AVENIDA DR. LOURENÇO PEIXINHO
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- Sérgio Salazar
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1 AVENIDA DR. LOURENÇO PEIXINHO I. PROCESSO E METODOLOGIA PONTO DE SITUAÇÃO II. VISÃO ENQUADRATÓRIA DA SOLUÇÃO III. PROJETO BASE PARA O ESPAÇO PÚBLICO IV. UTILIZAÇÃO PRETENDIDA PARA A AVENIDA V. PROCESSO E METODOLOGIA - ETAPAS FUTURAS EQUIPA: Câmara Municipal de Aveiro + Universidade de Aveiro + Bruno Soares Coordenação Geral: Jorge Carvalho I. PROCESSO E METODOLOGIA PONTO DE SITUAÇÃO PARTICIPAÇÃO PÚBLICA O FUTURO DA AV. L. PEIXINHO PROGRAMA PRELIMINAR (FORNECIDO PELA CMA) ESTUDOS E PROJETOS PARA A AVENIDA TRABALHO COM RESIDENTES (COM APOIO DA J.F. VERA CRUZ) TRABALHO COM TERCIÁRIO (COMERCIANTES, ACA, FÓRUM, ) ANTE-PROJECTO ENQUADRAMENTO URBANÍSTICO USOS CENÁRIOS PARA O ESPAÇO PÚBLICO A AVENIDA NA CIDADE ENQ. A MOBILIDADE NO CENTRO GRUPO TÉCNICO MUNICIPAL GRUPO DAS INFRAESTRUTURAS REUNIÃO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL (APROVADO PELA CMA) GRUPO DE APOIO TÉCNICO WORKSHOP SOBRE CENÁRIOS PARA O ESPAÇO PÚBLICO TRABALHO COM AGENTES ANIMADORES PROJECTO BASE PARA O ESPAÇO PÚBLICO DA AVENIDA PROGRAMA PARA ANIMAÇÃO ESP. PÚBLICO PROJETO DE EXECUÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO EDIFÍCIOS (transformação): REGRAS E CONTACTOS ESTRATÉGICOS 1
2 II. VISÃO ENQUADRATÓRIA DA SOLUÇÃO 1. A AVENIDA NO QUADRO GLOBAL DA CIDADE 2. ORGANIZAÇÃO DA CIRCULAÇÃO NO CENTRO DA CIDADE 3. CONCEITO BASE: AVENIDA ENTRE DUAS PRAÇAS II.1 A AVENIDA NO QUADRO GLOBAL DA CIDADE 2
3 II.1.AROSSIO DA ESTAÇÃO, INTERMODAL DE TRANSPORTES INTERMODAL DE TRANSPORTES - ESTAÇÃO FERROVIÁRIA ESTAÇÃO RODOVIÁRIA PONTO RECOLHA DE BUGAS E BICICLETAS ROSSIO, INCLUINDO ESTACIONAMENTO AUTOMÓVEL OCUPAÇÃO URBANA COM DENSIDADE ELEVADA INCLUINDO COMÉRCIO, SERVIÇOS E HABITAÇÃO ELABORAÇÃO DE PP E CONSTITUIÇÃO DE UNIDADE DE EXECUÇÃO (COM CONSEQUENTE PEREQUAÇÃO) GARANTINDO A VIABILIDADE ECONÓMICA DA OPERAÇÃO URBANÍSTICA II.1.B ROSSIO DA RIA, MÃE DE ÁGUA DA ESTRUTURA ECOLÓGICA ALTERAÇÃO DO NÓ RODOVIÁRIO, NOMEADAMENTE DO POSICIONAMENTO DA ROTUNDA, OCUPANDO ESPAÇOS JÁ COMPROMETIDOS EXTENSÃO DO ROSSIO PARA A OUTRA MARGEM DO CANAL, ABRINDO À RIA, O QUE EXIGE DEMOLIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES EXISTENTES CONJUNTO EDIFICADO DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA: ENQUADRAR/ FORMATAR O ROSSIO ESCONDER A A25 E O NÓ RODOVIÁRIO INTEGRAR ESTACIONAMENTO AUTOMÓVEL DE RECEPÇÃO E ALUGUER DE BICICLETAS PERMITIR A VIABILIDADE ECONÓMICA DA OPERAÇÃO ELABORAÇÃO DE PP E CONSTITUIÇÃO DE UNIDADE DE EXECUÇÃO (CONFRONTANDO-SE COM SERVIDÕES JUSTIFICA-SE POR QUALIFICAÇÃO DA REDE ECOLÓGICA E URBANA) 3
4 II.2 ORGANIZAÇÃO DA CIRCULAÇÃO NO CENTRO DA CIDADE EIXO DE FÁCIL ACESSO, MAS NÃO DE ATRAVESSAMENTO MOTORIZADO DA CIDADE CONSEQUÊNCIAS: NÃO INTERVIR NA AVENIDA ANTES DA LIGAÇÃO A NASCENTE (AZUL) V DIFICULTAR ENTRADA AUTOMÓVEL NO TOPO NASCENTE (TÚNEL PARA TRANSPORTE PÚBLICO E ENTRADA DE ESTACIONAMENTO) VALIDADO DIFICULTAR ENTRADA AUTOMÓVEL NO TOPO POENTE EM ABERTO MOTORIZADO MODOS SUAVES II.2 ORGANIZAÇÃO DA CIRCULAÇÃO NO CENTRO DA CIDADE 4
5 II.2 ORGANIZAÇÃO DA CIRCULAÇÃO NO CENTRO DA CIDADE II.3 CONCEITO BASE: AVENIDA ENTRE DUAS PRAÇAS 5
6 III. PROJETO BASE PARA O ESPAÇO PÚBLICO 1. PROJETO BASE, VISÃO GLOBAL 2. AVENIDA 3. PRAÇA CENTRAL 4. PRAÇA DA ESTAÇÃO 5. ESTACIONAMENTO SOB O TROÇO NASCENTE 6. CIRCULAÇÃO EM BICICLETA NA AVENIDA 7. ARBORIZAÇÃO 8. CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA 9. LOCALIZAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS SOLUÇÃO TIPO 10. ILUMINAÇÃO PÚBLICA III.1 PROJETO BASE, VISÃO GLOBAL METOLOGIA DE PROJECTO DO ESP. PÚBLICO 1. IDENTIFICAÇÃO DE REFERÊNCIAS PARA O PROJECTO INVERTER A RELAÇÃO ESPAÇO AUTOMÓVEL ESPAÇO PEDONAL MANTER O ACESSO AUTOMÓVEL LOCAL E INTEGRAR A BICICLETA POTENCIAR O USO PEDONAL 2. AVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES DA AVENIDA TIPOLOGIA BOULEVERD, PASSEIOS SIMÉTRICOS. TIPOLOGIA RAMBLA, PASSEIOS ASSIMÉTRICOS. TIPOLOGIA PRAÇA, ESPAÇO PEDONAL POR EXCELÊNCIA. 3. REUNIÕES E WORKSHOP COM GRUPOS 4. DESENVOLVIMENTO DO DESENHO DO CHÃO PERFIL PASSEIOS. ESTACIONAMENTO, VIAS DE CIRCULAÇÃO MÉTRICA ÁRVORES, CANDEEIROS, PAVIMENTO. MATERIAIS DE PAVIMENTO DIFERENCIAÇÃO DE ESPAÇOS MOBILIÁRIO URBANO MARCAÇÃO, DIFERENCIAÇÃO DE USOS 6
7 III.1 PROJETO BASE, VISÃO GLOBAL TIPOLOGIA EIXO CENTRAL III.1 PROJETO BASE, VISÃO GLOBAL TIPOLOGIA RAMBLA 7
8 III.1 PROJETO BASE, VISÃO GLOBAL TIPOLOGIA PRAÇA 8
9 9
10 III.1 PROJETO BASE, VISÃO GLOBAL DESTAQUES DO WORKSHOP 1. IDEIAS MARCANTES PASSEIOS SIMÉTRICOS EQUIDADE, EQUILÍBRIO, EXCESSO FACILIDADE DE ATRAVESSAMENTO PELOS PEÕES PASSADEIRAS DE NÍVEL PERMANÊNCIA COM CRIANÇAS LOCAIS SEGUROS, EQUIPADOS, JUNTO DE ESPLANADAS BICICLETAS NÃO DEVEM CIRCULAR NOS PASSEIOS. EQUIPAMENTO PÚBLICO FALTAM SANITÁRIOS PÚBLICOS PERMEABILIDADE ENTRE AVENIDA E ESPAÇOS ADJACENTES AS PRAÇAS COMO ESPAÇOS PRIVILEGIADOS DE ENCONTRO E ANIMAÇÃO III.1 PROJETO BASE, VISÃO GLOBAL DESTAQUES DO WORKSHOP 2. SEGURANÇA E CONFORTO A AVENIDA É: MUITO SEGURA DE DIA POUCO SEGURA DE NOITE POUCO CONFORTÁVEL PARA OS PEÕES POUCO SEGURA PARA CRIANÇAS, IDOSOS E PESSOAS DE MOBILIDADE CONDICIONADA RUIDOSA DE DIA NADA RUIDOSA DE NOITE 10
11 III.1 PROJETO BASE, VISÃO GLOBAL DESTAQUES DO WORKSHOP 3. USOS QUE REFORÇAM A ATRACTIVIDADE DA AVENIDA 1. ESPLANADAS 2. ANIMAÇÃO DE RUA 3. ENCONTRO INFORMAL 4. PERMANÊNCIA COM CRIANÇAS 5. EVENTOS TEMPORÁRIOS 6. CIRCULAÇÃO DE PASSAGEM III.1 PROJETO BASE, VISÃO GLOBAL 11
12 III.1 PROJETO BASE, VISÃO GLOBAL III.2 AVENIDA 12
13 III.2 AVENIDA III.3 PRAÇA CENTRAL 13
14 III.4 PRAÇA DA ESTAÇÃO III.4 PRAÇA DA ESTAÇÃO CORTE 14
15 III.5 ESTACIONAMENTO SOB O TROÇO NASCENTE PLANTA CORTE III.6 CIRCULAÇÃO EM BICICLETA NA AVENIDA SEGREGADA PISTAS CICLÁVEIS (TOTALMENTE SEGREGADAS DO TRÁFEGO MOTORIZADO) FAIXAS CICLÁVEIS (PINTURAS NA FAIXA DE RODAGEM, SEMI- SEGREGADAS DO TRÁFEGO AUTOMÓVEL) O RISCO DE ACIDENTE DE BICICLETAS COM UM VEÍCULO É ( ) SUPERIOR QUANDO EXISTE SEGREGAÇÃO ENTRE OS DOIS MODOS DE TRANSPORTE. PROBLEMAS EM MEIO URBANO DAS INFRAESTRUTURAS CICLÁVEIS SEGREGADAS: EXPÕE O CICLISTA AO PERIGO ONDE ELE DE FACTO EXISTE: NOS CRUZAMENTOS. CRIA HÁBITOS PERIGOSOS (CONTRA-SENTIDO E CIRCULAÇÃO NOS PASSEIOS) POTENCIA CONFLITO COM PEÕES (INCENTIVO A CONTINUAR SEMPRE SOBRE O PASSEIO) UTILIZAÇÃO INDEVIDA DA PISTA/FAIXA É QUASE INEVITÁVEL (EX: ESTACIONAMENTO ILEGAL) CONSOME MUITO ESPAÇO SEGREGA (COM BENEFÍCIO EXCLUSIVO PARA O AUTOMÓVEL (MAIOR VELOCIDADE DE CIRCULAÇÃO)) SOLUÇÃO EM MEIO URBANO: PARTILHADA (COEXISTÊNCIA COM OUTRAS FUNÇÕES) ( )GARANTIR UM DESENHO COM ACALMIAS DE TRÁFEGO PARA QUE OS AUTOMÓVEIS CONDUZAM A 30 KM/H EM COEXISTÊNCIA COM AS BICICLETAS. ( ) A LITERATURA SOBRE O ASSUNTO E AS ASSOCIAÇÕES DE CICLISTAS DE TODA A EUROPA SÃO CONTRA A SEGREGAÇÃO GENERALIZADA E ACONSELHAM QUE AS VIAS SEJAM PREFERENCIALMENTE PREPARADAS PARA A COEXISTÊNCIA DE TRÁFEGOS. Mário, M. (2006), Os perigos da segregação de tráfego no planeamento para bicicletas. 15
16 III.6 CIRCULAÇÃO EM BICICLETA NA AVENIDA SOLUÇÕES PARTILHADAS: SHARROWS BIKE BOULEVARDS FAHRRADSTRAßEN AVENIDA 16
17 AVENIDA AVENIDA 17
18 AVENIDA AVENIDA 18
19 AVENIDA AVENIDA 19
20 AVENIDA AVENIDA 20
21 PRAÇA CENTRAL PRAÇA CENTRAL 21
22 PRAÇA CENTRAL PRAÇA CENTRAL 22
23 PRAÇA CENTRAL PRAÇA CENTRAL 23
24 PRAÇA CENTRAL PRAÇA CENTRAL 24
25 PRAÇA CENTRAL PRAÇA CENTRAL 25
26 PRAÇA CENTRAL PRAÇA CENTRAL 26
27 PRAÇA CENTRAL III.7 ARBORIZAÇÃO Nome ciêntifico: Grevillea robusta Ø : 10m h: 18-35m Floração: Abril-Julho Árvore de folha perene 27
28 III.7 ARBORIZAÇÃO Nome ciêntifico: Aesculus carnea Ø : 10m h: 15-20m Floração: Março - Maio Árvore de folha caduca III.7 ARBORIZAÇÃO Poposta de plantação Grevillea robusta + Aeculus carnea 28
29 III.8 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA Equipa: Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento (DAO) Laboratório Associado Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) Carlos Borrego :: Professor catedrático e Director do DAO Jorge Humberto Amorim :: Investigador Pós-Doc Joana Valente :: Investigador Pós-Doc Cláudia Pimentel :: Eng. Ambiente III.8 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA Objectivo: Análise da acção do vento sobre o conforto e bem-estar na utilização pedonal do espaço exterior da Avenida análise climática simulação do comportamento dos ventos (cenário baseline : Av. sem árvores) análise de resultados com base em critérios de conforto simulação do comportamento dos ventos ( Av. entre duas praças ) conforto praças ) avaliação de soluções promotoras de maior conforto 29
30 III.8 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA Análise climática da cidade de Aveiro: NORTH 30% Rosa-dos-ventos para o período de Maio a Setembro, das 8h às 24h (correspondente à maior utilização de espaços exteriores) WEST 24% 18% 12% 6% EA ST WIND SPEED (m/s) >= SOUTH Calms: 1.29% os ventos do quadrante N e NO são os mais frequentes (~50% das ocorrências) e os de maior intensidade. III.8 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA A Avenida virtual: Estação Mercado Troço 3 Capitania Troço 2 Troço 1 Cenário baseline : Avenida SEM árvores Definição de edifícios para simulação numérica de elevado detalhe espacial (modelo CFD - Computational Fluid Dynamics ) do comportamento dos ventos no interior da Avenida 30
31 III.8 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA Pormenor do comportamento dos ventos na Avenida: Estação Capitania Mercado Capitania As simulações mostram um escoamento na Avenida muito complexo, devido ao efeito aerodinâmico induzido pelo traçado arquitectónico dos edifícios e aos ventos provenientes de ruas transversais. III.8 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA Análise do conforto humano: Estação Velocidade vento (m/s) Capitania Mercado Troço 1 Troço 2 Troço 3 Critérios i internacionais i i para a utilização pedonal de espaços exteriores definem uma velocidade máxima do vento de 5 m/s. É no troço 3, na zona compreendida entre as Ruas Luís Gomes de Carvalho e Comandante Rocha e Cunha, que a intensidade do vento atinge valores mais elevados, tornando-a desadequada para actividades ao ar livre (atravessar, passear, sentar). 31
32 III.8 CONFORTO HUMANO NA UTILIZAÇÃO PEDONAL DA AVENIDA Ed. Veneza Trabalho em desenvolvimento: Mercado Capitania Ed. Veneza Definição no modelo das árvores projectadas para a Avenida e praças. Simulação do comportamento dos ventos como resultado da acção das novas árvores. Identificação de áreas críticas ao nível do conforto pedonal e avaliação de possíveis soluções de mitigação (ex.º: colocação de barreiras corta-vento naturais ou artificiais). III.9 LOCALIZAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS SOLUÇÃO TIPO 32
33 III.9 LOCALIZAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS SOLUÇÃO TIPO III.10 ILUMINAÇÃO A solução para a Avenida utiliza duas colunas de diferentes alturas. Uma com 10m de altura de braço duplo, composta por duas luminárias desfasadas de 6 metros e outra com 4 metros de altura composta por uma só luminária. Na coluna de altura superior, a luminária colocada a 4 metros deverá ser de tecnologia LED (16HP). A luminária situada a 10 metros de altura deverá ser de lâmpada de descarga de alta intensidade do tipo Cosmopolis (250W). Relativamente à coluna de 4 metros, será utilizada uma luminária de tecnologia LED (16HP). Tendo em conta o aumento dos modos suaves de mobilidade e o espaço dedicado ao peão, optou-se, com base na solução apresentada, pela colocação de uma luz com uma temperatura de cor que possibilite um ambiente mais acolhedor, sem prejudicar os níveis de iluminância. Ao mesmo tempo procurou-se uma solução eficiente do ponto de vista energético. Abaixo apresentamos a solução obtida com a disposição de pontos de luz prevista. Conclusão: Obtemos uma boa luminância tanto na via como no passeio e uma boa uniformidade. Praça Central A solução de iluminação para a praça utiliza o mesmo tipo de candeeiro dos espaços da avenida. Uma coluna metálica com luminária colocada a 10 metros. A disposição será bilateral
34 III.10 ILUMINAÇÃO Apresentação de dados: III.10 ILUMINAÇÃO 68 34
35 IV. UTILIZAÇÃO PRETENDIDA PARA A AVENIDA 1. PROGRAMA E ENQUADRAMENTO 2. USOS DESEJADOS 3. ORGANIZAÇÃO DA MOBILIDADE E DA ESTADIA PEDONAL IV.1 PROGRAMA E ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA: - REFORÇO DA VIVÊNCIA PEDONAL E TERCIÁRIA AUMENTO E QUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO PEDONAL USO EFECTIVO E ADEQUADO DOS EDIFÍCIOS (ALGUNS ESTRATÉGICOS ) DINÂMICAS DE ANIMAÇÃO ASSEGURAR, MAS ATENUAR A PRESENÇA AUTOMÓVEL DA VISÃO URBANÍSTICA ENQUADRATÓRIA: - AVENIDA, EIXO ENTRE CENTROS/PRAÇAS - PRAÇA CENTRAL: O CENTRO DO CENTRO - PRAÇA DA ESTAÇÃO (+ ROSSIO): ENTRADA NA CIDADE, INTERMODAL 35
36 IV.2 USOS DESEJADOS PRAÇA CENTRAL: - PRAÇA LIVRE/POLIVALENTE, PREPARADA PARA EVENTOS - EDIFÍCIOS, USO PREFERENCIAL: RESTAURAÇÃO, COMÉRCIO, ACTIV. CULTURAIS - FORTE RELAÇÃO COM O FÓRUM PRAÇA DA ESTAÇÃO: - PRAÇA PARA UTILIZADORES DA ESTAÇÃO: JOVENS; POLIVALÊNCIA - EDIFÍCIOS, USO PREFERENCIAL: ADMINISTRAÇÃO, TRANSPORTES, HOTELARIA, COMÉRCIO AVENIDA: - PASSEIOS COM CAPACIDADE DE ESTADIA - EDIFÍCIOS, USO PREFERENCIAL: DIVERSOS NO RÉS-DO-CHÃO, HABITAÇÃO NOS PISOS SUPERIORES - ÁRVORES: ELEMENTO ESSENCIAL, QUALIFICADOR E SIMBÓLICO IV.3 ORGANIZAÇÃO DA MOBILIDADE E DA ESTADIA PEDONAL PARA ATENUAR PRESENÇA AUTOMÓVEL: - ANULAR ENTRADA AUTOMÓVEL NOS TOPOS - REFORMULAR ESTACIONAMENTO - DIMINUIR O EXISTENTE À SUPERFÍCIE - POTENCIAR OS DO FÓRUM E ANA VIEIRA (TOPO POENTE) - ENTERRADO NO TOPO NASCENTE, ELIMINAÇÃO DO DA SR.ª DOS AFLITOS PARA GARANTIR ACESSO FÁCIL: - MANTER PASSAGEM AUTOMÓVEL, EXCETO EM PRAÇAS - ASSEGURAR CARGAS E DESCARGAS DE 100 EM 100 METROS - MANTER O TRANSPORTE PÚBLICO NA AVENIDA PARA A ESTADIA PEDONAL EM ESPAÇO PÚBLICO: - INVERSÃO QUANTITATIVA ESPAÇO AUTOMÓVEL/ ESPAÇO PEDONAL - ESPAÇOS PARA EVENTOS: PRAÇAS, LARGURA DO PERCURSO - CONFORTO PEDONAL: PAVIMENTO; ILUMINAÇÃO; MOBILIÁRIO URBANO 36
37 V. PROCESSO E METODOLOGIA ETAPAS FUTURAS PARTICIPAÇÃO PÚBLICA O FUTURO DA AV. L. PEIXINHO PROGRAMA PRELIMINAR (FORNECIDO PELA CMA) ESTUDOS E PROJETOS PARA A AVENIDA TRABALHO COM RESIDENTES (COM APOIO DA J.F. VERA CRUZ) TRABALHO COM TERCIÁRIO (COMERCIANTES, ACA, FÓRUM, ) ANTE-PROJECTO ENQUADRAMENTO URBANÍSTICO USOS CENÁRIOS PARA O ESPAÇO PÚBLICO A AVENIDA NA CIDADE ENQ. A MOBILIDADE NO CENTRO GRUPO TÉCNICO MUNICIPAL GRUPO DAS INFRAESTRUTURAS REUNIÃO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL (APROVADO PELA CMA) GRUPO DE APOIO TÉCNICO WORKSHOP SOBRE CENÁRIOS PARA O ESPAÇO PÚBLICO TRABALHO COM AGENTES ANIMADORES PROJETO BASE PARA O ESPAÇO PÚBLICO DA AVENIDA PROGRAMA PARA ANIMAÇÃO ESP. PÚBLICO PROJETO DE EXECUÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO EDIFÍCIOS (transformação): REGRAS E CONTACTOS ESTRATÉGICOS 37
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