Projeto. Governo Inves2mentos de 133 bilhões em logís2ca Pesquisa. Conheça o Projeto Malha. Pesquisa veterinária com animais atropelados

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1 CENTRO BRASILEIRO UDOS EM ECOLOGIA RADAS Linearidades Projeto Conheça o Projeto Malha Governo Inves2mentos de 133 bilhões em logís2ca Pesquisa 1 Pesquisa veterinária com animais atropelados

2 O SILEIR O BRA U A OLOGI M EC DOS E CENTR AS RAD PROJETO MALHA Tem interesse em participar do Projeto Malha? Entre em contato com o CBEE para obter maiores detalhes. Estamos identificando parceiros para o desenvolvimento de um projeto piloto de sistematização, coleta e análise de dados integrados. Neste momento não dispomos de recursos para viabilizar coletas, assim cada parceiro deverá arcar com os custos de amostragem. Teremos um curso de capacitação para adequar os métodos de amostragem e o repasse de dados. Também estamos buscando parceiros para desenvolver todas as ferramentas e processos dentro do Projeto Malha. PROJETO Projeto Malha.- Estabelecendo um padrão de amostragem de atropelamento de fauna selvagem Alex Bager O projeto Malha é o maior esforço já realizado no Brasil para criar um processo integrado de coleta, armazenamento, análise e proposição de medidas de mitigação de impactos de empreendimentos lineares relacionados a atropelamento de fauna selvagem. O foco do projeto é estruturar um banco de dados e viabilizar a coleta de dados descentralizada, envolvendo e capacitando uma equipe local, tornando-os parceiros efetivos das atividades. Além do claro objetivo de auxiliar cada parceiro na identificação de prioridades de manejo, o projeto deverá viabilizar o desenvolvimento de políticas públicas em diferentes níveis governamentais. O projeto tem a meta de estabelecer um único protocolo de amostragem, comparável entre cada área, permitindo a avaliação espaço-temporal da evolução do processo e de resultados obtidos a partir de medidas de mitigação implementadas. O principal gargalo metodológico de um projeto desta magnitude é a padronização da coleta de dados e a capacitação dos envolvidos na identificação da fauna afetada. O Projeto Malha resolverá ambos os problemas 2 com um sistema de coleta de dados por tablet contendo GPS, máquina fotográfica e um banco de dados integrado. Todos os dados coletados (posição, fotos e dados da área) podem ser enviados automaticamente, por 3G, ou por qualquer outra forma de conexão por internet. Os dados serão recebidos em tempo real no Banco de Dados de Atropelamento de Fauna Atropelada (BAFS) do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE), sendo analisados pela equipe de pesquisadores composta por alunos de graduação, pós-graduação e pesquisadores. As informações subsidiarão a tomada de decisão em nível local (Unidades de Conservação; Concessionárias de rodovias e ferrovias; Empresas;...) e Regional/Nacional (governos e instituições responsáveis). É fundamental observar que, uma vez implantado, o Projeto Malha permitirá a inclusão de dados de todo território nacional a um custo de coleta de dados, permitindo um meio de padronização de protocolos de coleta, análise e disponibilização de informações de atropelamento de fauna por rodovias e ferrovias. SEJA UM PARCEIRO

3 IRO DE ASILE RO BR CENT OS E ESTUD RADAS E EST OGIA D L M ECO LOGÍSTICA.- NOVOS INVESTIMENTOS Lívia Villela & Alex Bager O governo Federal lançou no dia 15 de agosto um plano para investimentos em logística que visa conceder 133 bilhões de reais para a criação e reestruturação de rodovias e ferrovias em âmbito nacional. Do valor total, 42,5 bilhões serão destinados à duplicação dos principais eixos rodoviários do país e os outros 91 bilhões serão destinados à construção de ferrovias em um prazo de 10 anos. A construção de 10 mil quilômetros de novas rodovias e a duplicação de 5,7 mil quilômetros de rodovias serão concluídos até o final de Dos 133 bilhões de reais em investimentos previstos pelo governo para os próximos 25 anos, 79,5 bilhões devem ser aplicados nos primeiros cinco anos após a assinatura dos contratos. Concessões de rodovias BR 101 BA BR 262 ES A concessão irá compreender nove trechos de rodovia, totalizando 7,5 mil quilômetros e prevê selecionar as concessionárias que irão cobrar o menor valor da tarifa do pedágio. Mesmo método aplicado a outras concessões de estradas federais como a Fernão Dias (entre MG e SP). BR 153 TO- GO BR 050 GO- MT BR 163 MT BR 163 BR 267 MS BR 262 BR 060 BR 153 DF- GO- MG BR 262 BR 116 MG S e g u n d o o m i n i s t ro P a u l o S é r g i o P a s s o s, a s concessionárias responsáveis pelos trechos só poderão iniciar a cobrança de taxas de pedágios após uma conclusão de pelo menos 10% das obras previstas. Além disso, não haverá cobrança de pedágios em áreas urbanas, isto é, que cortam as cidades. O ministro afirmou que os contratos de concessão deverão prever ainda que as obras de vias laterais, duplicação e necessidades de qualificação das rodovias serão feitas com prazo até o quinto ano dos contratos. A previsão do governo é de que os primeiros editais de concessão serão publicados até dezembro e que a licitação deve ocorrer até janeiro de 2013, sendo o caso da BR-101 (BA) e BR-040 (MG, GO, DF). As últimas licitações devem ser concretizadas até abril de PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU Desde o dia 1º de agosto a circulação de veículos privados está proibida no Parque Nacional do Iguaçu. A decisão foi tomada de modo a cumprir um plano de manejo e diminuir o número de atropelamentos. Segundo levantamentos do parque, somente este ano já ocorreram 38 atropelamentos de animais. A liminar determina a velocidade máxima para veículos de 40Km/h, e em um prazo de 6 meses serão instalados controles eletrônicos de velocidade nas estradas. Fonte: 3 BR 040 DF- GO- MG Ferrovias Segundo o ministro, o objetivo de resgatar as ferrovias é fazer com que elas se tornem uma alternativa de logística para o país. Dos 91 bilhões de reais previstos para este investimento, 56 bilhões devem ser investidos até o ano de 2017.

4 IRO DE ASILE RO BR CENT OS E ESTUD A previsão é de que o leilão de concessões dos primeiros 2,6 mil quilômetros de rodovia sejam feitos até abril de 2013, incluindo os trechos do Ferroanel de São Paulo ao porto de Santos, que já apresentam estudos adiantados. O governo pretende licitar os outros 7,4 mil quilômetros até a metade do próximo ano. O modo de concessão das ferrovias irá impedir que haja monopólio, além disso, os trilhos serão compartilhados, garantindo a passagem de várias empresas. A contratação das obras ferroviárias será feita na Parceria Público-Privada e o consórcio que oferecer a menor tarifa para passagem dos trens irá ser a responsável pela construção, manutenção e operação das ferrovias. A Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade S.A (Etav.), criada no dia 8 de agosto com intuito de gerir e administrar o trem-bala será transformada em Empresa de Planejamento e Logística (EPL), que terá como objetivo estudar a logística brasileira. Sob o comando do ex-diretor da ANTT, Bernardo Figueiredo, deverá planejar e estruturar a área dos transportes, com ampliação da escala dos investimentos públicos e privados em infraestrutura. Segundo o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), os trilhos dessas ferrovias poderão atingir uma velocidade de até 150 Km/h, o que irá permitir o transporte de passageiros. 4 RADAS E EST OGIA D L M ECO Concessões de ferrovias Trechos norte- sul do ferroanel (SP) Acesso ao Porto de Santos (SP) Lucas do Rio Verde (MT)- Uruaçu (GO) Ferrovia Uruaçu (GO)- Corinto (MG) Campos- Rio de Janeiro- Vitória Belo Horizonte (MG)- Salvador (BA) Salvador - Recife (PE) São Paulo- Rio Grande (RS) Belém (PA)- Açailândia (MA) Financiamentos O ministro dos transportes informou que novas concessões terão condições favoráveis de financiamento, serão permitidos financiamentos de até 80% dos investimentos. Além disso, as empresas vencedoras das licitações terão até três anos para começar a pagar e até 20 anos para quitar a dívida.

5 O CENTR ESTU IRO DE LE BRASI A OLOGI M EC DOS E AS RAD ICOET 2013 I N T E R N AT I O N A L C O N F E R E N C E O N ECOLOGY & TRANSPORTATION Com o objetivo de promover um importante debate sobre os modelos atuais de transporte, os desafios da ecologia e alternativas sustentáveis, a conferência ICOET 2013 irá reunir diversos profissionais e pesquisadores. A submissão de trabalhos pode ser feita até o dia 1º de novembro de Data do evento: Junho de Local: Scottsdale, Arizona, EUA. PESQUISA Utilização de animais atropelados na pesquisa básica em medicina veterinária Gregório Corrêa Guimarães Matheus Camargos de Britto Rosa Gabriela Castro Lopes Recentes números divulgados no Reino Unido mostram que os procedimentos científicos com animais vivos são os mais elevados dos últimos 25 anos. Por outro lado o Brasil, em particular na Universidade Federal de Lavras, tem buscado aproveitar mamíferos atropelados em rodovias para estudos morfológicos macro e microscópicos. Esta ação tem sido executada por meio de parceria firmada entre o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas e o Departamento Medicina Veterinária. Inicialmente, as carcaças são conduzidas ao Laboratório de Anatomia Animal para obtenção de dados biológicos complementares (BONOW; BAGER, 2005). De acordo com as condições em que as carcaças se encontram e o tempo de óbito, são realizadas coletas de tecidos que posteriormente serão analisados histologicamente. Procura-se coletar amostras dos mais diversos tecidos possíveis, como por exemplo fragmentos do trato gastrointestinal (língua, esôfago, estômago e intestinos), fígado, pele, músculos, rins, gônadas (ovários e testículos), órgãos genitais (pênis, útero). Neste mesmo intervalo de tempo realiza-se coleta do conteúdo gastrointestinal para levantamento de endoparasitas além de inspeção visual e de palpação para pesquisa de ectoparasitas. Após estes procedimentos os cadáveres são fixados em solução aquosa de formaldeído e conservados em recipientes com esta mesma solução. A partir deste ponto parte-se para o estudo macroscópico dos tecidos que estão em condições de estudo. Procura-se coletar o máximo de informações possíveis destes animais. Assim, disseca-se músculos, vasos, nervos, órgãos cavitários como coração, pulmões, estômago, intestinos, etc. As técnicas de dissecação são as comumente utilizadas em animais domésticos (HOWARD; DELAHUNTA, 2001). Além disso, dentes e ossos são amostrados com o intuito de se confeccionar esqueletos e coleções ósseas. Das espécies que se tem trabalhado, a maioria é 5 endêmica das Américas, com muitas ocorrendo apenas na América do Sul: Jaguatirica (Leopardus pardalis); Jaritataca (Conepatus semistriatus); Cachorros-do-mato (Cerdocyon thous); Gambá (Didelphis aurita; Didelphis albiventris); Veado catingueiro (Mazama gouazoubira); Ouriço-cacheiro (Sphiggurus villosus); Tamanduá mirim (Tamandua tetradactyla); Quati (Nasua nasua); Mão-pelada (Procyon cancrivorus). Quando da busca de dados sobre estas espécies, referentes a descrições anatômicas, histológicas e informações gerais, nota-se que na literatura científica estas informações são raras ou até inexistentes. Acreditase que este novo tipo de estudo e investigação com animais silvestres seja importante e necessário para subsidiar abordagens na clínica e cirurgia veterinária, além de fornecer meios para associação aos hábitos de vida dos animais, auxiliar na compreensão de seus aspectos comportamentais, contribuindo para conservação destas espécies. Outro aspecto importante deste tipo de pesquisa de acordo com Rocha e Sampaio (2010) é que o aproveitamento de animais já mortos em decorrência de eventos como acidentes ou morte natural não infringem a normatização legal sobre o Direito dos Animais, pelo contrário, os animais já mortos é que trarão conhecimento às pessoas. Dispõe ainda que o animal morto deve ser respeitado e que sua utilização para fins didáticos seja uma forma de dar dignidade ao animal, alertando e sensibilizando as pessoas sobre a importância de respeitá-los. Temos observado também que estes animais estão sendo uma excelente oportunidade para os alunos de graduação e pós-graduação realizarem trabalhos de iniciação científica, de conclusão de curso e dissertações de mestrado, funcionando como um importante estímulo à formação científica da comunidade acadêmica.

6 O SILEIR O BRA U A OLOGI M EC DOS E CENTR AS RAD CONTRIBUIÇÕES A LINEARIDADES aceita contribuições nos seguintes segmentos: Resenhas de projetos em desenvolvimento ou finalizados (não encaminhar propostas de projetos); Resenhas de artigos científicos e monografias (graduação, mestrado, doutorado e especialização) (Encaminhar cópia em PDF junto com a resenha); Notícias nacionais e internacionais; Eventos; Oportunidades de estágios, bolsas, empregos em Ecologia de Estradas; Fontes de financiamento de projetos. Quer submeter uma contribuição a Linearidades? Contate a responsável para receber as normas de encaminhamento. EQUIPE Coordenação Alex Bager Responsável Lívia Villela linearidades.cbee@gmail.com Tel.: Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas Universidade Federal de Lavras - Departamento de Biologia Campus Universitário, s/n - Lavras - MG cbee@dbi.ufla.br Web: (em construção) Telefone:

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