Objetivos. Teoria de Filas. Teoria de Filas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Objetivos. Teoria de Filas. Teoria de Filas"

Transcrição

1 Objetivos Teoria de Filas Michel J. Anzanello, PhD 2 Teoria de Filas Filas estão presentes em toda a parte; Exemplos evidentes de fila podem ser verificados em bancos, lanchonetes, cinemas, etc.; Exemplos menos evidentes ocorrem na espera de atendimento em operações de telemarketing,, na espera da mudança pelo semáforo, na espera pela entrega de correspondência, na espera de correção de uma prova, etc.; Comuns a esses casos são as chegadas de pessoas ou objetos que requerem algum tipo de atendimento e os atrasos consequentes quando o mecanismo de atendimento está ocupado. 3 Teoria de Filas Uma fila é formada quando um ou mais clientes aguardam processamento; Podem ser pessoas ou objetos, máquinas esperando manutenção, pedidos esperando expedição, ou material estocado esperando para ser utilizado. A espera ocorre em função de um desbalanceamento temporário entre a demanda pelo atendimento e a capacidade do sistema prestar este atendimento. 4 1

2 Teoria de Filas Na maioria das situações reais, a taxa de demanda varia; ou seja, os clientes chegam em intervalos imprevisíveis; O mesmo acontece com a taxa de atendimento, que varia em função com as necessidades dos clientes. 5 Estrutura das Filas A análise de problema de filas inicia-se com uma descrição de seus elementos básicos: 1. Entrada, ou fonte populacional,, que gera os potenciais clientes; 2. A fila dos clientes; 3. A estrutura de atendimento,, que consiste de uma pessoa (ou grupo), uma máquina (ou grupo), ou ambos, necessários para o atendimento ao cliente, e; 4. Uma regra de prioridade (disciplina da fila), que tem a função de selecionar o próximo cliente a ser atendido pelo sistema. 6 Estrutura das Filas Estrutura das Filas A Fonte Populacional é a fonte das entradas ao sistema de atendimento: População Finita: : o número potencial de novos clientes é afetado pelo número de clientes que já estão no sistema População Infinita: : o número de clientes que estão no sistema não afeta a taxa de geração de novos clientes. Grau de paciência: Paciente: um cliente paciente é aquele que espera o tempo necessário pelo atendimento; Impaciente - um cliente impaciente pode avaliar o serviço e a extensão da fila para decidir se aguarda ou não 8 9 2

3 Estrutura das Filas Organização de Recursos Sistema de atendimento: Número de filas: a) fila única; b) fila múltipla. Organização dos recursos: consiste do pessoal e/ou equipamentos necessários para o atendimento. Canal único Fase única: todo atendimento é realizado por um único recurso. Os clientes formam uma fila única e são atendidos de uma só vez. Alguns tipos de serviço demandam uma única fase, enquanto outros necessitam de uma sequência de passos (fases) Organização de Recursos Organização de Recursos Canal único Fase múltipla: o atendimento é realizado em sequência por mais de um recurso. Os clientes formam uma fila única e são atendidos sequencialmente de um recurso para o seguinte. Canal múltiplo Fase única: é utilizado quando a demanda é suficientemente grande para permitir a oferta do mesmo atendimento por mais de um recurso, ou quando os serviços prestados pelos recursos são diferentes

4 Organização de Recursos Disciplina da Fila Canal múltiplo Fase múltipla: ocorre quando os clientes podem ser atendidos por um dos recursos na 1 ª fase mas, em seguida, necessitarão de atendimento de um recurso na 2 ª fase e assim por diante. A regra mais comum é a Primeiro que Entra, Primeiro que Sai (PEPS) define que os clientes serão atendidos com base cronológica de chegada; Essa regra é aceita e definida como a mais justa apesar de, em determinadas situações, discriminar clientes que necessitam de um serviço que demande pouco tempo; 14 Outras regras: Emergências, clientes mais lucrativos, pedidos maiores, clientes preferenciais, menor tempo de processamento, outros. 16 Distribuição de Probabilidade Para criar e analisar modelos matemáticos de sistema de fila, deve-se assumir alguns pressupostos relativos à maneira com que os clientes chegam ao sistema e o tempo que leva para eles serem atendidos; As fontes de variabilidade nas filas são oriundas das chegadas aleatórias dos clientes e do tempo de atendimento; Cada uma dessas fontes de variabilidade podem ser descritas a partir de uma distribuição de probabilidade. 17 Distribuição de Chegada Na maioria dos sistemas de filas, os clientes chegam de forma aleatória, ou seja, o número de chegadas que ocorrem em um determinado período de tempo é uma variável aleatória. É usualmente apropriado modelar o processo de chegada em um sistema de filas como um processo de Poisson, seguindo uma distribuição de mesmo nome. 18 4

5 Distribuição de Chegada Distribuição de Chegada Para utilizar a distribuição de probabilidade de Poisson, deve-se especificar um valor para a taxa de chegada dos clientes (λ), que representa o número médio de chegadas por unidade de tempo; De acordo com a distribuição de Poisson a probabilidade da chegada de n clientes em um período de tempo específico, é dada por: A variância do número de chegadas por unidade de tempo também é λ Exemplo Exemplo de Distribuição de Chegada Clientes chegam a um balcão de reclamações de uma loja de departamentos a uma taxa de cinco clientes por hora. Qual a probabilidade de quatro clientes chegarem na próxima hora?

6 Distribuição de Chegada A tabela anterior mostra que a probabilidade de 6 clientes chegarem na próxima hora é de 0,1462; Contudo, as 6 chegadas provavelmente não ocorrerão no mesmo momento. Espera-se se que haja algum intervalo de tempo entre uma chegada e outra; Este intervalo de tempo é conhecido como tempo entre chegadas (interarrival time); Se o número de chegadas em dado período segue uma distribuição de Poisson com média λ, pode-se demonstrar que os tempos entre chegadas segue uma distribuição exponencial com média 1/ λ. 24 Exemplo Considere o exemplo anterior em que os clientes chegam a uma taxa λ = 5 por hora; Espera-se se que o tempo médio entre chegadas dos clientes seja 1/5 = 0,2 horas; Ou seja, as chegadas ocorrem uma vez a cada 12 minutos (0,2 x 60 minutos), em média. 25 Um cliente que chega em um sistema de filas despende algum tempo esperando para ser atendido (iniciar atendimento). A este tempo dá-se o nome de tempo de fila; O tempo de serviço é o tempo no qual o cliente passa no sistema de filas uma vez iniciado o atendimento; Os tempos de atendimento dos clientes em um sistema de atendimento podem, na maioria dos casos, serem descritos a partir de uma distribuição de probabilidade Exponencial; Para utilizar a distribuição exponencial, deve-se especificar um valor para a taxa de atendimento dos clientes (µ), que representa o número médio de clientes que pode ser atendido por unidade de tempo. Assim, o tempo de serviço não inclui o tempo de fila

7 A média da distribuição do tempo de atendimento é dada por 1/ µ; Ou seja, o tempo médio de atendimento por cliente é 1/ µ unidades de tempo; A distribuição Exponencial descreve a probabilidade que o tempo T de atendimento do cliente em um recurso específico durará entre t 1 e t 2 unidades de tempo da seguinte forma: A variância do tempo de atendimento por cliente é (1/ µ) 2 unidades tempo Exemplo Exemplo O atendente do balcão de reclamações do caso anterior pode atender uma média de sete clientes por hora. Qual a probabilidade de um cliente ser atendido entre 3 e 6 minutos?

8 Exercício Para t 1 = 0, a probabilidade que o atendimento do cliente em um recurso específico não levará mais que T períodos, é dada por: Considere que um balconista pode atender uma média de três clientes por hora. Qual a probabilidade de um cliente em ser atendido em, no máximo, 10 minutos? Os dados da tabela anterior e o gráfico apresentado mostram que para distribuições exponenciais, tempos mais curtos de atendimento tem maiores probabilidades relativas de acontecerem; Mostram ainda, que a distribuição exponencial também assume que tempos de atendimento mais longos podem ocorrer (apesar de com menor freqüência); Isso condiz com a realidade na qual espera-se se que os tempos de atendimento em sistemas de filas em geral sejam curtos para a maioria dos serviços prestados, apesar de que, em algumas situações específicas, o atendimento possa levar mais tempo para ser realizado. 34 A consideração da ocorrência dos tempos mais longos (mas infreqüente) contrapesa os tempos mais curtos (mais freqüentes) de tal forma que, na média, a distribuição exponencial fornece uma descrição razoável do comportamento dos tempos de atendimento em vários problemas reais; Contudo, a distribuição exponencial não é um modelo adequado para todas as situações. 35 8

9 Algumas características da distribuição exponencial nem sempre representam uma situação real; A distribuição exponencial baseia-se no pressuposto que cada tempo de atendimento é independente do tempo de atendimento anterior; Em eventos reais a produtividade pode aumentar à medida que se aprende o trabalho. Ou seja, o efeito aprendizado interfere no tempo de atendimento. 36 9

Gestão de Operações II Teoria das Filas

Gestão de Operações II Teoria das Filas Gestão de Operações II Teoria das Filas Prof Marcio Cardoso Machado Filas O que é uma fila de espera? É um ou mais clientes esperando pelo atendimento O que são clientes? Pessoas (ex.: caixas de supermercado,

Leia mais

Introdução a Teoria das Filas

Introdução a Teoria das Filas DISC. : PESQUISA OPERACIONAL II Introdução a Teoria das Filas Prof. Mestre José Eduardo Rossilho de Figueiredo Introdução a Teoria das Filas Introdução As Filas de todo dia. Como se forma uma Fila. Administrando

Leia mais

Modelos de Filas de Espera

Modelos de Filas de Espera Departamento de Informática Modelos de Filas de Espera Métodos Quantitativos LEI 2006/2007 Susana Nascimento (snt@di.fct.unl.pt) Advertência Autor João Moura Pires (jmp@di.fct.unl.pt) Este material pode

Leia mais

Simulação de Sistemas Teoria das Filas Estrutura do Sistema

Simulação de Sistemas Teoria das Filas Estrutura do Sistema Simulação de Sistemas Teoria das Filas 1 2 3 Estrutura do Sistema Capacidade do sistema Canais de Serviço 1 Chegada de Clientes de chegada (tempo entre chegadas) Fila de Clientes Tempo de atendimento 2...

Leia mais

Uma introdução à Teoria das Filas

Uma introdução à Teoria das Filas Uma introdução à Teoria das Filas Introdução aos Processos Estocásticos 13/06/2012 Quem nunca pegou fila na vida? Figura: Experiência no bandejão Motivação As filas estão presentes em nosso cotidiano,

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Modelo de Filas M/M/1 e M/M/m Prof. Othon Batista othonb@yahoo.com Modelo de Filas Nas aulas anteriores vimos a necessidade de se utilizar uma distribuição para representar

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Avaliação de Desempenho 4a. Aula Técnicas de Avaliação de Desempenho Modelagem Marcos

Leia mais

Unidade 9: Diálogos deliberativos

Unidade 9: Diálogos deliberativos Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de

Leia mais

UDESC DCC TADS DISCIPLINA : PESQUISA OPERACIONAL QUINTA LISTA DE EXERCÍCIOS

UDESC DCC TADS DISCIPLINA : PESQUISA OPERACIONAL QUINTA LISTA DE EXERCÍCIOS UDESC DCC TADS DISCIPLINA : PESQUISA OPERACIONAL QUINTA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Clientes chegam a uma barbearia, de um único barbeiro, com uma duração média entre chegadas de 20 minutos. O barbeiro gasta

Leia mais

Exercícios de Filas de Espera Enunciados

Exercícios de Filas de Espera Enunciados Capítulo 8 Exercícios de Filas de Espera Enunciados Enunciados 124 Problema 1 Os autocarros de uma empresa chegam para limpeza à garagem central em grupos de cinco por. Os autocarros são atendidos em ordem

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões

Leia mais

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"

Uma conceituação estratégica de Terceiro Setor Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Arranjo físico e fluxo Procedimentos de arranjo físico O arranjo físico (em inglês lay-out) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde

Leia mais

Teste de Software Parte 1. Prof. Jonas Potros

Teste de Software Parte 1. Prof. Jonas Potros Teste de Software Parte 1 Prof. Jonas Potros Cronograma Verificação e Validação Teste de Software: Definição e Conceitos Técnicas de Teste Fases de Teste Processo de Teste Automatização do Processo de

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO N ú m e r o P-26 PLANO DE AÇÃO PARA A IGUALDADE DE GÊNERO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO PLANO DE AÇÃO PARA A IGUALDADE DE GÊNERO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade Unidade Responsável:

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

TEORIA DAS FILAS 1.1 UMA INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL

TEORIA DAS FILAS 1.1 UMA INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL TEORIA DAS FILAS 1.1 UMA INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL A pesquisa operacional (PO) é uma ciência aplicada cujo objetivo é a melhoria da performance em organizações, ou seja, em sistemas produtivos

Leia mais

Modelos Estocásticos. Resolução de alguns exercícios da Colectânea de Exercícios 2005/06 PROCESSOS ESTOCÁSTICOS E FILAS DE ESPERA LEGI

Modelos Estocásticos. Resolução de alguns exercícios da Colectânea de Exercícios 2005/06 PROCESSOS ESTOCÁSTICOS E FILAS DE ESPERA LEGI Modelos Estocásticos Resolução de alguns exercícios da Colectânea de Exercícios 2005/06 LEGI Capítulo 7 PROCESSOS ESTOCÁSTICOS E FILAS DE ESPERA Nota: neste capítulo ilustram-se alguns dos conceitos de

Leia mais

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001 47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações

Leia mais

GATI Gestão de Atendimento Inteligente. Manual de Uso. powered by OPUS Software v1.0

GATI Gestão de Atendimento Inteligente. Manual de Uso. powered by OPUS Software v1.0 GATI Gestão de Atendimento Inteligente Manual de Uso powered by OPUS Software v1.0 2 Gestão de Atendimento Inteligente A Gati Gestão de Atendimento Inteligente registra todo tipo de comunicação entre as

Leia mais

Reaproveitando algoritmos

Reaproveitando algoritmos Reaproveitando algoritmos Alguns exercícios pedem que se modifique um algoritmo feito anteriormente, para que ele resolva um novo problema. Isto procura demonstrar uma prática corriqueira, chamada de reaproveitamento

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: UMA APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS A UM SISTEMA DE ATENDIMENTO

PESQUISA OPERACIONAL: UMA APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS A UM SISTEMA DE ATENDIMENTO PESQUISA OPERACIONAL: UMA APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS A UM SISTEMA DE ATENDIMENTO Rafael de Bruns Sérgio Pacífico Soncim Maria Cristina Fogliatti de Sinay - Phd Instituto Militar de Engenharia IME, Mestrado

Leia mais

Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil

Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil 30 de outubro de 2014 Brasília - DF Eng João Baptista Beck Pinto Metodologias de Apreciação de Riscos ELEMENTOS DO RISCO Risco

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto. Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Mário Meireles Teixeira Departamento de Informática, UFMA mario@deinf.ufma.br Introdução 2 Desempenho: quantidade de serviços prestados / tempo decorrido desde o início dos serviços

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa

Leia mais

APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS NO SISTEMA DE ATENDIMENTO DE UMA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO

APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS NO SISTEMA DE ATENDIMENTO DE UMA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS NO SISTEMA DE ATENDIMENTO DE UMA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO Ana Victoria da Costa Almeida (anavictoriaalmeida@yahoo.com.br / UEPA) Kelvin Cravo Custódio (kelvim_scb9@hotmail.com

Leia mais

Teoria de Filas Aula 15

Teoria de Filas Aula 15 Teoria de Filas Aula 15 Aula de hoje Correção Prova Aula Passada Prova Little, medidas de interesse em filas Medidas de Desempenho em Filas K Utilização: fração de tempo que o servidor está ocupado Tempo

Leia mais

Especificação Operacional.

Especificação Operacional. Especificação Operacional. Para muitos sistemas, a incerteza acerca dos requisitos leva a mudanças e problemas mais tarde no desenvolvimento de software. Zave (1984) sugere um modelo de processo que permite

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

natureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues

natureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues Modelo De Desenvolvimento De Software É uma representação abstrata do processo de desenvolvimento que define como as etapas relativas ao desenvolvimento de software serão conduzidas e interrelacionadas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) DEMANDA & CONSUMO Definição de Demanda: Demanda representa a vontade do consumidor em comprar ou requisitar um produto necessário na fabricação de um outro componente. Essa

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento.

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento. 4 Plano de Análise O desenho do experimento realizado foi elaborado de forma a identificar o quão relevantes para a explicação do fenômeno de overbidding são os fatores mencionados na literatura em questão

Leia mais

PLANEJAMENTO DE CAPACIDADES E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

PLANEJAMENTO DE CAPACIDADES E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PLANEJAMENTO DE CAPACIDADES E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof.:Eduardo Araujo Site- http://professoreduardoaraujo.com INICIANDO O ESTUDO História: 1908 matemático

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

O que é coleta de dados?

O que é coleta de dados? O que é coleta de dados? Segundo Bandeira (2004) no projeto de pesquisa, o pesquisador deverá descrever detalhadamente o método que usará para coletar seus dados. Basicamente ele pode adotar como método

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande

Leia mais

Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas

Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas Karina Pires Duarte 1, Milton Luiz Paiva de Lima 2 1 Mestranda do curso de Engenharia Oceânica- FURG, Rio Grande, RS

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2

Leia mais

Educação Nutricional para o Adulto (20 a 59 anos)

Educação Nutricional para o Adulto (20 a 59 anos) Educação Nutricional para o Adulto (20 a 59 anos) Educação Nutricional no Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Programa de complementação alimentar no qual governo, empresa e trabalhadores partilham

Leia mais

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear. CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.

Leia mais

Introdução. Módulo 1: Necessidade de Informação, introdução

Introdução. Módulo 1: Necessidade de Informação, introdução 1 Introdução Objetivo Este módulo ajudará os gerentes a identificarem as necessidades de informação, a definirem prioridades, e a determinarem que módulos do PAG APS serão mais úteis para eles. A planilha

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise

Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Mirian Carvalho de Souza Divisão de Epidemiologia Coordenação de Pesquisa Populacional Coordenação Geral Técnico-Científica Estudos Revisão

Leia mais

Teoria das filas. Clientes. Fila

Teoria das filas. Clientes. Fila Teoria das filas 1 - Elementos de uma fila: População Clientes Fila Servidores 1 3 Atendimento Características de uma fila:.1 Clientes e tamanho da população População infinita > Chegadas independentes

Leia mais

Gráfico de Controle por Atributos

Gráfico de Controle por Atributos Roteiro Gráfico de Controle por Atributos 1. Gráfico de np 2. Gráfico de p 3. Gráfico de C 4. Gráfico de u 5. Referências Gráficos de Controle por Atributos São usados em processos que: Produz itens defeituosos

Leia mais

Casos de uso Objetivo:

Casos de uso Objetivo: Casos de uso Objetivo: Auxiliar a comunicação entre os analistas e o cliente. Descreve um cenário que mostra as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário. O cliente deve ver no diagrama de

Leia mais

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

3 Previsão da demanda

3 Previsão da demanda 42 3 Previsão da demanda Este capítulo estuda o processo de previsão da demanda através de métodos quantitativos, assim como estuda algumas medidas de erro de previsão. Num processo de previsão de demanda,

Leia mais

Introdução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade

Introdução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade Introdução É sabido que os processos rodam em processadores. Nos sistemas tradicionais existe somente um único processador, de forma que não há dúvida a respeito de como ele deve ser usado. Em um sistema

Leia mais

Manual Sistema Débito Web Adsis/Disao Criado em 23/04/2012

Manual Sistema Débito Web Adsis/Disao Criado em 23/04/2012 Criado em 23/04/2012 1 Manual Sistema Débito Web Adsis/Disao A objetivo deste manual é orientar os usuários na utilização do novo sistema Débito, versão Web. Este sistema foi concebido para substituir

Leia mais

Os Estilos de Pesquisa na Computação. TCC 2013. Profº Carlos José Maria Olguín prof.olguin@gmail.com carlos.olguin@unioeste.br

Os Estilos de Pesquisa na Computação. TCC 2013. Profº Carlos José Maria Olguín prof.olguin@gmail.com carlos.olguin@unioeste.br Os Estilos de Pesquisa na Computação TCC 2013. Profº Carlos José Maria Olguín prof.olguin@gmail.com carlos.olguin@unioeste.br O que é pesquisa? Procurar respostas para indagações propostas; No Michaelis,

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

MODELOS PROBABILÍSTICOS MAIS COMUNS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS

MODELOS PROBABILÍSTICOS MAIS COMUNS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS MODELOS PROBABILÍSTICOS MAIS COMUNS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Definições Variáveis Aleatórias Uma variável aleatória representa um valor numérico possível de um evento incerto. Variáveis aleatórias

Leia mais

PROBLEMAS DE CONGESTIONAMENTO: Teoria das Filas

PROBLEMAS DE CONGESTIONAMENTO: Teoria das Filas PROBLEMAS DE CONGESTIONAMENTO: Teoria das Filas CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: presença de clientes solicitando serviços em um posto de serviço e que, eventualmente, devem esperar até que o posto esteja disponível

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas

Leia mais

Revisão da Literatura Tema 2. Mestranda: Arléte Kelm Wiesner

Revisão da Literatura Tema 2. Mestranda: Arléte Kelm Wiesner Revisão da Literatura Tema 2 Mestranda: Arléte Kelm Wiesner Sistema Termo utilizado em muitas situações Prado (2014) afirma que: Sistema é uma agregação de objetos que têm alguma interação ou interdependência.

Leia mais

1223o TUTORIAL PRÉ-VENDA. Realização: DEPARTAMENTO DE IMPLANTAÇÃO EQUIPE DE DOCUMENTAÇÃO

1223o TUTORIAL PRÉ-VENDA. Realização: DEPARTAMENTO DE IMPLANTAÇÃO EQUIPE DE DOCUMENTAÇÃO 1223o TUTORIAL PRÉ-VENDA Realização: DEPARTAMENTO DE IMPLANTAÇÃO EQUIPE DE DOCUMENTAÇÃO TUTORIAL PRÉ-VENDA NO SYSPDV Casa Magalhães Comércio e Representações Ltda O objetivo deste tutorial é apresentar

Leia mais

Propostas de melhorias de atendimento num Pronto Socorro utilizando Teoria de Filas e Teoria de Restrições

Propostas de melhorias de atendimento num Pronto Socorro utilizando Teoria de Filas e Teoria de Restrições Propostas de melhorias de atendimento num Pronto Socorro utilizando Teoria de Filas e Teoria de Restrições Fabiana Xavier Correia Lima Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Divisão de Engenharia Mecânica

Leia mais

Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados

Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados Estefânia Paula da SILVA¹; Kamyla Espíndola Gibram REIS²; Júlio César Benfenatti FERREIRA 3 ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção do IFMG campus

Leia mais

Por que aparecem as filas? Não é eficiente, nem racional, que cada um disponha de todos os recursos individualmente. Por exemplo:

Por que aparecem as filas? Não é eficiente, nem racional, que cada um disponha de todos os recursos individualmente. Por exemplo: Por que aparecem as filas? Não é eficiente, nem racional, que cada um disponha de todos os recursos individualmente. Por exemplo: que cada pessoa disponha do uso exclusivo de uma rua para se movimentar;

Leia mais

Contabilidade Decifrada AFRFB 2009 II Benefícios a Empregados e Passivo Atuarial

Contabilidade Decifrada AFRFB 2009 II Benefícios a Empregados e Passivo Atuarial 1 INTRODUÇÃO... 1 2 CONCEITOS INICIAIS E DEFINIÇÕES... 1 3 TRATAMENTO DADO A BENEFÍCIOS DE CURTO PRAZO... 2 4 BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO... 2 5 CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DE PASSIVO ATUARIAL EM PLANO DE BENEFÍCIO

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

1. Configuração. 1.1. Configuração de eventos. 1.2. Pesquisa de eventos. 1.1.1. Códigos. 1.1.2. Dados para configuração

1. Configuração. 1.1. Configuração de eventos. 1.2. Pesquisa de eventos. 1.1.1. Códigos. 1.1.2. Dados para configuração Integração Contábil 1. Configuração... 2 1.1. Configuração de eventos... 2 1.1.1. Códigos... 2 1.1.2. Dados para configuração... 2 1.3. Configurações diversas... 3 1.3.1. Códigos... 3 1.3.2. Dados para

Leia mais

Documentação da Pesquisa de Satisfação Sistemas de TI 2010

Documentação da Pesquisa de Satisfação Sistemas de TI 2010 Assunto : Análise quantitativa referente à Pesquisa de Satisfação com os Sistemas de Tecnologia da Informação - TRT10-2010. 1. Introdução 1.1. O objetivo deste trabalho é documentar a análise quantitativa

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

Telefonia Celular: Troncalização. CMS60808 2015/1 Professor: Bruno Fontana da Silva

Telefonia Celular: Troncalização. CMS60808 2015/1 Professor: Bruno Fontana da Silva Telefonia Celular: Troncalização CMS60808 2015/1 Professor: Bruno Fontana da Silva TRONCALIZAÇÃO Troncalização Nos primeiros sistemas de telefonia, um canal era alocado para cada assinante de forma dedicada

Leia mais

O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - ADMINISTRAÇÃO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - ADMINISTRAÇÃO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 NOVEMBRO / 2009 O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - ADMINISTRAÇÃO (2 a FASE) LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a)

Leia mais

4. Metodologia. Capítulo 4 - Metodologia

4. Metodologia. Capítulo 4 - Metodologia Capítulo 4 - Metodologia 4. Metodologia Neste capítulo é apresentada a metodologia utilizada na modelagem, estando dividida em duas seções: uma referente às tábuas de múltiplos decrementos, e outra referente

Leia mais

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar

Leia mais

Modelo Ambiental: Define as fronteiras entre o sistema e o resto do mundo.

Modelo Ambiental: Define as fronteiras entre o sistema e o resto do mundo. Módulo 4 Análise Essencial O modelo de análise essencial apresenta o sistema em um grau de abstração completamente independente de restrições tecnológicas. Ele descreve quais os requisitos que um sistema

Leia mais

OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA

OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA ISSN 2316-7785 OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA Aline Alves URI- Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de alinealves_mat@hotmail.com

Leia mais

17/02/2015 PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

17/02/2015 PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS Objetivo: satisfazer as necessidades atuais e/ou futuras dos consumidores. Isto aumenta a competitividade da empresa. O projeto de produtos/serviços inicia com o consumidor e nele termina. Primeiro: Segundo:

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Guia Financ F eir inanc o eir 1

Guia Financ F eir inanc o eir 1 Guia Financeiro1 DÍVIDAS: PROTEJA SEU BOLSO! DÍVIDAS SÃO SEMPRE RUINS? Pare e pense: você está endividado? Nem sempre isso é um problema: muitas pessoas têm dívidas, mas não sabem. Ao usar o cartão de

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS CETÓBRIGA. Escola Básica dos 2º e 3º ciclos de Aranguez

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS CETÓBRIGA. Escola Básica dos 2º e 3º ciclos de Aranguez AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS CETÓBRIGA Escola Básica dos 2º e 3º ciclos de Aranguez INFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 6º Ano de Escolaridade 2011/2012 PROVA

Leia mais

Apresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva

Apresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva Apresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva Benefícios e aplicações da Gestão de Riscos Objetivos da GR Fornecer orientações a fim de possibilitar que

Leia mais

Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento

Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Data: 21/10/2013 até meia-noite Dúvidas até: 09/10/2013 Faq disponível em: http://www2.icmc.usp.br/~mello/trabalho07.html A estrutura

Leia mais

OS3 SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA 2010

OS3 SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA 2010 Telefone: (19) 3119-7246 E-mail: contato@os3ti.com www.os3ti.com 1 CONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇOS Telefone: (19) 3119-7246 E-mail: contato@os3ti.com www.os3ti.com 2 1. DISPOSIÇÕES GERAIS (a) A menos se de

Leia mais

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6 Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª

Leia mais

Gerenciamento e Previsão de Demanda

Gerenciamento e Previsão de Demanda Gerenciamento e Previsão de Demanda Cadeia de valor de suprimento e Previsão de Demanda; Demanda (princípios básicos); Gerenciamento da demanda; Por que previsões de demanda são necessárias?; Previsão

Leia mais

Item 2 - Marketing. Item 2.2- Marketing em empresas de serviços

Item 2 - Marketing. Item 2.2- Marketing em empresas de serviços Item 2 - Marketing Item 2.2- Marketing em empresas de serviços Item 2 - Marketing Item 2.2 - Marketing em empresas de serviços: SETOR DE SERVIÇOS Item 2 - Marketing Item 2.2 - Marketing em empresas de

Leia mais

Fonte: Site NTC&Logística NTC divulga estudo sobre impactos da Lei 12.619 Seg, 10 de Setembro de 2012 12:32

Fonte: Site NTC&Logística NTC divulga estudo sobre impactos da Lei 12.619 Seg, 10 de Setembro de 2012 12:32 Fonte: Site NTC&Logística NTC divulga estudo sobre impactos da Lei 12.619 Seg, 10 de Setembro de 2012 12:32 Estudo sobre os impactos das exigências da Lei que regulamenta a profissão de motorista sobre

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais