A Corrida por Megawatts: 30 hidrelétricas na Amazônia Legal
|
|
- Júlia Olivares Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Corrida por Megawatts: 30 hidrelétricas na Amazônia Legal Nota Técnica 8 Julho, 2012
2 Introdução É urgente uma discussão mais aprofundada sobre os impactos em escala que advirão das hidrelétricas em construção ou planejadas na Amazônia Legal. No balanço do 1 ano do PAC II, divulgado em março de , é apresentado um conjunto de 27 Hidrelétricas UHE, entre obras em avançado estágio de construção e obras que ainda não saíram do papel. Além destas já estão em fase inicial de licenciamento outras 03 hidrelétricas: UHE Santa Isabel entre Pará e Tocantins; UHE Bem Querer e UHE Paredão, ambas em Roraima. São, até agora, nada menos que 30 hidrelétricas com potencias e impactos variados, mas que em conjunto trarão uma nova configuração ambiental, social e territorial para a Amazônia. O objetivo desta Nota é reunir informações sobre estas obras e discutir as dificuldades que o Estado brasileiro demonstra em avaliar, evitar e mitigar os impactos gerados por este conjunto de obras. No Plano de Aceleração do Crescimento II, estão previstos investimentos da ordem de R$ 94,14 bilhões para construção de hidrelétricas na Amazônia. São R$ 67,38 bilhões para obras em andamento (Jirau, Santo Antônio, Belo Monte, Santo Antônio do Jari, Colider, Teles Pires, Estreito, Ferreira Gomes) e mais R$ 26,78 bilhões em novas UHEs (São Luiz do Tapajós, Jatobá, São Manoel, Sinop). Até dezembro de 2011 o BNDES já havia emprestado R$ 22,45 bilhões para a construção de UHEs na Amazônia: R$ 7,22 bilhões para UHE Jirau; R$ 6,13 bilhões para UHE Santo Antônio; R$ 4,77 bilhões para UHE Belo Monte; R$ 3,38 bilhões para UHE Estreito; R$ 485 milhões para UHE Dardanelos e R$ 450 milhões para UHE Teles Pires. Tais investimentos e financiamentos são assumidos como absolutamente estratégicos pelo governo federal, tanto do ponto de vista da sua importância para a dinamização da atividade econômica, sob ameaça em tempos de crise global, quanto do ponto de vista da sua importância para ampliação da geração de energia, considerada limpa pelo governo 2. Mas esta visão estratégica do governo, para além das muitas contradições e críticas que suscita, está longe de vir acompanhada de um planejamento de políticas públicas orientado para avaliar, mitigar e compensar os impactos sociais e ambientais que serão gerados por estas obras. Com isto, os custos sociais e ambientais reais que cada obra e que seu conjunto acarretam, também estão distantes de serem efetivamente mensurados e internalizados no próprio custo da energia gerada, que nos é apresentada hoje como energia barata e limpa. 2
3 As experiências recentes com as duas hidrelétricas no rio Madeira (Jirau e Santo Antônio) que estão em avançado estágio de construção, mostram o quanto o governo falha ao não planejar o enfrentamento das enormes consequências que estes investimentos provocam em seu entorno. Falha ao não envolver com antecedência e de forma precautória os territórios afetados na identificação e superação dos impactos. Falha ao não se estruturar institucionalmente para responder às demandas e pressões que advêm deste processo de investimento que ele estimula e subsidia por meio do BNDES. Para provocar esta reflexão, reunimos dados sobre o conjunto de hidrelétricas (em construção e previstas) agregando informações de distintas peças de planejamento: o Plano de Aceleração do Crescimento PAC II, o Plano Plurianual PPA e o Plano Decenal de Energia PDE Optamos por incluir no levantamento todas as hidrelétricas que estão localizadas na Amazônia Legal, incluindo UHEs nas regiões de transição entre Cerrado e Amazônia. Este levantamento é complementado pelo mapa do Observatório dos Investimentos na Amazônia. Nele pode ser visualizado o conjunto destas hidrelétricas: observatorio.inesc.org.br Na segunda parte, abordamos algumas das lacunas e dificuldades que o governo brasileiro apresenta, destacando a sua dificuldade de realizar uma avaliação realista, juntamente com o planejamento, mitigação e compensação dos impactos gerados por este conjunto de investimentos na Amazônia. I - A corrida por Megawatts: O PAC II deu continuidade aos projetos hidrelétricos do PAC I na Amazônia 3 e ampliou os projetos e estudos de novas hidrelétricas. O balanço do 1 ano do PAC II divulgado em março de detalha o estado atual das UHEs em implantação, planejadas ou em fase de estudo de viabilidade na Amazônia. Segundo este balanço são: 10 (dez) UHEs em fase de implantação, três das quais com obras já concluídas; 4 (quatro) UHEs planejadas; 13 (treze) projetos em fase de estudos de viabilidade ou ação preparatória para implantação de UHE. Em implantação: 2 no Rio Madeira (Rondônia): Jirau e Santo Antônio 1 no Rio Xingu (Pará): Belo Monte 1 no Rio Tocantins (Maranhão/Tocantins ): Estreito 5 2 no Rio Teles Pires (Pará e Mato Grosso): Teles Pires (PA/MT) e Colider (MT) 1 no Rio Jari (Amapá/Pará): Santo Antônio do Jari (AP) 1 no Rio Araguari (Amapá): Ferreira Gomes 1 no Rio Aripuanã (Amazonas/Mato Grosso): Dardanelos (MT) 1 no Rio Comemoração (Rondônia): Rondon II 3
4 Planejadas: 2 no Rio Tapajós (Pará): São Luiz do Tapajós e Jatobá 2 no Rio Teles Pires (Pará/Mato Grosso): São Manoel (MT) e Sinop (MT) Em fase de estudo de viabilidade e/ou ação preparatória: 4 no Rio Jamaxim na bacia do Tapajós (Pará): Cachoeira do Caí, Jamanxim, Cachoeira dos Patos e Jardim do Ouro 2 no Rio das Mortes (Mato Grosso): Água Limpa e Toricoejo 2 no Rio Tocantins (Divisa do Maranhão com Tocantins): Serra Quebrada e Marabá 1 no Rio Machado (Rondônia): Tabajara 1 no Rio Araguari (Amapá): UHE Cachoeira Caldeirão 3 aproveitamentos da Bacia do Rio Juruena: sem nomes definidos. Fonte: Balanço do 1 ano do PAC II I.2 - Plano Plurianual PPA e Lei Orçamentária Anual A nova estrutura do PPA traz uma sequência de objetivos, metas e iniciativas que detalham as intenções de planejamento do governo para o horizonte de 04 anos 6. No setor de energia, as UHEs estão vinculadas a dois objetivos. Objetivo: Planejar o atendimento das demandas futuras de energia elétrica para orientar o desenvolvimento do setor. Com duas metas vinculadas às UHEs: Inventariar 12 rios com potencial de aproximadamente MW de capacidade de geração hidrelétrica. Destes 12 rios, 09 estão na Bacia Amazônica e 02 na Bacia Araguaia-Tocantins. Realizar 28 projetos e estudos de viabilidade de usinas hidrelétricas (UHEs) com potencial de aproximadamente MW de capacidade de geração hidrelétrica. Deste total, 24 projetos e estudos estão na Bacia Amazônica e 01 na Bacia Araguaia-Tocantins. Objetivo: Aproveitar o potencial de geração de energia elétrica a partir da fonte hídrica com modicidade tarifária. Com a meta de adicionar MW de capacidade instalada de geração de energia elétrica a partir da fonte hídrica. A previsão é de que 89% desta energia gerada virá das UHEs da Bacia Amazônica e da Bacia Araguaia-Tocantins. No detalhamento das iniciativas responsáveis por esta expansão estão 15 hidrelétricas na Amazônia: 4
5 2 UHEs no Rio Madeira (Rondônia): Jirau e Santo Antônio 1 UHE no Rio Xingu (Pará): Belo Monte 1 UHE no Rio Tocantins (Maranhão/Tocantins ): Estreito 1 UHE no Rio Teles Pires (Pará e Mato Grosso): Colider (MT) 1 UHE no Rio Jari (Amapá/Pará): Santo Antônio do Jari (AP) 2 UHE no Rio Tapajós (Pará): São Luiz do Tapajós e Jatobá 2 UHE no Rio Teles Pires (Pará/Mato Grosso): São Manoel (MT) e Sinop (MT) 2 UHE no Rio Jamaxim na bacia do Tapajós (Pará): Jamanxim, Cachoeira dos Patos 2 UHE no Rio Tocantins (Divisa do Maranhão com Tocantins): Serra Quebrada e Marabá 1 UHE no Rio Machado (Rondônia): Tabajara I.3 - Plano Decenal de Energia PDE No horizonte de 10 anos do PDE estão previstas 22 UHEs na Amazônia. A diferença da relação apresentada no PAC II deve-se: i) à não inclusão na listagem do PAC II da UHE de Foz do Apiacás; ii) à não inclusão no PDE das UHEs de Jardim do Ouro, Cachoeira Caldeirão, Tabajara e mais três aproveitamentos hidrelétricos previstos na bacia do Rio Juruena. Esta diferença nas previsões acerca dos projetos hidrelétricos na Amazônia evidencia tanto as fragilidades do planejamento destas obras, quanto a aceleração da corrida por megawats, lembrando que o planejamento apresentado no PAC II é posterior à aprovação do Plano Decenal. No PDE a previsão é feita para dois períodos: 1 - O primeiro lista os projetos já concedidos que entrarão em operação entre 2011 e Neste estão planejadas 10 hidrelétricas na Amazônia agregando uma capacidade de MW ao sistema. Isto corresponderá a 93% de toda expansão prevista em termos de investimentos em UHEs no Brasil e a 63% da expansão total prevista no sistema de geração de energia hidrotérmica, incluindo UTEs. 2 - O segundo lista os novos projetos a serem viabilizados entre 2016 e Neste estão previstas mais 12 hidrelétricas agregando uma capacidade de MW ao sistema, o que corresponderá a 87% da potência gerada neste período do Plano Decenal. No total dos dois períodos as UHEs da Amazônia serão responsáveis por 70,5% do total da nova energia hidrelétrica gerada no Brasil no horizonte de 10 anos. 5
6 UHEs planejadas no PDE na Amazônia Legal. ANO PROJETO RIO POTENCIA MW 2011 Estreito Tocantins Dardanelos Aripuanã Rondon II Comemoração Santo Antônio Madeira Jirau Madeira Sto Antonio do Jari Jari Ferreira Gomes Araguari Colider Teles Pires Belo Monte Xingu Teles Pires Teles Pires Sinop Teles Pires São Manoel Teles Pires Foz do Apiacás Apiacás Água Limpa Das Mortes São Luiz do Tapajós Tapajós Toricoejo Das Mortes Cachoeira dos Patos Jamanxim Marabá Tocantins Jatobá Tapajós Jamanxim Jamanxim Cachoeira do Caí Jamanxim Serra Quebrada Tocantins II UHEs na Amazônia: impactos em escala, planejamento em crise Os impactos advindos da construção de obras de hidrelétricas em especial de grandes hidrelétricas são muitos, entre alguns dos mais conhecidos estão: Os impactos migratórios gerados pela atração direta de trabalhadores e indireta de pessoas em busca de oportunidades. Os exemplos das obras em curso evidenciam o tamanho do problema: Em Jaci Paraná, um dos distritos de Porto Velho, diretamente afetado pela construção da UHE de Jirau, as últimas estimativas de atração populacional indicam que a população saltou de 6
7 4.703 habitantes (Contagem do IBGE em 2007) para habitantes (de acordo com o monitoramento realizado pelo empreendedor). Dados estes, segundo o órgão licenciador - Ibama, desatualizados e ainda assim preocupantes. No caso de Belo Monte, o parecer do Ibama ao último relatório semestral apresentado pelo empreendedor (em novembro de 2011) estima que já houve crescimento populacional de pessoas em função da atração gerada pela UHE. Os estados que mais contribuíram para esta migração são o Pará, com 57%, e Maranhão, com 12%. Vale registrar que este monitoramento populacional, assumido pelos próprios empreendedores como condicionante do processo de licenciamento, possuiu muitas fragilidades. Estimativas extraoficiais apontam que o simples anúncio da obra em 2010 teria atraído cerca de 8 mil pessoas em busca de emprego para a cidade de Altamira. Adiciona-se aí a incapacidade de realizar um acompanhamento que alcance toda a região de influência das obras, a qual extrapola em muito os municípios diretamente afetados pela mesma. O caso de Brasil Novo, localizado a 40 km da obra de Belo Monte, é sintomático. O prefeito do município entrou na justiça contra o IBGE questionando a contagem populacional de 2011 a qual apontou a existência de 15,2 mil habitantes. Segundo o prefeito, o município de Brasil Novo tem hoje 23 mil cartões do SUS registrados e mais de 15 mil pessoas recebem Bolsa Família na cidade. Dois bairros novos surgiram nos últimos 14 meses no município, com mais de 200 casas cada um, mudanças estas provocadas, segundo o chefe do executivo local, pela atração populacional exercida por Belo Monte. Se considerarmos o conjunto das 30 hidrelétricas previstas até agora na Amazônia, qual seria a estimativa do aumento populacional esperado? Estes cálculos simplesmente não existem, assim como não existe qualquer estimativa dos impactos sociais e ambientais decorrentes deste fluxo migratório. Não é demais lembrar que estes impactos se sobreporão a uma quadro de alta precariedade do acesso a bens e serviços públicos (saúde, educação, saneamento, moradia, alimentação, entre outros) e de pressões de diversas ordens sobre os recursos naturais. Os impactos socioambientais causados pela interferência direta e indireta das obras em áreas protegidas Unidades de Conservação e Terras Indígenas. Além do desmatamento autorizado pelo Ibama em função das obras, e que tem contribuído para pressionar os índices de desmatamento na Amazônia, este problema é também diretamente influenciado pela atração populacional e pela dinâmica econômica aquecida em função das obras. Trecho do parecer do Ibama ao relatório apresentado pelo empreendedor de Belo Monte (acima 7
8 citado), resume bem este aspecto e evidencia o quadro preocupante que adviria do conjunto das hidrelétricas planejadas na Amazônia. A população atraída pelo projeto com fixação residual tem grande impacto sobre o desmatamento. A depender do nível de permanência de imigrantes após a conclusão das obras, o desmatamento pode variar significativamente, de modo que para mitigar esse risco seria essencial o investimento em capacitação da população local e executar rapidamente medidas que inibam a imigração espontânea para apropriação de terras públicas. Tais medidas incluem o aumento imediato da fiscalização ambiental e de criação das Unidades de Conservação nas áreas recomendadas, além do monitoramento do nível de imigração para ajustar o nível de fiscalização ambiental adequado. Impactos em Terras Indígenas decorrentes, entre outros problemas, do aumento da população e da já elevada pressão por ocupação e exploração dos recursos naturais de suas terras, são igualmente esperados em função das obras. Novamente, a capacidade dos órgãos públicos, neste caso a Funai, de se antecipar ao problema e atuar para um efetivo monitoramento e controle destas pressões é notadamente baixa. Os exemplos de Jirau e Santo Antônio de novo são ilustrativos. Depois de mais de quatro anos do início de execução das hidrelétricas os Planos de Proteção e Vigilância das Terras Indígenas afetadas não saíram do papel. Considerando o conjunto das hidrelétricas previstas no PAC II, segundo relatório apresentado pela própria Funai em 2011, as obras irão afetar ao menos 12 povos indígenas: Mundukuru, Apiaká, Kayabi, Gavião, Guarani, Aikewar, Suruí, Waiãpi, Galibi, Tenharim, Apinayé e Aikwear. Existem outros impactos ainda menos conhecidos como por exemplo os impactos ambientais oriundos de modificações na hidrologia, na carga sedimentar dos rios, da perda de espécies da flora e fauna aquática e das emissões de CO2 derivados tanto da inundação de áreas quanto do aumento do desmatamento. O problema que se apresenta, também neste caso, é a ausência de um debate devidamente alicerçado em informações claras e consistentes da dimensão destes impactos considerando o conjunto das obras planejadas. O caso das hidrelétricas da bacia do Tapajós, apresentadas como projetos isolados, ilustra bem como está ausente do planejamento dos investimentos uma discussão séria sobre os impactos em cadeia que são gerados pelas UHEs. Esgotamento do processo de licenciamento Teoricamente, o processo de licenciamento deveria reunir tanto uma avaliação realista destes impactos, quanto o planejamento e execução a curto, médio e longo prazos, de ações objetivas para sua mitigação. Mas a realidade tem evidenciado a incapacidade dos órgãos envolvidos no processo de licenciamento garantirem o adequado planejamento, monitoramento e cumprimento 8
9 dos programas e condicionantes acordados com o empreendedor. Entre as muitas lacunas destacamos: i) casos recorrentes de sub-dimensionamento e fragilidade no monitoramento de impactos por parte do empreendedor; ii) estruturas e arranjos institucionais que não garantem o cumprimento de ações definidas no processo de licenciamento; iii) morosidade no cumprimento de acordos entre o empreendedor, os órgãos públicos federais, estaduais e municipais envolvidos no processo de licenciamento; iv) falta de transparência na utilização dos recursos previstos para a execução dos programas exigidos no licenciamento, em paralelo à ausência de acompanhamento da dimensão financeira por parte dos órgãos envolvidos no processo de licenciamento. Um dos exemplos é o das Compensações Ambientais, valores que deveriam ser cobrados dos empreendimentos que causam significativos impactos ambientais para serem aplicados na preservação ambiental. Acumulam-se nos órgãos responsáveis (MMA, Ibama, ICMBio) mais de quatrocentos processos que requerem a definição e cobrança de valores. Somente Santo Antônio e Jirau, em Rondônia, negociam com o Ibama e a Câmara Federal de Compensação Ambiental cerca de R$ 95 milhões: R$ 61 milhões de Santo Antônio e R$ 34 milhões de Jirau. Outra grande lacuna no processo do licenciamento é a incapacidade de avaliação e abordagem dos impactos gerados pelo conjunto das obras, aspecto já ressaltado anteriormente. Somado a tudo isto, há uma desconexão entre os investimentos nas obras e o planejamento dos gastos em políticas públicas. Embora o governo federal se empenhe no discurso do seu comprometimento com uma presença mais firme na região afetada pelas obras, pouco pode ser efetivamente percebido. Isto porque é ausente do planejamento federal, por meio do Plano Plurianual e da execução dos Orçamentos Anuais, um comprometimento claro com metas e recursos orientados para enfrentar os gargalos de políticas públicas já existentes e expandidos em função das obras. Existem programas e ações tais como Saneamento Ambiental Urbano, Localização e Proteção de Povos Indígenas Isolados ou de recente contato, Enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, Qualificação Social e Profissional que são absolutamente prioritários no cenário projetado pelas obras hidrelétricas, mas que têm tido uma baixa execução. 9
10 Alguns exemplos: 1) Entre 2008 e 2011 o programa Qualificação Social e Profissional do governo federal teve execução zero em Porto Velho e em todo o estado de Rondônia. Este programa, ligado ao Plano Nacional de Qualificação Social e Profissional é executado pelo Ministério do Trabalho que repassa os recursos para que estados e municípios implementem suas ações. Entre os problemas de sua execução precária está a baixa capacidade dos estados, municípios ou entidades apresentarem projetos para concorrem ao recurso. 2) O Programa de Enfrentamento da violência sexual conta crianças e adolescentes passou de um execução de R$ 904 mil em 2008 para R$ 695 em 2011, valores estes para todo o estado de Rondônia. 3) O Programa Saneamento Ambiental Urbano teve dotação e execução zeradas entre os anos de 2009 e 2011 no estado de Rondônia. Esta lista, que poderia estender-se por páginas, indica um quadro de fragilidade da presença do governo federal na Amazônia que se torna ainda mais complexo e desafiador diante da crescente pressão por mais bens e serviços públicos gerado pelos investimentos hidrelétricos. Parte do problema da baixa presença do governo federal deve-se ao fato de que boa parte dos programas e ações do governo federal endereçados para enfrentar os problemas acima mencionados é executada de forma indireta, ou seja é preciso que o estado e os municípios estejam aptos para propor e executar as ações com os recursos do orçamento federal. Sobreposto a isto, nos parece não existir de parte do governo um compromisso - expresso, mensurável e passível de monitoramento pela sociedade - com a ampliação destas ações nos territórios afetados. Diante disso, embora frágil, insuficiente e pouco transparente, o planejamento das ações de compensação social presente nos Projetos Básicos Ambientais apresentados pelas empresas e aprovados e monitorados pelo Ibama aparece como algo mais avançado. Nesses, pelo menos do ponto de vista formal, é possível identificar metas, recursos, responsabilidades e prazos para execução dos planos que são orientados, aprovados e monitorados, com muitas dificuldades e lacunas, pelo órgão licenciador. De outro lado, o governo federal impõe aos seus órgãos ambiental e indigenista um mandato que eles não podem cumprir: o de garantir sob as condições legais hoje postas que esta grande quantidade de empreendimentos hidrelétricos sejam conciliáveis com a proteção ambiental e com direitos sociais e territoriais. O grande número de ações judiciais envolvendo estas obras é um reflexo e expressão desta incongruência. 10
11 Uma agenda pública de debate As evidências e relatos das vivências dos impactos sociais e ambientais já em curso; a ausência de ações efetivas do governo nos locais das obras, somadas à projeção de impactos não calculáveis oriundos do conjunto das obras hidrelétricas projetado para Amazônia, impõe a urgência de uma ampla discussão pública sobre o tema. Beira ao absurdo que depois de tantas lições aprendidas no Brasil, ao longo de décadas, sobre os custos sociais, ambientais e econômicos de planejamentos capengas e autoritários, que miraram o crescimento a qualquer custo, o governo federal continue a reproduzir os mesmos paradigmas de planejamento e de crescimento. É urgente que se abra o debate sobre o atual planejamento de investimentos hidrelétricos do governo federal na Amazônia. Trata-se de um debate que diz respeito não somente às populações e territórios diretamente atingidos, mas a toda a sociedade brasileira. Um espaço potencial para isto seria o Macro Zoneamento da Amazônia Legal. Aprovado pelo Decreto N de 1 de Dezembro de 2010, este plano tem o suposto desafio de planejar e ordenar o desenvolvimento sustentável na Amazônia, mas sua elaboração e seus instrumentos não refletem e não dão conta da realidade. Além de pouco objetivo nas suas estratégias e agendas, mas parecendo uma peça de marketing socioambiental, este planejamento passou distante de discutir com a sociedade qual deve ser o projeto de governo para a Amazônia e quais os riscos e impactos que este projeto implica. O debate sobre hidrelétricas na Amazônia precisa ser devidamente suportado por informações seguras e relevantes sobre a dimensão dos impactos envolvidos, agregando não só as informações já produzidas pelos órgãos envolvidos no processo (ICMBIO, IBAMA, SFB, IPHAM, FUNAI, INCRA, MMA, MDS, MDA) mas também informações e reflexões trazidas por pesquisadores e cientistas. Não é demais dizer que tão fundamental quanto a Ciência, é trazer para o debate as vozes e realidades vivenciadas pelas populações afetadas por tais obras. O exemplo recente do Código Florestal evidencia a importância do debate aprofundado. Mesmo que não gostemos do resultado final, a experiência do debate público envolvendo o Código Florestal nos mostra que é no debate e embate que se produzem o esclarecimento e a tomada de posição da sociedade diante de temas tão complexos e caros como estes. 11
12 Notas Estão avançando pesquisas científicas que propõem metodologias para mensurar adequadamente a emissão de gases de efeito estufa oriundos de hidrelétricas, que além do carbono (CO2) também emitem metano (CH4) e óxido nitroso (N2O). Isto mostra o quanto ainda é desconhecido a capacidade de emissão das hidrelétricas e o quanto é frágil a defesa de que se trata de energia limpa. Recentemente foi publicada na revista científica Nature Climate Change estudo que mostra o impacto das barragens na Amazônia e os erros graves nos estudos da ELETROBRÁS, que têm sido usados para promover a ideia de que barragens são limpas. A íntegra do estudo pode ser acessada em No PAC I foram previstas 08 hidrelétricas na Amazônia: 03 em Rondônia UHE Santo Antonio e UHE Jirau no Rio Madeira, UHE Rondon II no Rio Comemoração; 01 no Pará - Belo Monte no Rio Xingu; 01 no Amapá - Santo Antônio do Jari no Rio Jari; 02 na divida do Maranhão com Tocantins - Estreito e Serra Quebrada no Rio Tocantins; 01 no Tocantins - São Salvador no Rio Paranã. Foram concluídas ainda no PAC I as UHE de Rondon II e São Salvador As UHEs de Estreito, Rondon II e Dardanelos estão concluídas, segundo balanço do PAC II. 6 - A descrição dos números e fases das UHEs planejadas não está uniformizada entre as duas peças do planejamento PAC II e PPA. 7 - A este respeito ver asp?modulo=222&codigo= Sobre esta recomendação é importante registrar que o governo tem agido em sinal contrário. Foi aprovada no dia 15 de maio a Medida Provisório 558 que reduz Unidades de Conservação para viabilizar as hidrelétricas do Tapajós. 9 - Não estão considerados neste levantamento as hidrelétricas de Santo Antônio, Jirau e Belo Monte. Este levantamento será apresentado no Boletim Socioambiental N 29 em fase de publicação pelo Inesc. 12
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisAVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO PAC: UMA COMPARAÇÃO DAS METODOLOGIAS
Avaliação dos investimentos do PAC: uma comparação das metodologias utilizadas pela Casa Civil, ONG Contas Abertas e Ipea 17 AVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO PAC: UMA COMPARAÇÃO DAS METODOLOGIAS UTILIZADAS
Leia maisBelo Monte e a indústria de barragens na Amazônia: características e desafios
Belo Monte e a indústria de barragens na Amazônia: características e desafios Taller de Analisis de Impactos y Construcción de Propuestas sobre Inversiones en Infraestructonura en la Amazonia Andina Lima
Leia maisSeminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14
Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14 1 ANDAMENTOS DOS TRABALHOS GTAI/FMASE FMASE 2005 = Coordena ações de interesse do setor sobre aspectos socioambientais geração, transmissão,
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisMINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios
MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,
Leia maisLista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública
MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro
Leia maisCondicionantes do componente indígena do processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte1.
Condicionantes do componente indígena do processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte1. Condicionante Responsável Condicionantes de viabilidade do empreendimento sem prazo explicito
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisCARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender
Leia maisPAINEL 2: ENERGIA, COMUNIDADES LOCAIS E POVOS TRADICIONAIS: PARTICIPAÇÃO E INCLUSÃO
PAINEL 2: ENERGIA, COMUNIDADES LOCAIS E POVOS TRADICIONAIS: PARTICIPAÇÃO E INCLUSÃO TRÊS QUESTÕES 1. Como conciliar geração de energia e os interesses das comunidades locais e dos povos tradicionais em
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisQuestionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo de Maturidade Prado-MMGP
DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo de Maturidade Prado-MMGP Versão 2.2.0 Julho 2014 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 3ª Edição (a publicar)
Leia maisO Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e
O Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e Henrique Gomes Batista Ogoverno planeja desmatar 5,3 mil
Leia maisPlanejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde
Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria
Leia maisIntrodução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA
Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO
ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO Le Bourget, 30 de novembro de 2015 Daqui a 11 dias, representantes de 195 países deverão adotar aqui o documento internacional mais importante do século:
Leia maisNíveis Qualificação Quantidade % N I Não qualificados (ajudantes, serventes e faxineiros) 1.650 30%
3.37. PROGRAMA DE APOIO À POPULAÇÃO MIGRANTE 3.37.1. Introdução A implantação de empreendimentos hidrelétricos freqüentemente provoca mudanças na região de instalação. A UHE Estreito é um empreendimento
Leia maisEd. Centro Empresarial Parque Brasília SIG Qd 01 Sala 206 CEP: 70.610-410/ Brasília - DF 1. Tel.: 55 61 / 3421 9100 Fax: 55 61/ 3421 9128
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA SERVIÇOS LOGÍSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE EXPEDIÇÃO AO RIO JURUENA ENTRE SALTO AUGUSTO E JACAREACANGA A The Nature Conservancy (TNC) através
Leia maisO ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO
O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO Denise Rocha Assessora de Política Fiscal e Orçamentária São Luís - MA 23 a 27 de agosto de 2004 1ª ETAPA - ENTENDENDO O ORÇAMENTO PÚBLICO A importância do orçamento
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisDespesas com a Educação
Despesas com a Educação Heraldo da Costa Reis Coordenador de ensino ENSUR/IBAM Prof. UFRJ Preliminarmente, veja-se o que dispõe o art. 212 da Constituição da República, a seguir transcrito: Art. 212 A
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Histórico 1989 - Plataforma Ambiental Mínima para Candidatos à Presidência 1990 - Plataforma Ambiental Mínima para os Candidatos ao Governo do Estado de São Paulo 1998 - Plataforma Ambiental Mínima para
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisCurso E-Learning Licenciamento Ambiental
Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso
Leia maisSistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala
1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisSubsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal
Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS
Leia maisPRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N
Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO
Leia maisVulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras
Fundação Nacional de Saúde IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Vulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras Dr. Neison Cabral Freire Fundação Joaquim Nabuco, Recife/PE Belo
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisContribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável. II Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável
Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução O Projeto da Usina Eólica Casa Nova consiste na implantação e operação de uma
Leia maisConselho Nacional de Assistência Social CNAS
As Conferências Municipais da Assistência Social de 2007 avaliarão as metas aprovadas nas Conferências de 2005, identificando os avanços, as dificuldades e os desafios a serem enfrentados nos próximos
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisolímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita
Indução de reflorestamento no Rio de Janeiro: Das compensações ambientais ao desafio olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Seminário Reflorestamento da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro
Leia maisÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1
2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 7 - Conclusão... 1/3 Índice 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS 7 - CONCLUSÃO A implantação da LT 500 kv Estreito Fernão
Leia maisQuestionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP
DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci
Leia maisVERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL
VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL 1. Por que o código florestal precisa ser mudado? O Código Florestal de 1965 é uma boa legislação. Aliás, caso fosse exigido o cumprimento
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL O presente Termo de Referência visa orientar e fornecer subsídios para a elaboração
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisCriação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisFINANCIAMENTO NO PNE E OS DESAFIOS DOS MUNICÍPIOS. LUIZ ARAÚJO Doutor em Educação Professor da Universidade de Brasília Diretor da FINEDUCA
FINANCIAMENTO NO PNE E OS DESAFIOS DOS MUNICÍPIOS LUIZ ARAÚJO Doutor em Educação Professor da Universidade de Brasília Diretor da FINEDUCA O QUE ESTÁ EM JOGO? Em todo debate sobre financiamento educacional
Leia maisIndicadores de Belo Monte
Indicadores de Belo Monte Processo de planejamento de gestão ambiental e territorial, por TI Situação em outubro de 2015 O Programa de Gestão Territorial Indígena do PBA-CI contempla uma série de ações
Leia mais6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8. 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8. 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8
2426-00-PBA-RL-0001-00 UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI ÍNDICE 6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8 6.3.3.2.1 - Objetivo Geral...
Leia maisReunião - ÁGUA. Eis as questões levantadas dentro da discussão das megatendências: - como integrar a gestão da água em seus diversos âmbitos?
Reunião - ÁGUA Em 28 de fevereiro de 2011, realizou-se na Fundação Dom Cabral a primeira reunião temática no contexto do projeto Inovações Ambientais. O eixo das discussões realizadas foi a água. Os objetivos
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 Regulamenta o 4º do art. 225 da Constituição Federal, para instituir o Plano de Gerenciamento da Floresta Amazônica. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisA Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo
Capítulo 4 A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Ações de planejamento estratégico combinadas a estudos no âmbito deste projeto contribuíram, como já apresentado, para a elaboração
Leia maisANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA
ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital
Leia maisMA160.MA.77/RT.001 3.18. PROGRAMA DE ATENDIMENTO MÉDICO SANITÁRIO PARA A POPULAÇÃO RESIDENTE NA AID
3.18. PROGRAMA DE ATENDIMENTO MÉDICO SANITÁRIO PARA A POPULAÇÃO RESIDENTE NA AID 3.18.1. Introdução O quadro de saúde da região da área de influência direta do empreendimento traduzido pelas condições
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisA USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
Leia maisAtenção Básica agora é Prioridade!
Atenção Básica agora é Prioridade! Hêider A. Pinto 1 Rodolfo S. Koerner 2 Diego C. A. Silva 3 Em apenas 10 meses de Governo Dilma Rousseff já podemos afirmar que a Atenção Básica entrou na agenda central
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
APOIO À CONTINUIDADE DE ESTUDOS Área: Ciências da Natureza Tema: Dossiê Aquecimento Global CONSIDERAÇÕES INICIAIS Certamente os alunos já tiveram a oportunidade de estudar este tema em outras séries e
Leia maisCAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE
LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisAnais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 4, p. 1 120, 2012.
A RESPONSABILIDADE CIVIL COMO FATOR PARA DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA SUSTENTÁVEL Márcio Da Luz Guilherme 1, Kerley dos Santos Alves 2 1- Especialização em Direito Civil e Processo Civil,Universidade
Leia mais1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.
1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento
Leia maisCarta Verde das Américas 2013
Carta Verde das Américas 2013 CONSIDERANDO que o Planeta Terra não tem recursos inesgotáveis que possam sustentar um consumo desordenado, sem consciência socioambiental! Que, em função disso, precisamos
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisA PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
A PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO François E. J. de Bremaeker Luiz Estevam Gonçalves Rio de Janeiro fevereiro de 2015 A PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo,
Leia maisbalanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades
balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades Metrô de Salvador Linha 1 Trecho Lapa - Acesso Norte Salvador BA apresentação O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) completa
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os
Leia maisOrçamento Público Conceitos Básicos
Gestão Orçamentária e Financeira no SUAS Orçamento Público Conceitos Básicos Agosto de 2013 Ciclo Orçamentário Brasileiro Plano Plurianual Lei Orçamentária Anual Lei de Diretrizes Orçamentárias Plano Plurianual
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 14 de Maio de 2009 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties)? Fundo
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisSEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO
SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Sumário 5. PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO... 1 5.1. Apresentação Geral/Objetivos... 1 5.2. Fase de Execução... 1 5.3. Histórico... 1 5.4. Atividades
Leia maisCONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL
CONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL BOFF, Giovani Veiga 1 ; CÓRDOVA, Leticia Brum¹; ZAMBERLAN, João Fernando²; ARALDI, Daniele Furian² Palavras Chave: Produtor. Código Florestal. Biomas. Área de Preservação
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisFundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO
N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para
Leia maisSociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21
Sociedade no Acompanhamento da Parceria para Governo Aberto material de discussão artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 discussão sobre modelo de governança para a parceria para governo aberto no brasil
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisPadrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental
Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO
º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir
Leia maiswww.grancursosonline.com.br
ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal
Leia maisICMS ECOLÓGICO: UM ESTÍMULO PARA A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM MINAS GERAIS
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 ICMS ECOLÓGICO: UM ESTÍMULO PARA A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM MINAS GERAIS Rafael Geraldo Àvila Freitas (*), Juliana Oliveira de Miranda Pacheco,
Leia maisEixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS
434 Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS Neyla Marinho Marques Pinto¹; Hamida Assunção Pinheiro²
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisProjeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica
Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI
Leia maisOrientações para elaborar um. Plano de Negócios
Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
1.0 PROPÓSITO A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ) do Banco CNH Industrial Capital S.A. tem, como finalidade, estabelecer princípios e diretrizes que norteiem as ações da Instituição
Leia mais4.21 - Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7
2935-01-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV GILBUÉS II - OUROLÂNDIA II ÍNDICE... 1/7 4.21.1 - Objetivos... 1/7 4.21.2 - Justificativas... 1/7 4.21.3 - Metas... 2/7 4.21.4 - Metodologia... 2/7 4.21.5 - Público-alvo...
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3
Leia maisLISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança
LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado
Leia maisPROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ
PROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ Emily Caroline da Silva PADILHA, Maria Carolina Bueno da SILVA, estudantes do curso técnico em Controle Ambiental integrado ao ensino médio,
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA Manuel Tejera Martos (*), Valdésio Benevenutti, Evandro Bittencourt
Leia maisJOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO
JOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO 1 Legislação Pertinente Lei Federal n 6.938/81 Estabelece o licenciamento ambiental como um instrumento da PNMA Resolução CONAMA Nº 01/86 Lista os empreendimentos que dependerão
Leia maisHORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.
HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com
Leia mais