PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PÚBLICO. DIREITO CONSTITUCIONAL Aula 6. Profª. Bruna Vieira
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1 PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PÚBLICO DIREITO CONSTITUCIONAL Aula 6 Profª. Bruna Vieira
2 Profa. Bruna Leyraud Vieira Mestranda em Direito no UNISAL, aluna especial no Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu da USP (Faculdade de Direito - Universidade São Paulo) MIDIAS SOCIAIS: Instagram: profabrunavieira professorabrunavieira@gmail.com Senha de desconto para aquisição de livros da Editora FOCO ( professorabruna
3 Controle de Constitucionalidade I Prof. ª Bruna Vieira
4 1. Controle de constitucionalidade 1.1.Conceito: mecanismo de verificação da compatibilidade de um ato normativo em face da Constituição Federal Fundamento: princípio da supremacia da Constituição Federal Objeto: todas as normas que encontram fundamento de validade diretamente na Constituição.
5 1.4. Formas de inconstitucionalidade a) Por ação: quando a lei ou o ato normativo está em desacordo com a Constituição. O ato do legislador de produzir uma norma em desacordo com a CF gera inconstitucionalidade por ação. A inconstitucionalidade por ação pode ser formal ou material. b) Por omissão: verifica-se a inconstitucionalidade por omissão quando há uma norma constitucional de eficácia limitada não regulamentada.
6 1.5. Inconstitucionalidade material: ocorre quando o conteúdo da norma fere as disposições e princípios trazidos pela Constituição. Nessa inconstitucionalidade a matéria disciplinada pelo ato normativo está em desacordo com o ordenamento jurídico maior Inconstitucionalidade formal: ocorre quando é descumprido algum dos requisitos exigidos quando da elaboração de um ato normativo.
7 1.7. Classificação do controle Quanto ao momento: a) Prévio ou preventivo: é feito quando o ato normativo impugnado ainda não está em vigor. O controle é feito no projeto de lei (CCJ e veto jurídico art. 66, 1º, da CF). b) Repressivo: é feito quando o ato normativo eivado de vício de inconstitucionalidade já foi editado. O controle é feito na lei ou no ato normativo. - Existe exceção?
8 1.8. Diferenças entre controle difuso e controle concentrado a) Difuso (espalhado) X Concentrado b) Incidental X Principal c) Concreto X Abstrato d) Via de defesa ou exceção X Via de ação Controle difuso: aquele realizado por qualquer juiz ou tribunal num caso concreto. É também denominado de controle incidental, pois a declaração de inconstitucionalidade se dá não de forma principal, mas incidentalmente, no processo. O pedido principal não é a declaração de inconstitucionalidade, mas um provimento jurisdicional num caso concreto, que depende da apreciação da constitucionalidade do ato normativo.
9 Efeitos no controle difuso: em regra são inter partes (apenas para as partes) e ex tunc (retroativos) Art. 52, X, da CF: compete privativamente ao Senado Federal suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal.
10 1.10. Controle concentrado (via de ação) Conceito e objeto: exercido por meio de uma ação própria, em que o pedido principal é a declaração da inconstitucionalidade ou da constitucionalidade de uma lei ou ato normativo Ações: a) ADI Ação Direta de Incons-titucionalidade (genérica, por omissão e interventiva) b) ADC Ação Declaratória de Constitucionalidade c)adpf Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental
11 Ação Direta de Inconstitucionalidade ADI a) Paradigma: CF vigente, ou seja, CF/88. b) Fundamentos: artigo 102, I, a, da CF e a Lei Federal 9.868/99. c) Objetivo: verificar se uma lei ou um ato normativo federal ou estadual está de acordo com a CF. d) Legitimados: art. 103 da CF (universais e especiais)
12 I - o Presidente da República; II - a Mesa do Senado Federal; III - a Mesa da Câmara dos Deputados; *IV - a Mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; *V - o Governador de Estado ou do Distrito Federal; VI - o Procurador-Geral da República; VII - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; VIII - partido político com representação no Congresso Nacional; *IX - confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional. Legitimados especiais: art. 103, IV, V e IX, da CF (devem demonstrar pertinência temática)
13 Observação: o STF entende que a UNE União Nacional dos Estudantes não tem legitimidade para propor ação direta de inconstitucionalidade, pois não se enquadra no conceito entidade de classe. Cláusula de reserva de plenário: é obrigatória tanto para o controle difuso (art. 97 da CF c/c 948 do NCPC) como para o controle concentrado (art. 97 da CF c/c art. 23 da Lei nº 9.868/99): somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público. Além disso, existe a súmula vinculante nº 10
14 que determina que viola a cláusula de reserva de plenário a decisão de órgão fracionário de tribunal que, embora não declare expressamente a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público, afasta sua incidência, no todo ou em parte. Vale lembrar que de acordo com o art. 949, parágrafo único, do NCPC, os órgãos fracionários dos tribunais não submeterão ao plenário ou ao órgão especial a arguição de inconstitucionalidade quando já houver pronunciamento destes ou do plenário do Supremo Tribunal Federal sobre a questão.
15 e) Possibilidade de medida cautelar (art. 10 e 11, 1º, ambos da Lei nº 9.868/99): suspende a execução da lei. Efeitos: erga omnes (para todos) e ex nunc (não retroativos). Depende de decisão da maioria absoluta dos membros (salvo no período de recesso). O relator, julgando indispensável, ouvirá o Advogado- Geral da União e o Procurador-Geral da República, no prazo de três dias. No julgamento do pedido de medida cautelar, será facultada sustentação oral aos representantes judiciais do requerente e das autoridades ou órgãos responsáveis pela expedição do ato, na forma estabelecida no Regimento do Tribunal. Em caso de excepcional urgência, o Tribunal poderá deferir a medida cautelar sem a audiência dos órgãos ou das autoridades das quais emanou a lei ou o ato normativo impugnado.
16 O art. 11, 2º, da Lei nº 9.868/99 determina que a concessão da medida cautelar torna aplicável a legislação anterior acaso existente, salvo expressa manifestação em sentido contrário (efeito repristinatório). O art. 12. da Lei nº 9.868/99 determina que havendo pedido de medida cautelar, o relator, em face da relevância da matéria e de seu especial significado para a ordem social e a segurança jurídica, poderá, após a prestação das informações, no prazo de dez dias, e a manifestação do AGU e do Procurador-Geral da República, sucessivamente, no prazo de cinco dias, submeter o processo diretamente ao Tribunal, que terá a faculdade de julgar definitivamente a ação.
17 Obs: a repristinação e o efeito repristinatório não se confundem. A primeira faz com que seja restabelecida a vigência de uma lei revogada, por conta da lei que a revogou também ter sido revogada por outra lei. Isso só pode ocorrer na hipótese de expressa previsão legal, conforme determina o art. 2º, 3º, da LINDB Lei nº /10. O efeito repristinatório decorre do controle abstrato de constitucionalidade das leis. Em regra, quando uma lei é declarada inconstitucional os efeitos dessa decisão retroagem à data da edição da lei (ex tunc).
18 Desse modo, a lei que foi revogada por outra, que posteriormente foi declarada inconstitucional, pode voltar a produzir efeitos. Com a declaração de inconstitucionalidade da lei revogadora, todo o seu passado é apagado. É como se essa lei nunca tivesse existido e, portanto, não teria tido o poder de revogar outra norma. A antiga lei volta a produzir efeitos, pois a revogação advinda de uma norma inconstitucional não tem eficácia. Vale lembrar que o art. 27 da Lei nº 9.868/99 admite a modulação dos efeitos e nesse caso não haveria efeito repristinatório.
19 f) AGU (art. 103, 3º, da CF): quando o STF apreciar a inconstitucionalidade, em tese, de norma legal ou ato normativo, citará, previamente, o Advogado-Geral da União, que defenderá o ato ou texto impugnado. O STF entende que o AGU não está obrigado a defender o ato questionado quando o próprio Supremo já tiver decidido pela inconstitucionalidade da norma a pela inconstitucionalidade da norma. g) PGR: o Procurador-Geral da República será ouvido após o AGU, de acordo com o parágrafo 1º do art. 103 da Constituição.
20 h) Art. 9º, 1º, da Lei nº 9.868/99: em caso de necessidade de esclarecimento de matéria ou circunstância de fato ou de notória insuficiência das informações existentes nos autos, poderá o relator requisitar informações adicionais, designar perito ou comissão de peritos para que emita parecer sobre a questão, ou fixar data para, em audiência pública, ouvir depoimentos de pessoas com experiência e autoridade na matéria. i) Possibilidade de modulação dos efeitos da decisão: por motivos de segurança jurídica ou de excepcional interesse social, o STF poderá conceder eficácia ex nunc (a partir do trânsito em julgado da decisão ou de outro momento que venha a ser fixado), ou, ainda, restringir os efeitos da decisão, mediante votação por maioria de 2/3 de seus membros.
21 h) Efeitos da decisão final: erga omnes, ex tunc e vinculante. De acordo com o art. 102, 2º, da CF, e art. 28, parágrafo único, da Lei nº 9.868/99, as decisões definitivas de mérito, proferidas pelo STF, nas ADI s e nas ADC s produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal. j) A decisão é irrecorrível, não podendo ser objeto de ação rescisória; contra tal decisão cabem apenas os Embargos de Declaração.
22 -Amicus curiae (amigo da corte): art. 7º, 2º, da Lei 9.868/99 traz a possibilidade do relator do processo, considerando a relevância da matéria e a representatividade dos legitimados, admitir a manifestação de outros órgãos ou entidades. Finalidade: pluralizar o debate constitucional.
23 Controle de Constitucionalidade II Prof. ª Bruna Vieira
24 1. Ação Declaratória de Constitucionalidade ADC a) Paradigma: CF vigente. b) Fundamento: artigo 102, I, a, da CF (EC nº 3/93) e a Lei Federal 9.868/99. c) Objetivo: tem por finalidade verificar a constitucionalidade de uma lei ou ato normativo federal. d)legitimados: art. 103 da CF (universais e especiais ou temáticos)
25 e) Pressuposto: art. 14, III, da Lei nº 9.868/99 a existência de controvérsia judicial relevante sobre a aplicação da disposição objeto da ação declaratória. Obs: As leis já são presumidamente constitucionais a ADC serve para transformar essa presunção relativa em absoluta. f) Possibilidade de cautelar (art. 21 da Lei nº 9.868/99): depende de decisão da maioria absoluta dos membros do STF. Efeito: o julgamento dos processos que envolvam a aplicação da norma objeto de questionamento ficará suspenso (prazo para conclusão:180 dias, sob pena de perda da eficácia da cautelar). g) A ADC não admite desistência (art. 16 da Lei nº 9.868/99)
26 g)efeitos da decisão final: erga omnes, ex tunc e vinculante. Na ADC também há a possibilidade de modulação dos efeitos. h) AGU: não há defesa a ser promovida pelo Advogado- Geral da União ADI e ADC: são ações de natureza dúplice, ambivalentes ou ações de sinais trocados significa que a procedência de uma equivale à improcedência de outra e vice-versa. ADI + ADC ADI ADC +
27 Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental ADPF a) Paradigma: CF vigente. b) Fundamento: artigo 102, 1º, da CF e a Lei Federal 9.882/99. c) Objetivo: verificar se uma lei ou ato normativo viola um preceito fundamental previsto na Constituição.O objeto da ADPF é o mais abrangente de todas as ações de controle concentrado. Cabe tal ação quando uma lei ou ato normativo federal, estadual, municipal e norma préconstitucional, ou seja, normas editadas antes da vigência da constituição, violem preceitos fundamentais.
28 d)legitimados: art. 103 da CF (universais ou especiais) e) Possibilidade de liminar (art. 5º da Lei nº 9.882/99): pelo voto da maioria absoluta dos membros do STF. A liminar poderá consistir na determinação de que juízes e tribunais suspendam o andamento de processo ou os efeitos de decisões judiciais, ou de qualquer outra medida que apresente relação com a matéria objeto da argüição de descumprimento de preceito fundamental, salvo se decorrentes da coisa julgada. f) Princípio da subsidiariedade: segundo o parágrafo 1º do art. 4º da Lei nº 9.882/99, a ADPF é cabível apenas quando não há outro meio eficaz para sanar a lesividade.
29 g)efeitos: erga omnes, ex tunc e vinculante. Obs: há a possibilidade de modulação dos efeitos. h) Art. 4º, 2º, da Lei nº 9.868/99: da decisão de indeferimento da petição inicial caberá agravo, no prazo de cinco dias. i) Possibilidade de modulação dos efeitos: art. 11 da Lei nº 9.882/99 i) Peculiaridades da Lei 9882/99: -Caráter Subsidiário -Ausência de conceito de preceito fundamental -Possibilidade de cautelar -Defesa da AGU: a Lei 9.882/99 não exige a defesa do ato impugnado pelo Advogado-Geral da União.
30 Mecanismos de interpretação utilizados no controle de constitucionalidade: a) Interpretação conforme a constituição ou apenas interpretação conforme : é um mecanismo de interpretação utilizado pelo Supremo que tem por finalidade salvar a norma, não a declarando inconstitucional e banindo-a do ordenamento jurídico brasileiro, mas preservando-a. Tem por fundamento o princípio da conservação ou da preservação das normas. b) Declaração Parcial sem redução de texto: a Corte não declara a norma inconstitucional e retira-a do ordenamento jurídico, mas apenas declara que determinada interpretação (parte) dada à norma é inconstitucional.
31 c) Parcelaridade: significa que o Supremo, ao analisar uma norma que esteja sendo impugnada por razões de inconstitucionalidade, pode declarar inconstitucional todo o seu conteúdo ou apenas parte dele. Ex: art. 7º, 2º, EOAB declarou inconstitucional apenas a expressão desacato. d) Princípio da correlação, da congruência ou da adstrição: no controle concentrado não há necessidade do STF atender esse princípio, não está adstrito ao pedido formulado na pedi Pode, por exemplo, declarar a inconstitucionalidade de interpretações dadas ao texto e ainda de dispositivos não impugnados, mas relacionados aos que foram objeto da ação.
32 ADI por omissão a) Conceito e objeto: É uma ação constitucional que tem por objetivo sanar uma inconstitucionalidade por omissão ou, também denominada, omissão inconstitucional. Prevista no artigo 103, 2º, da CF e no Capítulo II-A da Lei Federal 9.868/99. Tal capítulo foi acrescentado pela Lei Federal de 27 de outubro de b) Legitimados: segundo o artigo 12-A da Lei 9.868/99 podem propor ADI por omissão os mesmos legitimados à propositura da ADI, ADC e ADPF. Desse modo, todas as observações feitas, em relação aos legitimados, no item da ADI genérica, valem aqui.
33 c) Possibilidade de Cautelar em ADIN por omissão - Havendo excepcional urgência e relevância da matéria poderá ser concedida medida cautelar em sede de ADI por omissão. O Tribunal, o voto da maioria absoluta dos membros e após a audiência dos órgãos ou autoridades responsáveis pela omissão, é quem é competente para conceder a cautelar. -Art. 12-F, 1º, Lei 9.868/99: a medida cautelar poderá consistir na suspensão da aplicação da lei ou do ato normativo questionado, no caso de omissão parcial, bem como na suspensão de processos judiciais ou de procedimentos administrativos, ou ainda em outra providência a ser fixada pelo Tribunal.
34 - Sendo concedida será aberto o prazo de cinco dias para que os responsáveis pela omissão se manifestem. Vale lembrar que essa possibilidade foi trazida pela Lei de 27 de outubro de 2009 que acrescentou, além de outros dispositivos, o artigo 12-F à Lei 9.868/99. - O PGR pode ser ouvido dentro de três dias se o relator julgar indispensável. - No julgamento da cautelar poderá haver sustentação oral tanto pelo advogado do requerente quanto pelos órgãos responsáveis pela omissão.
35 d) Defesa da AGU: não há defesa pelo Advogado-Geral da União, devido à ausência de norma. e) PGR: será ouvido apenas se o relator do processo considerar indispensável. Se isso ocorrer, deverá ser feito dentro do prazo de 3 dias, conforme parágrafo 2º do artigo 12-F da Lei 9.868/99. f) Efeitos: declarada a inconstitucionalidade por omissão, será dada ciência ao Poder competente para a adoção das providências necessárias e, em se tratando de órgão administrativo, para fazê-lo em 30 dias. Vale lembrar que a declaração de inconstitucionalidade por omissão só poderá se presentes na sessão pelo menos oito ministros. g) A ADI por omissão não admite desistência (art. 12-D da Lei nº 9.868/99
36 ADI interventiva (art. 34, VII, CF): nas hipóteses de violação a princípios constitucionais sensíveis, a intervenção deve ser antecedida por uma ação - ADI Interventiva. É necessária a requisição do STF, após ter dado provimento à representação do Procurador-Geral da República, que se materializa por meio da ADI Interventiva. Princípios constitucionais sensíveis: a) Forma republicana, sistema representativo e regime democrático; b) Direitos da pessoa humana; c) Autonomia municipal; d) Prestação de contas da Administração Pública Direta e Indireta; e) Aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.
37 Controle de constitucionalidade estadual: o artigo 125, 2º, da CF traz a possibilidade dos Estados instituírem a representação de inconstitucionalidade de leis ou atos normativos estaduais ou municipais em face da Constituição Estadual. Trata-se do controle estadual de constitucionalidade das leis, que visa ao exame da compatibilidade formal e material das normas estaduais e municipais em face das Constituições Estaduais. A ação de inconstitucionalidade deve ser proposta perante Tribunal de Justiça do Estado, para tanto deve haver previsão e regulamentação nas próprias Constituições Estaduais, que não poderão atribuir a legitimação para agir a um único órgão, de acordo com a parte final do artigo 125, 2º, da CF.
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