Procedimento terapêutico multiprofissional de pacientes com fissura labiopalatal: relato de experiência
|
|
- Luísa Van Der Vinne
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Procedimento terapêutico multiprofissional de pacientes com fissura labiopalatal: relato de experiência Multiprofessional therapeutic procedure of patients with cleft lip and palate: report of experience Mariana Flôres de Oliveira (Oliveira, MF) Graduada em Odontologia. Universidade Federal Fluminense UFF Acadêmica Bolsista Hospital Municipal Nossa Senhora do Loreto ORCID: Ana Maria Bezerra Bandeira (Bandeira, AMB) Doutora em Biomateriais IME/COPPE/ UFRJ. Coordenadora de Ensino e Extensão CEE/HESFA/UFRJ. Ortodontista do Hospital Municipal Nossa Senhora do Loreto anaband7@gmail.com ORCID: Resumo As fissuras labiopalatinas são malformações congênitas orofaciais que acometem o terço médio da face, ocasionadas pela não fusão dos processos maxilares e palatinos durante a vida intrauterina. A equipe multiprofissional de médicos, odontólogos, enfermeiros, psicólogos, fonoaudiólogos, nutricionistas e terapeutas ocupacionais atuam integrados visando o melhor tratamento, desde o diagnóstico intrauterino até a fase adulta. O modelo de cuidado e atenção à saúde de forma integral dão a visão da pessoa como um todo, numa atitude humanizada e com uma abordagem mais ampla e resolutiva. O presente relato visa descrever o atendimento multiprofissional e sua importância no cuidado em um centro de tratamento de deformidades craniofacial. Palavras-chave Fissura palatina, fenda labial, equipe multiprofissional Abstract The cleft lip and palate are orofacial congenital malformations that affect the middle third of the face, caused by the non-fusion of maxillary and palatine processes during intrauterine life. The multiprofessional team of doctors, dentists, nurses, psychologists, speech therapists, nutritionists and occupational therapists are integrated for the best treatment, from intrauterine diagnosis to adulthood. The model of care and health care in an integral way give the vision of the person as a whole, in a humanized attitude and with a broader and more resolute approach. The present report aims to describe the multiprofessional care and its importance in the care in a treatment center of craniofacial deformities. Keywords Cleft palate, cleft lip, multiprofessional team
2 Introdução As fissuras labiopalatinas (FLP) são malformações congênitas orofaciais que acometem o terço médio da face, podendo envolver palato e/ou lábio. São ocasionadas pela não fusão dos processos maxilares e palatinos durante a vida intrauterina, em média, da sexta a décima semana 1 resultando em uma abertura em lábio e/ou palato. Essa má formação acomete aproximadamente 1/650 nascimentos no Brasil, totalizando 5800 novos casos ao ano 2. Tendo como referência o forame incisivo, as fissuras são classificadas em: fissura pré-forame incisivo, divididas em unilateral, bilateral e mediana; fissura transforame incisivo, são as de maior gravidade, também são divididas unilateral ou bilateral, envolvendo lábio, arcada alveolar e todo o palato; fissura pós-forame incisivo, são palatinas e em geral medianas, que podem situar-se apenas em úvula, ou demais partes do palato duro e mole 1. No Brasil, a prevalência varia entre 11,89/ e 3,09/ nascidos, dependendo da região geográfica 3. A etiologia ainda é controversa na literatura e o modelo mais aceito é o multifatorial 4. Alguns fatores podem estar relacionados à etiologia, como: hereditariedade, alcoolismo e drogas. Outros estudos ainda destacam a relação da idade dos pais com a incidência de fissuras 5. Segundo a Organização Mundial da Saúde, é de grande importância a presença de uma equipe multidisciplinar para reabilitação de forma global do paciente 6. Diante dessas informações, o presente relato teve como objetivo apresentar as atividades observadas na rotina de um centro de atendimento de pacientes com deformidades craniofacial, no intuito de mostrar a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade entre profissionais reabilitadores frente a existência de um protocolo clínico de atendimento. Metodologia Descrição de aspectos observados e vivenciados com olhar qualitativo. Período da experiência, março a novembro de 2017 no centro situado na cidade do Rio de Janeiro, tendo como embasamento produções científicas publicadas entre 2002 a Utilizou-se das seguintes técnicas: observação estruturada 7 (pesquisador participante), participação nas atividades clínicas/gerenciais e análise da estrutura física do centro, que consistia em consultórios individuais, próximos entre si para facilitar a comunicação e interação entre os profissionais. Dentre estas atividades destacaram-se: acompanhar a rotina de atendimento no ambulatório multiprofissional,principalmente o de odontologia, no qual foram acompanhados, em média, atendimentos nas diversas especialidades, sendo esses pacientes incluídos às outras especialidades; presenciar consultas multiprofissionais, assim como conhecer e conversar com os profissionais especialistas.
3 Relato das atividades multiprofissionais Durante o período das atividades na clínica odontológica do centro de atendimento de pessoas com deformidades craniofacial, foi vivenciada a multiprofissionalidade de uma equipe composta por: médicos pediatras e cirurgiões plásticos; odontólogos clínicos gerais, protesistas, cirurgião bucomaxilo, odontopediatras e ortodontistas; enfermeiros, psicólogos, fonoaudiólogos, nutricionistas, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais. Abaixo seguem-se as atividades. Consulta multiprofissional CAT (Consulta de Avaliação Tríplice) A consulta multiprofissional, formada por odontólogo, pediatra, nutricionista, psicólogo, terapeuta ocupacional, assistente social, cirurgião plástico e fonoaudiólogo, era agendada para os bebês recém-nascidos, mulheres grávidas e pacientes de outras faixas etárias que chegaram ao serviço pela primeira vez ou que estiveram afastados por muito tempo do serviço. Com esta equipe multidisciplinar era possível uma avaliação integral no mesmo local, com plano de tratamento traçado, único e individualizado. Após o preenchimento da ficha e identificado o tipo de fissura, o usuário era encaminhado para as especialidades que iriam atuar na sua reabilitação. Muitas famílias chegavam à essa consulta aflitas, assim, a presença de psicólogos naquele momento era essencial para acalmá-los. O paciente saia da unidade sabendo que teria o amparo multiprofissional ao longo do tratamento. Dentre todas as especialidades presentes no CAT, a assistência social foi a única que não teve sua rotina vivenciada nessa experiência de estágio. Acompanhamento Odontológico A equipe de saúde bucal era composta por onze odontólogos, que se dividem em especialidades como: ortodontia, odontopediatria, bucomaxilofacial, implantodontia e clínico geral. Cada especialidade tem sua importância de acordo com a idade do paciente, ajudando-o a passar por cada etapa do tratamento. Ademais existia na equipe dois protéticos que são responsáveis pelos trabalhos laboratoriais. O primeiro atendimento era feito por um odontólogo e um fonoaudiólogo. Ao chegar, o recém-nascido passava por uma avaliação odontológica onde era diagnosticado a presença ou não de fissura labiopalatina, realizada a classificação e, quando constatado a sua presença envolvendo o palato, era preciso avaliar a necessidade da confecção de uma placa obturadora. Essa placa tinha como objetivo vedar a fissura no palato impedindo a passagem de leite para a cavidade nasal, permitir melhor sucção e alimentação, reposicionar a língua e não permitir que a criança criasse o hábito de acomodá-la no espaço da fissura, além de direcionar o crescimento de ossos e tecidos para a posição correta. O gasto de energia para realizar a sucção do bebê fissurado, que usa placa obturadora, é menor e, assim, favorece uma das condições adequadas para realização de cirurgias reparadoras, o ganho de peso. Na necessidade da placa obturadora, a primeira moldagem era feita pelo odontólogo e na presença do pediatra do hospital. A partir da primeira consulta o bebê com necessidade de placa obturadora, era acompanhado mensalmente para controle do uso da placa e remoldagens eram realizadas caso necessário. Os demais eram marcados de acordo com a rotina de
4 revisão do setor. Em média, as cirurgias de lábio eram realizadas aos 6 meses de vida, sendo imprescindível que o bebê estivesse bem de saúde e com, ao menos, seis quilogramas. A correção de palato ocorria aos 12 meses de vida. Quando conjugadas, requeriam duas intervenções cirúrgicas: aos 6 meses para fechar o lábio e palato mole, e a segunda para o fechamento do palato duro. Com o acompanhamento longitudinal pela odontologia, quando as crianças chegavam a faixa etária de sete anos e apresentavam descontinuidade de rebordo alveolar, avalia-se a necessidade de uma enxertia óssea pelo ortodontista. Nos atendimentos subsequentes, era avaliada a necessidade de outros tipos de enxertia, além da correção e alinhamento dos dentes, necessidade de próteses dentárias e implantes. Durante toda a vida, o paciente estará coberto pelo atendimento odontológico, independente da especialidade. Acompanhamento médico O atendimento médico era realizado pelas seguintes especialidades: cirurgia plástica, pediatria e otorrinolaringologista. A pediatria ficava responsável por acompanhar todo o desenvolvimento do paciente desde sua chegada ao hospital. A cirurgia plástica atuava reconstituindo a estética facial e contava com o serviço tanto cirúrgico quanto laboratorial. O acompanhamento era realizado desde o nascimento e um plano de tratamento era traçado. Antes das cirurgias eram realizadas reuniões pré-operatórias, que consistia em informar aos responsáveis qual eram as condutas pré, trans e pós-operatórias. Nessa etapa do tratamento havia a parceria com a psicologia que, por meio de bonecos terapêuticos, de forma lúdica, era explicado às crianças como se dava o processo de internação 8. O otorrinolaringologista atuava de forma igualmente importante. Com a fissura labiopalatal, crianças e adultos apresentavam maior tendência a apresentarem problemas de ouvido, nariz e garganta. Isso era explicado pela alteração na tuba auditiva. Como consequência, havia a perda de capacidade auditiva, otites recorrentes, chiado nos ouvidos, alteração e atraso na fala. Acompanhamento da enfermagem A especialidade atuava diretamente com o paciente desde o acolhimento no primeiro dia no hospital. Estavam presentes nas consultas multiprofissionais e nas reuniões pré-operatórias. Logo após o atendimento clínico com a cirurgia plástica e programação da data da correção cirúrgica, era marcado uma entrevista com a enfermagem para orientar sobre as instruções pós-operatórias, assim como tirar qualquer dúvida em relação aos procedimentos. O acompanhamento do póscirúrgico e retirada dos pontos era feito pela enfermagem, que participava do contínuo tratamento do paciente e se relacionava o tempo todo com as outras especialidades para que o acompanhamento fosse completo. Acompanhamento psicológico O papel da psicologia era de extrema importância no que se referia ao auxílio do paciente fissurado e de sua família. Mesmo após a intervenção cirúrgica, sequelas psicossociais tinham repercussão na qualidade de vida dos indivíduos 9. A intervenção psicológica era indispensável desde o primeiro dia de vida 10. Era preciso
5 que os pais e familiares entendessem o que é a fissura e como iriam se organizar com o bebê. Todo suporte era ofertado ao longo do tratamento, e a conscientização da importância sobre colaboração e participação dos pais durante esse período era reforçada. As crianças só se percebiam diferentes aos cinco anos de idade. Por isso era importante que o acompanhamento já estivesse ocorrendo nesse período, tornando mais fácil para elas passar por essa fase de uma forma mais leve e menos traumática. Acompanhamento da terapia ocupacional As consultas com a terapeuta ocupacional eram mensais até o momento da primeira cirurgia. A terapia ocupacional para os pacientes com fissura, são de extrema importância para que, no momento da intervenção cirúrgica, o bebê estivesse com o desenvolvimento motor compatível com a idade. Na primeira consulta, o profissional testava os reflexos primitivos, estimulava também com sons e movimentos. Se as mães estimulassem as posições incorretas, a força muscular aumentaria não só nas pernas ou braços, aumentaria o tônus global da criança. Isso incluiria a força muscular na boca, local da cirurgia plástica. Pela presença de fissura palatina algumas posições de colo, comuns com qualquer criança, deveriam ser modificadas. Mês a mês o desenvolvimento era acompanhado, assim como a aceitação e a imagem corporal era trabalhada. Juntamente com a psicologia, a terapia ocupacional tinha como função trabalhar com essa criança a sua imagem. A aceitação do diferente por vezes era difícil tanto para a família como para a criança. Acompanhamento fonoaudiológico A presença de fissuras no palato e/ou lábio altera a diretamente a alimentação dos bebês. Com a descontinuidade do palato, não há a pressão suficiente para que seja possível a sucção, impossibilitando a amamentação natural ou artificial com mamadeira, o que aumentava o gasto calórico do bebê na tentativa de sugar e não consegue ter ganho de peso. Nesses casos, o atendimento conjunto entre o fonoaudiólogo e odontólogo eram importantes, pois confeccionavam a placa obturadora para selar o palato e analisavam o reflexo de sucção do paciente. As orientações quanto à correta posição para amamentação eram essenciais. O bebê deveria estar na posição sentada e a mamadeira de forma mais elevada possível, para que o mínimo de ar fosse deglutido. Isto ajudava a evitar também o retorno de algum resíduo de leite pelo nariz, muitas vezes relatado pelas mães. Em casos que só havia fissura no lábio, era analisado se a amamentação estava prejudicada. Era indicado o uso de uma fita adesiva para aproximar os tecidos do lábio que estavam partidos e dessa forma a sucção também era facilitada. Acompanhamento nutricional No primeiro ano de vida, as consultas com a nutricionista são frequentes. Após esse período, vão espaçando-se mais, de acordo com a necessidade de cada bebê. Quando o bebê apresenta fissura no palato e faz uso da placa obturadora, a amamentação natural fica impossibilitada. Muitas mães conseguem tirar o leite materno e, com o uso de mamadeiras, alimentam com o seu próprio leite até o
6 sexto mês. Porém, em casos que não seja possível usar o leite materno, o leite de fórmula é o mais indicado, e a introdução alimentar antecipada. A orientação aos pais era feita no primeiro dia do bebê dentro do hospital, eles precisam saber a quantidade e frequência já que não é uma amamentação em livre demanda. Antes da consulta, todos os pacientes eram pesados e medidos pela enfermagem. Até os seis meses de vida, anotado no prontuário o peso, altura, a quantidade de mililitros que o bebê estava mamando e o relato dos responsáveis quanto à dieta. Se, com todas as orientações e dieta definida não houvesse ganho de peso, as consultas passavam a ser mensais. Se tudo estivesse bem, depois da primeira consulta o retorno era previsto para 3 a 4 meses. Nesse segundo momento era iniciada a introdução alimentar. Nessa fase havia muitas dúvidas dos responsáveis, por isso era entregue um guia de orientações bem explicado e anotado com o tipo de alimentos, quantidade, modo de preparo e frequência. Chegado o momento da cirurgia plástica, a nutricionista introduzia na dieta o suplemento de proteína. É um protocolo utilizado para fortalecer os músculos próximos à área a ser operada e ter um melhor pós-operatório. Considerações finais A partir dessa experiência no estágio curricular não obrigatório, foi constatada a extrema importância da multiprofissionalidade. Todo planejamento do tratamento de cada paciente, respeitando suas individualidades precisa ser realizado por uma equipe qualificada e preparada para atendê-los. O acompanhamento integral e longitudinal resulta em uma melhor reabilitação tornando o tratamento mais resolutivo. Dessa forma, é restabelecido não só a saúde, mas também a qualidade de vida desses pacientes. Essa interelação entre os diferentes profissionais que veem a pessoa como um todo torna o atendimento muito mais humanizado, devendo se tornar realidade em todos os serviços semelhantes, visto o quanto é positivo esse modelo de assistência à saúde. Referência bibliográfica 1. Cymrot, M. et al.prevalência dos tipos de fissura em pacientes com fissuras labiopalatinas atendidos em um hospital pediátrico do nordeste brasileiro. Rev. Bras. Cir. Plást 2010;25(2): Lisbôa,P.K, Rocha,V.P;Pini,R.Fissura lábio-palatal: uma revisão de literatura. 3. Kuhn, V.D. et al. Fissuras labiopalatais: revisão de literatura. Disciplinarum Scientia 2012;13(2): Bueno, D.F. O uso de células tronco adultas para o estudo da etiopatogenia das fissuras labio palatinas e bioengenharia de tecidos.tese (Doutorado). São Paulo: Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo; 2007.
7 5. Lofredo, L. C. M., Freitas, J. A. S., Grigolli, A. A. G. Prevalência de fissuras orais de 1975 a Revista de Saúde Pública 2001;6(35): Augusto, H. da S, Bordon, A.K.C.B., Duarte, D.A. Estudo da fissura labiopalatal. Aspectos clínicos desta malformação e suas repercusões.considerações relativas à terapêutica. J BrasOdontopediatriaOdontol Bebê set/out. 2002;5(27): Quivy, R, Campenhoudt, L. Manual de investigação em Ciências Sociais. 3 a Edição. Lisboa; Gradiva; Guia de Orientação do Centro de Tratamento de Fissuras Labiopalatais.Coordenação do CEFIL - Rio de Janeiro:SMSDC, Graciano, M.I.G, Spósito, C. A pessoa com fissura labiopalatina: conhecimento e concepção sobre deficiência. ArqCiêncSaúde out-dez 2011;18(4): REVA Acad. Rev. Cient. da Saúde Rio de Janeiro, RJ v.4 n.1 p janj./abr. 2019
Etiologia e classificação das fissuras labiais e fendas palatinas
Etiologia e classificação das fissuras labiais e fendas palatinas M.Sc. Profª Viviane Marques Seja um voluntário: http://www.operationsmile.org.br/ Vídeo - Doe um Sorriso! Definição As fissuras labiopalatais
Leia maisQuestão 1: Sobre as alterações no desenvolvimento dos pacientes com fissuras labiopalatinas, responda: a) Época em que ocorrem essas malformações:
Questão 1: Sobre as alterações no desenvolvimento dos pacientes com fissuras labiopalatinas, responda: a) Época em que ocorrem essas malformações: b) Fatores etiológicos associados a essas malformações:
Leia maisFormação da face Formação do lábio Formação do palato. Falta de fusão dos processos embrionários. > Até 12ªsem.
Peterson-Falzone Formação da face Formação do lábio Formação do palato Falta de fusão dos processos embrionários. > Até 12ªsem. Fissura préforâme incisivo Fissura pósforâme incisivo Fissura transforâme
Leia maisProjeto de Atendimento Ortodôntico para Indivíduos com Fissuras Labiopalatinas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE ODONTOLOGIA Projeto de Atendimento Ortodôntico para Indivíduos com Fissuras Labiopalatinas Aluno (a): Raquel Souto Silva Equipe: Dra. Elizabeth Maria Bastos
Leia maisData: 23/05/2017 Horário: 13h Local: Anfiteatro da Biblioteca. Apresentação: Brenda Catalani (4º ano) Susanna Ferruci (2º ano)
Data: 23/05/2017 Horário: 13h Local: Anfiteatro da Biblioteca Apresentação: Brenda Catalani (4º ano) Susanna Ferruci (2º ano) Orientação: Ms. Vanessa Destro Fga. Bruna Tozzetti HISTÓRICO O Centrinho surgiu
Leia maisCurso Prático Observacional - 07 a 09 de agosto de 2018 (3ª a 5ª feira) Local: Setores do HRAC-USP. Vagas Limitadas
Curso Prático Observacional - 07 a 09 de agosto de 2018 (3ª a 5ª feira) Local: Setores do HRAC-USP Vagas Limitadas Curso Nº Vagas Descrição: Exclusivo para área: Anestesiologia 1 Acompanhamento das atividades
Leia maisDesmistificando as Fissuras Labiopalatinas
Comment 229 Desmistificando as Fissuras Labiopalatinas Jônatas Peireira do Prado¹, Jade Alexandre Belo Reus², Ana Flávia Soares 2 ; Gyselle Cynthia Silva Meireles Lemos 3 Resumo: A fissura palatina é um
Leia maisTabela Atividades do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, em 2016
Tabela 9.13 - Atividades do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, em 2016 Atendimentos Complementares (Consultas) Enfermagem 5404 Fisioterapia 8185 Fonoaudiologia 35486 Nutrição 13269 Psicologia
Leia maisUm estudo sore fissuras labiopalatinas. RESUMO
COMUNICAÇÃO ORAL https://publicacoesacademicas.fcrs.edu.br Magna Andréa Rabêlo Diógenes Enoque Fernandes de Araújo Francisca Tauliane Lemos de Castro Francisco Edymundo Fontenele F. de Albuquerque Maria
Leia maisDISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame
DISFONIA Justificativa Tipos N máximo de Videolaringoscopia: é um exame Disfonias Funcionais: São alterações realizado com anestesia tópica e permite uma detalhada avaliação da estrutura anatômica da hipofaringe
Leia maisEBOOK ODONTOPEDIATRIA
EBOOK ODONTOPEDIATRIA A odontopediatria é área da odontologia que estuda e trata da saúde bucal de bebês, crianças e adolescentes. O odontopediatra tem a importante função de acompanhar o desenvolvimento
Leia maisPERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:
PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;
Leia maisETAPAS E CONDUTAS FISSURAS LABIOPALATINAS ANOMALIAS CRANIOFACIAIS SAÚDE AUDITIVA SÍNDROMES
ETAPAS E CONDUTAS T E R A P Ê U T I C A S FISSURAS LABIOPALATINAS ANOMALIAS CRANIOFACIAIS SAÚDE AUDITIVA SÍNDROMES HOSPITAL DE REABILITAÇÃO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (HRAC-USP)
Leia maisANA BELLE DA SILVA LIMA A IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA PARA PORTADORES DE FISSURAS LABIOPALATAIS
ANA BELLE DA SILVA LIMA A IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA PARA PORTADORES DE FISSURAS LABIOPALATAIS MACAPÁ 2017 ANA BELLE DA SILVA LIMA A IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA PARA PORTADORES
Leia maisPanorama geral da estrutura do HRAC-USP
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - HRAC Comunicações em Eventos - HRAC 2013-08 Panorama geral da estrutura
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,
Leia maisO papel das próteses oculares e faciais no processo reabilitador das anomalias craniofaciais
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - HRAC Comunicações em Eventos - HRAC 2013-08 O papel das próteses oculares
Leia maisIMPLANTES DENTÁRIOS P R O D U Z I D O P O R : O D O N T O M E L O
IMPLANTES DENTÁRIOS P R O D U Z I D O P O R : O D O N T O M E L O IMPLANTES O que são implantes dentários? Por Edina Melo Imagem. google sem direitos autorais. Os implantes são pequenos pinos de metal
Leia mais&CONDIÇÕES DE HIGIENE BUCAL E HÁBITOS
R e s u m o E x p a n d i d o &CONDIÇÕES DE HIGIENE BUCAL E HÁBITOS EM PACIENTES COM FISSURA LABIOPALATINA Marcos Roberto Tovani Palone 1 Thaieny Ribeiro da Silva 2 Cristiane Denise da Silva Moralejo 3
Leia maisRespirar pela boca prejudica o desenvolvimento do rosto
Respirar pela boca prejudica o desenvolvimento do rosto Respirar pela boca pode causar anomalias dentofaciais (ortopédicas e ortodônticas) e distúrbios do sono. Evitar isto é fundamental, tanto na infância
Leia maisFISSURAS LABIOPALATAIS: UMA DISCUSSÃO TEÓRICA DOS DESDOBRAMENTOS PSICOLÓGICOS EM PACIENTES E FAMILIARES
FISSURAS LABIOPALATAIS: UMA DISCUSSÃO TEÓRICA DOS DESDOBRAMENTOS PSICOLÓGICOS EM PACIENTES E FAMILIARES ROUBUSTE, Leandro da Silva 1 LÜDTKE, Lucas 2. RESUMO O resumo consiste de uma revisão de literatura
Leia maisODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face.
ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Dores na mandíbula e na face. O que é ATM? ATM significa articulação temporomandibular, que é a articulação entre a mandíbula e o crânio. Portanto, temos duas ATM, cada
Leia maisUso de aplicativo móvel na promoção de saúde de pessoas com fissuras labiopalatinas: relato de experiência
Uso de aplicativo móvel na promoção de saúde de pessoas com fissuras labiopalatinas: relato de experiência Use of mobile application in the health promotion of people with cleft lip and palate: experience
Leia maisDescubra os 3 itens essenciais para o bom desenvolvimento da fala do seu filho! DRA. PATRÍCIA JUNQUEIRA. FONOAUDIÓLOGA CRFa
Descubra os 3 itens essenciais para o bom desenvolvimento da fala do seu filho! DRA. PATRÍCIA JUNQUEIRA FONOAUDIÓLOGA CRFa. 2-556 Sobre a autora DRA. PATRÍCIA JUNQUEIRA FONOAUDIÓLOGA CRFa. 2-5567 É a idealizadora
Leia maisREBES REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE ISSN
1 REBES REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE ISSN - 2358-2391 GVAA - GRUPO VERDE DE AGROECOLOGIA E ABELHAS - POMBAL - PB Revisão de Literatura Uma abordagem sobre as dificuldades enfrentadas por mães
Leia maisImplantes Imediatos em Área Estética
2018 Curso de Imersão Implantes Imediatos em Área Estética Do planejamento à finalização restauradora Data: 27 e 28 de Julho Realização: Prof. Mario Groisman Prof. Igor Paulinelli Local do curso IbomRio
Leia maisVisita domiciliar ao recém nascido: uma prática Interdisciplinar.
TÍTULO DA PRÁTICA: Visita domiciliar ao recém nascido: uma prática Interdisciplinar. CÓDIGO DA PRÁTICA: T23 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 a)situação problema e/ou demanda inicial que
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO
RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista
Leia maisANOMALIAS DENTOFACIAIS
ANOMALIAS DENTOFACIAIS Protocolo Dificulda e/ou inaquação da respiração Faz-se necessário o RX seios da face, para uma melhor avaliação e planejamento terapêutico, pondo observar se a obstrução nasal,
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO
ANEXO I - QUADRO S Legendas: ¹ AC= Ampla concorrência / ² PCD = Pessoa com deficiência ³ Os cargos recebem Ticket Alimentação no valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais). ENSINO FUNDAMENTAL S F01
Leia maisIMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO TRATAMENTO E PROSERVAÇÃO DE FISSURAS LABIOPALATINAS
IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO TRATAMENTO E PROSERVAÇÃO DE FISSURAS LABIOPALATINAS Renata Fernandes Graduação em Odontologia e Pós-Graduação em Endodontia pelo Centro Universitário de Maringá
Leia maisTRAUMA DENTAL - O QUE É? O QUE FAZER? RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO
55 REVISTA ORDEM PÚBLICA V. 2 Nº 2, 2009 out./nov./dez.2009 ACORS ISSN 1984-1809 http://www.acors.org.br/rop/index.php?pg=revista TRAUMA DENTAL - O QUE É? O QUE FAZER? Antônio Miguel Domingues Gil9 José
Leia maisCARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***
CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS
Leia maisSIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES
SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES DATA à definir Saiba como planejar uma reabilitação total e mostrar ao paciente todas as suas possibilidades.
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA
QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF:
Leia maisFISSURAS LABIOPALATAIS: REVISÃO DE LITERATURA 1 CLEFT LIP AND PALATE: LITERATURE REVIEW
Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 13, n. 2, p. 237-245, 2012. Recebido em: 05.03.2012. Aprovado em: 10.08.2012. ISSN 2177-3335 FISSURAS LABIOPALATAIS: REVISÃO DE LITERATURA
Leia maisOMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE
ONU Ancoragem Zigomática REABILITAÇÃO EM MAXILAS ATRÓFICAS Marcelo da Rocha BRASIL 2000 => 25 milhões de edêntulos (15%) 2025 => 33 milhões de habitantes com mais de 65 anos OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO DENTAL CARE
MANUAL DO USUÁRIO DENTAL CARE Prezado Cliente, seja bem-vindo! A DENTAL CARE lhe recebe com grande satisfação. A partir de agora, você e sua família têm à disposição uma empresa dedicada à assistência
Leia maisCURSOS ICMDS IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO PROTÉTICA
CURSOS ICMDS IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO PROTÉTICA OBJECTIVOS GERAL: Um curso direto e objetivo, que capacita os profissionais a planear e executar com primor as cirurgias e próteses em todos os níveis
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GABINETE DO REITOR. Retificação nº 01
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GABINETE DO REITOR Retificação nº 01 A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, no uso de suas atribuições estatutárias, tendo em vista o disposto
Leia maisVoz. Saúde Coletiva. Linguagem Disfagia. Educação
Voz MO Audiologia Saúde Coletiva Linguagem Disfagia Educação Reconhecidas pelo CFFa, na Resolução CFFa nº 320, de 17 de fevereiro de 2006. Adolescente e Jovem Saúde da Criança São realizadas avaliações
Leia maisSeminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica
Seminário Interdisciplinar Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Apresentadores: Dr. Paulo Zupelari Gonçalves (Cirurgião e Traumatologista Bucomaxilofacial) Franciele Fumagali (4º ano
Leia maisDA SAÚDE ODONTOLOGIA
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE A Escola de Ciências da Saúde da Universidade Positivo é composta por 13 cursos que formam profissionais preparados para atuar nos mais diversos
Leia maisGuia de Serviços Atualizado em 12/03/2019
Guia de Serviços Atualizado em 12/03/2019 Realizar consulta de neurocirurgia em crianças Atualizado em: 14/02/2019 Descrição O Serviço de Neurocirurgia Pediátrica se propôe avaliar e acompanhar pacientes
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROLOGIA CLÍNICA E INTENSIVA Unidade
Leia maisAs atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs
Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.
Leia maisPROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA
PROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA OBJETIVO: Preparar cirurgiões dentistas clínicos para o atendimento ortodôntico dentro de uma técnica moderna, completa e mundialmente reconhecida. O programa
Leia maisCronograma de palestras
Cronograma de palestras Dia 15 de Março de 2019 08:00 08:30 09:00 Entrega das credenciais Cerimônia abertura Adriana Lira Ortega 09:50 Coffe Break Oclusão e bruxismo: o que as pesquisas dizem sobre essa
Leia maisIMPLANTODONTIA. EMENTA: Desenvolver o conhecimento em noções básicas de anestesiologia e terapêutica medicamentosa aplicadas à Implantodontia.
EMENTA IMPLANTODONTIA DISCIPLINA: Bases da Implantodontia EMENTA: Analisar as condições sistêmicas do paciente para efeito de diagnóstico, plano de tratamento e procedimentos técnicos cirúrgicos na Implantodontia.
Leia maisResidência Saúde Fonoaudiologia DISCURSIVA C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Fonoaudiologia DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Discursiva 31/10/2011
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT
A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT Eline Deise Alves da Silva Técnica em Saúde Bucal do Hospital Universitário Professor
Leia maisPEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO
PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.
Leia maisGuia de Acolhimento 1
Guia de Acolhimento 1 O Centro de Referência de Epilepsia Refratária centra a sua ação na assistência diferenciada aos utentes com esta patologia, utilizando os recursos humanos e técnicos disponíveis
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS DE PATOS VI JORNADA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA (JOAO) PAINEIS ÁREA 1: DENTÍSTICA, PRÓTESE DENTÁRIA E DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR
FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS VI JORNADA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA (JOAO) PAINEIS ÁREA 1: DENTÍSTICA, PRÓTESE DENTÁRIA E DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR P1-001 FECHAMENTO DE DIASTEMA E RECONTORNO DA CURVATURA
Leia maisTabela 24 - Terminologia do código brasileiro de ocupação (CBO) Código do Termo. Data de início de vigência. Data de fim de vigência
201115 Geneticista 26/09/2008 26/09/2008 203015 Pesquisador em biologia de microorganismos e parasitas 26/09/2008 26/09/2008 213150 Físico médico 26/09/2008 26/09/2008 221105 Biólogo 26/09/2008 26/09/2008
Leia maisCUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES COM FISSURA LÁBIO PALATAL
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS CURSO TÉCNICO
Leia maisPROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS GERAL
PROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA 2007-2009 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS GERAL SAÚDE COLETIVA/ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Políticas de Saúde: Constituição Federal
Leia maisAMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação
AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS. 1. Modalidade da Ação. 2. Apresentação do Proponente
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS 1. Modalidade da Ação - Ação Processual e contínua de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico,
Leia maisSob o desígnio da competência, credibilidade, inovação, organização e capacidade de trabalho, o Centro de Referência de Oncologia Adultos de Cancro
Guia de Acolhimento Sob o desígnio da competência, credibilidade, inovação, organização e capacidade de trabalho, o Centro de Referência de Oncologia Adultos de Cancro do Reto tem como objetivo garantir
Leia maisFluência: Gagueira e Outros Distúrbios. CURSOS NA CLÍNICA IGNÊS MAIA RIBEIRO. Para pequenos grupos, a partir de 3 participantes.
CURSOS NA CLÍNICA IGNÊS MAIA RIBEIRO Para pequenos grupos, a partir de 3 participantes. Público alvo: fonoaudiólogos e estudantes de fonoaudiologia. Informações: 3853-6667 Fluência: Gagueira e Outros Distúrbios.
Leia maisMÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;
MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas
Leia maisPrograma de Residência Multiprofissional em Oncologia ESTOMATOLOGIA. Comissão de Residência Multiprofissional - COREMU
Programa de Residência Comissão de Residência - COREMU A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas
Leia maisDA SAÚDE ODONTOLOGIA
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE A Escola de Ciências da Saúde da Universidade Positivo é composta por 13 cursos que formam profissionais preparados para atuar nos mais diversos
Leia maisOFICINA DE CUIDADOS BÁSICOS E ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA COM FENDA ORAL NO PERÍODO PRÉ-CIRÚRGICO: UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE
OFICINA DE CUIDADOS BÁSICOS E ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA COM FENDA ORAL NO PERÍODO PRÉ-CIRÚRGICO: UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE Chrystenise Valéria Ferreira Paes Hospital Universitário Professor Alberto
Leia maisPROJETO - REABILITAÇÃO PROTÉTICA DO PACIENTE COM PERDA DE SUBSTÂNCIA NA REGIÃO DE CABEÇA E PESCOÇO
1 Registro 401782 Revisão 05/05/2016 Status Ativo Título Reabilitação Protética do paciente com perda de substância na região de cabeça e pescoço Data de início 16/02/2013 Previsão de término 22/12/2017
Leia maisANEXO IV DESCRIÇÃO TÉCNICA DO PROJETO
ANEXO IV DESCRIÇÃO TÉCNICA DO PROJETO 1. Identificação do projeto: Prevenção e redução do Bullying: conscientizando sobre as diferenças 1.1. Instituição proponente: 1.2. CNPJ: 50.101.286/0001-70 1.3. Banco:
Leia maisDA SAÚDE ODONTOLOGIA
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE A Escola de Ciências da Saúde da Universidade Positivo é composta por 13 cursos que formam profissionais preparados para atuar nos mais diversos
Leia maisEmergência HUAP. Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos
Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina PGS II Emergência HUAP Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos Reconhecimento do cenário, Identificação
Leia maisPRÉ- NATAL ODONTOLÓGICO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO GRUPO QS- RS MARÇO 2016
PRÉ- NATAL ODONTOLÓGICO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO GRUPO QS- RS MARÇO 2016 Objetivo principal Possibilitar um atendimento odontológico de excelência no período gestacional pautado pela literatura científica
Leia maisAtenção à pessoa com fissura labiopalatina: proposta de modelização para avaliação de centros especializados, no Brasil
156 ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Atenção à pessoa com fissura labiopalatina: proposta de modelização para avaliação de centros especializados, no Brasil Care for cleft lip and palate patients: modeling
Leia maisFace e cavidade bucal
Face e cavidade bucal Formação da Face e pescoço Na aula passada: -Aparelho faríngeo Arcos faríngeos Bolsas faríngeas Fendas faríngeas Membranas faríngeas -Tireóide Na aula de hoje - Língua - Face - Cavidades
Leia maisReabilitação cirúrgica dos Fissurados de lábio e palato. M.Sc.Viviane Marques
Reabilitação cirúrgica dos Fissurados de lábio e palato M.Sc.Viviane Marques DIAGNÓSTICO 1º diagnóstico: Através da ultrasonografia (Entre a 12ª e 14ª semana de gestação). O diagnóstico das fissuras submucosa
Leia maisATIVIDADES LÚDICAS DE SAÚDE BUCAL COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS
ATIVIDADES LÚDICAS DE SAÚDE BUCAL COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS Rosany Larissa Brito de Oliveira Cirurgiã-Dentista do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes Unidade Cérvico-Facial
Leia maisPLANEJAMENTO DAS PRÓTESES UNITÁRIAS, FIXAS E SOBRE IMPLANTES NAS REABILITAÇÕES ORAIS
UNITÁRIAS, FIXAS E SOBRE IMPLANTES NAS REABILITAÇÕES ORAIS Dr. Dario Adolfi Data: 03 de setembro de 2010 Valor: R$ 200,00 a vista até 27/08/2010 R$ 250,00 a vista de 27/08/2010 até a data do evento Uma
Leia maisESTÉTICA E FUNÇÃO NAS REABILITAÇÕES ORAIS PARA DENTES NATURAIS E SOBRE IMPLANTES
Dr. Dario Adolfi Dr. Oswaldo Scopin de Andrade Dr. Maurício Adolfi Data: 6 a 10 de agosto de 2012 OBJETIVOS: Saiba como planejar uma reabilitação total e mostrar ao paciente todas as suas possibilidades.
Leia maisCirurgia ortognática em paciente com fissura labiopalatina: relato de caso
RELATO DE CASO ISSN 1677-5090 2017 Revista de Ciências Médicas e Biológicas DOI: http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v16i1.17366 Cirurgia ortognática em paciente com fissura labiopalatina: Orthognathic surgery
Leia maisResumos Aprovados para Apresentação de Pôster: Aspectos Clínicos da Deficiência Transversal de Maxila
Resumos Aprovados para Apresentação de Pôster: Aspectos Clínicos da Deficiência Transversal de Maxila Atenção odontológica em unidade de terapia intensiva: revisão de literatura Atual estágio dos sistemas
Leia maisAtuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar
II SIMPÓSIO DO DIA DO FISIOTERAPEUTA FACFISIO/ UFJF Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar Dr. Luciano A. Filgueiras Outubro, 2017 INTRODUÇÃO Resolução N 474, de 20 de dezembro de 2016 Normatiza
Leia maisCARTILHA DO BENEFICIÁRIO
CARTILHA DO BENEFICIÁRIO Orientações gerais sobre a utilização do seu plano odontológico AGENDAMENTO DE CONSULTAS A UNIODONTO-RN coloca à sua disposição um grande número de excelentes profissionais, capacitados
Leia maisANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO SEÇÃO
ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO UTI - ADULTO CME ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO Exercer atividades assistenciais de enfermagem sob a supervisão e orientação direta do enfermeiro,
Leia maisMASTER CURSO EM PERIO-IMPLANTODONTIA ESTÉTICA
PROJETO CONSAGRADO COM MAIS DE 60 EDIÇÕES E A PARTICIPAÇÃO DE MAIS DE 1000 ALUNOS MASTER CURSO EM PERIO-IMPLANTODONTIA ESTÉTICA 3 MÓDULOS 4 DIAS CADA (32H/AULA) 1º MÓDULO 20 A 23 DE MARÇO 2º MÓDULO 22
Leia maisProjeto para Credenciamento do NASF do Município de
Projeto para Credenciamento do NASF do Município de Projeto elaborado para implantação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família tipo do Município de Mês ano Sumário 1 Apresentação 2 Caracterização do Município
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DA SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO PARA 2014 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA NÍVEL SUPERIOR
01 - ANALISTA EM SAÚDE / ASSISTENTE SOCIAL I II V I I II 30 1.714 57,13 1 53 53,00 1 53 53,00 3 202 67,33 2 52 26,00 1 73 73,00 2 129 64,50 1 49 49,00 1 46 46,00 1 36 36,00 VAGAS e INSCRITOS / CARGO: 43
Leia maisTerapia nutricional (APLV e Doença Celíaca)
I Encontro dos Pontos Focais do PRAISSAN e XV Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Terapia nutricional (APLV e Doença Celíaca) Angela Cristina Lucas de Oliveira SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS 2013
São Paulo, 10 de dezembro de 2012 PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS 2013 A Secretaria Geral da Cruz Vermelha Brasileira Filial São Paulo e o Coordenador do Programa de
Leia mais2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
1º Período 435 horas ANATOMIA HUMANA (Turma 01,02 e 03) 08-09h ANATOMIA HUMANA (Turma 01,02 e 03) 09-12h BIOQUÍMICA A 8-12h BIOQUÍMICA A Laboratório 11-12h HISTO E EMBRIO 13-18h SAÚDE, SOCIEDADE e CULTURA
Leia maisGEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros
Leia maisCASUÍSTICA E MÉTODOS. Vista frontal do Coreto do Instituto Lauro de Souza Lima - FOTO produzida por José Ricardo Franchim, 2000.
CASUÍSTICA E MÉTODOS Vista frontal do Coreto do Instituto Lauro de Souza Lima - FOTO produzida por José Ricardo Franchim, 2000. 10 3- CASUÍSTICA E MÉTODOS LOCAL O estudo foi realizado no ILSL, na cidade
Leia maisconhecidos pela comunidade científica e difundidos na sociedade, principalmente aqueles que
FATORES ASSOCIADOS AO DESMAME PRECOCE SEGUNDO RELATO DE MÃES EM UM HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA Letícia de Sá Evelin (bolsista do PIBIC-AF/ UFPI 1 ), Teresinha Soares Pereira Lopes (Orientadora, Depto de
Leia maisAtualização em Prótese
2018 Atualização em Prótese Prótese fixa sobre dentes e sobre implantes GUIA DE BOAS VINDAS AO ALUNO Realização: Local do curso IbomRio Barra Business Center Av. das Américas, 3301 Barra da Tijuca, Rio
Leia mais2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO Médico Clínico 1 Médico Pediatra 1 Médico Ginecologista 1
1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 6 Médico Pediatra 2 Médico de Estratégia PSF 0 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 4 Auxiliar de Saúde Bucal 4 Técnico
Leia maisPORTARIA Nº 404, DE 15 DE ABRIL DE 2016
PORTARIA Nº 404, DE 15 DE ABRIL DE 2016 Inclui, altera e exclui procedimentos da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS. O Secretário de Atenção à Saúde,
Leia maisPerfil do Tratamento de Fissurados no Brasil
Perfil do Tratamento de Fissurados no Brasil Diogo Franco! Luiz Fernando Gonçalves- Talita Franco- 1] TCBC, TSBCp' Mestre em Cirurgia Plástica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Doutorando do
Leia maisImplantes. dentários.... A con ança que você precisa.
Implantes dentários....................................... A con ança que você precisa. E-Book Implantes Dentários Este guia foi criado para que você conheça um pouco mais sobre o tratamento com implantes
Leia maisUSO DE SEDAÇÃO ORAL PARA O ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO NO NESO
USO DE SEDAÇÃO ORAL PARA O ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO NO NESO FERREIRA JUNIOR, Osmar Martins 1 ; MUNDIM, Ana Paula 2 ; GOMES, Heloisa Sousa 3 ; SAMPAIO, Felipe Calvacanti 4 ; MACHADO, Geovanna de Castro
Leia mais(Protig) Programa de Identidade de Gênero
Programa de Identidade de Gênero (Protig) Programa de Identidade de Gênero Sumário APRESENTAÇÃO 5 O que é disforia de gênero? 7 Transexuais são homossexuais? São hermafroditas? 7 Todos os transexuais
Leia mais