TÍTULO: AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIBACTERIANO DE EXTRATOS DE PRÓPOLIS MARROM DE DIFERENTES POLARIDADES

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1 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIBACTERIANO DE EXTRATOS DE PRÓPOLIS MARROM DE DIFERENTES POLARIDADES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Ciências Biológicas INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO - UNASP AUTOR(ES): GABRIEL FREITAS CAMPOS ORIENTADOR(ES): MARCO AURÉLIO SIVERO MAYWORM, NICOLAS RIPARI COLABORADOR(ES): COMPLEXO DE LABORATÓRIOS UNASP-SP

2 1. RESUMO A própolis é um material resinoso de coloração e consistência variada, é coletada por abelhas de várias espécies, entre elas Apis mellifera, a coleta é feita a partir de diversas partes das plantas como gemas, botões florais e exsudatos resinosos. Nos últimos anos a própolis tem se mostrado um ótimo composto sobre a forma de extratos hidroetanólicos destacando as suas propriedades terapêuticas, que entre elas está o antimicrobiano. O objetivo deste trabalho é avaliar o potencial antibacteriano de extratos de uma amostra de própolis marrom produzidos em solventes de diferentes polaridades contra as bactérias Escherichia coli e Staphylococcus aureus. Para a obtenção dos extratos foram utilizados 65g de própolis para as extrações, desenvolvidas em sistema de refluxo sobre aquecimento. Inicialmente preparou-se culturas de Staphylococcus aureus e Escherichia coli em meio sólido e uma massa de cada cultura foi adicionada em solução salina 0,9% e ajustando sua turbidez em que o comprimento de onda utilizado foi 600 nm e a absorbância foi ajustada para aproximadamente 0,06 a que corresponde entre 1 a 3 X 10 6 unidades formadoras de colônias (UFC)/mL. Foi então utilizada uma placa de 96 poços, fundo chato, para abrigar o inóculo (50µL), meio líquido com as frações dos extratos diclorometânico, etanólico e metanólico, ressuspendidos em dimetilsulfóxido (DMSO) e em concentrações de 0,2% (50µL) para determinar concentração inibitória mínima (CIM) através de diluição seriada (1:1). Após realizar todo o procedimento de inoculação a placa foi incubada durante 24 horas em estufa a 37 C. Passado esse período utilizou-se o método colorimétrico com resazurina, em que a coloração azul demonstra a inatividade bacteriana e a vermelha, a atividade bacteriana. Nas condições do presente estudo, os extratos diclorometânico e etanólico de própolis marrom avaliados mostraram efeito bacteriostático contra os isolados Escherichia coli e Staphylococcus aureus e extrato metanólico não apresentou atividade antibacteriana nas concentrações testadas. Palavras-chave: própolis marrom, extratos, DMSO, atividade antibacteriana

3 2. INTRODUÇÃO A própolis é uma mistura complexa proveniente de substâncias gomosas, resinosas de coloração e consistência variada, é coletada por abelhas da espécie Apis mellifera de diversas partes das plantas como brotos, botões florais e exsudatos resinosos. A própolis é utilizada pelas abelhas para selar eventuais aberturas na colméia e para eliminar possíveis invasores. A composição química da própolis não é constante, pois varia de acordo com a flora usada para a sua elaboração, com o período de coleta e com a variedade das abelhas (Fernandes et al., 2015). Particularmente a própolis, sob a forma de extratos hidroetanólicos, vem se destacando tanto pelas suas propriedades terapêuticas, tais como atividades antimicrobiana, antinflamatória, cicatrizante, anestésica e anticariogênica, quanto pela possibilidade de aplicação na indústria farmacêutica e alimentícia, na forma de alimentos funcionais (PORTILHO et al., 2013). Embora muitos trabalhos científicos tenham sido realizados demonstrando o potencial antimicrobiano da própolis, as substâncias responsáveis por essa atividade ainda não foram descritas em sua totalidade, pois podem variar de uma amostra para outra (PINTO et al., 2001). Muitos trabalhos ilustram a diversidade de atividades biológicas da própolis e, entre elas, a antibacteriana. A maioria dos relatos mostra que os diversos tipos de extratos de própolis possuem acentuada ação inibidora, in vitro, sobre gêneros Gram-positivos e, em menor escala, sobre as bactérias Gram-negativas (DOS SANTOS et al., 2003). A resistência a agentes antibacterianos tem se tornado um importante problema no mundo, em resposta a isso, as principais indústrias farmacêuticas, juntamente as universidades, têm concentrado esforços em isolar e identificar novos compostos com propriedades antibacterianas (CABRAL, 2008). Embora a composição química da própolis seja um dado extremamente importante, suas distintas atividades farmacológicas podem também decorrer do sinergismo entre seus diversos compostos químicos. Em toda a extensão do

4 território brasileiro são encontradas plantas apícolas produtoras de substrato para a composição e síntese de própolis (GOMES et al., 2016). Diante disso, realizou-se este trabalho com o objetivo de avaliar a atividade antibacteriana de uma amostra da própolis marrom.

5 3. OBJETIVOS Avaliar o potencial antibacteriano de extratos de uma amostra de própolis marrom produzidos em solventes de diferentes polaridades contra as bactérias Escherichia coli e Staphylococcus aureus..

6 4. METODOLOGIA 4.1. Obtenção dos extratos A própolis foi adquirida pela empresa Apiário Seiva das Flores no mês de novembro de A própolis foi congelada em freezer com temperatura de -20ºC por 24 horas para facilitar a maceração do material com grau e pistilo. Uma amostra de 65 g de própolis pulverizada foi transferida para um balão de fundo chato de 2 litros e a extração feita sob aquecimento em refluxo. Os solventes utilizados foram hexano, diclorometano, etanol, metanol e água destilada como solventes. Efetuou-se três extrações para cada solvente, trocando-se o solvente a cada três dias. Os extratos obtidos foram mantidos em freezer até a preparação das concentrações utilizadas. Cada extrato teve sua concentração acertada a 2%. Para isso foi utilizado 2 ml de cada extrato adicionando-os em frascos antecipadamente pesados, após isso, levados a banho-maria até que ocorresse a completa evaporação dos solventes afim de obter a massa de cada extrato. Os fracos secos ficaram armazenados em câmara de sílica por três dias e em seguida pesados em balança analítica durante alguns dias até não haver mais a variação de peso. O valor em gramas foi calculado subtraindo o peso final pelo peso inicial de cada frasco, e assim verificando a massa contida em 2 ml de cada extrato fracionado. Com os resultados obtidos da massa de cada extrato, multiplica-se o valor pelo volume total de cada extrato, e a partir disso os extratos foram concentrados em evaporador rotatório, sob pressão reduzida para obtenção de concentrações a 2% Teste Antibacteriano Inicialmente preparou-se culturas de Staphylococcus aureus e Escherichia coli em meio sólido. Foram incubadas durante 24 horas em estufa bacteriológica para obter as colônias, para que assim fosse preparado a escala 0,5 Mc Farland segundo Bier (1981) com modificações. Uma massa de cada cultura foi adicionada em solução salina 0,9% e ajustando sua turbidez usando espectrofotômetro e cubetas apropriadas para determinar a absorbância. O comprimento de onda utilizado foi 600 nm e a absorbância foi ajustada para aproximadamente 0,06 a que corresponde entre 1 a 3 X 10 6 unidades formadoras de colônias (UFC)/mL.

7 5. DESENVOLVIMENTO Imediatamente após ajustar o inoculo inicial à escala 0,5 Mc Farland em solução salina, foi feita uma diluição (1:100) em caldo nutriente. Foi então utilizada uma placa de 96 poços, fundo chato, para abrigar o inóculo (50µL), meio líquido com as frações dos extratos diclorometânico, etanólico e metanólico, ressuspendidos em dimetilsulfóxido (DMSO) e em concentrações de 0,2% (50µL) para determinar concentração inibitória mínima (CIM) através de diluição seriada (1:1). O volume final de cada poço da placa foi de 100µL e o controle para este teste continha os inóculos bacterianos utilizados, caldo nutriente e DMSO e o controle negativo feito com o caldo nutriente e DMSO. Após realizar todo o procedimento de inoculação a placa foi incubada durante 24 horas em estufa a 37 C. Passado esse período utilizou-se o método colorimétrico, em que foram adicionados 15μL de resazurina sódica 0,01% (7- hidroxi-3h-fenoxazina-3-ona-10-óxido) em solução aquosa e esterilizada aguardando 2 horas para a se realizar a leitura visual dos resultados, de acordo com Bonam et al., (2010), no momento em que a coloração azul demonstra a inatividade bacteriana e a vermelha, a atividade bacteriana.

8 6. RESULTADOS Na tabela 1, os extratos diclorometânico e etanólico apresentaram uma CIM relativamente alta (0,2%) quando testadas em E. coli. O extrato diclorometânico apresentou a menor CIM (0,06%) sobre S. aureus, uma bactéria Gram-positiva. O extrato etanólico mostrou-se mais efetivo sobre S. aureus (CIM = 0,1%) em comparação E. coli (0,2%). Essa diferença na atividade antibacteriana entre os diferentes testes pode estar relacionada às cepas bacterianas utilizadas, já que cepas de espécies diferentes podem apresentar resistência diferenciada. O extrato metanólico não apresentou atividade antibacteriana nas concentrações testadas. Tabela 1: Apresenta concentração inibitória mínima (CIM) de extratos de própolis marrom contra Escherichia coli e Staphylococcus aureus. Extratos Inóculo Bacteriano CIM Diclorometânico Diclorometânico Etanólico Etanólico Metanólico Metanólico Escherichia coli Staphylococcus aureus Escherichia coli Staphylococcus aureus Escherichia coli Staphylococcus aureus 0,2% 0,06% 0,2% 0,1% >0,2% >0,2% Andrade et al., (2012) também observou o potencial antimicrobiano de extratos etanólicos 70% de própolis verde e marrom e descreveu variações no poder antimicrobiano da própolis frente a bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. Onde bactérias Gram-positivas foram mais sensíveis ao extrato testado do que as Gram-negativas, de forma semelhante ao observado neste trabalho. Gomes et al., (2016) também encontrou valores de CIM diferentes para as bactérias Gram-positivas em relação as Gram-negativas, o que é esperado, considerando-se que a parede celular das bactérias Gram-negativas é mais fina que a das bactérias Gram-positivas, porém mais complexa, devido ao lipopolissacarídeo (LPS), sendo a ação sobre este tipo de estrutura um desafio para os testes com antibacterianos. O que também foi observado por Andrade et al., (2012) que as

9 bactérias Gram-negativas possuem uma membrana externa de lipopolissacarídeos e proteínas, o que dificulta a lise destas bactérias. Ribeiro (2011) pode observar a atividade antimicrobiana dos extratos de própolis vermelha e verde frente ao microrganismo Staphylococcus aureus, pois este é do gênero Gram-positivo e concluiu que esta atividade se deve a presença de flavonoides, ésteres aromáticos e ácidos que atuariam na estrutura da parede celular desse microrganismo. Nas condições do presente estudo, os extratos diclorometânico e etanólico de própolis marrom avaliados mostraram efeito bacteriostático contra os isolados Escherichia coli e Staphylococcus aureus.

10 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados obtidos neste trabalho sugerem que os extratos desta amostra de própolis marrom de menor polaridade (extrato diclorometânico) e polaridade intermediária (extrato etanólico) tem maior potencial antimicrobiano.

11 8. FONTES CONSULTADAS Andrade, N. P. C., da Silva, E. M. S., Mota, R. A., Veschi, J. L. A., Ribeiro, M. F., Krewer, C. C., & da Costa, M. M. Atividade antimicrobiana in vitro de extratos etanólicos de própolis de três estados brasileiros sobre Aeromonas hydrophila isoladas de peixes. Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, 79, 9-15, BIER, O. Bacteriologia e imunologia: em suas aplicações à medicina e à higiene, Ed. Melhoramentos: São Paulo, BONAN, P.R.F.; CACIQUE, A.P.; BOTELHO, B.L.; FARIA, A.K.S.; NOBRE, S.A.M.; PRATA, E.R.B.A. Avaliação do estresse térmico de Candida albicans utilizando microplacas e resazurina como indicador de oxidação. In: fórum desenvolvimento regional: compromisso da unimontes, 4. Montes Claros: Unimontes, CABRAL, I. S. R. Isolamento e identificação de compostos com atividade antibacteriana da própolis vermelha brasileira. Diss. Universidade de São Paulo, DOS SANTOS, C. R., ARCENIO, F., CARVALHO, E. S., LÚCIO, E. M. R. A., ARAÚJO, G. L., TEIXEIRA, L. A.,... & ROCHA, L. Otimização do processo de extração de própolis através da verificação da atividade antimicrobiana. Revista Brasileira de Farmacognosia, 13, 71-74, FERNANDES, M. H. V.; FERREIRA, L. N.; VARGAS, G. D.; FISCHER G.; HÜBNER S. O.; Efeito Do Extrato Aquoso De Própolis Marrom Sobre A Produção De Ifn-ƴ Após Imunização Contra Parvovírus Canino (Cpv) E Corona-vírus Canino (Ccov) Cienc. anim. Bras, GOMES, M.F.F.; ÍTAVO, C.C.B.F.; LEAL, C. R.B.; ÍTAVO, L. C.V.; LUNAS, R. C. Atividade antibacteriana in vitro da própolis marrom. Pesq. Vet. Bras, PINTO, M. S., DE FARIA, J. E., CASSINI, S. T. A., PEREIRA, C. S., & GIOSO, M. M. Efeito de extratos de própolis verde sobre bactérias patogênicas isoladas do leite de vacas com mastite. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 38(6), , RIBEIRO, M. Atividade antimicrobiana do extrato de própolis vermelha e verde frente ao microrganismo Staphylococcus aureus, 2011.

12 PORTILHO, D. R.; MELO, I. A.; GUERRA, R. C.; BATISTA, H. L.; FERNANDES, C. H. C. Avaliação Da Atividade Antibacteriana E Antifúngica Da Própolis Produzida No Estado Do Tocantins, Revista Científica do ITPAC, 2013.

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