade se sentem melhor Todos os profissionais envolvidos no desenvolvimento da formação devem estar informados e pesquisar sobre a cultura dos formandos antes de os receberem, principalmente os formadores Os formadores EFP e das empresas são profissionais WBL com mais conhecimento e aptidão para apresentar o tema da diversidade etnica e cultural. Devem estar familiarizados com os produtos e metodologias Link-Inc. Os formadores dos conteúdos técnicos dos centros de EFP e empresas devem ser apoiados por animadores sociais ou profissionais da área social, uma vez que eles são mais competentes e com competências para dinamizar os workshops de comunicação e interculturalidade Os tutores devem-se concentrar em fornecer sugestões e afirmações positivas sobre o desempenho dos alunos. Isso deve ser feito como parte de um feedback de 360º para o aluno, envolvendo colegas, formadores, tutores e mentores Os tutores geralmente não estão capacitados para lidar com os alunos, como os ensinar e como lidar com a diversidade cultural; deve ser dada uma preparação (formação) para tutores nestas áreas Alguns tutores são funcionários das empresas e têm um nível mínimo de preparação para poderem trabalhar com alunos, até os tutores mais capacitados precisam de formação adicional para desenvolver competências pedagógicas e didáticas. O tema da integração da diversidade cultural e étnica deve ser incluído no local de trabalho através de formação dada aos tutores (para permitir que eles trabalhem com alunos) O foco deve estar no desenvolvimento da capacidade dos tutores para trabalhar com pessoas de diferentes culturas e origens de minorias étnicas Os mentores devem ser um ponto de referência para os alunos migrantes, que devem transmitir um processo estruturado e formas de comunicação que lhes permita ser contatados a qualquer momento Os mentores devem ter reuniões regulares com os alunos e dar informações e apoio para a sua integração social (almoço de trabalho, desportos de equipa, etc.) Alguns tutores são funcionários das empresas e têm um nível mínimo de preparação para poderem trabalhar com alunos, até os tutores mais capacitados precisam de formação adicional para desenvolver competências pedagógicas e didáticas. O tema da integração da diversidade cultural e étnica deve ser incluído no local de trabalho através de formação dada aos tutores (para permitir que eles trabalhem com alunos) O foco deve estar no desenvolvimento da capacidade dos tutores para trabalhar com pessoas de diferentes culturas e origens de minorias étnicas 5

6 PARTICIPANTES Perfis Profissionais Perfil de Competências Necessidade de competências (Skills gap) As competências interculturais (sensibilização intercultural, comunicação intercultural, resolução de conflitos interculturais, etc.) são as competências mais relevantes que devem estarincluídas nos perfis profissionais de tutores, formadores e mentores que trabalham com migrantes e minorias étnicas em WBL Outras aptidões e competências relevantes que devem estar incluídas nestes perfis, e devem ser um requisito nas qualificações destes profissionais são: - Competências de comunicação - Resolução de conflitos - Integridade e respeito - Compreensão e aplicação de técnicas motivacionais O desenvolvimentos das soft skills - no geral - pode ser util para facilitar a integração do conceito de diversidade étnica e cultural entre os formandos Os programas de aprendizagem da língua são muito úteis: a formação formal e informal, até o ensino dentro da sala de aula (ex: 3 palavras/dia a ensinar e aprender) Ter conhecimento básico sobre as leis para os migrantes - as leis da imigração - vai permitir que estes profissionais mais facilmente consigam ajudar na integração dos migrantes A metodologia e produtos desenvolvidos no projeto LINK-Inc podem ser integradas como ferramentas e recursos na capacitação destes perfis profissionais com as competências necessárias O perfil de competências de outrso profissionais que normalmente trabalham com migrantes e minorias étnicas (ex: profissionais da área social) podem servir de inspiração Competências pedagógicas: especialmente para tutores, que normalmente são técnicos especializados da empresa com conhecimentos técnicos especializados mas muitos têm em falta este tipo de competências, necessárias para lidar com formados migrantes ou provenientes de minorias étnicas Competências de comunicação. Os formadores, tutores e mentores precisam desenvolver competências necessárias de comunicação intercultural, especilamente quando lidam com formandos oriundos de diferentes etnias (ex: tutoria, coaching, apoio) Competências de resolução de conflitos. Os profissionais de WBL devem saber como se envolver na resolução de conflitos entre pessoas provenientes de diferentes meios culturais Consciencialização intercultural. Os profissionais WBL devem ter consciência do seu próprio meio cultural e dos valores e crenças de outras pessoas; entender o significado de cultura e identidade cultural; assim como entender o significado de estereotipo, preconceito e discriminação e identificar estratégias para a sua gestão Gestão da diversidade. Os profissionais de WBL precisam reconhecer e valorizar as diferenças etnicas e culturais e fomentar o desenvolvimento de um ambiente positivo permitindo a integração e participação de todos os formandos (ex: promover a aprendizagem entre pares) A gestão da diversidade cultural e étnica em WBL. Os produtos LINK-Inc foram desenhados para formar e aumentar as competências dos profissionais EFP com abordagens pedagógicas e ferramentas práticas para aplicar e gerir a diversidade em WBL, que podem ser extremamente úteis para profissionais WBL 6

7 Formandos enquanto empregados PARTICIPANTES Perfil dos formandos Formandos enquando estudantes WBL Formal/informal É altamente recomendado dar aos formandos a oportunidade de experimentar diferentes postos de trabalho, vai-lhes permitir colaborar com colegas diferentes e comunicar com o máximo de trabalhadores possível O tema da diversidade cultural e étnica deve ser integrado na formação para integração ou primeira sessão (quando têm contacto com a cultura organizacional e regras da empresa) e ser discutido entre formandos e outros colegas A integração de formandos migrantes na empresa pode ser apoiada por um mentor especializado Realizar algumas atividades para quebrar o gelo na receção de formandos vai permitir que fiquem mais próximos entre eles e com os outros colegas Devem existir momentos específicos para o relacionamento interpessoal entre formandos e colegas (atividades de team building, mas também informais como um almoço) Tirar partido das metodologias e recursos já existentes sobre integração social e no trabalho de outros grupos alvo: inserção de empregados, beneficiários de rendimentos sociais, jovens com menos de 25 anos, desempregados de longa duração O tema da diversidade cultural e etnica deve estar incluído no currículo WBL, especificamente quando se fala de soft skills ou hábitos comuns de trabalho (ex: comunicação com colegas) Incluir exercícios relacionados com a diversidade étnica e cultural (ex: "A minha apresentação", "Enfrentar problemas") ao dar formação sobre diferenças culturais. Assim, os formandos terão a oportunidade de conhecer os seus colegas e ao mesmo tempo as diferenças culturais e étnicas existentes As atividades quebra gelo são altamente recomendadas para a conscialização dos formandos das diferenças culturais: através da partilha de música, gastronomia, história, cultura, hábitos, etc. Incluir na formação um módulo específico que aborde culturas locais e estrangeiras, incentivar os alunos a apresentar factos relevantes sobre sua cultura Transmitir aos alunos um protocolo de comunicação básico (incluindo objetivos e instruções) para promover a comunicação intercultural e melhorar a comunicação em geral Dar aos alunos migrantes e minorias étnicas o apoio e orientação mais próximos possível Facilitar o apoio linguístico aos formandos que têm algumas dificuldades no idioma do país de acolhimento Um manual de boas-vindas básico com informações práticas sobre a cultura de trabalho dentro da organização é altamente recomendável nos processos de WBL formal e informal A motivação dos formandos em processos informais irá aumentar se for dada algum tipo de certificação (mesmo que não seja oficial, pode ser específica do centro de formação ou da empresa) Os alunos em processos informais devem receber uma forma de WBL estruturada (por exemplo, num programa de formação) para melhorar sua compreensão e compromisso com o processo de aprendizagem. Os estudantes em processos formais já benificiam deste recurso Aproveite o caráter informal do processo de WBL para implementar modelos mais pessoais de comunicação e interação com alunos de diferentes culturas ou origens étnicas 7

8 PROCESSO Programa Currículo Construir/selecionar o programa adequado Considerar estratégias de aprendizagem Definição de Resultados de Aprendizagem Desenvolvimento de conteúdos de formação As necessidades, especificidades e características do grupo de formandos devem ser consideradas, especialmente em relação aos migrantes e minorias étnicas Os programas WBL que combinam a aprendizagem em sala de aula e o trabalho em situação real de trabalho são os mais adequados para os formandos em geral, assim como para os migrantes e minorias étnicas Uma descrição mais detalhada das ferramentas incluídas na Toolbox (Módulo B: Gestão da Interculturalidade em WBL) poderia ajudar os formadores a entender facilmente qual a ferramenta mais útil para cada situação particular Providenciar a utilização de guias simplificados sobre como desenhar ou selecionar um programa WBL apropriado para diferentes grupos de alunos Desenvolver e capacitar os profissionais de WBL (em instituições de EFP e em empresas) com critérios estabelecidos para elaborar programas WBL Promover a responsabilidade conjunta entre os setores público e privado, tentando envolvê-los na concepção dos programas WBL, tendo em consideração as especificidades dos formandos migrantes e oriundos de minorias étnicas Disseminar a metodologia e os resultados do projeto LINK-Inc entre os decisores políticos, especialmente entre os envolvidos na gestão de WBL A abordagem de aprendizagem através de projetos melhorará a motivação dos alunos, envolvendo-os na realização de um desafio pessoal e profissional (o projeto) a ser concluído até o final do programa de WBL Outras estratégias de aprendizagem relevantes que devem ser levadas em consideração ao construir os programas WBL são: - Aprendizagem através da resolução de problemas - Design thinking - Aprender pela prática - Utilização de dinamicas e recursos motivacionais (ex: estudos de caso, brainstorming, filmes e eventos interculturais, etc. As estratégias de escuta e comunicação também são muito relevantes ao desenhar programas WBL, especialmente considerando as necessidades dos formandos migrantes e de minorias étnicas É importante adaptar a combinação adequada de atividades teóricas e práticas para a integração da diversidade cultural e étnica, bem como a combinação de trabalho em grupo e individual As estratégias de aprendizagem a serem incluídas devem também considerar a formação Tentar integrar a dimensão intercultural na definição de resultados de aprendizagem numa perspectiva transversal Envolver especialistas e profissionais WBL com especialização no tema da diversidade cultural e étnica. A gestão da interculturalidade e da diversidade deve ser integrada na descrição do conhecimento, aptidão e atitudes que definem os resultados de aprendizagem Envolver os profissionais WBL de organizações públicas e privadas (centros de EFP e empresas) para avaliar os resultados de aprendizagem descritos no currículo Pesquisa para o desenvolvimento de novos resultados de aprendizagem adaptados às necessidades dos profissionais WBL que trabalham com alunos migrantes e de minorias étnicas Ter em mente os objetivos gerais de WBL: preparar os alunos para o sucesso na educação e nas carreiras, ajudá-los a aprender sobre o trabalho, sobre empregos específicos, sobre as aptidões necessárias para realizar trabalhos específicos e sobre como transitar entre empregos Envolver especialistas e profissionais WBL com experiência na formação sobre temas de diversidade cultural e étnica A gestão da interculturalidade e da diversidade deve ser incorporada na própria definição dos conteúdos de formação Tentar incorporar a dimensão intercultural no desenvolvimento de conteúdos de formação numa perspectiva transversal Envolver profissionais WBL de organizações públicas e privadas (centros de EFP e empresas) para avaliar os conteúdos de formação Ter em consideração grupos com conhecimentos básicos e incluir recomendações para os formadores adaptarem os conteúdos de formação necessidades Envolver as organizações e entidades adequadas para tomar decisões ou intervir no para profissionais WBL desenvolvimento de programas Le projet LINK-Inc ES01 KA envolvidos no programa desses grupos. WBL a été financé avec l'aide de la Commission 8

9 PROCESSO Ensinar - Aprender Avaliação Metodos e ferramentas de formação Estilos de Aprendizagem Metodos de Avaliação Resultados da Avaliação Estas são as principais ferramentas e métodos de formação propostos para a promoção de uma abordagem intercultural em WBL - Aprendizagem através da resolução de problemas - Design thinking - Aprendizagem pelos pares - Micro Aprendizagem - Aprendizagem através de desafios - SCRUM (abordagem da gestão de projetos focada em tarefas diárias e feedbacks) Os métodos de autoreflexão como autoavaliação, autoconhecimento e análise de situações de trabalho, podem ajudar os alunos a melhorar as competências interculturais (ex: promover a consciência intercultural) Uma combinação certa entre atividades teóricas e práticas, assim como a combinação de métodos grupais e individuais, pode contribuir para a integração de alunos de minorias culturais e étnicas Outras ferramentas e métodos que implicam o envolvimento ativo dos formandos (ex: troca de papéis, focus grups, estudos de caso) também aumentam a compreensão entre eles, promovendo a diversidade e a interculturalidade. Estes são os principais estilos de aprendizagem propostos para a promoção de uma abordagem intercultural em WBL - Aprendizagem de pares - Aprendizagem experiencial - Aprendizagem reflexiva - Aprendizagem relacional Outro elemento relevante a ser considerado é o uso de técnicas e estratégias motivacionais para promover a participação ativa e o envolvimento dos alunos. O compromisso dos formandos com o processo WBL irá facilitar a gestão da diversidade cultural e étnica O processo de aprendizagem deve ser complementado com uma abordagem de auto-avaliação, que irá melhorar as competências interculturais entre os alunos (ex: promover a consciência intercultural) Estudo de caso: permite que os formadores destaquem as diferenças culturais e étnicas existentes, aumentando a conscientização dos alunos para a diversidade e interculturalidade Simulações: permitem que os alunos compreendam a relevância da sua experiência educativa para futura prática de trabalho (abordagem experiencial, reflexiva e contextual) Avaliação de pares: aprimorar a perspectiva pedagógica dos alunos e permitir-lhes dar e receber feedback, melhorando a sua integração dentro do grupo intercultural Desenvolvimento de um projeto pessoal: implica um maior envolvimento e compromisso dos formandos migrantes e minorias étnicas com o processo de aprendizagem Análise de mudanças comportamentais: com foco na percepção da própria ou outras culturas e a gestão da diversidade e interculturalidade Como recomendação geral, os métodos de avaliação a ser aplicados devem se concentrar mais nas competências do que no conhecimento Criação de páginas ou blogs que descrevem o caminho seguido durante o programa WBL, enfatizando os aspectos intercultural Entrevistas gravadas com migrantes e alunos de minorias étnicas podem ser disponibilizadas no centro de EFP ou no site da empresa e posteriormente disseminadas Os resultados da avaliação produzidos durante o período de WBL (relatórios desenvolvidos no centro de formação / local de trabalho, páginas da internet, blogs, apresentações para colegas) permitem aos formadores uma supervisão mais direta do processo de avaliação Como uma recomendação geral, os resultados da avaliação são melhor descritos nos relatórios Os profissionais WBL envolvidos no programa devem ter formação com os métodos e ferramentas de aprendizagem / ensino mencionados 9

10 PROCESSO Apoio aos formandos Papel dos formandos Papel dos tutores Papel dos mentores Apoio dos pares Devem ser organizadas reuniões individuais regulares com os formandos, para gerir o processo de aprendizagem e avaliar a aquisição de competências Avaliar como os alunos se sentem com o programa WBL e se estão satisfeitos com o processo de aprendizagem Questionar os alunos sobre o seu processo de integração e como se sentem, especialmente aqueles com diferentes contextos culturais ou étnicos Explorar a relação entre os alunos para avaliar se podem existir preconceitos de caráter étnico e cultural Praticar a aprendizagem ativa com os alunos afim de melhorar o processo de comunicação, bem como responder a qualquer dúvida ou questão que possa surgir Conceber e planear programas WBL tendo em conta todos os possíveis problemas de interculturalidade Em relação à gestão da diversidade cultural e étnica, o objetivo do formador não é mudar a mentalidade das pessoas, mas trazer reflexão e aumentar a consciencialização Devem ser organizadas reuniões individuais regulares com os formandos, para monitorizar e avaliar o processo WBL através de serviços de tutoria e avaliação individualizada Dar aos alunos um feedback e informações positivas sobre o seu desempenho Aplicar uma abordagem prática de aprendizagem que promova a capacitação dos alunos Desafiar os recémchegados com tarefas complexas mas realistas Ensine os alunos sobre cultura organizacional e não apenas aptidão técnica Coloque a avaliação da interculturalidade no centro do processo de tutoria Devem ser organizadas reuniões individuais regulares com os formandos, para os ajudar a alcançar um crescimento pessoal e profissional Providenciar apoio emocional e psicológico aos formandos, desafiando-os na experiência prática de trabalho Dar apoio e orientação aos formandos para o desenvolvimento da sua carreira Orientar os formandos para lidar com possíveis problemas emocionais e pessoais, se necessário, entrando em contacto com as suas famílias Dar aos formandos um protocolo de comunicação claro (processo estruturado, canais de comunicação) com a possibilidade de ser contactado a qualquer momento Promover o maior número de atividades de grupo possíveis, incentivando os alunos a dar feedback regular sobre as tarefas realizadas Promover uma cultura de escuta ativa entre o grupo de alunos, promovendo recomendações positivas e afirmações Envolver os alunos em atividades que promovam a interação, conhecimento mútuo e desenvolvimento de vínculos, especialmente no que se refere às diferenças culturais e étnicas 10

11 PROCESSO Apoio aos profissionais WBL Cultura organizacional Formar profissionais WBL Redes profissionais As empresas e organizações devem capacitar profissionais de WBL, envolvidos na gestão da interculturalidade, com conhecimento conceptual, suporte metodológico e dicas práticas. Preparar profissionais de WBL para receber e lidar com formandos migrantes e de minorias étnicas (informações sobre seus antecedentes culturais, motivações pessoais e profissionais, etc.) Organizar dias para a diversidade (mensais ou semanais) na empresa ou centro de EFP, onde em cada dia se pode celebrar uma cultura diferente Melhorar as competências interculturais dos profissionais de WBL, dando-lhes formação específica neste campo Criar um guia interno com princípios, recomendações e boas práticas para a gestão da diversidade e interculturalidade étnica e cultural em WBL Desenvolver e distribuir entre os profissionais de WBL um guia orientador (ou manual) sobre a cultura organizacional, incluindo dicas práticas Apoio metodológico: facultar aos profissionais de WBL diretrizes, materiais e exercícios para trabalhar com pessoas com diferentes origens culturais e étnicas Definir o tempo de reflexão com as partes interessadas (ex: durante a formação dos colaboradores) para tomar conhecimento de possíveis melhorias na gestão da interculturalidade com os funcionários Dar aos profissionais de WBL uma formação específica para abordar as competências interculturais e a gestão da interculturalidade em WBL Aproveitar os resultados intelectuais do projeto LINK-Inc para planear e implementar a formação - Currículo de formação: resultados de aprendizagem - Manual: conteúdos teóricos e recomendações metodológicas - Caixa de ferramentas: ferramentas e métodos A formação deve integrar conteúdos sobre consciência intercultural, comunicação intercultural e resolução de conflitos interculturais Os métodos e ferramentas de aprendizagem / ensino (bem como estratégias de aprendizagem) acima mencionados devem ser considerados ao elaborar as sessões de formação para profissionais WBL Providenciar aos profissionais de WBL tempo para auto-estudo, para pesquisar e se preparar para os desafios enfrentados ao lidar com estudantes migrantes e de minorias étnicas Desenvolver e adaptar a formação considerando as diferenças (capacidades pedagógicas e nível de aptidão) entre os perfis profissionais envolvidos na gestão da interculturalidade em WBL: formadores, tutores e mentores de centros de EFP e empresas de EFP Deve ser promovida a interação entre os profissionais de WBL, assim como a geração de redes profissionais com foco na interculturalidade e na gestão da diversidade cultural e étnica Tentar envolver as partes interessadas locais e regionais relevantes: provedores de EFP, sindicatos, associações empresariais, entidades públicas, decisores políticos, especialistas, etc. Ao apresentar a abordagem para a gestão da interculturalidade nos programas WBL e solicitar feedback Criar plataformas online (webs, blogs, redes sociais) onde os profissionais WBL podem partilhar experiências, ferramentas e métodos de gestão da diversidade cultural e étnica. Organizar conferências e sessões de trabalho com profissionais WBL para que possam trocar ideias neste campo Incluir atividades complementares na formação para melhorar a troca de conhecimentos e o apoio entre professores, formadores, mentores e tutores através das redes de pares e coaching Providenciar trocas de conhecimento e boas práticas entre os profissionais WBL que intervêm com outros públicosalvo (por exemplo, jovens, candidatos a emprego) 11

12 Considerações Finais O Manual do LINK-INC providencia aos profissionais de WBL informações detalhadas acerca das novas abordagens e metodologias inovadoras de Integração Intercultural na Aprendizagem em Contexto de Trabalho. Foi desenhado de forma a compilar recomendações metodológicas sobre como integrar a diversidade cultural e étnica em WBL nas organizações de EFP em toda a Europa. As organizações e os profissionais interessados em gerir a Integração Intercultural em WBL podem aproveitar estas recomendações metodológicas, que abrangem várias áreas e abordagens analíticas. Assim, este Manual pode ajudar os profissionais WBL e as organizações de EFP a integrar a gestão da diversidade cultural e étnica como um elemento transversal nos programas WBL: Considerando os principais tipos de aprendizagem em contexto de trabalho: aprendizagens, estágios de curta duração e estágios profissionais Trabalhando em programas de WBL mais focados na formação (formandos como alunos), outros mais focados no trabalho (formandos como funcionários), assim como noutro tipo de modelos mistos e em esquemas formais e informais de aprendizagem Concentrando-se nas principais funções dos papéis profissionais envolvidos em WBL: formadores (ao formar os alunos), tutores (que garantem a aquisição de competências profissionais dos formandos) e mentores (que incentivam os alunos durante o processo de WBL) Melhorando os perfis profissionais destes profissionais de WBL: desenvolver os seus perfis de competências, identificar as necessidades de competências para a gestão da interculturalidade em WBL e também desenvolver ou melhorar as suas qualificações neste campo Disponibilizando as ferramentas e recursos para a construção, implementação e avaliação dos programas WBL Ao desenvolver/adaptar os resultados de aprendizagem integrados num currículo de formação, ao criar os conteúdos de formação, bem como ao levar em consideração as estratégias de aprendizagem a serem aplicadas Selecionando os métodos e ferramentas de aprendizagem e ensino mais adequados e promovendo entre os formandos estilos de aprendizagem específicos Ao aplicar métodos de avaliação e agrupar os resultados para avaliar o programa WBL Definindo e dando o apoio necessário aos alunos e profissionais de WBL Este Manual é uma ferramenta metodológica que combinada com os outros recursos do LINK-INC, disponíveis na Plataforma LINK-INC servirá de apoio a formadores, tutores e mentores (VET e na empresa) com abordagens inovadoras, dicas práticas e recomendações para abordar a diversidade cultural em programas Aprendizagem em Contexto de Trabalho. O que ajudará estes profissionais a aumentar a 12

13 participação de migrantes e minorias étnicas em programas de EFP de aprendizagem em contexto de trabalho na Europa. 13

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