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1 JEAN PAUL SARTRE 1

2 Essa tal liberdade - SPC O que é que eu vou fazer com essa tal liberdade? Se estou na solidão pensando em você Eu nunca imaginei sentir tanta saudade Meu coração não sabe como te esquecer A influência do existencialismo sartreano é claramente expressa logo no primeiro verso. Sartre nos dizia que o homem é condenado a ser livre. Pressupondo que a existência precede a essência, ele defende que o ser humano não é definido de uma vez, mas sim precisa definir aquilo que é através de suas escolhas. Mesmo que ele não escolha, já é uma escolha. E a música nos mostra sem demora a angústia diante da liberdade. Vemos sobre a solidão do eu lírico solitário. Uma vez que cada indivíduo deve realizar suas próprias escolhas, fica claro que está terrivelmente solitário nessa condição. Não há quem possa escolher por ele. 2

3 Existencialismo 3

4 O que é o existencialismo Existencialismo é uma corrente filosófica e literária que destaca a liberdade individual, a responsabilidade e a subjetividade. O existencialismo considera cada homem com um ser único que é mestre dos seus atos e do seu destino. Jean-Paul Sartre é um dos estudiosos do movimento existencialista. A palavra "existencialismo" vem de "existência". Sartre, após ter feito estudos sobre fenomenologia na Alemanha, cria o termo utilizando a palavra francesa "existence" como tradução da palavra alemã "Dasein", termo empregado por Heidegger em Ser e tempo. 4

5 Algumas frases de Sartre podem ajudar a compreender o existencialismo: "Não devo perguntar o que fizeram de mim, e sim o que vou fazer com o que fizeram de mim.", referindo-se a existência em geral. "O homem está condenado a ser livre.", referindo-se ao fato do homem estar sem nenhum apoio extra-mundo, ou transcendental, e indicando que homem deve construir sua liberdade contando apenas com suas próprias forças e racionalidade, a partir da consciência que tem de si mesmo. 5

6 O homem está condenado a ser livre Mas ao escolher a si próprio, a sua existência, o homem escolhe por toda a humanidade, isto é, sua escolha tem um alcance universal. Ao fazer algo, deveríamos nos perguntar: e se todos agissem da mesma forma, o mundo seria um lugar melhor de se viver? E é por esta razão que o viver é sempre acompanhado de angústia. Quando escolhemos um caminho, damos preferência a uma dentre diversas possibilidades colocadas à nossa frente. Seguimos o caminho que julgamos ser o melhor, para toda humanidade. Fugir deste compromisso é disfarçar a angústia e enganar sua própria consciência. É agir de má-fé, segundo Sartre. Neste caso, abro mão de minha responsabilidade. 6

7 Imagem: Cat from Sevilla, Spain / Creative Commons Attribution 2.0 Generic FILOSOFIA 3º ANO AS DIMENSÕES DA LIBERDADE 7

8 FILOSOFIA 3º ANO AS DIMENSÕES DA LIBERDADE TUDO QUANTO AUMENTA A LIBERDADE, AUMENTA A RESPONSABILIDADE VICTOR HUGO LIBERDADE É O DIREITO DE FAZER TUDO O QUE A LEI PERMITE MOTESQUIEU É UM ESTRANHO DESEJO, DESEJAR O PODER E PERDER A LIBERDADE BACON 8

9 FILOSOFIA 3º ANO AS DIMENSÕES DA LIBERDADE POVOS LIVRES, LEMBRAI-VOS DESTA MÁXIMA: A LIBERDADE PODE SER CONQUISTADA, MAS NUNCA RECUPERADA ROUSSEAU A LIBERDADE É MAIS IMPORTANTE DO QUE O PÃO NELSON RODRIGUES O HOMEM ESTÁ CONDENADO A SER LIVRE SARTRE 9

10 FILOSOFIA 3º ANO AS DIMENSÕES DA LIBERDADE SÓ POSSO SER LIVRE SE TODOS AQUELES QUE CONVIVEM COMIGO TAMBÉM FOREM LIVRES. ASSIM, MINHA LIBERDADE NÃO TERMINA ONDE COMEÇA A DO OUTRO, MAS AMBAS COMEÇAM, JUNTAS E, UMA, COMPLEMENTANDO A OUTRA, PODEM CRESCER AO INFINITO Ética e Liberdade (Sílvio Gallo) 10

11 O existencialismo de Sartre (RAÍZES:fenomenologia de Husserl e em 'Ser e Tempo' de Heidegger) O existencialismo sartriano procura explicar os aspectos da experiência humana. Sistematizada em dois livros: "O ser e o nada" e "Crítica da razão dialética. 11

12 Imagem: Shaun Dowman / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic FILOSOFIA 3º ANO AS DIMENSÕES DA LIBERDADE 12

13 VIDA É ENTENDIDA COMO UM PROJETO QUE SE REALIZA PELAS ESCOLHAS 13

14 O Em-si (fenomenologia e o existencialismo) O mundo é povoado de seres Em-si. São objetos existentes no mundo e que possuem uma essência definida. Uma caneta, por exemplo, é um objeto criado para suprir uma necessidade: a escrita. 14

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16 Um ser Em-si não tem potencialidades nem consciência de si ou do mundo. Ele apenas é. Os objetos do mundo apresentam-se à consciência humana através das suas manifestações físicas (fenómenos). 16

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18 O Para-si A consciência humana é um ser que possui conhecimento de si e do mundo. O Para-si faz relações temporais e funcionais entre os seres Em-si e ao fazer isso constrói um sentido para o mundo em que vive. 18

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20 O Para-si não tem uma essência definida. Ele não é resultado de uma idéia préexistente. Como o existencialismo sartriano é ateu, ele não admite a existência de um criador que tenha predeterminado a essência e os fins de cada pessoa. 20

21 21

22 É preciso que o Para-si exista, e durante essa existência ele define, a cada momento o que é sua essência. Cada pessoa só tem como essência imutável, aquilo que já viveu. 22

23 23

24 CADA UM É DETERMINADO PELO AMBIENTE E PELAS CIRCUNSTANCIAS...Mas tenho liberdade de mudar minha vida deste momento em diante. 24

25 25

26 Nada me compele a manter esta essência, que só é conhecida em retrospecto. Podemos afirmar que meu ser passado é um Em-si, possui uma essência conhecida, mas essa essência não é predeterminada. Ela só existe no passado. 26

27 Por isso se diz no existencialismo que A existência precede e governa a essência". Por esta mesma razão cada Para-si tem a liberdade de fazer de si o que quiser. 27

28 A liberdade O ser humano está condenado à liberdade. cada pessoa pode a cada momento escolher o que fará de sua vida, sem que haja um destino previamente concebido. As escolhas de cada um são direcionadas por projetos. 28

29 Há vários tipos de projeto, escrever um livro, comprar uma casa, Todas as pessoas são movidas por um projeto fundamental, o projeto de autorealização, da transcendência. 29

30 Sonhamos em ser pessoas que realizaram todas as suas potencialidades, todos os projetos. Um ser que realizou tudo o que podia esgota suas potencialidades, tornar-se um Emsi. Isso irá acontecer quando morremos. 30

31 Quando a consciência deixa de existir, e nos tornamos um ser de essência conhecida, completo e acabado. Mas a morte é uma contingência, algo que acontece sem que possamos evitar e impede a concretização de nossos projetos. Não é a morte a transcendência desejada. 31

32 Sartre diz que o projeto fundamental é tornar-se um ser que já realizou tudo, mas preservando sua consciência, um Ser Em-si-Para-si. Tal ser corresponde à noção que temos de Deus, um ser completo, sem limitações e com todas as suas potencialidades já realizadas, mas ainda consciente de si e do mundo. O homem é um ser que projeta tornar-se Deus". 32

33 A liberdade é escolher o caminho mais curto em direção ao projeto fundamental. Sempre sujeitos a limitações e contingências. Ex.: Não posso voar, mas posso agir, apesar destas limitações. Isso não diminui a liberdade. São as limitações que tornam a liberdade possível, se realizássemos o que quiséssemos, tornaríamos um em sí. 33

34 A responsabilidade Cada escolha carrega consigo uma responsabilidade. Se escolho ir a algum lugar, falar alguma coisa, escrever um artigo, tenho que ter consciência de que qualquer conseqüência desses atos terá sido resultado de minha própria escolha. 34

35 E cada escolha ao ser posta em ação provoca mudanças no mundo que não podem ser desfeitas. Não posso,atribuir a responsabilidade por estes atos a nenhuma força externa, ao destino ou a Deus. 35

36 Cada escolha que faço, torno-me responsável não só por mim, mas por toda a humanidade. E faço isso por minha própria escolha, para que o mundo se torne mais como eu o projetei. Eis a essência da responsabilidade: Eu, por minha vontade e escolha, ajo no mundo e afeto o mundo todo. Ser livre é ser responsável. 36

37 As limitações me impõem escolhas. Um preso tem a liberdade e escolhas a fazer. Esta é, para Sartre, a verdadeira liberdade que ninguem pode escapar: "não é a liberdade de realização, mas a liberdade de eleição". 37

38 O importante não é o que o mundo faz de você, mas o que você faz com aquilo que o mundo fez de você. " Uma vez que a liberdade explode no peito de um homem, contra este homem nada mais podem os deuses 38

39 A angústia A responsabilidade é um fardo pesado. A angústia existencial decorre da consciência que as escolhas definem o que você é ou se tornará. Estas escolhas podem afetar, de maneira irreparável, o próprio mundo. A "angústia" decorre da consciência da liberdade e do receio de usá-la de forma errada. 39

40 É mais fácil acreditar que existe um propósito no universo. Que nossos atos são guiados por uma mão invisível em direção a esse propósito. Neste caso, meus atos não seriam responsabilidade minha, mas apenas o meu papel em um roteiro maior. 40

41 Para Sartre Não há um propósito ou um destino universal. O homem diante desta constatação se desalenta. O desalento é a constatação de que nada existe fora de nós que define nosso próprio futuro. Apenas nossa liberdade. 41

42 A má-fé Segundo Sartre, a má-fé é uma defesa contra a angústia e o desalento, uma defesa equivocada. Renunciamos à nossa liberdade escolhendo o que nos afastam do projeto fundamental, atribuindo conformadamente estas escolhas a fatores externos, ao destino, a Deus, aos astros, a um plano sobre humano. Sartre também considerava a idéia freudiana de inconsciente como um exemplo de má-fé. 42

43 O Existencialismo é um Humanismo - Sartre A existência precede a essência 43

44 Somos condenados a Liberdade humano é um ser que possui consciência, isto é, interpreta e dá significado ao mundo. A Consciência percebe-se como fazedora de Escolhas, percebe-se como agente da sua própria existência. A Situação. "Não importa o que fizeram a você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram para você". Jean-Paul Sartre ( ) 44

45 Que a liberdade apesar de ser uma grande paixão humana, ela é angustiante, porque está (...) o homem por um compromisso e que dá conta de que não é apenas aquele que escolhe ser, mas de que é também legislador pronto a escolher, ao mesmo tempo que a si próprio, a humanidade inteira, não poderia escapar de ao sentimento de sua total responsabilidade. 45

46 O existencialismo ateu, que eu represento, é mais coerente. Afirma que, se Deus não existe, há pelo menos um ser no qual a existência precede a essência, um ser que existe antes de poder ser definido por qualquer conceito: este ser é o homem, ou, como diz Heidegger, a realidade humana. 46

47 A condição A Angústia de liberdade faz do homem um ser angustiado, pois percebe-se que o momento de escolha define a existência. Responsabilidade: (...) concebemos o existencialismo como uma doutrina que torna a vida humana possível e que, por outro lado, declara que toda verdade e toda ação implicam um meio e uma subjetividade humana. A responsabilidade pressupõe um ser consciente e engajado no mundo em que se encontra. 47

48 Sartre e o Marxismo Sartre respondendo a essas críticas afirma que o existencialismo não é uma doutrina pessimista, mas que o existencialismo que ele está incluído deixa a possibilidade de escolha de viver ao homem, porque entende que o homem é livre, isto assusta muitas pessoas. Acreditam que grande parte do que o homem pensa conscientemente é determinado por forças que operam à sua revelia, ou seja, sem o conhecimento do homem; que o homem explica suas ações para si mesmo como sendo racionais ou morais, e que essas racionalizações (falsa consciência, ideologia) lhes satisfazem subjetivamente. Mas sendo impulsionado por forças que lhes são desconhecidas, o homem não está livre. Só pode atingir a liberdade (e a saúde) adquirindo consciência dessas forças motivadoras, ou seja, da realidade, ao invés de ser escravo de forças cegas. 48

49 A Má-Fé Impulsionado pela angustia, a condição humana tenta negar a liberdade; Escolher não escolher; 49

50 Como fala o autor? 50

51 Éramos um monte de existências enfadadas, embaraçadas de nós mesmos, sem a menor razão para estarmos aí, nem uns nem outros; cada existente, confuso, inquieto, sentia-se demais em relação aos outros. (...) E eu - fraco, enlanguecido, obsceno, digerindo, movendo mornos pensamentos - eu também era demais. (...) A palavra absurdidade nasce agora sob minha pena. (...) E sem nada formular claramente, compreendi que havia encontrada a chave da Existência, a chave de minhas náuseas, de minha própria vida. De fato, tudo o que consegui apreender em seguida se reduz a essa absurdidade fundamental. 51

52 O existencialista declara frequentemente que o homem é angústia. Tal afirmação significa o seguinte: o homem que se engaja e que se dá conta de que ele não é apenas aquele que escolheu ser, mas também um legislador que escolhe simultaneamente a si mesmo e a humanidade inteira, não consegue escapar ao sentimento de sua total e profunda responsabilidade. 52

53 O existencialismo ateu, que eu represento (...) declara que se Deus não existe, há ao menos um ser no qual a existência precede a essência, um ser que existe antes de poder ser definido por algum conceito e que esse ser é o homem ou, como diz Heidegger, a realidade humana. O que significa aqui que a existência precede a essência? Isso significa que, primeiramente, existe o homem, ele se deixa encontrar, surge no mundo, e que ele só se define depois. O homem tal como o concebe o existencialista não é definível porque, inicialmente, ele nada é. Ele só será depois, e ele será tal como ele se fizer. Assim, não existe natureza humana, já que não há Deus para concebê-la. O homem é apenas não somente tal como ele se concebe, mas tal como ele se quer, e como ele se concebe após existir, como ele se quer depois dessa vontade de existir - o homem é apenas aquilo que ele faz de si mesmo. Tal é o primeiro princípio do existencialismo. 53

54 O ser da consciência não coincide consigo mesmo em uma adequação plena. (...) A característica da consciência é que ela é uma descompressão do ser. É impossível, com efeito, defini-la como coincidência consigo própria. Desta mesa, posso dizer que ela é pura e simplesmente esta mesa. Mas de minha crença (por exemplo), não me posso limitar a dizer que é crença: minha crença é consciência (de) crença. 54

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