REVISÃO GERAL DE CONTEÚDO 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II. Professor Danilo Borges

Transcrição

1 REVISÃO GERAL DE CONTEÚDO 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II Professor Danilo Borges

2 ATENÇÃO! Esta revisão geral de conteúdo tem a função de orientar, você estudante, para uma discussão dos temas e problemas estudados em nosso material didático de forma mais objetiva. Em momento algum, este resumo, irá substituir o material didático, suas anotações nas aulas e o acompanhamento do professor nas possíveis dúvidas. Para uma maior ampliação da discussão sobre os temas, você também poderá consultar os resumos das aulas anteriores postadas no nosso blog. Bons Estudos!

3 O PROBLEMA DA LIBERDADE Principais pontos de discussão: Existencialismo; Liberdade; Escolha; Existência; Essência; Ma-fé (Segundo Sartre, a má-fé é uma defesa contra a angústia e o desalento, mas uma defesa equivocada. Pela má-fé renunciamos à nossa própria liberdade, fazendo escolhas que nos afastam do projeto fundamental e atribuindo conformadamente estas escolhas a fatores externos, ao destino, a Deus, aos astros, a um plano universal. Referência: Material didático (Página 5-9)

4 O problema do ser: uma discussão em Nietzsche Friedrich Nietzsche, filósofo alemão do século XIX, abordou uma importante questão para a humanidade: o problema, para ele, era que o homem moderno estava à deriva frente à complexidade das sociedades. Essa realidade era visível, e ele dizia, então, que o homem era vítima do niilismo, princípio filosófico segundo o qual a negação da fé, das hierarquias, das instituições. é o grau supremo da verdade. Esse filósofo também foi poeta. Escreveu sobre a tragédia grega, colocando dois deuses em posições diferentes: de um lado, Apolo simbolizava a ordem, a forma e a contenção; de outro, Dioniso era o símbolo do furor, da paixão e das forças vitais. Para Nietzsche, o fato de Apolo dominar Dioniso explicava a realidade da sociedade do século XIX, ou seja, a negação completa do que simbolizava Dioniso. Referência: Material didático (página 9-13)

5 A bondade em uma discussão política O filósofo Aristóteles definia aética como a ciência que trata do caráter e da conduta dos indivíduos, e a política como o estudo que rege a existência dos homens vivendo numa comunidade autossuficiente, no caso, a polis. A doutrina aristotélica afirma que as duas são inseparáveis. Assim, a perfeição da personalidade individual (que se mostra através da honestidade, da honra, do respeito ao próximo, em suma, da virtude) é a finalidade almejada pela vida comunitária e pelas leis e estas seriam os meios pelos quais se obtém aquele fim. Para Aristóteles, de fato, a felicidade não era apenas um estado emocional e passivo, mas sim uma atividade: o homem feliz era aquele que praticava incessantemente a virtude, sempre aperfeiçoando seu caráter. Esse seria o campo específico da ética. No entanto, a conduta justa do indivíduo só teria sentido dentro da vida em sociedade. Deve-se lembrar que Aristóteles concebia o ser humano como criatura fundamentalmente social; essa natureza comunitária, por outro lado, não é como a das abelhas. Referência: Material didático (Página 14-16)

6 CONTRATUALISMO: UMA DISCUSSÃO EM ROUSSEAU Principais aspectos de discussão: Contrato social; Bom selvagem; Sociedade Civil; Perfectibilidade; Propriedade priva. Referência: Material didático (Página 17-19)

7 A PRUDÊNCIA NA FILOSOFIA PROCURAR ESTABELECER UMA RELAÇÃO ENTRE PRUDÊNCIA E TEMPO. A palavra prudência vem do verbo latino providere, que significa tanto prover (providenciar) como prever. Desde criança, somos levados a evitar as circunstâncias que anunciam um mal. Somos advertidos a evitar perigos, a saber enfrentá-los, a conviver com eles da melhor maneira possível, tendo disposição estável para agir bem, vencendo o mal. A virtude moral natural está em aproveitar a hora propícia, o lugar certo, evitando dar passos errados ou tomar decisões precipitadas. O tempo não para, diz Cazuza em uma poesia musicada que se transformou em uma espécie de hino à urgência de viver. A mensagem era: vamos fazer tudo o que for possível, mesmo que isso sirva apenas para constatarmos que o futuro repete o passado, em uma dança conhecida e cada vez mais frenética. Pense bem: não é o que fazemos todos? Eu, você, nossos amigos, vizinhos, colegas? Vivemos no mundo da velocidade, que é a face mais evidente da sociedade atual. Referência: Material didático (Página 20-24)

8 CORAGEM NA DEMOCRACIA PROCURAR ESTABELECER RELAÇÕES ENTRE OS TRÊS DIREITOS FUNDAMENTAIS QUE DEFIAM A O CIDADÃO GREGO E INFLUENCIOU A POLÍTICA ATUAL COM O CONCEITO DE CORAGEM, A SABER: IGUALDADE; LIBERDADE; PARTICIPAÇÃO NO PODER. CORAGEM: Aristóteles, na Grécia Clássica, afirmava, no entanto, que as pessoas verdadeiramente corajosas assim agiam só pelo amor ao bem. Miguel de Cervantes, por sua vez, dizia que quem perde seus bens, perde muito; quem perde um amigo, perde mais, mas quem perde coragem, perde tudo. Já, no século XX, Mahatma Gandhi tornou-se símbolo da coragem que queremos enfatizar aqui. Gandhi reforçou a importância da coragem ao afirmar que a força não provém da capacidade física, e sim de uma vontade indomável. (Buscar os exemplos na página 28 daqueles que viveram de forma corajosa ao longo da história do pensamento) REFERÊNCIA: Material didático (página 25-29)

9 A ALTERIDADE E O CONHECIMENTO DO SER ESTABELECER A RELAÇÃO ENTRE O CONCEITO DE ALTERIDADE E O PROBLEMA DO NARCISMO. ALTERIDADE: A alteridade é um dos mais profundos valores humanos, pois é a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro. Muitas pessoas afirmam não conseguir superar o seu egoísmo a esse ponto, mas, do ponto de vista humano, isso é perfeitamente possível. O filósofo alemão Arthur Schopenhauer defendia a ideia de que aquilo que se apresenta aos nossos olhos (percepção) como corpo (objeto material) é, na verdade, a imagem (representação) da nossa vontade. Para compreendermos a extensão desse pensamento, devemos entender o significado que Schopenhauer dá ao termo vontade. NARCISISMO: Amor de um indivíduo por si próprio ou por sua própria imagem, uma referência ao mito de Narciso. O termo "narcisismo" foi introduzido na psiquiatria, no final do século XIX - e viria a ser adotado no campo da psicanálise - por Havelock Ellis (1898), para descrever uma forma de sexualidade baseada no próprio corpo do indivíduo. (CONSULTAR O MITO DE NARCISO NA PÁGINA 33) REFERÊNCIA: MATERIAL DIDÁTICO (PÁGINA 30-33)

10 LEITURA DO PARADIDÁTICO: GUERREIROS DA VIDA PRINCIPAIS ASPECTOS (PÁGINA 69-98)