Aula 08. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADES (Cont.)
|
|
- Branca Flor Desconhecida
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 08 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 08 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADES (Cont.) 4.3. Amicus Curiae Art. 7º, Lei Não se admitirá intervenção de terceiros no processo de ação direta de inconstitucionalidade. 1º (VETADO) 2º O relator, considerando a relevância da matéria e a representatividade dos postulantes, poderá, por despacho irrecorrível, admitir, observado o prazo fixado no parágrafo anterior, a manifestação de outros órgãos ou entidades. Como o parágrafo primeiro foi vetado, não há prazo para manifestação do amicus curiae, entretanto, a jurisprudência do STF tem considerado que o amicus curiae só pode ser admitido até o pedido de inclusão de pauta de julgamento feito pelo julgador. Trata-se de uma figura de intervenção de terceiros especial, na qual a lei exige dois pressupostos para que seja admitido: relevância da material e elevado grau de representatividade dessa entidade. No Julgamento do RE , o Supremo confirma a decisão do relator que negou ingresso do amicus curiae por falta de representatividade. Apesar de ser em um Recurso extraordinário, esta decisão poderia ser tomada em sede de ADI. Da decisão que não admite a intervenção desta figura, segundo a lei 9.868, cabe recurso de agravo regimental, porém, a decisão que admite é irrecorrível. N julgamento da ADI 3460, de relatoria do Ministro Teori Zavascki (ocorrido em 13 de fevereiro de 2015), o STF entendeu que a manifestação do amicus curiae é uma manifestação de contribuição no julgamento, e, se, na época do julgamento, o amicus curiae não foi admitido, isso não causa prejuízo ao julgamento. Neste caso, havia um pedido de amicus curiae, e o processo foi levado a julgamento, porém, até a sessão de julgamento não houve
2 apreciação do pedido de ingresso do amicus curiae, e, assim, houve embargos de declaração sob alegação de que houve omissão uma vez que não foi julgado o pedido de admissão. Supremo entendeu que não haveria relevância na apreciação deste pedido. Na ADI 5022, de relatoria do Ministro Celso de Mello, havia um pedido de intervenção como amicus curiae formulado por um banco (banco cruzeiro), e ele não demonstrou abstrativização de sua tese, ele queria simplesmente defender um interesse concreto seu naquela causa, portanto, foi inadmitido como amicus curiae. Ademais, STF entende que o amicus curiae não tem legitimação recursal, sequer para apresentar embargos de declaração, apenas pode apresentar um tipo de recurso, o agravo regimental da decisão do relator que não admite seu ingresso. Entretanto, o Supremo tem reconhecido ao amicus curiae a possibilidade de sustentação oral na sessão de julgamento. 5. Efeitos 5.1. No tempo Em regra, como o Brasil adota a teoria do ato nulo, o efeito é ex tunc. Excepcionalmente, o Supremo pode modular efeitos. Atenção: não é correto afirmar que a modulação de efeitos gera o efeito ex nunc, pois o Supremo pode declarar o efeito ex tunc parcial, o que seria uma modulação de efeitos, já que a regra é que o efeito ex tunc seja total. Além do efeito retroativo parcial, a modulação de efeitos pode gerar efeitos ex nunc ou pro futuro também. Art. 27. Ao declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, e tendo em vista razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social, poderá o Supremo Tribunal Federal, por maioria de dois terços de seus membros, restringir os efeitos daquela declaração ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em julgado ou de outro momento que venha a ser fixado. A modulação de efeitos deverá ser feita de, no mínimo 8 votos (dois terços). Havendo 8 ministros presentes, se não obtiver 6 votos, suspende o julgamento para colher os votos para chegar ao número de seis. Entretanto, em relação a modulação de efeitos, presentes os 8 ministros, obtendo 6 votos para decidir pela inconstitucionalidade, mas não havendo 8 votos para modular o efeito, não se suspende o julgamento. Ou os efeitos são modulados com os ministros presentes, ou não são modulados Entre as pessoas O dispositivo gera efeitos contra todos (erga omnes), enquanto que a fundamentação gera efeitos vinculantes.
3 Ex. Imagine que chegue ao STF uma ADI atacando uma lei do estado de São Paulo, pois ela invadiu a atribuição da União em determinada matéria (moeda nacional). Supremo, na ADI, declara, no dispositivo, a inconstitucionalidade da lei x de SP, e, na fundamentação coloca que aquela lei estadual invadiu atribuição da União. Assim, o dispositivo gera efeitos erga omnes, isto é, ninguém será obrigado a aplicar aquela lei por ela ser inválida. Logo depois, imagine que o estado do Rio de Janeiro edita uma lei estadual, distinta da do estado de SP, mas com o mesmo vício material. Os juízes estarão vinculados ao motivo da decisão que declarou a inconstitucionalidade da lei paulista. O dispositivo é apenas para declarar a inconstitucionalidade da lei de SP, entretanto a fundamentação vincula os demais órgãos do poder judiciário. Trata-se da transcendência daquele fundamento, passando para a lei do estado do RJ Coisa julgada Julgamento da ADI faz coisa julgada. Mas, atenção! No caso temos a norma paradigma e a norma legal. Supremo aprecia a inconstitucionalidade da lei em relação a Constituição, declarando-a constitucional. Passado um tempo, é proposta uma nova ADI atacando a mesma lei, e, em principio, aquele primeiro julgamento fez coisa julgada, assim, o relator poderia não conhecer dessa nova ADI. Entretanto, para que se deixe aberto uma nova fundamentação sob alegação de inconstitucionalidade superveniente, isto é, por uma alteração na situação fática, evolução na interpretação dessa lei que antes era considerada constitucional e passou a ser considerada inconstitucional, o Supremo pode afastar a preliminar de coisa julgada e julgar a questão. Assim, o julgamento da ADI faz coisa julgada, porém, excepcionalmente, o Supremo pode relativizar a coisa julgada e reapreciar a questão, até para que possa pronunciar a inconstitucionalidade da norma superveniente. Ex. o artigo 203, V, CF prevê que o idoso e o deficiente físico necessitados tenham direito a receber um salário mínimo (beneficio de prestação continuada), regulamentado pelo artigo 20 lei 8.742/93 (LOA). A pessoa deve ser idosa ou deficiente físico ou mental e necessitada, mas a Constituição não define o que é necessitada, expressão que veio a ser definida pelo art. 20, 3º desta lei ao dispor que necessitado é aquele cuja renda familiar per capta seja inferior a um quarto do salário mínimo. Supremo, na década de 90, julgou a ADI e declarou este critério constitucional. Entretanto, desde esse julgamento, houve alteração fática, e mesmo jurídica, na criação de outros programas sociais que tinham por critério de definição de necessidade valores superiores (meio salário mínimo ou um salário mínimo), portanto, isso teria levado a um processo de inconstitucionalidade desse
4 dispositivo. Em 2014, através de um RE, o Supremo relativizou a coisa julgada e declarou a inconstitucionalidade sem pronunciar a nulidade deste artigo, pois, apesar de reconhecer a precariedade do critério, é melhor ter este do que ficar sem nenhum; com isso, o Supremo possibilitou aos juízes que enfrentassem a questão, em cada caso concreto, que analisassem faticamente a validade ou não deste critério. 6. Intervenção de terceiros e perícia Não é possível a intervenção de terceiros mediante as figuras normais do CPC, de acordo com o artigo 7º da lei Há a possibilidade de requisição de informações adicionais do polo passivo e de tribunais e de designação de peritos no prazo de 30 dias, conforme artigo 9º da lei Art. 9º Vencidos os prazos do artigo anterior, o relator lançará o relatório, com cópia a todos os Ministros, e pedirá dia para julgamento. 1º Em caso de necessidade de esclarecimento de matéria ou circunstância de fato ou de notória insuficiência das informações existentes nos autos, poderá o relator requisitar informações adicionais, designar perito ou comissão de peritos para que emita parecer sobre a questão, ou fixar data para, em audiência pública, ouvir depoimentos de pessoas com experiência e autoridade na matéria. 2º O relator poderá, ainda, solicitar informações aos Tribunais Superiores, aos Tribunais federais e aos Tribunais estaduais acerca da aplicação da norma impugnada no âmbito de sua jurisdição. 3º As informações, perícias e audiências a que se referem os parágrafos anteriores serão realizadas no prazo de trinta dias, contado da solicitação do relator. Imaginem que o relator tenha conhecimento que determinado tribunal de justiça tenha enfrentando aquela matéria no âmbito do controle difuso, produzido uma ótima decisão e ele quer agregar no debate da ADI aquela decisão, ele pode requisitar informações aos tribunais, o que democratiza o julgamento. Da mesma forma há a possibilidade de pessoas ou entidades com conhecimento naquelas questões que envolvam o julgamento participarem do processo. Perito, na previsão processual, é auxiliar do juízo que se manifesta sobre um fato, na produção da prova, porém, não é o que ocorre exatamente na ADI, até porque não há produção de provas fática, assim, os peritos, em sede de ADI são conhecedores da matéria. Ex. na destinação dos embriões in vitro não utilizados, o juiz pode requerer informações médicas se aqueles embriões já são
5 vidas, por exemplo. Os peritos podem se manifestar por escrito ou oralmente em audiências publicas. Outra fase que é muito importante na democratização são as audiências publicas. Nestas, há a manifestação dos peritos, do amicus curiae, do requerente e requerido, com ampla possibilidade de debate, o que contribui para a solução. 7. Cautelar O fundamento da cautelar é o artigo 102, I, p da CF e artigos 10 a 12 da Lei Os requisitos para a concessão da cautelar em sede de ADI são: (i) aparência do direito; e (ii) perigo na demora Com a cautelar pretende-se a suspensão dos efeitos da norma (eficácia da norma). Questiona-se se esta cautelar tem natureza de cautelar ou de antecipação da tutela, sendo mais correto afirmar que possui natureza cautelar, pois, caso fosse uma antecipação da tutela, haveria uma antecipação da invalidação e não a suspensão dos efeitos da norma, que ainda tem presunção de constitucionalidade (norma continua válida, apenas com efeitos suspensos). No julgamento se exige a presente de 8 ministros, com decisão de 6 Ministros, com exceção nos casos em que o julgamento ocorre no recesso. Art. 10. Salvo no período de recesso, a medida cautelar na ação direta será concedida por decisão da maioria absoluta dos membros do Tribunal, observado o disposto no art. 22, após a audiência dos órgãos ou autoridades dos quais emanou a lei ou ato normativo impugnado, que deverão pronunciar-se no prazo de cinco dias. A decisão produz efeitos erga omnes e, em princípio, ex nunc, porém, excepcionalmente, é possível que o Supremo, em manifestação expressa, de efeitos ex tunc (sem necessidade de número qualificado de votos, a única exigência é a manifestação expressa). O rito da cautelar pressupõe a manifestação do polo passivo em 5 dias, manifestação do AGU e PGR, ambos em três dias. Porém, o artigo 12 da lei admite que o rito do julgamento principal possa ser reduzido a um terço dos prazos, e, ao invés de se julgar primeiro cautelar e depois iniciar o procedimento para a análise mérito, se antecipe o julgamento do mérito. Art. 12. Havendo pedido de medida cautelar, o relator, em face da relevância da matéria e de seu especial significado para a ordem social e a segurança jurídica, poderá,
6 após a prestação das informações, no prazo de dez dias, e a manifestação do Advogado- Geral da União e do Procurador-Geral da República, sucessivamente, no prazo de cinco dias, submeter o processo diretamente ao Tribunal, que terá a faculdade de julgar definitivamente a ação. A Petição Inicial da ADI apresentada pode seguir dois caminhos: (i) indeferimento, o que pode gerar um agravo regimental que, não sendo provido, ocorrerá o arquivamento da inicial, porém, sendo provido, gerará o deferimento da inicial; (ii) deferimento da inicial. Tendo a inicial sido deferida, e havendo pedido de cautelar, será aberto prazo de 5 dias para informações, 3 dias para manifestação do AGU, 3 dias para PGR, julgamento da cautelar, e, após isso, volta para o rito principal, independente do resultado. No rito principal, haverá pedido de informações em 30 dias, 15 dias pro AGU e 15 dias para o PGR, com o consequente julgamento. O que o artigo 12 propõe é que, havendo pedido cautelar, ao invés de decidir a cautelar e depois adentrar no mérito, peça-se informações em 10 dias, AGU se manifesta em 5 dias, PGR, em 5 dias e julga-se diretamente o mérito. Portanto, ou o Supremo abre um rito dentro dos autos principais de decisão de cautelar e depois sucessivamente o rito para decisão de mérito ou ele antecipa a decisão de mérito reduzindo os prazos. 8. Generalidades Editada uma lei, não há prazo fixado para que alguém impugnar a inconstitucionalidade. A lei não se submete a nenhum prazo de decadência para ser atacada. Não é possível desistir do pleito (indisponível para o requerente). Não é cabível desistência, pois não há interesse subjetivo e sim de toda a sociedade de conhecer o pronunciamento sobre constitucionalidade ou inconstitucionalidade. Imagine que o Supremo tenha recebido a petição inicial de uma ADI, inicia o procedimento desta ADI e, no curso do procedimento, a lei é revogada. A princípio há o arquivamento da ADI por perda do objeto. Da mesma fora, se o paradigma é revogado ou completamente alterado, em principio também há o arquivamento da ADI por falta de paradigma. Pelo contrário, caso um partido político perca sua representatividade no curso da ADI por ele proposta, nada ocorre com a ação, isto é, ela será julgada normalmente, pois, se não é
7 possível que o requerente desista da ação, também não é possível o arquivamento por perda superveniente da representatividade. 9. Natureza da ADI A ADI tem natureza dúplice, o que significa dizer que julgado procedente o pedido, haverá declaração de inconstitucionalidade e, julgado improcedente, haverá declaração de constitucionalidade, sendo que ambas as decisões fazem coisa julgada. Quando o Supremo julga improcedente o pedido, ele não apenas diz que o dispositivo não é inconstitucional, ele deve declarar a constitucionalidade. Isso decorre do fato da causa de pedir ser aberta. Assim, a rigor, diante de um pedido de inconstitucionalidade, o Supremo deve verificar todas as possibilidades de inconstitucionalidade daquele pedido, e não apenas ao paradigma mencionado na ADI. Art. 24. Proclamada a constitucionalidade, julgar-se-á improcedente a ação direta ou procedente eventual ação declaratória; e, proclamada a inconstitucionalidade, julgar-se-á procedente a ação direta ou improcedente eventual ação declaratória.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. Mensagem de Veto Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade
Leia maisLEI Nº 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999
LEI Nº 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade
Leia maisPolo ativo: uma das pessoas públicas ou privadas prevista no art. 103 da CF. Presidente da República. Mesa do Senado Federal
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Constitucional Aula 10 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Beatriz Moreira Souza 1. Fundamento da ADI (art. 102, I, a da CF c/c art.103
Leia maisCONTROLE ABSTRATO Parte II. Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins
CONTROLE ABSTRATO Parte II Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins ADMISSIBILIDADE AMICUS Art. 7 o [...] CURIE 2 o O relator, considerando a relevância da matéria e a representatividade dos
Leia maisPresidência da República
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. Mensagem de Veto Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica ADI ou ADIN Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Cabimento: Pode-se propor ADI contra leis estaduais e federais
Leia maisPolo ativo: uma das pessoas públicas ou privadas prevista no art. 103 da CF. Presidente da República. Mesa do Senado Federal
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Constitucional Aula 10 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Beatriz Moreira Souza 1. Fundamento da ADI (art. 102, I, a da CF c/c art.103
Leia maisAULA 10. Petição inicial. Amicus Curae Rejeição da PI Agravo Regimental (pode entrar até o pedido de inclusão de pauta Provido Não provido: arquivo
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 10 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 10 Conteúdo da aula: Controle de Constitucionalidade
Leia maisAula 07 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. De forma geral, as características da ação direta de inconstitucionalidade são:
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 07 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 07 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1. Conceito
Leia maisCapítulo II DA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Seção I
LEI N o 9.868, DE 10 DE novembro DE 1999 Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade e da ação declaratória de constitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal. c
Leia maisAula 11. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO (Cont.)
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 11 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 11 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO
Leia maisAula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 04 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA Conceito A
Leia maisDIREITOS COLETIVOS E CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE II. Professor Juliano Napoleão
DIREITOS COLETIVOS E CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE II Professor Juliano Napoleão UNIDADE 2 ADI e ADC 2.1 Competência STF 2.2 Parâmetro Ordem constitucional global: Texto constitucional; Princípios constitucionais
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental. Profª. Liz Rodrigues - Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental: prevista no art. 102,
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Ação Declaratória de Constitucionalidade Parte 1 Prof. Alexandre Demidoff Previsão constitucional da Ação Declaratória de Constitucionalidade: Art.
Leia maisCONTROLE ABSTRATO. Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins
CONTROLE ABSTRATO Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins ORIGEM HISTÓRICA Teve origem na Constituição Austríaca de 1920 ( Kelsen) A Áustria assim, o primeiro Tribunal dedicado exclusivamente
Leia maisAULA 09. Conteúdo da aula: Controle de Constitucionalidade (cont.). Ação direta de inconstitucionalidade.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 09 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 09 Conteúdo da aula: Controle de Constitucionalidade
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica ADI ou ADIN Parte 1. Profª. Liz Rodrigues - Controle Concentrado: realizado apenas pelo STF, é feito
Leia maisAÇÃO DECLATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE. Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins
AÇÃO DECLATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins A ADC Foi incluída pela EC nº03/1993 Objetivo: Obtenção da declaração de que o ato normativo tem objeto constitucional.
Leia maisARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas
ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: Nosso ordenamento jurídico estabelece a supremacia da Constituição Federal e, para que esta supremacia
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PÚBLICO. DIREITO CONSTITUCIONAL Aula 6. Profª. Bruna Vieira
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PÚBLICO DIREITO CONSTITUCIONAL Aula 6 Profª. Bruna Vieira Profa. Bruna Leyraud Vieira Mestranda em Direito no UNISAL, aluna especial no Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu da
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ANDRADE - UNIANDRADE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE CURSO DE EXTENSÃO Professor: José Henrique Cesário Pereira.
Professor: José Henrique Cesário Pereira PARTE II O SISTEMA DE CONTROLE CONCENTRADO (VIA DE AÇÃO) HISTÓRICO. O modelo Austríaco (Hans Kelsen). (SISTEMA CONCENTRADO OU VIA DE AÇÃO) O modelo Austríaco foi
Leia maisAula 15. atos normativos estaduais ou municipais em face da Constituição Estadual, vedada a atribuição da legitimação para agir a um único órgão.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional 2017. Aula: ADI estadual e ADPF. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 15 - Representação de inconstitucionalidade estadual
Leia maisAÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Competência De acordo com o art. 102, I, a, CR(Constituição da República Federativa do Brasil), compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar, originariamente,
Leia maisCAPÍTULO 1: NOTAS INTRODUTÓRIAS...1
Sumário CAPÍTULO 1: NOTAS INTRODUTÓRIAS...1 1. Introdução...1 2. Pressupostos Teóricos do Controle de Constitucionalidade...2 3. Supremacia Constitucional Fundamento do Mecanismo de Controle de Constitucionalidade...2
Leia maisPrefácio Nota do autor Parte I Introdução ao controle
Su m á r i o Prefácio... 17 Nota do autor... 21 Parte I Introdução ao controle de constitucionalidade Capítulo I O novo marco teórico do direito: a Constituição como centro dos sistemas jurídicos contemporâneos
Leia maisAula 10. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE: TEORIA GERAL (continuação)
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Controle de Constitucionalidade: Teoria geral 10 Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 10 CONTROLE
Leia maisSumário PROPOSTA DA COLEÇÃO LEIS ESPECIAIS PARA CONCURSOS... 15
Sumário PROPOSTA DA COLEÇÃO LEIS ESPECIAIS PARA CONCURSOS... 15 Capítulo I TEORIA GERAL DO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE... 17 1. Pressupostos do controle de constitucionalidade... 17 2. Espécies de
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
DIREITO CONSTITUCIONAL CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE Atualizado em 22/10/2015 CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE MODELOS DE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE No que diz respeito ao número de órgãos do Poder
Leia maisSumário. Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos Capítulo I
Sumário Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos... 15 Capítulo I Teoria geral do controle de constitucionalidade... 17 1. Pressupostos do controle de constitucionalidade... 17 2. Espécies de
Leia maisO caso clássico de inconstitucionalidade formal é a usurpação de competência exclusiva do presidente da república para apresentar projeto de lei.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Constitucional Aula 08 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Beatriz Moreira Souza 1. Tipos de inconstitucionalidade 1.1. Formal: Vício
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais e Garantias Processuais -habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular Parte 7 Profª. Liz Rodrigues Art. 5º, LXXI: conceder-se-á
Leia maisPONTO 1: Controle de Constitucionalidade 1. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE REPERCUSSÃO GERAL
1 DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL PONTO 1: Controle de Constitucionalidade 1. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE CONTINUAÇÃO DO CONTROLE DIFUSO REPERCUSSÃO GERAL Art. 102, 3º da CF Repercussão
Leia maisCONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE A idéia de controle de constitucionalidade está ligada à supremacia da Constituição sobre todo o ordenamento jurídico e, também, à idéia de rigidez constitucional e proteção
Leia maisCoordenadoras. Inês Virgínia Prado Soares Flávia Piovesan. Impacto das Decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos na Jurisprudência do STF
Coordenadoras Inês Virgínia Prado Soares Flávia Piovesan Impacto das Decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos na Jurisprudência do STF 2016 PARTE I STF E A JURISPRUDÊNCIA DE DIREITOS HUMANOS
Leia mais) Conforme entendimento doutrinário, jurisprudencial e legislativ o cabe ação direta de inconstitucionalidade de: Exceto.
) Conforme entendimento doutrinário, jurisprudencial e legislativ o cabe ação direta de inconstitucionalidade de: Exceto. ADI de normas constitucionais originárias; lei ou ato normativo anterior à Constituição;
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O tema envolve, de início, o exame da competência para julgamento da causa que envolve a União Federal e Universidade particular havendo fatos encadeados
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Controle de Constitucionalidade CESGRANRIO
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Controle de Constitucionalidade CESGRANRIO 1) CESGRANRIO BACEN Analista - Área 1-2009 Determinado município aprovou uma lei estabelecendo horário de funcionamento do comércio
Leia maisa) V, F, V, V. b) F, V, V, V. c) V, V, F, F. d) V, V, F, V. Dica: Aula 01 e Apostila 01 FIXAÇÃO
FIXAÇÃO 1. Ao dispor a respeito do princípio da indissolubilidade do vínculo federativo, a CF afastou o direito de secessão das unidades da Federação, podendo a União, quando demonstrada a intenção de
Leia maisDIREITO Processual CIVIL
DIREITO Processual CIVIL Processos de Competência Originária dos Tribunais Parte 2 Prof. Marcelo Barbi Art. 949. Se a arguição for: I - rejeitada, prosseguirá o julgamento; II - acolhida, a questão será
Leia maisCONTROLE ASPECTOS DE UMA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL: UMA DISPUTA DE PARADIGMAS TEORIA GERAL DO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE...
SUMÁRIO Capítulo 1 CONTROLE ASPECTOS DE UMA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL: UMA DISPUTA DE PARADIGMAS... 29 1. Estado de direito e o conceito de paradigma... 30 2. O paradigma do estado liberal... 34 3. O paradigma
Leia maisControle de Constitucionalidade. - Busca retirar do ordenamento jurídico lei ou ato normativo viciado (formal ou materialmente)
Controle de Constitucionalidade Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) - Busca retirar do ordenamento jurídico lei ou ato normativo viciado (formal ou materialmente) - Objeto da ADI é o ato normativo
Leia maisControle da Constitucionalidade
Controle da Constitucionalidade Cláusula de Reserva de Plenário ou da full bench(plenário): Art. 97 e 93, XI Maioria absoluta da totalidade dos membros do tribunal ou, onde houver, dos integrantes do respectivo
Leia maisCacildo Baptista Palhares Júnior: advogado em Araçatuba (SP) Respostas a perguntas de Direito Constitucional da primeira fase do concurso de 2007 para Defensor da União Acerca do Poder Judiciário, julgue
Leia maisBem Vindo a mais um CURSO da
Bem Vindo a mais um CURSO da Aqui tem qualificação de Verdade! ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DE LEIS MUNICIPAIS Luciano Marlon Ribas Machado Procurador do Município Advogado Especialista em Direito
Leia maisRecurso ordinário constitucional
Recurso ordinário constitucional Previsão 496 V e 539 CPC 102 II e 105 II CF/88 Atividade do STJ e STF Serve para dar segundo grau de jurisdição às ações que se iniciam nas instâncias inferiores (não na
Leia maisDireito Constitucional III
NATAN BATISTA Direito Constitucional III Teoria e Legislação Sumário: Controle de Constitucionalidade Página 1 1. Introdução Página 1 2. Das Espécies de Inconstitucionalidade Página 2 2.1. Inconstitucionalidade
Leia maisTeoria geral dos recursos e apelação. 1. Normais fundamentais 2. Classificação 3. Princípios 4. Efeitos dos recursos 5. Apelação
1. Normais fundamentais 2. Classificação 3. Princípios 4. Efeitos dos recursos 5. Apelação 1. Normais fundamentais: Duração razoável : rol AI, IRDR, RE e REsp repetitivos. Isonomia: Vinculação dos precedentes;
Leia maisControle da Constitucionalidade
Controle da Constitucionalidade O controle difuso da constitucionalidade: Entre as partes, declarada incidentertantum ; Em regra, os efeitos da declaração são extunc juntamente com suas consequências;
Leia maisControle de Constitucionalidade
Controle de Constitucionalidade 1. Aspectos Gerais Introdução 1. Aspectos Gerais Conceito 1. Aspectos Gerais Pressupostos Constituição rígida Supremacia constitucional Órgão responsável pelo controle As
Leia mais0 % das questões (0 de 20)
DN DireitoNet Testes Controle de constitucionalidade I Você acertou 0 % das questões (0 de 20) Tente novamente Seu aproveitamento poderia ser melhor. Para estudar mais sobre este assunto, consulte os resumos
Leia maisCARLOS MENDONÇA DIREITO CONSTITUCIONAL
CARLOS MENDONÇA DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de constitucionalidade Pressupostos Rigidez constitucional Supremacia da constituição Controle da constitucionalidade Inconstitucionalidade das Leis Natureza
Leia maisADIn genérica Material para acompanhamento de aulas, Professor Luiz Marcello de Almeida Pereira
ADIn genérica Material para acompanhamento de aulas, Professor Luiz Marcello de Almeida Pereira Formato ABNT, para citação desta apostila em trabalhos acadêmicos: PEREIRA, L. M. A. Ação Direita de Inconstitucionalidade
Leia maisdecisões definitivas de mérito Supremo Tribunal Federal
Art.102... 2º As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, nas ações diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de constitucionalidade produzirão eficácia
Leia maisdo Comércio do Estado do Rio de Janeiro FECOMÉR-
TRIBUNAL DE JUSTIÇA ÓRGÃO ESPECIAL AGRAVO REGIMENTAL NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONA- LIDADE Nº 0012544-30.2014.8.19.0000 RELATOR: DESEMBARGADOR CLAUDIO DE MELLO TAVARES AGRAVO REGIMENTAL. AÇÃO DIRETA
Leia maisASPECTOS DE UMA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL: UMA DISPUTA DE PARADIGMAS...
SUMÁRIO Capítulo 1 ASPECTOS DE UMA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL: UMA DISPUTA DE PARADIGMAS... 29 1. Estado de direito e o conceito de paradigma... 30 2. O paradigma do estado liberal... 34 3. O paradigma
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
Recurso n.º 137/2018 AJC/SGJ/PGR Sistema Único nº 93882/2018 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL AGRAVO INTERNO NA TUTELA PROVISÓRIA NA PETIÇÃO 7.551/TO AGRAVANTE: Ministério Público Eleitoral AGRAVADOS: Marcelo
Leia maisPROF. RAUL DE MELLO FRANCO JR. UNIARA
PROF. RAUL DE MELLO FRANCO JR. UNIARA Conceito Controlar a constitucionalidade de lei ou ato normativo significa: a) impedir a subsistência da eficácia de norma contrária à Constituição (incompatibilidade
Leia maisO STF e o Direito à Vida: onde começa e onde termina? "Preparando-se para a ADPF 54: considerações elementares sobre a ADPF" Prof.
O STF e o Direito à Vida: onde começa e onde termina? "Preparando-se para a ADPF 54: considerações elementares sobre a ADPF" Prof. Jorge Radi Junior 17/10/2012 Copyright set-12 Jorge Radi Junior. Todos
Leia maisQUESTÕES OAB SEGUNDA FASE CONSTITUCIONAL BLOCO I CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
QUESTÕES OAB SEGUNDA FASE CONSTITUCIONAL BLOCO I CONTROLE DE Professora: Carolinne Brasil CONSTITUCIONALIDADE 1. O Conselho Federal da OAB ajuizou, junto ao STF, Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI),
Leia maisCONTROLE CONCENTRADO
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 11 Professor: Marcelo L. Tavares Monitora: Carolina Meireles CONTROLE CONCENTRADO Ação Direta de Inconstitucionalidade
Leia maisRECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL - PEÇA PRÁTICA
RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL - PEÇA PRÁTICA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. APONTAMENTOS INICIAIS... 4 Hipóteses de Cabimento...4 Legitimidade Ativa e Passiva...6 Competência...6 Medida Cautelar...6 Procedimento...7
Leia maisDireito Constitucional Procurador Legislativo 1ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Constitucional Procurador Legislativo 1ª fase 1) FGV - Procurador Legislativo - AL MT (2013) Quanto às ações constitucionais, assinale a afirmativa incorreta. a)
Leia maisAula 117. Tutela provisória (Parte VIII):
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: ação autônoma do art. 304, CPC. Procedimento da tutela cautelar requerida em caráter antecedente. Tutela de evidência / 117 Professor:
Leia maisESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESA. ÂNGELA PRUDENTE ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº
ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 0001726-60.2015.827.0000 ORIGEM: REQUERENTE: INTERESSADO: RELATORA: DO ESTADO DO TOCANTINS MARCELO DE CARVALHO MIRANDA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS
Leia maisPONTO 1: Controle de Constitucionalidade 1. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
1 DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL PONTO 1: Controle de Constitucionalidade 1. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE 1.1 CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE, INDIRETO, JUDICIAL, SUBJETIVO, CONCRETO,
Leia maisCRÍTICAS À ALTERAÇÃO NO REGIMENTO INTERNO DO TST cancelamento de sustentações orais. Da Academia Nacional de Direito do Trabalho.
CRÍTICAS À ALTERAÇÃO NO REGIMENTO INTERNO DO TST cancelamento de sustentações orais. José Alberto Couto Maciel. Da Academia Nacional de Direito do Trabalho. O Tribunal Superior do Trabalho, em decisão
Leia maisTemos ainda um Juízo de admissibilidade (a quo) e um Juízo de julgamento (ad quem).
PARTE II TEORIA GERAL DOS RECURSOS Conceito: Recurso é o direito que a parte vencida ou o terceiro prejudicado possui de, uma vez atendidos os pressupostos de admissibilidade, submeter a matéria contida
Leia mais6.1 Do Recurso Extraordinário
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Curso: Direito Disciplina: Estágio II Profª. Ilza Maria da Silva Facundes UNIDADE VI PROCEDIMENTO DO RECURSO ESTRAORDINÁRIO 6.1 Do Recurso Extraordinário. 6.1.2 Competência.
Leia maisJuizados Especiais. Aula 8 ( ) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor)
Juizados Especiais Aula 8 (09.04.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br Ementa da aula Recursos e embargos de declaração Mandado de segurança, habeas corpus
Leia maisDecisões do STF: efeitos vinculantes, efeitos expansivos e o CPC/2015
Decisões do STF: efeitos vinculantes, efeitos expansivos e o CPC/2015 Rafael Pandolfo Advogado. Doutor em Direito Tributário pela PUC/SP. Presidente da Comissão de Direito Tributário da OAB/RS. Consultor
Leia maisAula 144. Os requisitos para atribuição de efeito suspensivo por decisão judicial são:
Curso/Disciplina: Direito Processual Civil (NCPC) Aula: Efeito Suspensivo dos Recursos (Parte II). Professor (a): Edward Carlyle Monitor (a): Tathyana Lopes 1. Do Efeito Suspensivo: Aula 144. É o efeito
Leia maisSUMÁRIO 1. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE... 27
SUMÁRIO 1. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE... 27 1.1. Processo objetivo... 27 1.2. Competência... 29 1.3. Legitimidade... 30 1.3.1. Legitimidade passiva... 30 1.3.2. Legitimidade ativa... 31 1.4.
Leia mais16/04/2015 PLENÁRIO : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR EMBTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. TEORI ZAVASCKI :MULTIPLIC LTDA. : LUIZ ALFREDO TAUNAY E OUTRO(A/S) EMENTA: CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL.
Leia maisMANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 9 MANDADO DE SEGURANÇA: UTILIZAÇÃO PELOS MILITARES
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 9 MANDADO DE SEGURANÇA: UTILIZAÇÃO PELOS MILITARES 9.11.2. INDEFERIMENTO DA INICIAL E CONCESSÃO OU DENEGAÇÃO DA ORDEM O art.
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL AUDITOR FISCAL DO TRABALHO Professor: Cibele Fernandes Dias Aulas: Aulas 17 a 20
DIREITO CONSTITUCIONAL AUDITOR FISCAL DO TRABALHO Professor: Cibele Fernandes Dias Aulas: Prof. Cibele Fernandes Dias www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 6 PONTOS DO EDITAL 1 : 8 Poder Judiciário. 8.1
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula n. 79 Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Recursos nas ações em Direito Médico e da Saúde
Aula n. 79 Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Recursos nas ações em Direito Médico e da Saúde O prequestionamento 1. Conceito O prequestionamento é a exigência que se impõe ao recorrente de discutir
Leia maisQuintos seguem na pauta do STF, que tem quilombolas, terceirização e reservas
Quintos seguem na pauta do STF, que tem quilombolas, terceirização e reservas O Supremo Tribunal Federal realiza nesta tarde, mais uma sessão com pauta cheia que inclui ações de interesse direto de trabalhadores
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Prof. Alexandre Demidoff AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO E SÍNDROME DA INEFETIVIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS Previsão constitucional
Leia maisAULA 11. Conteúdo da aula: Controle de Constitucionalidade (cont.). Ação direta de inconstitucionalidade por omissão. Mandado de injunção.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 11 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 11 Conteúdo da aula: Controle de Constitucionalidade
Leia maisDireito Constitucional
Barbara Rosa Direito Constitucional Recurso Especial e Extraordinário RECURSO ESPECIAL: Competência do STJ. Art. 104, III da CF. RECURSO EXTRAORDINÁRIO: Competência do STF. Art. 102, III da CF. RECURSO
Leia maisLei 9868/99 (Lei da ADI e da ADC) continuação: A partir do artigo 22, as regras são as mesmas para ADI e ADC do controle
1 DIREITO CONSTITUCIONAL PONTO 1: Lei 9868/99 (Lei da ADI e da ADC) continuação. PONTO 2: Efeitos da Decisão de Inconstitucionalidade PONTO 3: Modulação de Efeitos PONTO 4: Ação Declaratória de Constitucionalidade.
Leia mais2. O Supremo Tribunal Federal: cúpula do Poder Judiciário e Corte Constitucional PARTE I EFICÁCIA DAS DECISÕES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS... 17 INTRODUÇÃO... 19 1. Jurisdição constitucional... 19 2. O Supremo Tribunal Federal: cúpula do Poder Judiciário e Corte Constitucional... 20 3. Sistema de controle de
Leia maisA PADRONIZAÇÃO DE JULGAMENTOS. Repercussão Geral / Casos Repetitivos. Prof. Saul Tourinho Leal
A PADRONIZAÇÃO DE JULGAMENTOS Repercussão Geral / Casos Repetitivos O Instituto da Repercussão Geral: Instrumento processual do STF, foi inserida na CF/88 por meio da inserção do 3º de seu art. 102 pela
Leia mais1. A Evolução do MS no Sistema Constitucional Direito Líquido e Certo a Evolução Conceitual... 24
XXSUMÁRIO Nota Á 4ª Edição... 13 Nota à 3ª Edição... 15 Nota à 2ª Edição... 17 Nota à 1ª Edição... 19 Abreviaturas e Siglas... 21 01 Notícia Histórica Utilização do MS no Ordenamento Jurídico Brasileiro
Leia maisProfessor Otávio Piva
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE 1) (Analista/TRT-6/2012) Segundo a Constituição Federal, a decisão proferida na ADC-19 produzirá (A) eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Sistema Recursal Trabalhista Recurso de Revista. Prof ª. Eliane Conde
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Sistema Recursal Trabalhista Recurso de Revista Prof ª. Eliane Conde RECURSO DE REVISTA Previsto no Artigo 896 da CLT, o qual sofreu alterações com a Lei 13.467 de 2017,
Leia mais: MIN. TEORI ZAVASCKI RECLTE.(S) :MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS FLORIANÓPOLIS SAÚDE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE FLORIANÓPOLIS - AFLOVISA
MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 15.793 SANTA CATARINA RELATOR : MIN. TEORI ZAVASCKI RECLTE.(S) :MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS RECLDO.(A/S) :TRIBUNAL
Leia maisÓrgão Especial DECISÃO
DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 0065375-50.2017.8.19.0000 REPRESENTANTE: ASSOCIAÇÃO DE SUPERMERCADOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - ASSERJ REPRESENTADO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO REPRESENTADO: ASSEMBLEIA
Leia maisProfessor Rogerio Licastro Torres de Mello
Professor Rogerio Licastro Torres de Mello Doutor e Mestre em Direito Direito Processual Civil pela PUC / SP Facebook: Rogerio Licastro NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Recurso de apelação, agravo e outros
Leia maisIRDR INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS IRDR IRDR IRDR 27/10/2016
INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS Inspirado no Direito Alemão e no Direito Inglês. Conceito: Trata-se de procedimento que visa a produção de decisões judiciais para a fixação de TESES JURÍDICAS
Leia maisA lei alterou de certa forma a aplicação dos embargos infringentes, passando o CPC a dispor:
A essência dos embargos infringentes Valter Nilton Felix Se há votos vencidos, talvez o mérito pudesse ser outro, a sentença merece revisão, quem sabe a decisão tenha sido equivocada, a parte vencida pode
Leia maisAção direta de Inconstitucionalidade por omissão
Ação direta de Inconstitucionalidade por omissão ciência ao poder competente para adoção de medidas Fundamento e competência art. 103 2º e art. 12B omissão legislativa STF art. 103 órgão administrativo
Leia maisEGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL COLENDO PLENÁRIO EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO EDSON FACHIN
EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL COLENDO PLENÁRIO EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO EDSON FACHIN RE 949.297/CE CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL CFOAB, serviço público independente, dotado
Leia maisNOVO CODIGO DE PROCESSO CIVIL
NOVO CODIGO DE PROCESSO CIVIL INSTITUTOS IMPORTANTES PARA O MERCADO DE SEGUROS MARCIO MALFATTI NOVEMBRO 2016 DO INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS IRDR DO CABIMENTO Art. 976. É cabível a instauração
Leia maisSUMÁRIO 1. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE... 27
SUMÁRIO 1. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE... 27 1.1. Processo Objetivo... 27 1.2. Competência... 29 1.3. Legitimidade... 30 1.3.1. Legitimidade passiva... 30 1.3.2. Legitimidade ativa... 31 1.4.
Leia maisGEORGIOS ALEXANDRIDIS
GEORGIOS ALEXANDRIDIS Leiloeiro Oficial do Estado de São Paulo e Advogado Doutor em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2016) Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2008) Especialista
Leia maisEmbargos de Declaração
QUADRO ESQUEMÁTICO PARA MEMORIZAÇÃO Embargos de Declaração Não é recurso. Trata-se de um remédio processual cujo objetivo é o aperfeiçoamento da decisão. Cabe contra qualquer decisão, seja proferida por
Leia maisResposta: Errado. o erro está em se não houver proposta de assunção de competência pelas seções. NA verdade é SE HOUVER. Art.
Regimento Interno TRF 1 (Atualizado de acordo com o Novo CPC) 1. Funciona, no Tribunal, a Coordenação do Sistema de Conciliação da Justiça Federal da 1ª Região, que tem por objetivo formular e promover
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Sobre o recurso extraordinário contra decisões proferidas pelo Superior Tribunal de Justiça. Hipóteses de cabimento Marcelo Moura da Conceição * De uma interpretação conjunta dos
Leia mais