FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS EM MATO GROSSO: CONTRIBUIÇÕES PARA ANÁLISE DE UMA PROPOSTA DE CURSO DE ALFABETIZAÇÃO PÓS- CONSTRUTIVISTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS EM MATO GROSSO: CONTRIBUIÇÕES PARA ANÁLISE DE UMA PROPOSTA DE CURSO DE ALFABETIZAÇÃO PÓS- CONSTRUTIVISTA"

Transcrição

1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS EM MATO GROSSO: CONTRIBUIÇÕES PARA ANÁLISE DE UMA PROPOSTA DE CURSO DE ALFABETIZAÇÃO PÓS- CONSTRUTIVISTA Beleni Saléte Grando (Coord. e orientadora COEDUC-PPGE-PROCEV/UFMT) Neide da Silva Campos Leures Athaide Silva Arlete Márcia de Pinho Universidade Federal de Mato Grosso, Brasil Resumo: Relato do Projeto de extensão da UFMT Ação Saberes Indígenas na Escola (ASIE) que compõem a Rede Interinstitucional com início em 2016 para formação contínua de 110 Professores Indígenas de 11 grupos étnicos no estado. Destacamos o trabalho com alfabetização realizado em parceria com a Geempa para atender 5 povos no polo de Cuiabá. A formação orientou os processos de aprendizagem das crianças e a produção de material didático voltado para alfabetização e numeração em línguas indígenas e portuguesa, de acordo com os contextos sociolinguísticos e históricos de cada povo e aldeia. O ASIE é uma ação realizada com o MEC/SECADI (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão) e participaram no primeiro ano de ação dos seguintes povos: Bororo, Chiquitano, Umutina, Paresi e Nambikwara, Xavante, Apiaká, Kaiabi, Munduruku, Terena e Kayapó. Os povos foram organizados em três pólos: Cuiabá, Barra do Garças e Sinop. Destacamos neste texto a experiência de Cuiabá que contou com cerca de 60 professores indígenas e permitiu a apropriação e aprofundamento da teoria da psicogênese da linguagem escrita e a identificação dos níveis psicolinguísticos, bem como a inovação das práticas metodológicas nas escolas. Palavras-chaves: Formação; Povos indígenas; Escola Indígena; Alfabetização. Introdução Nosso projeto como extensão, articula-se ao Programa Ação Saberes Indígenas na Escola institucionalizado no Ministério da Educação do Brasil (MEC), em 2013 (BRASIL, 2013), vinculado à Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi/MEC), e se efetivou junto à Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Como uma ação de formação contínua de professores indígenas, o projeto Saberes Indígenas na Escola da UFMT se organiza em três polos de atuação que integram diferentes regiões do estado para atender 11 povos indígenas assim distribuídos. O projeto organizado em Redes de Saberes Indígenas na Escola visa promover a formação continuada dos professores que atuam nos anos iniciais na educação escolar indígena, bem como, desenvolver materiais didático-pedagógico intercultural bi/multilíngue. Nossa Rede UFMT, foi organizada no Polo Cuiabá, localizado na Região Sul do estado, sob a coordenação da UFMT, atende os municípios da região Sul (Santo Antônio do Leverger, Barão de Melgaço), Sudeste (Rondonópolis) e Leste (General Carneiro) com o Povo Bororo; a região Oeste atende ao Povo Umutina (Barra do Bugres) e ao Povo Paresi (Tangará da Serra e Campo Novo do Pareci) que também estão na região Sudoeste

2 (Sapezal), local da região que atende também ao Povo Nambikwara, e por fim, este polo atende ainda nesta região o Povo Chiquitano (municípios que fazem fronteira com a Bolívia). O Polo de Sinop, coordenado pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), atende aos Povos Terena e Kayapó, localizados na região Norte (Matupá) e os Povos Apiaká, Kaiabi, Munduruku, integrados ao pelo Campus de Juara. No Pontal do Araguaia, região Noroeste, coordenado pela UFMT do município de Barra do Garças (Polo Barra do Garças), foi integrado ao projeto o Povo Xavante de dois territórios somente, o que representou ainda um atendimento não satisfatório, especialmente ao considerarmos que este povo constitui a metade da população indígena de Mato Grosso. Ao total foram atendidos 11 povos indígenas dos 42 existentes no estado, portanto, o projeto é uma iniciativa ainda tímida que pretende ser ampliada, uma vez que a população indígena corresponde atualmente a mais de 30 mil pessoas. Atendendo a especificidade da educação escolar para essa população, consideramos as demandas atuais de forma mais complexa, uma vez que considerando os dados censo do Inep 1 (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), em 2007 haviam aproximadamente 225 escolas indígenas em Mato Grosso, e após dez anos, raras são as aldeias que não foram ainda atendidas com a inclusão da escola. Neste processo também, consideramos que temos em sua maioria, as escolas sendo atendidas por professores indígenas da própria etnia, que já passaram pela formação inicial em nível médio, e muitos já concluíram o ensino superior intercultural. No entanto, essas formações não dão conta do aprofundamento necessário para suprir a formação para o sucesso do processo de alfabetização e numeramento, e em todo o país, esse passa a ser o objetivo central do Ação Saberes Indígenas na Escola, que busca garantir a aprendizagem de todas as crianças, e ainda, nas suas línguas faladas e vivenciadas no cotidiano. Esse desafio da formação contínua se pauta na realidade complexa de cada povo, e por isso mesmo, promove inicialmente o debate com as comunidades indígenas sobre o papel que a língua étnica assume na escola, qual o lugar que ela ocupará no processo de aprendizagem e como a escola estará ou não a privilegiando considerando os processos permanentes de aproximação com a língua portuguesa a partir das relações com a sociedade regional. No Polo Cuiabá, recorte deste artigo, buscamos analisar o processo de formação que teve como referencial a fundamentação e a didática do Geempa (Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia da Pesquisa e Ação) e como essas aprendizagens, 1 Ver o documento Estatísticas sobre educação escolar indígena do Brasil", elaborada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). Disponível em: file:///c:/users/neide/downloads/educ_indigena2007_1%20(1).pdf

3 especialmente para os professores indígenas que atendem aos anos iniciais para as crianças de suas escolas, no processo de alfabetização e numeramento, considerando as demandas do ensino que valorize a língua do povo, monolíngue, bilíngue ou multilíngue. A proposta de formação para o Polo Cuiabá Em Cuiabá a formação foi diretamente com os professores indígenas dos cinco povos envolvidos que se encontraram num mesmo lugar para participar de uma formação para a alfabetização com professoras especialistas na didática pós-construtivista criada o Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia da Pesquisa e Ação. O Geempa desde 1980 atua diretamente com a formação de professores alfabetizadores em todo o país e também na Colômbia, e tem, ao longo destes 47 anos de atuação com a educação pública, acumulado premiações e criado propostas pedagógicas inovadoras pautadas no diálogo permanente entre teorias da aprendizagem e o desafio de pautar cientificamente uma prática pedagógica que garanta o sucesso de todas as crianças serem alfabetizadas no período menor possível. Para tal, pauta sua proposta pós-construtivista em estudiosos fundamentais para a compreensão do complexo processo de ensinar e aprender, como Piaget, Vygotski, Wallon, Gérard Vergnaud, Sara Pain, todos com os quais Esther Pillar Grossi dialoga para estabelecer as teorias que fundamentam a didática da alfabetização por ela criada, cujos conceitos da Antropologia, Psicanálise, Medicina, Pedagogia e Psicologia da Inteligência se articulam para subsidiar a formação de professoras e professores alfabetizadores. Na experiência do primeiro ano de formação, os professores indígenas articularam suas comunidades para assistirem e discutirem coletivamente duas videoconferências que pautariam reflexões críticas para a decisão de como a escola deveria pautar sua opção linguística. O primeiro: Patrimonialização da Cultura, Dominique Tilkin Gallois que é da Rede Saberes Indígenas pela Universidade de São Paulo (USP), foi gravando em reunião da Rede com dez instituições presentes em Brasília, na própria Secadi. Na palestra a antropóloga buscou pontuar como a língua articula-se ao patrimônio cultural de cada povo, e por isso mesmo, a preocupação com o uso da mesma no cotidiano e na escola é uma decisão política importantíssima a ser definida por cada comunidade, etnia, povo. A partir do debate sobre patrimonialização e os saberes da comunidade, o debate seria orientado para que junto com a comunidade os professores indígenas levantassem quais os saberes e ações políticas poderiam ser desenvolvidas pela escola e comunidade a fim de valorizar a cultura que identifica o povo a partir do uso da ou das línguas de domínio na aldeia. O segundo audiovisual visou contribuir para a compreensão dos processos históricos que foram transformando o uso das línguas indígenas e portuguesa no Brasil, as relações

4 socioculturais e políticas que alteram e apagam as línguas indígenas e como o uso da língua portuguesa pode se transformar em língua materna. O desafio proposto para o debate a partir da palestra História das Línguas Indígenas no Brasil proferida pelo professor José Ribamar Bessa Freire, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-Rio), foi o de problematizar o uso da língua de cada povo e comunidade compreendendo-se no processo histórico e reconhecendo a riqueza, diversidade e movimento da própria língua e das demais línguas indígenas no país. Com o pano de fundo pautado na realidade de cada grupo de professores que representava um povo indígena específico, no Polo Cuiabá, foi encaminhado os estudos sobre os processos de aprendizagens na alfabetização. A proposta era compreender a dinâmica de cada criança e dos conflitos cognitivos e afetivos que envolvem esse processo de aprendizagem complexo. Com Esther Pillar Grossi, iniciaram-se os trabalhos de formação dialogando com os orientadores de estudos e pesquisadores e formadores indígenas e com os coordenadores institucionais (coordenação e supervisão), acerca dos desafios da aprendizagem da leitura e escrita da criança. O trabalho seguiu com o diagnóstico das práticas pedagógicas realizadas nas aldeias, dos problemas de aprendizagens e do plano de trabalho que subsidiou a organização do curso de alfabetização realizado pelas especialistas do Geempa com as coordenadoras do polo e do Ação Saberes Indígenas na Escola da UFMT. A formação, na perspectiva de Grossi (2008), precisa: [...] desenvolver bases conceituais sólidas 2, pois deve agregar saberes e fazeres com um refinamento conceitual consistente, uma vez que, não há ação sem uma teoria. Tendo por pressuposto teórico essa não fragmentação dos processos de aprendizagens na docência, para a formação foi elaborado pelo Geempa, conjuntamente com a equipe local, um Caderno de Atividades com ênfase na realidade dos grupos étnicos. O texto orientador das atividades pautou uma temática relevante a todos os povos: a morte. A temática era trazida por um mito sobre a Morte de um dos povos envolvidos no Projeto e na dinâmica da formação pôde-se pontuar as dimensões simbólicas e suas diferentes formas e significações presentes em cada cultura de forma única, ao mesmo tempo em que todos lidam com temáticas comuns a todo humano, de alguma forma particular. Essa temática evidenciou possibilidades de conexão com os demais povos do mundo. A partir do Mito, enquanto gênero textual foi criado diversas situações de leitura e escrita por meio de jogos, na qual os professores puderam jogar os jogos didáticos construídos para a proposta, aprender sobre o que se ensina e o que se aprende a partir de 2

5 cada situação e tirar das experiências aprendizagens significativas para o trabalho em sala de aulas com os alunos indígenas. Aprender e Ensinar que todos podem aprender na escola Diante da realidade institucional e das burocracias a serem cumprida enquanto educação escolar indígena, gerida quer seja pelo município ou pelo estado, nos surgem muitos questionamentos, sobre a autonomia dos professores, diante do colonialismo que como mentalidade predominante no país, que estabelece uma relação autoritária de poder pautado na lógica capitalista que se impõem sobre o currículo escolar, sobre os materiais didáticos, os tempos e espaços da escola nas aldeias, entre outras formas de apropriação e assimilação que muitas vezes estão veladas pelas obrigações do trabalho e cobranças institucionalizadas pelas secretarias de educação. Assim, pensar uma formação para diferentes etnias foi um desafio, principalmente para que eles pudessem demandar os seus anseios, enquanto projeto formativo que consideram ser mais relevante para o seu processo de desenvolvimento profissional. Nesse sentido, o diagnóstico inicial foi organizado de modo a compreender a realidade local e as necessidades em torno das turmas dos professores e da escola na aldeia. Sobre o processo formativo para as populações indígenas, isso implica em duas grandes questões, de acordo com Gersem Luciano (ou Gersem Baniwa) (2006): [...] a) implementação de programas adequados baseados em metodologias específicas de aprendizagem, por meio de pesquisas e de acordo com os interesses e as demandas das comunidades e dos alunos, o que necessariamente inclui a capacitação de recursos humanos e b) garantias de autonomia dos projetos educacionais, escolares ou não, tendo em vista as características e as necessidades definidas pelos povos indígenas. (LUCIANO, 2006, p.155). De acordo com Zabala: [...] os docentes, independente do nível em que trabalhem, são profissionais que devem diagnosticar o contexto do seu trabalho, tomar decisões, atuar e avaliar a pertinência das atuações, a fim de reconduzi-las no sentido adequado. (ZABALLA, 1998, p.10). Na leitura crítica dos dados, observamos que uma necessidade que permeava muitas etnias foi com relação à alfabetização e metodologias de ensino. Conforme, indicam os dados do grupo de professores da etnia Bororo abaixo: Minha dificuldade é busca de conhecimento de alfabetização na língua Portuguesa e Bororo. (Professora C 5º) Comecei a dar aula depois de julho [...] cada um sabe as letras, sabe falar, os problemas são as leituras. Os alunos que trabalho não sabem ler, isso que é a dificuldade para mim. Para ter uma boa aula tem que ter um plano

6 bom, uma aula boa tem que ter uma gente para instruir a gente [...] para dar uma boa aula para os alunos aprenderem. (Professora R 4º ano) Maior é a dificuldade da leitura, eles não fazem textinho, nem nada. Minha maior dificuldade é fazer consegui eles ler. Tem alguns que não conhecem também as letrinhas [...] (professora D, 2º ano) Analisamos que muitos professores buscavam conhecimentos sobre as questões referentes às aprendizagens das crianças e sobre as práticas de como alfabetizar os meninos e meninas, já demonstrando as lacunas da formação inicial, conforme relatos dos professores orientadores, no qual solicitavam formação para atuação nos anos iniciais, estudar sobre os teóricos da aprendizagem das crianças. Embora os professores se esforcem para realizar uma boa prática pedagógica, que permite o desenvolvido integral de seus alunos, há uma fragilidade no tocante ao domínio das teorias de aprendizagens e da alfabetização, bem como de como a criança aprende, contribuindo para que os educadores não avancem didática-metodologicamente no seu fazer educativo. A exemplo, de como a compreensão dessas teorias estão fragilizadas nestes contextos, pode ser analisado no relato da professora D. do 2º ano, quando enfatiza fico pensando em como fazer eles lerem. Indagações que coloca o professor diante de seus vazios formativos ao mesmo tempo em que os provocam a pensar em outras possibilidades de ações educativas. Diante da aridez dos conceitos de alfabetização em línguas indígenas e a ausência de formação didático pedagógico para ler e interpretar sobre os dados da realidade em uma classe de alfabetização nos deparamos com o relato da professora R.; que destaca cada um sabe as letras, sabe falar, os problemas são as leituras. Alfabetizar-se é galgar os degraus básicos da compreensão do código escrito, isto é, descobrir como as letras se articulam em sílabas, as sílabas em palavras, as palavras em frases e as frases em textos. O conteúdo lógico tem nessa sequência o seu centro. Contudo, a sua captação segue uma via extremamente diferente e pitoresca. Ela resulta do convívio e do confronto que do aprendente com materiais escritos, com pessoas que leem e escrevem, em um contexto carregado de significado simbólico sobre o valor da escrita, do convívio e do confronto que conduzem esse conteúdo para hipótese que fazem a mediação entre o não saber e o saber, a respeito da leitura e da escrita. (GROSSI, 2007, p.27) É preciso compreender que não basta saber decodificar apenas as letras para a formação do leitor e da leitura é preciso compreender as práticas de alfabetização para um trabalho sistemático, organizado e planejado. A formação dos professores indígenas no Projeto Ação Saberes Indígenas na Escola teve início em fevereiro de 2017, com a metodologia utilizada pelo Geempa, calcada no pós-

7 construtivismo, ou seja, O sujeito constrói o conhecimento na interação com a realidade tendo como mediação o outro. (GROSSI, 2007, p ). A proposta didática do Geempa em sala de aula está organizada de modo a considerar: Aula-entrevista, Formação dos grupos áulicos, Aula cultural, Material didático, Jogos pedagógicos e Lanche Pedagógico. Abaixo descreveremos brevemente sobre esses aspectos. A Aula-entrevista é um instrumento que permite a troca de conhecimentos entre a professora e seu aluno, podendo caracterizar o nível psicolinguístico onde o mesmo se encontra, e prevê que cada um será entrevistado pela professora seguindo as 12 tarefas propostas, isto é,: 1ª tarefa: conversa inicial, 2ª tarefa: escrita do próprio nome, 3ª tarefa: leitura do nome, 4ª tarefa: escrita de quatro palavras e uma frase, 5ª tarefa: elaboração e ditado de um texto, 6ª tarefa: leitura do texto ditado pelo aluno ao professor, 7ª tarefa: leitura de quatro palavras e uma frase, 8ª tarefa: elaboração e escrita de um texto; 9ª tarefa: escrita de letras, 10ª tarefa: Nome das letras, 11ª tarefas: associação das letras como o som das palavras iniciais, 12ª tarefa: classificação unidades linguísticas (GROSSI, 2013). Na primeira formação realizada em maio de 2017, as professoras formadoras do Geempa ensinaram aos professores indígenas a realizar a aula-entrevista e a importância de ter esse encontro a dois antes do início do período letivo, pois a mesma apoia o planejamento das aulas. Assim, os professores vivenciaram um momento em que a formadora entrevistou uma aluna indígena de cinco anos, posteriormente a esse momento os professores tiveram a oportunidade de realizar a aula-entrevista com os alunos de uma turma de 1º ano do ensino fundamental da Escola Estadual Deputado Emanuel Pinheiro do município de Várzea Grande-MT. No dia seguinte, os professores indígenas foram até uma escola da rede municipal de Cuiabá realizar a aula-entrevista com os alunos de uma turma de 1º ano do ensino fundamental, buscando consolidar os conhecimentos e as etapas que constituem essa nova modalidade de aula. A aula-entrevista é importante, pois além de ser um momento de troca entre professor e aluno, há também a seleção de quatro palavras a serem escritas. O que se pede para ser escrito consta de uma palavra dissílaba, outra trissílaba, outra polissílaba, outra monossílaba e uma frase (GROSSI, 2013, p. 25). Entretanto, para muito além de só selecionar 4 palavras e organizar uma frase, esta conversa entre professor e aluno é um momento precioso de encontro interpessoal, quando cabe ao professor descobrir inteligentemente o que seu aluno pensa e sabe sobre a escrita. Mais do que simplesmente descobrir o que seu aluno está sabendo, é fundamental descobrir quais são

8 suas experiências mais significativas, nas quais ele está construindo seu conhecimento (GROSSI, 2013, p.26). Após as aulas-entrevistas, são organizados os gráficos de escada com os nomes de todos os alunos e sua classificação conforme os níveis de aprendizagens: 1º degrau - Présilábicos 1, 2º degrau - Pré-silábicos 2; 3º degrau - Silábicos; 4º degrau - Alfabéticos e 5º degrau - Alfabetizados (GROSSI, 2010). Ao final do encontro os professores puderam ir para as aldeias e realizar as aulas-entrevistas com os alunos, bem como suas classificações nos níveis. Outro momento da metodologia é a realização e constituição da turma por meio de grupos áulicos, onde os alunos compõem grupos, geralmente de quatro pessoas, para esta composição dos grupos é feita eleição no qual os alunos votam e elegem seguindo então a premissa com quem eu quero aprender, com quem eu quero ensinar, e com quem eu quero trocar, cada item deste, vale uma determinada pontuação que é disposta em uma tabela, isto é, um material elaborado pelo Geempa, para visualização, dos alunos de sua pontuação. Logo, quem recebe mais votos, são os alunos que inicialmente serão os líderes, posteriormente, cada líder convida um aluno para integrar o seu grupo, e assim sucessivamente. O último integrante de cada grupo escolhe em qual grupo deseja integrarse. Esse grupo permanece junto durante um período de tempo e depois há uma nova votação e a constituição de novos grupos áulicos de aprendizagens. Assim sendo, os grupos áulicos são formações em grupos para que os alunos aprendam. A formação dos grupos se dá por meio de uma eleição democrática que define líderes para bem articular as atividades em cada grupo. Neste sentido, os alunos votam em três colegas, sabendo que todo procedimento se dá por meio da escolha pautada no desejo de aprender, considerando com quem eu quero aprender, com quem eu quero trocar e a quem eu quero ensinar. Ao definirem os líderes, por meio dessa votação, na sequência, um a um vai convidando os demais colegas a pertencerem ao próprio grupo. (TUBOITI; FREITAS, 2015, p.216). A constituição de grupos áulicos foi vivenciada nas formações dos professores, em cada encontro procedia-se o processo de eleição para composição dos grupos áulicos com os professores-cursistas. Tais grupos se mantinham todos os dias no mesmo lugar e com os mesmos integrantes. A metodologia do Geempa também é calcada principalmente nos jogos didáticos que possibilitem as crianças pensarem sobre os processos da escrita e da leitura. Este momento foi muito produtivo, pois através dos materiais didáticos, os jogos foram apresentados e jogados, buscando a reflexão dos educadores.

9 Os jogos didáticos têm sempre uma finalidade lógica, ao lado de uma finalidade dramática que é ensinar a lidar com a vitória e, muito especialmente, com a derrota. A finalidade lógica é a propiciar a construção do conhecimento. [...] Os jogos têm também finalidades éticas de cumprir regras e não roubar. (GROSSI, 2016, 55-56). Outro diferencial por meio do qual é constituída a metodologia geempiana é o lanche pedagógico, momento também de aprendizagem, de espera e do viver coletivo. Isso também como proposta didática, foi vivenciado dentro do curso. Por fim, a aula cultural, que diz respeito à atividade cultural, que para o Geempa é necessária e relevante para o desenvolvimento do aluno, buscando a arte como promovedora de aprendizagens. Na formação houve momentos dos professores indígenas vivenciaram a aula cultural, apreciando o ensaio de um grupo de danças tradicionais de Mato Grosso. De acordo com Esther Pillar Grossi, em uma das formações, um professor que não gosta de Arte é um pobre professor. Ao final, de cada encontro foram realizadas as avaliações pelas formadoras do Geempa, que constituía em escrever o que aprenderam durante o curso e posteriormente, em roda, cada um lia sobre os resultados obtidos na formação e o que puderam aprender naquele encontro específico. Aprender e Ensinar com ações práticas em sala de aula O projeto Ação Saberes Indígenas na Escola da UFMT possibilitou a formação contínua de professores indígenas, de 11 povos de Mato Grosso, tendo como foco principal o fortalecimento teórico-metodológico dos processos de aprendizagens da criança, e principalmente contribuiu para um novo conceito de letramento bi/multilíngue que busca garantir que o aluno aprenda em sua trajetória escolar na educação intercultural. Inicialmente observamos que os termos que permeiam o campo da psicogênese na língua escrita, não eram termos que faziam parte dos diálogos dos professores indígenas quando abordavam sobre o processo de alfabetização, remetendo aos seus alunos como aqueles que não sabiam ler ou escrever. Ao final do curso, concluiu-se que muitos professores conseguiram se apropriar dos termos, bem como dos conceitos que permeiam quando nos referimos que o aluno se encontra em um determinado nível da escrita. Esses conhecimentos são fundamentais para uma prática pedagógica com qualidade, pois ao identificar o nível que o aluno está, é possível prever possibilidades de

10 reorientá-lo no processo educativo, de modo que seja resguardado o direito de todos aprenderem, conforme afirma uma professora: [...] os alunos cresceram em relação ao aprendizado. A comunidade percebeu que mudou muito depois que teve esse curso dos saberes indígenas (professora Paresi) Neste processo formativo cerca de 60 professores indígenas de diversas aldeias e localidades do estado de Mato Grosso, puderam se qualificar profissionalmente. Os relatos dos professores indicam uma relação de aprendizagem ao longo do desenvolvimento das ações: Não tinha conhecimento necessário para identificar o nível de concepção em que se encontra o sujeito. No estudo da alfabetização, sendo estas uma das maiores dificuldades que é alfabetizar. (professora Bororo). A formação dos saberes me ajudou muito, pois há algum tempo ensinava letra por letra [...] (professora Bororo). A formação na metodologia do Geempa possibilitou a apropriação e aprofundamento da teoria da psicogênese da língua escrita e a identificação dos níveis psicolinguísticos. Assim, houve o aprofundamento de saberes a respeito da didática do nível pré- silábico 1, pré-silábico 2, silábico, alfabético e alfabetizado. Para a professora da etnia Paresi sobre a formação, destaca: Acredito que os saberes indígenas foi fundamental para a formação minha como professora, pois saberei identificar os níveis que meus alunos estão rumo à alfabetização. [...] (professora Paresi) O aprofundamento teórico daquilo que é inerente aos saberes de um professor alfabetizador, possibilitou a inovação de práticas metodológicas e as novas formas de ensinar e aprender, contribuindo para o fortalecimento do linguístico e epistêmico da escola na aldeia. O método pós-construtivista proporcionou novas formas de lidar com os processos da aprendizagem e de como a criança aprende. O Geempa trouxe a perspectiva que é possível ensinar a todos os alunos, porém para que isso possa ocorrer é necessário se apropriar de uma teoria consistente, bem como, que é necessário desejar aprender quer seja os alunos em suas aldeias, quer seja os professores nos cursos de formação. O desejo de aprender pode ser provocado. Para o Geempa cuja metodologia se baseia em grupos áulicos, a aprendizagem se dá em 3 momentos, com quem sabe mais, com quem sabe menos e com quem está no mesmo nível de aprendizagem, por isso a importância da constituição de grupos que agregam essas três características. Os professores puderam vivenciar isso nas formações,

11 uma vez, que todos os encontros se desenvolveram de maneira semelhante aquilo que seria implementado em sala de aula. Considerações Finais A Ação Saberes Indígenas na Escola da UFMT atendeu às demandas formativas requeridas inicialmente pelos professores indígenas numa perspectiva bilíngue, multilíngue, interdisciplinar e intercultural, buscando a superação das fragilidades pedagógicas apresentadas, e buscando dentro de um escopo teórico-metodológico provocar os professores indígenas acerca da compreensão de como ensinar as crianças na aldeia e possibilitar que todos aprendam o processo de escrita alfabética, e consequentemente possam se apropriar da leitura e da escrita como possibilidade de empoderamento social dentro da sociedade não indígena. O processo de formação contínua Ação Saberes Indígenas na Escola foi um elemento essencial para a qualificação desses sujeitos, principalmente considerando as realidades e os contextos no qual estão inseridas cada etnia e as demandas advindas das escolas com os alunos dos quais são professores. Considera-se ainda para concluir que no diagnóstico feito com os professores e demais integrantes do projeto, que muitos indígenas ainda não possuem o ensino superior, outros atuam na escola, mas fora de sua área de formação. Com isso, compreendemos que a formação foi um momento produtivo para discutir teoria e prática da alfabetização, e com a parceria com o Geempa, possibilitou aos professores se apropriaram da teoria pósconstrutivista para alfabetizar os alunos em suas respectivas aldeias. Referências BRASIL. Portaria n. 98, de 6 de dezembro de Regulamenta a ação Saberes Indígenas na Escola. Disponível em: portsecadi-98&category_slug=setembro-2014-pdf&itemid= Acesso em 09 de fev de GROSSI, Esther Pillar. Aula-entrevista: caracterização do processo rumo à escrita e à leitura. 2 ed. Porto Alegre: GEEMPA, GROSSI, Esther Pillar (Org.). A ruptura com o construtivismo piagetiano. In: GROSSI, Esther Pillar. A ruptura com o construtivismo piagetiano. Porto Alegre: GEEMPA, P GROSSI, Esther Pillar. Rio Grande do Sul: Geempa, Que letra é essa? Do gozo da ignorância ao prazer de aprender. LUCIANO, Gersem. Projeto é como Branco Trabalha as lideranças que se virem para

12 aprender e nos ensinar: experiências dos povos indígenas do alto rio Negro. Dissertação de mestrado em antropologia social Universidade de Brasília, abril de TUBOITI, Nair Cristina da Silva; FREITA, Lêda Gonçalves de. Grupos áulicos: aprendendo com os pares. In: Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP. Volume 19, Número 2, Maio/Agosto de 2015: Disponível em Acesso em 15 de abril de ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

AÇÃO SABERES INDÍGENAS NA ESCOLA: ANÁLISE SOBRE O PROCESSO FORMATIVO EM MATO GROSSO

AÇÃO SABERES INDÍGENAS NA ESCOLA: ANÁLISE SOBRE O PROCESSO FORMATIVO EM MATO GROSSO 3478 - Trabalho Completo - XIV ANPED-CO (2018) GT 08 - Formação de Professores AÇÃO SABERES INDÍGENAS NA ESCOLA: ANÁLISE SOBRE O PROCESSO FORMATIVO EM MATO GROSSO Neide da Silva Campos - SECRETARIA ESTADUAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Carta Circular 001/2017 Cuiabá, 15 de fevereiro de 2015 Prezado (ª) Professor(ª), A Coordenação Geral da Rede Saberes Indígenas na Escola UFMT, convoca os integrantes do Projeto para participar da 1ª Reunião

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA

Leia mais

A experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor

A experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor A experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor Linha Temática: Universidade e Escola Carmerina de Brito Gonçalves Email:Carmembritto10@gmail.com

Leia mais

RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC

RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC Juscinária Tavares da Silva Universidade Estadual de Roraima- UERR RESUMO O presente trabalho trata-se de um relato de experiência

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

Uma Nova Versão ao Conto de Chapeuzinho Vermelho

Uma Nova Versão ao Conto de Chapeuzinho Vermelho Uma Nova Versão ao Conto de Chapeuzinho Vermelho Mariângela Gomes de Assis- Universidade Estadual da Paraíba UEPB mariangelag.assis@hotmailcom Elisângela Justino- Universidade Estadual da Paraíba UEPB

Leia mais

O DIÁLOGO ENTRE O CURRÍCULO ESCOLAR E O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO NA REDE DE ENSINO PÚBLICO.

O DIÁLOGO ENTRE O CURRÍCULO ESCOLAR E O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO NA REDE DE ENSINO PÚBLICO. UNIVERSIDADE FEEVALE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIVERSIDADE CULTURAL E INCLUSÃO SOCIAL O DIÁLOGO ENTRE O CURRÍCULO ESCOLAR E O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO NA REDE DE ENSINO PÚBLICO. Mestranda: Camila Altmayer

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I Disposições Preliminares Art.1º- Este regulamento normatiza os

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) História da Escrita. Função

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE BRAGANÇA PAULISTA

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE BRAGANÇA PAULISTA MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA BRAGANÇA PAULISTA 2017 MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 1º Semestre Nº de Aulas Carga Horária Brinquedoteca: jogos e brincadeiras

Leia mais

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Caderno de Apresentação

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Caderno de Apresentação PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Caderno de Apresentação Contextos de Criação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - Elaine Constant Implantação de programas de formação continuada

Leia mais

PNAIC PIOS. UNIDADE 1, ANO 1. Equipe do PNAIC-CEAD

PNAIC PIOS. UNIDADE 1, ANO 1. Equipe do PNAIC-CEAD PNAIC CURRÍCULO CULO NA ALFABETIZAÇÃO: CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS. PIOS. UNIDADE 1, ANO 1 Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules

Leia mais

CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO DA ESCRITA. Disciplina: Aquisição da língua escrita Angélica Merli Abril/2018

CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO DA ESCRITA. Disciplina: Aquisição da língua escrita Angélica Merli Abril/2018 CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO DA ESCRITA Disciplina: Aquisição da língua escrita Angélica Merli Abril/2018 1 OBJETIVO Discutir os pressupostos de duas concepções de linguagem relacionadas à aprendizagem

Leia mais

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br

Leia mais

Dinâmica Curricular 2011 versão 8

Dinâmica Curricular 2011 versão 8 : Dinâmica Curricular 2011 versão 8 1º Período História da Educação DCH25 60 ----- ----- 60 ntrodução à Pedagogia DCH310 30 ----- ----- 30 Sociologia da Educação DCH55 60 ----- ----- 60 Filosofia da Educação

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em

Leia mais

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015

CURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015 1 CURSO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) 2015 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE I... 4 02 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO... 4 03 PROFISSIONALIDADE DOCENTE... 4 04 RESPONSABILIDADE

Leia mais

Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte

Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES

Leia mais

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017 Objetivo: Fazer um resgate do PNAIC em nosso Estado, apresentar o novo modelo e refletir sobre os desafios que se apresentam.

Leia mais

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA 03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS INTRODUÇÃO A do Campo tem sido um dos aspectos a ser considerado na formação de professores, uma vez que esta modalidade de ensino tem ganhado

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

PEREIRA, Ana Célia da R. Autora Professora da Escola Municipal Prof. Anísio Teixeira

PEREIRA, Ana Célia da R. Autora Professora da Escola Municipal Prof. Anísio Teixeira O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ANÍSIO TEIXEIRA NO APOIO AO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PEREIRA, Ana Célia

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Melissa Carla Streck Bundt Silandra Badch Rosa Pedagogia/ULBRA Cachoeira do Sul melissa.streck@hotmail.com RESUMO Este

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS EDITAL SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DA AÇÃO SABERES INDÍGENAS NA ESCOLA- NÚCLEO UFES. Instituído pela Portaria do MEC n. 1.061, de 30 de OUTUBRO de 2013, e regulamentado pela

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

AULA 08 Profª Matilde Flório Concurso PMSP- 2011 Reflexões Gerais para as dissertativas (recorte...) PARTE 02

AULA 08 Profª Matilde Flório Concurso PMSP- 2011 Reflexões Gerais para as dissertativas (recorte...) PARTE 02 AULA 08 Profª Matilde Flório Concurso PMSP- 2011 Reflexões Gerais para as dissertativas (recorte...) PARTE 02 DISSERTATIVA - 07 Na reunião pedagógica, os professores do Ensino Fundamental II foram desafiados

Leia mais

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013 O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Resumo: UNIDADE 2 Abril de 2013 Segundo Libâneo (1994), o planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID Resumo: Ângela Helena Bona Josefi Professora do Departamento de Pedagogia; Coordenadora de área

Leia mais

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com

Leia mais

AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Juliana Maria Soares dos Santos PPFP - UEPB juliana.pedagogia@hotmail.com Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação

Leia mais

Ementas Curso de Pedagogia º Semestre

Ementas Curso de Pedagogia º Semestre Ementas Curso de Pedagogia 2015 1º Semestre Desenvolvimento da expressão oral Ementa: Prática de leitura e de compreensão de diferentes tipos de textos acadêmicos; a leitura textual como fonte de aprendizagem,

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE)

Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE) Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada em Nível Superior de Profissionais

Leia mais

Pedagogia. 1º Semestre. Filosofia e Educação ED0003/ 60h

Pedagogia. 1º Semestre. Filosofia e Educação ED0003/ 60h Pedagogia 1º Semestre Filosofia e Educação ED0003/ 60h Ementa: Fundamentação teórica dos conceitos básicos de Filosofia. Distinção entre Ciências e Filosofia. O estudo e a análise da aplicação sistemática

Leia mais

HETEROGENEIDADE EM SALA DE AULA Entendimentos das Orientadoras de Estudo do PNAIC

HETEROGENEIDADE EM SALA DE AULA Entendimentos das Orientadoras de Estudo do PNAIC HETEROGENEIDADE EM SALA DE AULA Entendimentos das Orientadoras de Estudo do PNAIC Valéria Alessandra Coelho Islabão Juliana Mendes Oliveira Jardim Marta Nörnberg 1. Introdução Este trabalho apresenta entendimentos

Leia mais

CONHEÇAM OS CONVIDADOS DO III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE A TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS. Dra. Esther Pillar Grossi

CONHEÇAM OS CONVIDADOS DO III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE A TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS. Dra. Esther Pillar Grossi CONHEÇAM OS CONVIDADOS DO III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE A TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS Dra. Esther Pillar Grossi Doutora em Psicologia Cognitiva pela École de Hautes Études en Sciences Sociales de

Leia mais

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos

Leia mais

ALFABETIZAR LETRANDO: TAREFA PARA PROFISSIONAIS QUALIFICADOS

ALFABETIZAR LETRANDO: TAREFA PARA PROFISSIONAIS QUALIFICADOS ALFABETIZAR LETRANDO: TAREFA PARA PROFISSIONAIS QUALIFICADOS Autora (1) Adílcima Scardini de Moraes¹; Co-autora (1) Antonia Angelina Basanella Utzig² ¹Secretaria Municipal de Educação e Cultura SEMEC E-mail:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR ALFABETIZADOR Liliamar Hoça PUC/PR

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR ALFABETIZADOR Liliamar Hoça PUC/PR DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR ALFABETIZADOR Liliamar Hoça PUC/PR Resumo Este trabalho apresenta dados parciais da pesquisa sobre Desenvolvimento profissional do professor alfabetizador, tendo

Leia mais

A CRIANÇA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO 1

A CRIANÇA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO 1 A CRIANÇA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO 1 Mayrla Ferreira Silva Acadêmica do curso de Pedagogia Rosana Moraes de Sousa Acadêmica do curso de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão

Leia mais

Alfabetização da Base à sala de aula: Que caminho percorrer? Monica Gardelli Franco Superintendente do CENPEC

Alfabetização da Base à sala de aula: Que caminho percorrer? Monica Gardelli Franco Superintendente do CENPEC Alfabetização da Base à sala de aula: Que caminho percorrer? Monica Gardelli Franco Superintendente do CENPEC Fonte: Inep/MEC Resultados da ANA Avaliação Nacional de Alfabetização 2016 Realizada com mais

Leia mais

Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017

Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017 Meu objetivo: Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017 Educação Especial e Inclusão Educação Básica na LDB Organização da

Leia mais

Secretaria de Educação Básica (SEB) Secretaria de Educação a Distância (SEED) GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Secretaria de Educação Básica (SEB) Secretaria de Educação a Distância (SEED) GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica (SEB) Secretaria de Educação a Distância (SEED) GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-LETRAMENTO GUIA GERAL 1. O que é O Pró-Letramento - Mobilização pela Qualidade da Educação

Leia mais

TRABALHOS DE CONCLUSÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO

TRABALHOS DE CONCLUSÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO TRABALHOS DE CONCLUSÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO I. ESPECIFICIDADE Docentes e estudantes do ProfSocio possuem grande responsabilidade na elaboração de seu trabalho de conclusão. Serão desafiados nos seguintes

Leia mais

INVESTIGANDO E COMPREENDENDO PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO

INVESTIGANDO E COMPREENDENDO PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO INVESTIGANDO E COMPREENDENDO PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO Michele do Amaral de Oliveira UPF Queila Janara Portes Dias UPF PROJETO: INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NO CONTEXTO DAS RELAÇÕES UNIVERSIDADE-ESCOLA: INVESTIGAÇÃO,

Leia mais

Formação docente interdisciplinar como espaço de reflexão coletiva acerca da prática docente

Formação docente interdisciplinar como espaço de reflexão coletiva acerca da prática docente Formação docente interdisciplinar como espaço de reflexão coletiva acerca da prática docente Rutz da Silva, Silvio Luiz 1 & Puglia Zanon, Denise 2 Categoría: Reflexões e experiências de inovação em sala

Leia mais

Educação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21

Educação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 O mundo passa por

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira O REDESENHO CURRICULAR COMO INSTRUMENTO DE FORTALECIMENTO DE ESPAÇOS PEDAGÓGICOS: LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS Waleska Gonçalves de Lima Cláudia Inês Dahmer Sidnei Rogério Ferreira CEM/SUEB/SAPE/SEDUC-MT Resumo:

Leia mais

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40 MATRIZ CURRICULAR Carga Horária: 3.880 horas Duração: 04 anos Reconhecimento Renovado pela Portaria nº 794, de 14/12/2016, Publicada no D.O.U. de 15/12/2016. 1º SEMESTRE História da Educação 80 Formação

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 14) No documento - Progestão : como

Leia mais

Pensando a Didática sob a perspectiva humanizadora

Pensando a Didática sob a perspectiva humanizadora Universidade do Estado de Minas Gerais Unidade Poços de Caldas Curso de Pedagogia - Núcleo II Didática: processos de e aprendizagem na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental Profa.

Leia mais

PÓS-CONSTRUTIVISMO: UMA PROPOSTA PARA A ALFABETIZAÇÃO

PÓS-CONSTRUTIVISMO: UMA PROPOSTA PARA A ALFABETIZAÇÃO PÓS-CONSTRUTIVISMO: UMA PROPOSTA PARA A ALFABETIZAÇÃO Giselly Jordan Virginia Portella Escola Municipal Professora Maria Dalva Gomes Bezerra, gisellyportella@gmail.com Resumo: O Ensino é um processo, assim

Leia mais

As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1

As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1 1 As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1 Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018 2 Objetivo Compreender os processos

Leia mais

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

Amauri de Oliveira Jesus Universidade do Estado da Bahia

Amauri de Oliveira Jesus Universidade do Estado da Bahia DESAFIOS DA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE TANCREDO NEVES/BA. Amauri de Oliveira Jesus Universidade do Estado

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número

Leia mais

PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO: Oportunidade de formação aos funcionários da educação pública

PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO: Oportunidade de formação aos funcionários da educação pública PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO: Oportunidade de formação aos funcionários da educação pública Ana Lúcia dos Santos 1 Daniela Cherobini Cargnelutti 2 Carla Cristiane Costa 3 Resumo: Este trabalho tem como objetivo

Leia mais

DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES

DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES RESUMO Prof. Dr. Flavio Rodrigues Campos SENAC- SP Este trabalho discute aspectos importantes de um projeto de formação

Leia mais

OS NÚMEROS DO PNAIC UFMG/2015

OS NÚMEROS DO PNAIC UFMG/2015 ! OBJETIVOS 1) Apresentar os cronogramas de formação e articular agenda; 2) Verificar a instalação e funcionamento dos conselhos escolares; 3) Discutir possibilidades, limites e desafios das avaliações

Leia mais

CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017

CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017 II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR MÓDULO 4 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017 O JOGO

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E

Leia mais

A OBSERVAÇÃO E A INTERVENÇÃO NA CONSTRUÇÃO DOS SABERES E NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA

A OBSERVAÇÃO E A INTERVENÇÃO NA CONSTRUÇÃO DOS SABERES E NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA Resumo A OBSERVAÇÃO E A INTERVENÇÃO NA CONSTRUÇÃO DOS SABERES E NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA OLIVEIRA, Michele do Amaral de UPF 64406@upf.br Eixo Temático: Didática: Teorias, Metodologias e Práticas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE CURRÍCULO DO PPGMPE Código Disciplinas/atividades obrigatórias para todos os estudantes CH Créditos MPE1000 MPE1001 MPE1002 MPE1003 MPE1004 MPE1005 Metodologia da pesquisa em Educação Ementa: A produção

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Alfabetização e Letramento Código da Disciplina: EDU328 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira PNEM PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO - FORMAÇÃO CONTINUADA PROPOSTA E DESAFIOS Claudiane Aparecida Erram Universidade Estadual de Londrina UEL-PR. Resumo O presente trabalho apresenta

Leia mais

PLURALIDADE CULTURAL: DIVERSIDADE E CIDADANIA RELATO DE EXPERIÊNCIA

PLURALIDADE CULTURAL: DIVERSIDADE E CIDADANIA RELATO DE EXPERIÊNCIA PLURALIDADE CULTURAL: DIVERSIDADE E CIDADANIA RELATO DE EXPERIÊNCIA Introdução BENÍCIO, Débora Regina Fernandes 1 UEPB Campus III debora_rfb@yahoo.com.br O PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS.

FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. Ione da Silva Guterres Especialista em Docência na Educação Infantil pela

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2017

Pró-Reitoria de Graduação Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2017 PróReitoria de Graduação Caracterização da disciplina Código da disciplina: NHT407215 Nome da disciplina: Avaliação no Ensino de Química Créditos (TPI): (304) Carga horária: 36 horas Aula prática: Não

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS HABILITAÇÃO PORTUGUÊS/INGLÊS Capítulo I Definição Art. 1º - A disciplina de Estágio Supervisionado é parte integrante do currículo Pleno do curso de

Leia mais

Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período:

Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período: FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Língua Portuguesa Componente Curricular: EJA Educação de Jovens e Adultos Carga Horária: 50 horas Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período: 2017.01

Leia mais

ATIVIDADES ARTICULADORAS ENTRE PIBID/PNAIC: OLHARES DAS PROFESSORAS SUPERVISORAS

ATIVIDADES ARTICULADORAS ENTRE PIBID/PNAIC: OLHARES DAS PROFESSORAS SUPERVISORAS ATIVIDADES ARTICULADORAS ENTRE PIBID/PNAIC: OLHARES DAS PROFESSORAS SUPERVISORAS Enisia Tolardo Magnavita 1 Silvia Leticia dos Santos Franca 2 O presente relato de experiências tem por objetivo apresentar

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 0993/I C/H 68 Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de ensino:

Leia mais

Conteúdo:Liderança Escolar

Conteúdo:Liderança Escolar Data:01/02/2018 Conteúdo:Liderança Escolar Professora:Verbena Roque Gonçalves EMENTA: LIDERANÇA ESCOLAR, CORRESPONSABILIZAÇÃO, COTIDIANO ESCOLAR OBJETIVO: DISCUTIR LIDERANÇA ESCOLAR NO PAPEL DO COORDENADOR

Leia mais

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo

Leia mais

ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID

ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID 2 ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID BORGES Maria Jesus da Cunha 1 MORAES Adriana

Leia mais

Desafios e boas práticas de alfabetização. DOM+ Professor

Desafios e boas práticas de alfabetização. DOM+ Professor Desafios e boas práticas de alfabetização. DOM+ Professor Apresentação Debora Paschoal Consultora Pedagógica Dom Bosco Pedagoga Especialista em Neurociência debora.paschoal@pearson.com Objetivos da palestra

Leia mais

Proposta para a Base Nacional Comum Curricular

Proposta para a Base Nacional Comum Curricular Proposta para a Base Nacional Comum Curricular Este documento apresenta as proposições da (ABEM) para a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), considerando o documento oficial apresentado pelo Ministério

Leia mais

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo

Leia mais

A REESCRITA DE CONTOS COMO GATILHO PARA A ALFABETIZAÇÃO INICIAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Escola Estadual Conselheiro Antônio Prado

A REESCRITA DE CONTOS COMO GATILHO PARA A ALFABETIZAÇÃO INICIAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Escola Estadual Conselheiro Antônio Prado A REESCRITA DE CONTOS COMO GATILHO PARA A ALFABETIZAÇÃO INICIAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Escola Estadual Conselheiro Antônio Prado Professor(es) Apresentador(es): Maria Gildacy Araújo Lôbo Gomes Realização:

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos

Leia mais

TRABALHOS ACADÊMICOS

TRABALHOS ACADÊMICOS TRABALHOS ACADÊMICOS 86 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA Jorge Eto 1 ; Marco Aurélio Borges Rodrigues Mariano 2, Daniela Dellacorte 3, Tânia de Oliveira 4, Gerson Bibiano 5 RESUMO:

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Ana Caroline de Oliveira Campos Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES. anecarolinne16@hotmail.com

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

EMENTA DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA 1º. PERÍODO

EMENTA DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA 1º. PERÍODO EMENTA DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA 1º. PERÍODO SOCIEDADE, CULTURA E EDUCAÇÃO Estudo dos processos educacionais sob a perspectiva das relações entre Estado sociedade e cultura, priorizando as

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Letícia Lima de Almeida 1 Magda Neves da Silva 2 Siomara Cristina Broch 3 Resumo: O propósito deste trabalho

Leia mais

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,

Leia mais

Revista Diálogos Interdisciplinares - GEPFIP

Revista Diálogos Interdisciplinares - GEPFIP 33 HISTÓRIAS E DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE NA ESCOLA INDÍGENA POLO GENERAL RONDON, AQUIDAUANA, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL Micilene Teodoro VENTURA 1 Léia Teixeira LACERDA 2 Onilda Sanches NINCAO 3 RESUMO

Leia mais

LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA.

LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA. LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA. Autoras: BARRETO, Raisa Queiroga. rsqueiroga92@gmail.com OLIVEIRA, KhomarTander sde. Khomartanders13@hotmail.com SIRINO,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada

Leia mais

Índice. 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional Os Saberes dos Professores...4

Índice. 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional Os Saberes dos Professores...4 GRUPO 5.3 MÓDULO 4 Índice 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional...3 2. Os Saberes dos Professores...4 2.1. O Papel do Coordenador Pedagógico... 5 2 1. PROFESSOR-COORDENADOR

Leia mais

O PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

O PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES O PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Lisete Funari Dias (Universidade Federal do Pampa) Maira Ferreira (Universidade Federal de Pelotas) Resumo: A presente

Leia mais