Fundação Norte Fluminense de Desenvolvimento Regional FUNDENOR RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRESTAÇÃO DE CONTAS BALANÇO GERAL 2013

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2 2 Fundção Norte Fluminense de Desenvolvimento Regionl FUNDENOR RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRESTAÇÃO DE CONTAS BALANÇO GERAL 2013 Avenid Presidente Vrgs, Pecuári CNPJ: / I. E.: fundenor@fundenor.com.br Fundção Norte Fluminense de Desenvolvimento Regionl

3 3 FUNDENOR Conselho de Administrção 2012/2015 Membros Efetivos José Crlos Azevedo de Menezes (Presidente) Murício Guimrães Mciel (Vice-Presidente) Erldo Mothé Bcelr d Silv Mário Césr Mott Venncio Mrcelo Mérid Aguir Membros Suplentes Alfredo Renult Antenor Mri d Mt Siqueir Victor Aquino Fernndes Guilherme Nogueir de Aguir Mocyr Fiorillo Bogdo

4 4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS ATIVIDADES TÉCNICAS COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO TÉCNICA DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AOS MUNICÍPIOS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL ASSESSORIAS ATIVIDADES INSTITUCIONAIS RECURSOS HUMANOS PRESTAÇÃO DE CONTAS BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31/12/2013 E ANEXOS ANÁLISE DE DESEMPENHO RELATÓRIO DOS AUDITORES CONSIDERAÇÕES FINAIS... 45

5 5 APRESENTAÇÃO C om o presente Reltório, FUNDENOR dá cumprimento às sus obrigções esttutáris, presentndo o Conselho Curdor o resultdo institucionl e opercionl ds tividdes desenvolvids durnte o exercício de Neste documento estão consolidds s informções gerds pels áres dministrtiv, de produção vegetl e niml e quels diretmente ligds à elborção e à execução de projetos de diferentes escopos e objetivos. São trblhos vinculdos os propósitos de desenvolvimento regionl, os quis constituem nturez d linh de tução d Fundção, desde su crição, em Os ddos presentdos neste Reltório revelm que, despeito ds dificulddes enfrentds o longo do exercício que or se vli, FUNDENOR mnteve-se tent os desdobrmentos resultntes de novo qudro socioeconômico regionl, tnto por cont d diversificção de empreendimentos do setor empresril, ds ções promovids pel dministrção públic dos municípios e do estdo como, ind, pel dinâmic multiplicdor do prque de ensino de nível técnico e superior instldo n região. Foi dinte dess nov relidde que Fundção procurou em 2013 dr continuidde os seus plnos de diversificção ds linhs de trblho e modernizção de estruturs, de modo mnter-se qulificdo prestdor de serviços voltdos o desenvolvimento do Norte e do Noroeste Fluminense. Cmpos dos Goytczes (RJ), mrço de 2014.

6 6 1. ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS Compõem estrutur dministrtiv d FUNDENOR os seguintes órgãos d Administrção Superior: Conselho Delibertivo Conselho Curdor Conselho de Administrção Presidênci Cbe o Conselho de Administrção determinr o modelo de gestão d entidde, cujs ções são orientds, conduzids e compnhds pel Presidênci. O rtigo 30 do Esttuto Socil estbelece s tribuições d Presidênci, que, originlmente, se poiv n Superintendênci. Est, por su vez, se ssentv em dus coordendoris: Administrtiv e Técnic. Em fce ds crcterístics ds operções tulmente relizds pel Fundção, s tribuições d Superintendênci e d Coordenção Técnic vêm sendo suprids respectivmente pel Coordenção Administrtiv e pel Assessori Técnic.

7 7 2. ATIVIDADES TÉCNICAS 2.1. COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA A Coordenção Administrtiv tem como tribuições principis o plnejmento, execução e o compnhmento ds tividdes desenvolvids pel Fundção, que são consolidds por meio d efetivção de contrtos e convênios com órgãos públicos ou empress. N condição de fundção de direito privdo, FUNDENOR obedece às determinções legis sobre gestão de convênios, cumprindo o que estbelece o Art. 37 d Constituição Federl no que diz respeito à leglidde, morlidde, publicidde, impessolidde e eficiênci, lém de tender outros dispositivos presentes em legislção correlt e n própri Crt Mgn. Utilizndo-se do rigor que tref requer qunto à formtção e à gestão, Fundção submete o controle do Ministério Público os convênios que celebr. São necessáris s seguintes providêncis pr relizção de convênios: estbelecer s áres prioritáris pr o tendimento, medinte vlição prévi de necessiddes; verificr s tividdes e/ou projetos pssíveis de desenvolvimento e implementção; identificr prceiros pr tividdes ou projetos; identificr órgãos que dispõem de dotção comptível; elborr um pré-plno de trblho pr fins de definição de mets, etps e fses concernentes o desenvolvimento ds tividdes ou projetos;

8 8 confeccionr os demis documentos que devem compnhr o plno de trblho (plnilh de custos, projeto básicos, relção de bens serem dquiridos); brir cont corrente específic pr movimentção dos recursos de convênios; providencir documentção necessári à hbilitção do convênio. Os plnos de trblho de cd contrto ou convênio são desenvolvidos pel Coordenção Administrtiv com bse em modelo que prioriz os seguintes itens: ddos cdstris, descrição dos projetos, cronogrm de execução, plno de plicção, cronogrm de reembolso e provção do concedente ou contrtnte. Aprovd proposição, seguem-se s fses de relizção, fisclizção, controle e prestção de conts. O controle dos convênios e contrtos se reliz por meio do instrumento Confi- Prceri, dotdo pelo Ministério Público do Estdo do Rio de Jneiro prtir de 1º de dezembro de Cumprindo rigorosmente esss determinções, FUNDENOR não pens se mostr lel os seus objetivos esttutários, como tmbém mpli s sus competêncis pr vencer desfios e inserir-se n dinâmic socioeconômic regionl, trvés de qulificção e d expnsão de sus ções voltds pr o desenvolvimento.

9 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Atrvés de sus Divisões, que desempenhm s tividdes vinculds plnejmento, compnhmento, dministrção, controle dos serviços técnicos e burocráticos, lém de poio todos os setores d Fundção, o Deprtmento de Administrção tingiu, stisftorimente, tods s mets pertinentes às sus responsbiliddes. O volume de convênios e contrtos dministrdos pel Fundção redundou em considerável crescimento ds tividdes de cd um ds Divisões que integrm o Deprtmento. Esss tribuições envolvem serviços dministrtivos de relevânci, sber: comprs, lmoxrifdo, vigilânci e limpez, rquivo de documentos, controle do ptrimônio, recepção. Destcm-se entre tis serviços: digitção, recepção e expedição de documentos bem como dministrção de Pessol, Contbilidde e Tesourri. Cumpre registrr que, lém do trblho desenvolvido ns dependêncis d Fundção, há tmbém serviços externos, tis como dministrção do núcleo d FUNDENOR em São João d Brr, cuj estrutur dá suporte às ções reltivs o contrto firmdo com Prefeitur do município. Do mesmo modo, mntém dois funcionários que tum junto à Diretori de Projetos d UENF pr poio os professores pesquisdores. Eles relizm, entre outros, serviços como controle de projetos e pesquiss, comprs, prestção de conts, serviços de mlote, rquivo. Pr melhor entendimento do volume de trblho relizdo pelo Deprtmento de Administrção, presentmos o seguinte qudro-resumo:

10 10 QUADRO - RESUMO PESSOAL VEÍCULOS IMÓVEIS (luguel) CONTAS CORRENTES EXPEDIENTE CORRESPONDÊNCIA EXPEDIDA CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA CORRESPONDÊNCIA INTERNA DOCUMENTOS CONTABILIZADOS CONVÊNIOS E CONTRATOS GOVERNO DO ESTADO DO RIO - SEAPEC E EMATER/RJ PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA - SECRETARIA DE SAÚDE CCZ PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA EMPRESA ÁGUAS DO PARAÍBA FIRJAN LLX AÇU OPERAÇÕES PORTUÁRIAS S/A OSX CONSTRUÇÃO NAVAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE TERRACAL ALIMENTOS E BIOENERG. LTDA. UNID. PI 01 PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ PREFEITURA MUNICIPAL DE S.F. DE ITABAPOANA EMISSÃO ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA IMPORTAÇÕES LICITAÇÕES... 12

11 10 CONVÊNIOS E CONTRATOS REALIZADOS EM 2013 CONVÊNIOS FUNDENOR / UENF Convênio Objeto PRAZO 1 2 Termo Aditivo nº 01 o Convênio nº 014/2011celebrdo entre UENF e FUNDENOR Termo Aditivo nº 02 o Convênio nº 14/2011 celebrdo entre UENF e FUNDENOR 3 Conv. Esp Petrobrs/UENF/FUNDENOR 4 Conv. Esp Petrobrs/UENF/FUNDENOR 5 Conv. Esp Petrobrs/UENF/FUNDENOR 6 Conv. Esp Petrobrs/UENF/FUNDENOR 7 Conv. Esp Petrobrs/UENF/FUNDENOR Cooperção Técnic, científic e dministrtiv, possibilitndo implementção de ções integrds em áres de interesse comum - Prestção de Serviços Cooperção técnic, com o desiderto de gestão dministrtiv e finnceir de recursos provenientes d relizção de Eventos. Adequção d Infrestrutur do Lbortório de Modelgem Geotécnic pr Ensios em Centrífug Geotécnic Amplição do Lbortório de Geoquímic Orgânic - Crcterizção Geoquímic de Óleos e Geoquímic de Reservtórios Adequção do Lbortório de Fluidos e Crição do Lbortório de Engenhri de Poço no LENEP/UENF Modelgem Mtemátic e Lbortoril d Perd d Injetividde em Poços Injetores de Águ Profund Construção e Implntção do Lbortório Computcionl e do Lbortório de Modelgem Físic de Reservtório 14/05/ /04/ /05/ /04/ /03/ /03/ /03/ /02/ /03/ /06/ /02/ /04/ /03/ /02/2013

12 11 8 Conv. Esp Petrobrs/UENF/FUNDENOR 9 Conv. Esp Petrobrs/UENF/FUNDENOR 10 Conv. Esp Petrobrs/UENF/FUNDENOR Implntção de infrestrutur lbortoril pr o Setor de Análises de Contminntes Ambientis Orgânicos e Inorgânicos Trços em Amostrs Ambientis Aquisição de Equipmentos pr Complementção do Lbortório de Modelgem Físic de Reservtório Análise de Testes em Poços de Geometri Complex em Reservtórios de Bix Permebilidde Portdores de Gás 11 Conv. Esp Petrobrs/UENF/FUNDENOR Inversão Byesin de AVO Aplicd à Explorção e o Desenvolvimento de Reservtório 12 Petrobrs/UENF/FUNDENOR 13 Petrobrs/UENF/FUNDENOR 14 Petrobrs/UENF/FUNDENOR Montgem Complementr do Lbortório de Petrofísic e Melhori Instrumentl de um Sistem Eletromgnético Multifrequênci Simulção Numéric Tridimensionl de Perfis Resistivos em Poço n Determinção d Invsão do Filtrdo do Fluido de Perfurção em Reservtórios de Petróleo d Bci de Cmpos Desenvolvimento de técnics de Crcterizção de Pites em Coupons de Corrosão 15 Petrobrs/UENF/FUNDENOR Modelgem Físic de Escorregmentos Submrinos 16 Petrobrs/UENF/FUNDENOR Desenvolvimento de modelos centrifugdos pr estudos sobre comportmento de dutos enterrdos sujeitos crregmentos veiculres de superfície. 01/09/ /10/ /01/ /01/ /05/ /4/ /07/ /7/ /12/ /5/ /12/ /07/ /08/ /08/ /12/ /12/ /10/ /10/2014

13 12 17 Petrobrs/UENF/FUNDENOR Crcterizção Petrofísic de Reservtório Crbonático d Bci de Cmpos. 18 FINEP/UENF/FUNDENOR Modernizção e Recuperção de Infrestrutur Físic Relciond à Pesquis e Pós-Grdução n UENF 19 FINEP/UENF/FUNDENOR Modernizção d Infrestrutur Físic de Pesquis d UENF 20 FINEP/UENF/FUNDENOR 21 FINEP/UENF/FUNDENOR Construção de Espços Físicos e de Infrestrutur pr Pesquis e tecnologi plicds o desenvolvimento do Norte Noroeste Fluminense Modernizção e Recuperção de Infrestrutur Relciond à Pesquis e Pós Grdução d UENF 22 FUNDENOR / UENF/ Acqu Acqu Consultori Ambientl 23 FUNDENOR / UENF/ PUC Pontifíci Universidde Ctólic do Rio de Jneiro 24 Firfield/UENF/FUNDENOR Universidde Firfield 25 Trnspetro/UENF/FUNDENOR 26 CGG Verits do Brsil/UENF/FUNDENOR Promover Retird dos Sguis do Terminl d Ilh D águ RJ Estbelecimento de um Progrm de Formção de Doutores com Sólid Bse Acdêmic 17/04/ /06/ /08/ /08/ /12/ /12/ /05/ /05/ /12/ /12/ /03/ /12/ /02/ /02/ /07/ /10/ /05/ /05/ /04/ /04/2015

14 13 27 UENF/FUNDENOR/Queiroz Glvão Energétic S.A./ Jordão Consultori e Projetos 28 Climn/ UENF / FUNDENOR Construção de plnt piloto de gerção de energi elétric trvés de biodigestores em um fzend experimentl ssocid o prque de energis renováveis d UENF Desenvolvimento de vrieddes melhords ds principis culturs grícols. Roylties provenientes d vend de sementes de mmão Totl 27/06/ /06/ /01/ /01/2013 Legend Convênio pr Prestção de Serviços d UENF. 01 Convênio pr relizção de Eventos n UENF (Feirs / Seminários). 01 Convênios PETROBRAS 15 Convênios FINEP 04 Convênios Diversos 07

15 14 LICITAÇÕES REALIZADAS EM 2013 Modlidde Dt Objeto Vlor Crt Convite nº 001/13 01/03/13 Adequção d infrestrutur do lbortório de modelgem geotécnic pr ensios em centrifug geotécnic. R$ ,00 Crt Convite nº 002/13 11/06/13 Edificção pr Unidde de Pesquis em Aves Hospitl Veterinário NEPAS. R$ ,70 Crt Convite nº 003/13 09/07/13 Modernizção e Recuperção de Infrestrutur Físic Relciond à Pesquis e Pós- Grdução n UENF. R$ ,36 Crt Convite nº 004/13 12/11/13 "Modernizção d Infrestrutur Físic de Pesquis d UENF em Consonânci com o Plno de Desenvolvimento Institucionl." R$ ,00 Crt Convite nº 005/13 12/11/13 "Modernizção d Infrestrutur Físic de Pesquis d UENF em Consonânci com o Plno de Desenvolvimento Institucionl." R$ ,36 Tomd de Preços nº 001/13 19/08/13 Modernizção e Recuperção de Infrestrutur Físic Relciond à Pesquis e Pós- Grdução n UENF. R$ ,87

16 15 Tomd de Preços nº 002/13 19/08/13 Modernizção e Recuperção de Infrestrutur Físic Relciond à Pesquis e Pós- Grdução n UENF. Desert Tomd de Preços nº 002/13 04/12/13 Modernizção e Recuperção de Infrestrutur Físic Relciond à Pesquis e Pós- Grdução n UENF. R$ ,77 Tomd de Preços nº 003/13 20/08/13 Modernizção e Recuperção de Infrestrutur Físic Relciond à Pesquis e Pós- Grdução n UENF. R$ ,99 Tomd de Preços nº 004/13 30/09/13 Modernizção e Recuperção de Infrestrutur Físic Relciond à Pesquis e Pós- Grdução n UENF. Desert Tomd de Preços nº 004/13 23/01/14 Modernizção e Recuperção de Infrestrutur Físic Relciond à Pesquis e Pós- Grdução n UENF. R$ ,30 Tomd de Preços nº 005/13 30/09/13 Modernizção e Recuperção de Infrestrutur Físic Relciond à Pesquis e Pós- Grdução n UENF. R$ ,80

17 16 IMPORTAÇÕES REALIZADAS EM 2013 Dt Equipmento Projeto Pesquisdor Exportdor Vlor 01/04/2013 Sistem de Cromtogrfi Gsos copld Espectrometri Implntção de Infrestrutur p/setor e Análises de Contminntes Crlos E. de Rezende Shimdzu ,00 07/06/2013 Câmer Digitl Axiocm e Acessórios Montgem do lbortório de Petrofísic Fernndo Mores Crl Zeiss ,40 07/06/2013 Conjunto de Amostrs Montgem do lbortório de Petrofísic Fernndo Mores Kocurek 3.916,20 17/06/2013 Sistem de Eletroforese Cpilr Melhormento do Mrcujzeiro Azedo Alexndre Pio Vin Advnced Anlyticl ,00 01/07/2013 Cromtógrfo de Fse Líquid Amplição d Infrestrutur Lbortoril e Inovção... Antônio Tudo Amrl Jr. Wters Micromss ,73 07/08/2013 Kit Multivolume 100CC pr uso no Picnômetro Automático Utilizção de águ residuári e biossólidos urbnos no cultivo de sorgo scrino e feijão cupi Cláudio R. Mrcino Micromeritics ,87 06/09/2013 Peç pr reposição pr um prens Mecânic Modelgem Físic de escorregmentos submrinos Fernndo Sboy GDS 7.235,59 19/11/2013 Drive Anlógico Modelgem Físic de escorregmentos submrinos Fernndo Sboy Advnced Motions 3.664,12 10/12/2013 Céluls de Crg Modelgem Físic de escorregmentos submrinos Fernndo Sboy Mesurements 4.141,66

18 COORDENAÇÃO TÉCNICA Su principl tribuição é compnhr s ções relizds pelos Deprtmentos de Assistênci os Municípios DAM, de Produção Animl DPA e de Produção Vegetl DPV DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AOS MUNICÍPIOS As tividdes do DAM form desenvolvids pel Divisão de Plnejmento, Divisão de Projetos Especiis, Divisão de Intervenções Socioeconômics e Ambientis, Divisão de Qulificção Profissionl e pelo Núcleo de Apoio Técnico. No âmbito de su áre de competênci relizou estudos e nálises pr proposts de serviços, junto os setores públicos e privdos, consubstncidos em plnos, projetos e orçmentos. Os trblhos elbordos consolidrm s bses dos convênios e contrtos d FUNDENOR Em seguimento às diretrizes de diversificção, buscndo novos serviços no mercdo de empress privds, neste exercício de 2013 o DAM dedicou esforço especil n condução dos projetos ds empress integrntes do Grupo EBX, sendo: 1) Convênio LLX/SEAPEC/FUNDENOR, pr implntção de seis uniddes de gricultur sob sistem de cultivo protegido e seis horts ecosustentáveis, n áre do 5º Distrito de São João d Brr. 2) Contrto OSX/FUNDENOR intituldo Ações de Apoio à Orgnizção d Agricultur Fmilir do 5º Distrito de São João d Brr. No âmbito do contrto com OSX o DAM ssumiu função de coordenção d equipe técnic e de interlocução junto à consultori extern, neste trblho cujo escopo metodológico teve brngênci em qutro linhs de ção, que são:

19 18 Apoir o fortlecimento d governnç locl e rticulção institucionl; Apoir elborção do Plno de Investimento d Agricultur Fmilir PIAF; Contribuir pr o primormento do processo produtivo e gestão d comercilizção; Apoir gestão ds orgnizções ssocitivs d gricultur fmilir. Este serviço foi desenvolvido de form prticiptiv, envolvendo: visits técnics relizds dirimente de tendimento os produtores; e váris reuniões com sete ssocições e coopertivs; e de rticulção institucionl com doze entiddes públics e privds que operm n áre d gricultur fmilir, no entorno d áre do Açu (SJB). É importnte destcr que elborção do PIAF fez decorrer crição d Câmr Técnic d Agricultur Fmilir do Município de São João d Brr, que integr o Conselho Municipl de Desenvolvimento Rurl Sustentável e Solidário COMDRSS. Além desse importnte trblho, o Deprtmento tuou em negocições e preprção de orçmento visndo continuidde dos serviços de poio à gricultur fmilir, com foco no ssessormento às ssocições de produtores pr implementção do referido PIAF. O Deprtmento prticipou ind dos estudos internos d FUNDENOR, de cráter preliminr, relciondo um possível convênio PETROBRÁS e UENF de implementção em dez municípios de projetos de poio às comuniddes de pesc e de conscientizção mbientl e de ciddni. As tividdes desenvolvids ns demis áres integrntes do DAM form: Divisão de Qulificção Profissionl Est Divisão não recebeu estgiários no período de 2013.

20 19 Divisão de Estudos e Pesquiss Apoiou os diversos deprtmentos d FUNDENOR n elborção de estudos e projetos e mnteve tulizdos os ddos do currículo institucionl junto o CNPq. Núcleo de Apoio Técnico Este núcleo se responsbilizou pel mnutenção do cervo técnico d Fundção, bem como no tendimento às demnds de levntmentos topográficos, cálculos e desenhos DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL As tividdes do Deprtmento de Produção Animl DPA, no exercício de 2013, form relizds pels Divisões de Defes Snitári, de Clínic e Cirurgi, de Ptologi e de Qulificção Profissionl. Além disso, o Deprtmento tu no Lbortório de Análise de Águ pr Consumo Humno. O DPA tendeu os contrtos firmdos com Prefeitur de Cmpos dos Goytczes e com empres Emissão Engenhri e Construções Ltd., bem como prestou serviços os municípios de: Bom Jesus do Itbpon, Cmbuci, Crdoso Moreir, Crpebus, Conceição de Mcbu, Itlv, Itocr, Itperun, Mcé, Ntividde, Porciúncul, Quissmã, Rio ds Ostrs, Snto Antônio de Pádu, São Fidélis, São Frncisco de Itbpon, São João d Brr, Trjno de Mores, Vrre Si, Volt Redond e Presidente Kennedy (ES). A seguir o detlhmento ds principis tividdes ds divisões desse Deprtmento. Divisão de Defes Snitári A Divisão de Defes Snitári, tendendo os Progrms de Controle de Doençs Infectocontgioss, do Ministério d Agricultur Pecuári e Abstecimento, visitou fzends, relizou vcinção contr brucelose, testes de tuberculinizção, exmes de brucelose e outros.

21 20 Atendimentos d Divisão de Defes Snitári Vcinção contr brucelose Vcinção contr riv Vcinção contr clostridioses Vcinção contr febre ftos Vcinção contr influenz equin Exme de nemi Infeccios equin (AIE) Exme de brucelose Tuberculinizção Vermifugções Atestdos Snitários Cremções Divisão de Clínic e Cirurgi Est divisão se concentrou nos tendimentos cirúrgicos, por meio de visits às fzends. Atendimento Clínico e Cirúrgico Atendimento Clínico Atendimento Cirúrgico Fzends Visitds Divisão de Ptologi A Divisão de Ptologi relizou exmes virológicos, teste sorológico pr brucelose, tuberculinizções e exmes bcteriológicos de águ, conforme tbels seguir:

22 21 Exmes Relizdos Virológicos Anemi Infeccios Equin (Imunodifusão) Exmes de Anemi Infeccios Equin 2013 Metodologi Imunodifusão em Agr gel (Coogins) Prop. Municípios Atendids Negtivo Positivo Totl Cmpos dos Goytczes Crdoso Moreir Itlv Itocr Itperun Mcé São Fidelis São Frncisco de Itbpon São João d Brr TOTAL P- Positivo N Negtivo Exmes de Anemi Infeccios Equin Positivos Negtivos

23 22 Teste Sorológico pr Brucelose Teste do Antígeno Acidificdo Tmpondo Exmes de Brucelose Metodologi: AAT (Antígeno Acidificdo Tmpondo) Municípios Proprieddes Atendids Espécie Bovin Espécie Equide Totl de exmes P N P N Cmpos dos Goytczes Crdoso Moreir Itlv Itocr São Fidelis TOTAL P Positivo N Negtivo Exmes de Brucelose Positivos Negtivos

24 23 Teste de Tuberculinizção Tuberculinizção Simples (PPD Bovin) Municípios Proprieddes Atendids Espécie Bovin P I N Cmpos dos Goytczes Crdoso Moreir Itlv Itocr São Fidelis TOTAL P- Positivo I Inconclusivo N Negtivo Teste de Tuberculinizção Positivos Inconclusivo Negtivo

25 24 Análise Bcteriológic e Físico-Químic de Águ Metodologis: Bcteriológico (Tubos Múltiplos, Simplte) Físico Químico (Colorimétrico, Condutivímetro, Potenciométrico e Nefelométrico) Águ Águ Não Águ Águ Frmáci LOCALIDADES Clord Clord Minerl Clord Análise TOTAL Potbilidde Potbilidde Piscin Complet Bom Jesus do Itbpon Cmbuci Cmpos dos Goytczes Crdoso Moreir Crpebus Conceição de Mcbu Itlv Itocr Itperun Mcé Ntividde Porciúncul Quissmã Rio ds Ostrs Snto Antônio de Pádu São Fidélis São Frncisco de Itbpon São João d Brr Trjno de Mores Vrre Si Volt Redond TOTAL

26 25 Análise Bcteriológic e Físico-Químic de Águ Resultdo Além de constituir um fonte significtiv pr execução de trblhos e pesquiss, os ddos produzidos pelo DPA tmbém são importntes n divulgção e construção do perfil snitário d região, um vez que são envidos menslmente váris instituições ligds à gropecuári, conforme relção seguir: Lbortório Ncionl de Agropecuári LANAGRO - Pedro Leopoldo - MG Serviço de Snidde Animl d Superintendênci Federl de Agricultur Rio de Jneiro - RJ Núcleo Regionl de Defes Snitári SEAPPA/NDA - Cmpos dos Goytczes - RJ Serviço de Snidde Animl Ministério de Agricultur Cmpos dos Goytczes RJ Divisão de Qulificção Profissionl Atrvés dest Divisão, os técnicos do deprtmento prticiprm dos seguintes eventos no no de Prticipção no IV Simpósio de Produção Intensiv de Leite. 08 e 09/08/2013 Tetro Municipl Trinon Cmpos dos Goytczes/RJ. Prticipção n XL Semn Cpixb do Médico Veterinário /09/2013 SESC Gurpri - ES.

27 26 Prticipção no Progrm de Ensios de Proficiênci em AIE, Rodd 2013, promovid pel Associção Rede de Metrologi e Ensios do Rio Grnde do Sul. No decorrer de 2013, o Deprtmento registrou tmbém s seguintes tividdes: Recebeu visit de lunos do curso Técnico em Agropecuári do Colégio Estdul Agrícol Antônio Srlo - Cmpos RJ Obs.: Em 2013 form encminhdos trvés do deprtmento lbortório credencido, em São Pulo, 98 soros de equino pr relizção de exme de morno DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL As tividdes do Deprtmento de Produção Vegetl DPV form desenvolvids pel Divisão de Pedologi e Divisão de Qulificção Profissionl. Divisão de Pedologi O lbortório dest Divisão reliz nálises de solo, águ, clcário, resíduo orgânico e tecido vegetl, e é dotdo de técnico que interpret ludos de nálises e recomend o uso de fertilizntes e corretivos de solo. O lbortório fz prte do Progrm Interlbortoril d EMBRAPA, do qul recebe selo de qulidde com conceito A. Durnte o exercício de 2013, form relizdos importntes convênios com empress e órgãos públicos, entre os quis relcionmos: Prefeitur Municipl de Csimiro de Abreu, Prefeitur Municipl de Mcé, Águs do Príb, Jrdim Botânico do Rio de Jneiro, Terrcl Alimentos e Bioenergi Unidde Piuí Ltd. e Emissão Engenhri e Construção Ltd.

28 27 As tividdes do Lbortório estão demonstrds ns tbels bixo: Solos Discriminção N o. de Amostrs N o. de Determinções Análise Químic de mostrs de solos Análise Físic de mostrs de solos Totl de Amostrs Totl de determinções Águ Análise Químic Totl de mostrs Totl de determinções O lbortório mntém convênio com empres Águs do Príb pr controle químico d águ distribuíd n cidde de Cmpos dos Goytczes. Tecido Vegetl Totl de mostrs 73 Totl de determinções 803 O lbortório prticip tmbém do Progrm Interlbortoril d USP (Universidde de São Pulo ESALQ), tendo recebido o selo de qulidde com conceito A. Resíduo orgânico Totl de mostrs 25 Totl de determinções 300 Clcário Totl de mostrs 24 Totl de determinções 120

29 28 Os gráficos bixo presentm o resultdo ds mostrs de Análise de Solo, Folir e Águ, no período de

30 29 Divisão de Qulificção Profissionl A Divisão de Qulificção Profissionl ofereceu os seguintes estágios e visits técnics no no 2013: Estágios Técnicos em Químic - (03) Visits Técnics FAETEC Cmpos: 30 lunos do Curso de Técnico gropecuário e Técnico em Florest; ASSESSORIAS Assessori Técnic Foi prestd ssessori gerl o Presidente, o Conselho de Administrção e à Coordenção Administrtiv, em trblhos de: elborção de textos; formulção

31 30 de plnos; estudos ou nálises de projetos; prospecção de novos negócios; representção d entidde; e tução em convênios ou contrtos em curso. Estão descrits bixo, resumidmente, s principis tividdes desenvolvids. Representção Efetud no sentido de contribuir, tnto qunto possível, n mplição de relcionmentos e n consolidção de imgem d Fundção. A Assessori esteve presente em eventos e reuniões com diverss entiddes, como por exemplo: ACIC FIRJAN TEC CAMPOS CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SOCIAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES COMUDES COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO PARAÍBA DO SUL CBHBPS CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO DE SÃO JOÃO DA BARRA. b Condução de negocições / elborção de trblhos No âmbito ds funções de prospecção de negócios e de tução em convênios ou contrtos, Assessori prestou colborção em vários projetos e n elborção de proposts de serviços durnte o exercício de 2013.Os principis trblhos form: Apoio nos serviços do contrto com OSX de orgnizção d gricultur fmilir no 5º Distrito de São João d Brr, bem como n elborção de proposts de () ditivo o referido contrto, contendo inclusive gestão do fundo de recursos pr implementção do Plno de Investimento d Agricultur Fmilir PIAF; e (b) delinemento e execução de plno de pesc sustentável ns lgos Açu, Iquipri, Slgdo e Veig. Elborção de propost de serviços pr Secretri de Agricultur de Mcé, com escopo brngente às áres de nálises de solos, folir e

32 31 águ, tendimento veterinário; cmpnhs de vcinção, fornecimento de insumos e disponibilizção de prelhos de irrigção, veículos e máquins. Elborção ds proposts de renovção de contrtos ou convênios com s Prefeiturs de Cmpos; Quissmã e São João d Brr. Elborção de Plno de Trblho e minut de convênios pr serviços de nálises de solos e de águ junto às Prefeiturs de São Fidélis e Presidente Kennedy (ES). Apoio nos trblhos que envolverm celebrção dos contrtos com: ) Prefeitur de São Frncisco do Itbpon, de serviços de consultori em conts públics; b) Emissão Engenhri e Construção de, nálise de águ; e c) Terrcl (PI) nálise de solos. Trttivs com CEF, pr convênio de ssistênci técnic o produtor nos projetos de finncimento em linhs de Crédito Rurl. Acompnhmento dos pleitos de poio governmentl ou de instituição de fomento à modernizção dos lbortórios e estruturção de lbortório de nálise de produtos de origem niml (neste com prioridde n nálise de leite). Acompnhmento de pleitos junto à ALERJ visndo (1) concessão de título de Utilidde Públic Estdul e (2) poio pr digitlizção do cervo técnico d FUNDENOR. A Assessori colborou ind ns negocições do Presidente buscndo o equcionmento de pendêncis finnceirs e formlizção de instrumentos contrtuis. Tmbém se registr prticipção junto com o DAM ns trttivs de certo finnceiro com empres OSX, té que est ingressou em regime de Recuperção Judicil em novembro/13. Finlizndo, Assessori Técnic desenvolveu sus tividdes sob escopo e objetivos seguir enumerdos.

33 32 ) Sentido de plnejmento e orgnizção de prioriddes, consonte estrtégi d FUNDENOR e o Plno de Trblho definido pr o exercício. b) Cumprimento de missões determinds pelo Presidente. c) Contribuição o esforço de consolidção de imgem e diversificção dos negócios d Fundção; e d) Integrção com equipe intern, especilmente Deprtmento de Assistênci os Municípios, Deprtmento de Produção Animl, Deprtmento de Produção Vegetl e Coordenção Administrtiv.

34 33 3. ATIVIDADES INSTITUCIONAIS As empress e instituições seguir listds desenvolverm tividdes institucionis em regime de prceri com FUNDENOR, durnte o exercício de 2013: Bnco do Brsil S/A EMATER-RIO FAERJ Federção de Agricultur do Estdo do Rio de Jneiro FIRJAN Federção ds Indústris do Estdo do Rio de Jneiro FRC Fundção Rurl de Cmpos Governo do Estdo do Rio de Jneiro LLX Açu Operções Portuáris S.A. OSX Construção Nvl S/A PETROBRAS Petróleo Brsileiro S/A Prefeitur Municipl de Cmpos dos Goytczes Prefeitur Municipl de Mcé Prefeitur Municipl de Quissmã Prefeitur Municipl de São João d Brr Prefeitur Municipl de São Frncisco de Itbpon Universidde Estdul do Norte Fluminense-UENF Universidde Federl Rurl do Rio de Jneiro-RJ - UFRRJ A FUNDENOR prticip como membro de diversos órgão e instituições, sber: Conselho Municipl de Meio Ambiente e Urbnismo, Federção ds Fundções Privds do Estdo do Rio de Jneiro, Comitê d Bci Hidrográfic do Bixo Príb do Sul, TEC Cmpos Incubdor de Bse Tecnológic, Conselho Superior d Fundção Benedito Pereir Nunes e COMUDES Conselho Municipl de Desenvolvimento Econômico e Socil de Cmpos dos Goytczes.

35 34 A FUNDENOR é reconhecid pelo CNPq como instituição de pesquis, desenvolvendo projetos em prceir com UENF, PETROBRÁS, FAPERJ, FINEP, entre outros órgãos e entiddes. Confirmndo o propósito de fortlecer su relção com comunidde, medinte intercâmbio e cooperção, FUNDENOR cedeu em 2013, grciosmente, seu uditório diferentes instituições públics e privds.

36 35 4. RECURSOS HUMANOS A FUNDENOR tem em considerção o fto de o cpitl humno constituir-se num dos principis tivos d instituição. Trt-se, n verdde, de elemento determinnte pr o lcnce de nível de competitividde crescente, dinte de mercdo cd vez mis diversificdo e exigente de qulidde e conhecimento. Nossos recursos humnos representm o diferencil competitivo d Fundção. A FUNDENOR vloriz seu qudro funcionl de modo grntir eficiênci e eficáci de gestão. Além de tur com senso de responsbilidde, étic, esforço e comprometimento, este qudro de técnicos e funcionários dministrtivos possui comprovd qulificção, constituíd por vrids competêncis. De modo tender às demnds cotidins de su extens gm de tividdes, Fundção, lém de vler-se de profissionis integrntes do seu qudro permnente, tmbém contrt, conforme s crcterístics de cd projeto, profissionis de reconhecid cpcidde que tum com utônomos ou que estão locdos em outrs instituições prceirs. A FUNDENOR tendo como bse principl qulidde dos seus recursos humnos, inclusive em rede de prceiros, consider-se ssim pt prosseguir su missão esttutári de contribuir pr o desenvolvimento ds comuniddes que integrm su áre de brngênci, prticulrmente relevnte, neste momento, em fce do mbiente de mudnçs e desfios que or ocorre ns regiões do Norte e do Noroeste Fluminense.

37 36 5. PRESTAÇAO DE CONTAS 5.1 BALANÇOS PATRIMONIAIS ENCERRADOS EM 31/12/2013 E 31/12/2012 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE , ,98 CIRCULANTE , ,60 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS Cix 2.178, ,11 I.R.R.F. Recolher , ,71 Bncos C/Mov.Rec.próp , ,95 I.N.S.S. Recolher , ,89 Bncos C/Mov.Rec.próp.-Aplic.Fin , ,00 F.G.T.S. Recolher , ,41 Bncos C/Mov.-Convênios , ,89 Pis Recolher 8.697, ,87 Bncos C/Mov.Conv.Aplic.Finnc , , , ,81 CSLL-PIS/COFINS Recolher 279, , , ,28 DIREITOS Conts Receber - Rec. Próprios , ,50 Conts Receber - Rec. Convênios , ,98 Adintmentos - Rec. Próprios , ,32 OUTRAS OBRIGAÇÕES Adintmentos - Rec. Convênios , , , ,17 Fornecedores , ,77 NÃO CIRCULANTE Serviços de Terceiros Pgr , ,32 Depósitos Judiciis , ,13 Conts Pgr , ,14 Processos Fornecedores , ,45 0, ,13 Indenizções Trblhists 0, ,00 IMOBILIZADO Depósitos Identificr 34, ,00 Móveis e Utensílios , ,41 Recursos de Convênios Executr , , , ,32 Máquins e Equipmentos , ,30 Equipmentos Técnicos , ,25 ( - ) Deprecições Acumuld , , , ,34 PATRIMÔNIO LÍQUIDO INTANGÍVEIS Fundo Ptrimonil , ,74 Mrcs e Ptentes 654,00 654,00 Superávit do Exercício , , , ,75 TOTAL DO ATIVO , ,45 TOTAL DO PASSIVO , ,35 Ronldo Brreto d Silveir Contdor - CRC-RJ /O-7 José Crlos Azevedo de Menezes -Presidente-

38 DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT OU DÉFICIT DO PERÍODO DE 2013 Receits Opercionis Bruts: Receits Própris ( + ) Serviços Prestdos e Outros ,01 ( + ) Txs de dministrção ,87 ( + ) Repsses de Convênios e Contrtos , ,91 Outrs Receits: ( + ) Rendimentos de Aplicções Finnceirs 8.082, ,91 Despess Própris ( - ) Pessol e Encrgos ,29 ( - ) Serviços de Terceiros ,16 ( - ) Utilizção e Consumo ,17 ( - ) Outrs Despess , ,47 SUPERÁVIT E/OU DÉFICIT DO PERÍODO ,44 NOTA EXPLICATIVA: Repsses de Convênios: trt-se de convênio firmdo com Prefeitur Municipl de Cmpos pr uso ds dependêncis d Fundenor e sobrs de outros convênios e contrtos. Ronldo Brreto d Silveir José Crlos A. de Menezes Contdor - CRC-RJ /O-7 -Presidente-

39 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DESCRIÇÃO 31/12/ /12/ /12/2013 FUNDO PATRIMONIAL , , ,75 SUPERÁVIT/DÉFICIT DO EXERCÍCIO , , ,44 PATRIMÔNIO SOCIAL , , ,19 Ronldo Brreto d Silveir José Crlos Azevedo de Menezes Contdor - CRC-RJ /O-7 -Presidente-

40 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e Vrição líquid ds disponibiliddes , ,53 Cix líquido proveniente ds tividdes opercionis Superávit/Déficit (resultdo líquido) , ,01 Superávit/Déficit , ,01 Ajustes que não representm entrd ou síd de cix , ,22 Deprecições e mortizção , ,22 Resultdo n vend de imobilizdo - - Outros justes - - Vrições de Ativos e Pssivos , ,76 Vrição de Conts receber , ,81 Vrição de Relizável Longo Przo ,45 - Vrição de Pssivos , ,95 Vrição de outros justes - - Cix líquido proveniente ds tividdes de investimentos , ,00 Bix de imobilizdo e intngível - - ( - ) Aquisição de imobilizdo e intngível , ,00 Bix de investimentos - - ( - ) Aquisição de investimentos - - Fluxo de cix ds tividdes de finncimentos 0,00 0,00 Empréstimos tomdos - - ( - ) Pgmento de lesing(principl) - - ( - ) Juros pgos por empréstimos - - Cix e Equivlentes no início ( 1 ) , ,34 Cix e Equivlentes no Finl ( 2 ) , ,81 Vrição Ocorrid no Período (2-1) , ,53 Ronldo Brreto d Silveir Contdor - CRC-RJ /O-7 José Crlos Azevedo de Menezes -Presidente-

41 DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES ADICIONADOS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (em reis) APURAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Receit Receits Opercionis , ,14 Outrs Receits - - Recursos Públicos contbilizdos como Receits - - Insumos dquiridos de Terceiros ( - ) Serviços de Terceiros , ,42 ( - ) Mteriis, Energi e Outros - - ( - ) Perd/Recuperção de tivos - - ( - ) Outros custos e despess opercionis , ,24 Vlor Adiciondo Bruto , ,48 ( - ) Deprecições, mortizção e exustão , ,22 Vlor Adiciondo Líquido produzido pel Instituição , ,26 Receits Finnceirs 8.082, ,76 Doções Recebids - - Aluguéis recebidos de terceiros - - Outrs - - Totl do Vlor Adiciondo Distribuir , ,02 DESTINAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Remunerção do trblho (pessol, encrgos e benefícios) , ,81 Impostos, txs e contribuições 3.094, ,56 Despess finnceirs 9.680, ,64 Superávit ou Déficit do Período , ,01 Totl do Vlor Destindo ou Distribuído , ,02 Ronldo Brreto d Silveir Contdor - CRC-RJ /O-7 José Crlos Azevedo de Menezes -Presidente-

42 QUADRO COMPARATIVO DE RECEITAS E DESPESAS - EXERCÍCIO 2013 R E C E I TAS ORÇADA REALIZADA VAR. % Reembolso por serviços Prestdos , ,01 139,90 Eventuis , ,03 238,35 Tx de Administrção - Convênios , ,87 71, SUB-TOTAL , ,91 103,00 CONVÊNIOS Governo do Estdo do Rio de Jneiro , ,36 91,98 Prefeitur Municipl de Cmpos dos Goytczes , ,00 20,61 Prefeitur Mun. de São João d Brr , ,51 31,76 Universidde Estdul Norte Fluminense-UENF , ,95 90,60 EMATER RIO , ,56 120,99 OSX Construção Nvl S/A , ,90 84,51 Outros Convênios e Contrtos , ,62 28, SUB-TOTAL , ,90 88,43 TOTAL , ,81 91,75 DESPESAS ORÇADA REALIZADA VAR. % Pessol e Encrgos , ,29 132,98 Serviços de Terceiros , ,06 48,91 Despes com Veículos (Comb. e Lubrificntes) , ,19 133,35 Mteril de Expediente , ,90 124,73 Mteril de Limpez , ,47 93,41 Mteril de Lbortório , ,06 130,90 Despess Telefônics , ,67 91,29 Correios , ,11 59,46 Despess Legis 4.850, ,27 129,82 Trifs Bncáris 9.750, ,85 131,02 Despess de Vigens , ,79 108,40 Conserv. e Mnutenção do Ptrimônio , ,14 53,03 Aluguéis Diversos , ,09 96,69 Luz, Águ e Esgoto , ,27 94,03 Despess Diverss , ,31 189, SUB-TOTAL , ,47 99,86 DESPESAS DE CONVÊNIOS Pessol e Encrgos , ,53 88,10 Serviços de Terceiros , ,98 40,16 Despess Diverss , ,19 84, SUB-TOTAL , ,70 78,82 Aquisição de Bens de Cpitl-Convênio/UENF/PMSJB , ,76 298, SUB-TOTAL , ,46 88,74 TOTAL , ,93 89,77 Ronldo Brreto d Silveir Contdor - CRC-RJ /O-7 José Crlos Azevedo de Menezes -Presidente-

43 ANÁLISE DESEMPENHO A representção gráfic present distribuição percentul dos recursos dministrdos pel FUNDENOR no exercício O primeiro gráfico destc distribuição ds receits provenientes d prestção de serviços. O segundo indic distribuição dos recursos designdos execução de contrtos e convênios dest Fundção. Distribuição Percentul ds Receits d FUNDENOR 2013 Distribuição Percentul dos Recursos - Contrtos e Convênios d FUNDENOR 2013

44 5.3 RELATÓRIO DOS AUDITORES 43

45 44

46 45 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A exemplo do que ocorreu em 2012, trsos nos recebimentos pctudos em lguns contrtos gerrm dificulddes à FUNDENOR durnte o presente exercício, dificultndo um dequdo custeio de sus estruturs opercionis bem como implementção de plnos de reestruturção mteril, elbordos pr que pudesse mplir su tução no desenvolvimento regionl. Tmbém relevnte neste exercício form os efeitos d crise ocorrid ns empress LLX e OSX, ns quis Fundção investiu grnde esforço tnto pr relizção dos serviços contrtdos como no delinemento de mplição e formtção de outros projetos, que não vierm se concretizr. A despeito desss circunstâncis, FUNDENOR mnteve integrlmente o pdrão de qulidde do seu trblho, dndo cbl cumprimento os przos de todos os convênios ou contrtos celebrdos. As tividdes form desenvolvids consonte o Plno de Trblho elbordo pr o exercício, sendo destcdos (resumidmente): incessnte prospecção de novos negócios e diversificção; o permnente esforço pr mplição e consolidção de prceris, tnto no âmbito ds empress privds como ns prefeiturs, governo estdul e UENF; continuidde n busc de poios pr modernizção dos lbortórios e instlção de um lbortório de nálises de produtos de origem niml, bem como pr digitlizção do cervo técnico d Fundção; condução do projeto denomindo Ações de Apoio à Orgnizção d Agricultur Fmilir do 5º Distrito de São João d Brr, sob contrto com OSX.

47 46 relizção de serviços com EMATER, de gestão dministrtiv do progrm Estrd d Produção ; execução de serviços de gestão dministrtiv e finnceir o Progrm Especil de Fomento Agropecuário e Tecnológico PEFAT, que consolid os progrms Frutificr, Multiplicr, Prosperr, Cultivo Orgânico, Rio Genétic e Rio Crne Ovinos, conduzido pel SEAPEC; e o expressivo incremento dos serviços dos lbortórios de nálises de águ e de solos, prticulrmente deste último registrndo umento de 65% em relção o exercício nterior. Neste exercício FUNDENOR desempenhou sus funções já sob égide d reform esttutári cujos trâmites ocorrerm o longo do no de 2012, sendo provd pelos conselhos Curdor e Delibertivo dest Fundção e pel Procurdori de Justiç de Fundções, do Ministério Público do Estdo do Rio de Jneiro. Ess reform insere nos objetivos d Fundção tução em ções de defes e proteção do meio mbiente, té então não explícito no documento originl, de Em outro rtigo modific s exigêncis de ingresso no qudro do Conselho Delibertivo, possibilitndo su renovção no âmbito ds coopertivs e/ou ssocições de produtores como por inclusão de instituições de diverss nturezs ou competêncis (instituições de ensino e pesquis, fundções, empress privds). Finlizndo, este Reltório e sus peçs de Prestção de Conts e Blnço Gerl, retrtm o empenho d Fundção no seu ppel de tivo contribuinte do desenvolvimento regionl. Mnteve ssim permnente o idel de seus pioneiros, funddores d instituição em 1970, e que se sustent n determinção conduzid o longo dos nos por dedicdos dirigentes, conselheiros, técnicos e colbordores. Cmpos dos Goytczes (RJ), mrço de 2014.

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