Desmonte da Saúde Bucal no SUS

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1 Desmonte da Saúde Bucal no SUS Sonia Cristina Lima Chaves Thais Regis Aranha Rossi Ana Maria Freire Petrônio José de Lima Martelli José Eudes de Lorena Sobrinho Sandra Garrido de Barros Desmonte. É o que parece e os dados do monitoramento 2018 da Política Nacional de Saúde Bucal (PNSB) feito pelo Observatório de Análise Política em Saúde (OAPS) são desalentadores. Uma das políticas setoriais mais importantes e com grande repercussão social no primeiro e segundo governo Lula, o Brasil Sorridente está passando por um período de grande turbulência. A Coordenação-Geral de Saúde Bucal está sem comando formal desde a exoneração da antiga coordenadora, Livia Maria Almeida Coelho de Souza, em 23 de janeiro de O acompanhamento da política nos últimos anos mostra que parcela bem menor da população tem obtido acesso à assistência odontológica individual e também às ações coletivas de prevenção dos problemas bucais na atenção primária no Sistema Único de Saúde (SUS). O OAPS constatou que o repasse federal fundo a fundo (gráfico 1) apresentou severa redução a partir de 2016, especialmente no custeio, sendo que em 2018 este repasse foi de R$ ,93, portanto metade do repasse do ano de 2017, que foi de R$ ,46, já ajustado e corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o índice oficial que mede a inflação. A implantação de equipes de saúde bucal e Centros de Especialidades Odontológicas manteve-se estável no final do período, mas a utilização de serviços públicos reduziuse a partir de 2015, drasticamente em 2018, quando se analisam os indicadores de cobertura da primeira consulta odontológica programática e média da escovação dental supervisionada (gráfico 2), número de tratamentos endodônticos e procedimentos cirúrgicos periodontais.

2 Gráfico 1 Repasses federais fundo a fundo para saúde bucal, em R$, corrigidos pelo IPCA, R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$0,00 Fonte: Fundo Nacional de Saúde/MS. Dados coletados em dezembro/2018 e janeiro/2019. Gráfico 2 Cobertura (%) de primeira consulta odontológica e de ações coletivas de escovação supervisionada no SUS, Brasil, Cobertura primeira consulta odontológica (%) Ação coletiva de escovação dental supervisionada Fonte: Elaboração própria, com base em dados do MS e IBGE.

3 A cobertura da primeira consulta odontológica reduziu de 8,3% em 2017 para 4,2% em A ação coletiva de escovação supervisionada passou de 1,2% em 2017 para 0,6% em Os tratamentos endodônticos apresentaram grande instabilidade no período com mil em 2016, em comparação aos cerca de 591 mil realizados em Os procedimentos periodontais especializados chegaram a reduzir cerca de 120 mil, já que eram mil em 2017 e chegaram a mil em O mesmo ocorre com os procedimentos especializados, com instabilidade da conclusão de tratamentos endodônticos e procedimentos cirúrgicos periodontais, apesar do aumento de CEOs implantados no período. Outra característica é a instabilidade e inconsistência dos sistemas de informação, levando a variações mensais das informações disponibilizadas, o que dificulta o acesso a informações fidedignas e compromete a transparência na gestão pública. A política de Saúde Bucal, portanto, apresenta declínio evidente no último período, agravado em 2018, com risco de sua extinção. Destaca-se a Emenda Constitucional (EC) nº 95, aprovada em 2016, que estabeleceu teto de gastos para as despesas primárias (permitindo apenas correção anual para recompor perdas inflacionárias). Essa EC poderá produzir impactos negativos no financiamento e na garantia ao direito à saúde no Brasil. Alguns estudos já apontam queda na oferta de serviços públicos de saúde e saúde bucal no Brasil no período recente. Nesse sentido, os efeitos das medidas que vêm sendo adotadas serão nefastos para esse setor. A crise política iniciada em 2015, acentuada a partir do impeachment de Dilma Rousseff, seguido de um governo de transição e eleição de outro alinhados a interesses financeiros do setor privado na saúde, a instabilidade e trocas sucessivas de cargos no Ministério da Saúde, a publicação da nova PNAB, o silenciamento sobre a Coordenação Nacional de Saúde Bucal, são alguns elementos que compõem esse cenário. A desmobilização das entidades e da classe odontológica e o crescimento da Odontologia de mercado revelam a questão ainda em disputa na nossa sociedade, a saúde bucal como direito. O desmonte está em curso. Reverter esse cenário é um compromisso que deve ser assumido não apenas pelo movimento da Saúde Bucal coletiva, mas por toda a classe odontológica e população brasileira. É preciso defender o direito constitucional à saúde, fortalecer o Sistema Único de Saúde, público, gratuito e universal, em todas as suas instâncias. A ampliação da oferta de serviços públicos de saúde bucal contribuiu para diminuir as

4 desigualdades em saúde, promoveu acesso a ações e serviços especializados que eram muito restritos, garantiu acesso a usuários que nunca haviam consultado um cirurgião-dentista, estendeu o direito à saúde bucal, antes restrito a escolares, a adultos e idosos. Nesse momento, é mais que necessário que a academia, as entidades de classe, organizações da sociedade civil e todos os cirurgiões dentistas se unam em prol da saúde bucal dos brasileiros. Não podemos retroceder. Não ao desmonte da saúde bucal no SUS! Tabela 1. Número de Equipes de Saúde Bucal (esb), cobertura populacional de esb (%), número de Centro de Especialidades Odontológicas implantados, total de repasses sem e com correção pelo IPCA. Ano Equipes de Saúde Bucal* Cobertura populacional esb (%)** Centro de Especialidades Odontológicas Total de Repasses Custeio + Capital Valores absolutos Total de Repasses Custeio + Capital Valores corrigidos pelo IPCA ,5 - R$ ,81 R$ , ,6 100 R$ ,39 R$ , ,7 336 R$ ,44 R$ , ,8 498 R$ ,08 R$ , ,9 604 R$ ,99 R$ , ,3 674 R$ ,89 R$ , ,6 808 R$ ,84 R$ , ,5 853 R$ ,66 R$ , ,4 882 R$ ,24 R$ , ,9 944 R$ ,84 R$ , ,4 988 R$ ,40 R$ , , R$ ,62 R$ , , R$ ,91 R$ , , R$ ,34 R$ , , R$ ,48 R$ , , R$ ,93 R$ ,93 Fonte: Elaboração própria, com base em dados do Ministério da Saúde e IBGE. * Mod I + Mod II. Dados referentes a dezembro de 2003 a 2017 e novembro/2018 ** De 2003 a SAGE/MS. De 2007 a 2018 e-gestor DAB

5 Tabela 2. Número de Equipes de Saúde Bucal (esb), cobertura populacional de esb (%), cobertura de primeira consulta odontológica (%) e cobertura da ação coletiva de escovação dental supervisionada no Brasil entre a partir do Sistema de Informações Ambulatoriais. Ano Equipes de Saúde Bucal a Cobertura populacional esb (%)* Nº absoluto de primeira consulta odontológica Cobertura primeira consulta odontológica (%) Nº absoluto de ação coletiva de escovação dental supervisionada Ação coletiva de escovação dental supervisionada , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,6 Fonte: Elaboração própria, com base em dados do MS e IBGE. Adaptado de Chaves et al., 2018 * Mod I + Mod II. Dados referentes a dezembro de cada ano. Mudança do indicador no período Tabela 3. Número de CEO implantados, número de tratamentos endodônticos e procedimentos periodontais especializados realizados entre 2008 e 2017 a partir do Sistema de Informações Ambulatoriais, SIA-SUS. Brasil Ano Número de CEO Número de tratamentos endodônticos Número de procedimentos periodontais (por sextante - códigos SIA/SUS: , , , ) Enxerto gengival Gengivectomia e gengivoplastia Tratamento cirúrgico periodontal Fonte: Elaboração própria, com base em dados do MS/SIA/SUS, Adaptado de Chaves et al., Total

6 Referências 1. Chaves SCL et al. (2018). Política de Saúde Bucal no Brasil: as transformações no período Saúde em Debate, 42(spe2), Franco DH. Financiamento público e privado da saúde bucal no Brasil e no mundo. Tese (Doutorado em Odontologia). Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universidade Estadual de Campinas, Lorena Sobrinho JE, Espírito Santo ACG. Participação dos entes federados no financiamento da saúde bucal de atenção básica: estudo no município da Vitória de Santo Antão, Pernambuco. Saude Soc. 2013; 22(4): Oreiro JL. A grande recessão brasileira: diagnóstico e uma agenda de política econômica. Estud. av., São Paulo, v. 31, n. 89, p , Apr Available from < Access on 08 Jan Planas-Lladó A, Soler-Masó P, Feixa-Pàmpols C. Juventud, políticas públicas y crisis en España: Triángulo mágico o triángulo de las Bermudas?. Rev.latinoam.cienc.soc.niñez juv [Internet] July [cited 2019 Jan 15]; 12(2): Available from: Rossi TRA, Chaves SCL, Almeida, AMFL, Santos, AML, Santana SF. O financiamento federal da política de saúde bucal no Brasil entre 2003 e Saúde em Debate. 2018; 42 (119): Santos IS, Vieira FS. Direito à saúde e austeridade fiscal: o caso brasileiro em perspectiva internacional. Ciênc. saúde coletiva [Internet] Julho [cited 2019 Jan 07]; 23(7): Available from: 8. Vieira FS, Benevides RPS. Os efeitos do Novo Regime Fiscal para o Sistema Único de Saúde e para a efetivação do direito à saúde no Brasil. Brasília: Ipea, (Nota Técnica, n. 28)

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