CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES COM FISSURA LÁBIO PALATAL

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES COM FISSURA LÁBIO PALATAL ROSANE LEFFA HAHN JUSTO ORIENTADORA: PROFª LAHIR CHAVES DIAS PORTO ALEGRE 2012

2 1 ROSANE LEFFA HAHN JUSTO CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES COM FISSURA LÁBIO PALATAL Relatório apresentado como prérequisito de conclusão de curso Técnico em Enfermagem Orientador: Profª Lahir Chaves Dias PORTO ALEGRE 2012

3 O garoto nasceu mutilado, com uma abertura entre a boca, nariz e palato. Seu aspecto causava horror e compaixão. Até os três anos de idade, devido a extrema dificuldade de deglutir, foi uma criança desnutrida, frágil e sem crescimento. Aos cinco anos foi operado, com resultado precário. Pôr toda vida teve acentuada alteração e regurgitação dos alimentos pelo nariz, tornando-se presença cômica e repulsiva. Devido a dificuldade de expressão, só os amigos mais íntimos entendiam suas mímicas e seus gestos exageradamente corteses. Mas seu meio principal de se comunicar com o mundo, de exprimir seu amor a natureza e seu repúdio à solidão foi a pintura, de um lirismo bem ao modo das solitárias e barrocas cidades localizadas entre as montanhas azuladas do planalto mineiro. (Biografia Guignard)

4 3 AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus, por ter me dado força e saúde, para que pudesse continuar nesta jornada até o fim. E a todos, orientador, professores, filha e demais familiares, colegas e amigos, etc, que de alguma forma contribuíram para a conclusão e formação deste aprendizado. Muito obrigada!

5 4 RESUMO A fissura lábio palatina (FLP) é uma malformação congênita, decorrente da falta de fusão do palato durante o período intrauterino, sendo incluída entre as anomalias mais comuns. Elas ocorrem em aproximadamente um a cada 650 nascimentos no Brasil. Reconhecendo a importância das fissuras labiopalatais, o objetivo desse relatório é descrever a minha experiência de estágio em que entrei em contato com uma criança portadora desta patologia, o que me proporcionou fazer uma revisão bibliográfica sobre o tema, e ainda relatar os cuidados de enfermagem prestados a estes pacientes. A partir do diagnóstico, uma equipe multidisciplinar atua buscando além da correção das malformações e problemas associados, a reintegração deste paciente à sociedade. Conclui-se que a assistência adequada a ser prestada ao paciente com fissura lábio palatal demanda, além de treinamento técnico, habilidade e sensibilidade da equipe multidisciplinar, especialmente dos profissionais de enfermagem, que devem ser capazes de perceber e intervir na dimensão biopsicossocial e espiritual da criança e da família.

6 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CAPS Centros de Atenção Psicosocial FLP Fissura Lábio Palatal GHC Grupo Hospitalar Conceição HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição HCC Hospital da Criança Conceição HCR Hospital Cristo Redentor HF Hospital Fêmina OMS Organização Mundial de Saúde RX Raios-X RN Recém Nascido RS Rio Grande do Sul SSC Serviço de Saúde Comunitária SUS Sistema Único de Saúde

7 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO A FISSURA LÁBIO PALATINA ETIOLOGIA DA FISSURA CLASSIFICAÇÃO DAS FISSURAS TRATAMENTO O ALEITAMENTO MATERNO E A ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA CUIDADOS DE ENFERMAGEM CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 19

8 1 INTRODUÇÃO Este relato é fruto de uma experiência vivenciada durante os estágios realizados no decorrer do curso técnico em enfermagem do Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde - Escola do Grupo Hospitalar Conceição (GHC). O GHC situa-se em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul (RS) e é composto por quatro hospitais: o Hospital Nossa Senhora Conceição (HNSC), o Hospital da Criança Conceição (HCC), o Hospital Cristo Redentor (HCR) e o Hospital Fêmina (HF), além de doze postos do Serviço de Saúde Comunitária (SSC), três Centros de Atenção Psicosocial (CAPS) e a Escola GHC, todos com atendimento 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Durante o referido estágio no HCC, na ala cirúrgica, participei da assistência a uma criança portadora de deformidade congênita no lábio palatal. A unidade cirúrgica do HCC situa-se no primeiro andar desta unidade hospitalar e possui 14 leitos para atendimento dos pacientes cirúrgicos pediátricos (de 28 dias a 12 anos). Os recém-nascidos (até 28 dias) permanecem na unidade neonatal, tanto no pré como no pós operatório. Esta unidade cirúrgica pediátrica conta com quatro enfermeiros e doze técnicos de enfermagem para o atendimento destes 14 leitos, durante as 24 horas. No decorrer desta vivência onde participei da assistência de enfermagem a uma criança de um ano e onze meses com fissura lábio palatal, pude perceber que seu tratamento é minucioso e que requeria cuidado e atenção, envolvendo uma equipe multiprofissional para com isto se chegar a um melhor prognóstico a esse paciente, sempre procurando reintegrar o indivíduo a sociedade. Dentro desta equipe multiprofissional foi relevante o papel do técnico em enfermagem que participou ativamente do preparo da criança para a cirurgia e iria recebê-la e atende-la também no pós-operatório, preparando a criança e a família para a alta hospitalar. A mãe da criança que auxiliei na assistência foi muito atenciosa e cuidadosa, participando também destes cuidados durante a internação. A malformação conhecida como lábio leporino (por lembrar a boca de uma lebre), ocorre devido a um gene defeituoso e, dependendo da severidade este tipo de lesão lábio palatal, pode causar desfiguração facial em bebês. Isto provoca um impacto importante na família, que, em algumas vezes, chega a rejeitar o recém-nascido. O apoio emocional neste momento é primordial.

9 8 Existem diferentes tipos de fissura lábio palatal (FLP), que podem atingir o lábio e palato, algumas só o palato, podendo ainda ser uni ou bilateral. Na área dos lábios, elas se parecem com um corte que alcança as gengivas e os dentes. Hoje em dia, ainda não se tem certeza sobre os motivos que causam as fissuras, mas tendo como possíveis causas fatores ambientais e genéticos, e que elas acontecem quando o bebê está em fase de formação na barriga da mãe. Por isso, o primeiro desafio que as crianças têm ao nascer com esta malformação congênita é de sofrer interferências no seu dia-a-dia. A maior dificuldade encontrada é para alimentar-se, podendo ocasionar desnutrição, anemia, pneumonia aspirativa e infecções de repetição (RIBEIRO; MOREIRA, 2005). 2 A FISSURA LABIO PALATINA Desde o início do século XX, os estudiosos vêm defendendo a tese de que a falta de união entre os processos faciais embrionários e entre os processos palatinos, ainda no primeiro trimestre de vida intrauterina, resulta num dos defeitos congênitos mais comuns no homem, as fissuras lábio palatinas. A fissura lábio palatal é uma abertura na região do lábio e/ou palato do recém-nascido ocasionada pelo não fechamento destas estruturas na fase embrionária, isto é, entre a 4ª e a 12ª semana de gestação (SILVA, 2003). Desta forma funções básicas como respiração, amamentação, fonação e audição são dificultadas. A dificuldade na comunicação é um dos entraves evidentes e freqüentemente estes indivíduos evitam relacionar-se, isolando-se socialmente. Para Morris (1968), os pacientes com fissura labiopalatina possuem um atraso no desenvolvimento da linguagem, confirmado por meio do timbre da voz e da habilidade escolar. Estas deficiências podem resultar em níveis maiores de tensão postural e rigidez muscular, quando comparadas a crianças fisicamente normais (TISZA et al, 1959). Há uma preocupação com o impacto e a reação dos pais ao nascimento da criança com fissura labiopalatina, considerando as diversas implicações estéticas, funcionais e psicológicas que este tipo de malformação acarreta. As crianças com fissuras labiopalatais só se percebem diferentes aos 4 a 5 anos de idade, podendo esta diferença contribuir no comportamento, na personalidade e na socialização dos mesmos. Quando a criança entra em contato com outras crianças pode ocorrer o preconceito e a valorização dos estigmas da doença, tornando-as introvertidas, com comportamento imaturo ou agressivo. Na escola, a criança fissurada sente-se excluída

10 9 das atividades que exigem uma fala bem articulada, não podendo corresponder aos anseios sociais e então se sente limitada, solitária, inferior e excluída, recebe apelidos, podendo inclusive abandonar a escola. Os adolescentes, sem tratamento precoce, sentem-se envergonhados pela face que possuem e acabam por desenvolver distúrbios psicológicos. Na idade adulta apresentam dificuldades nos relacionamentos interpessoais, podendo desenvolver depressão grave, irritabilidade fácil, frustração, baixa autoestima, isolamento e até suicídio (RIBEIRO; MOREIRA, 2005). 2.1 Etiologia da Fissura A etiologia das fissuras labiopalatinas permanece controversa e a maioria dos profissionais concorda que não é possível isolar um único fator causal. Gilmore & Holfman (1966) citam que fatores etiológicos como as variáveis genéticas, as drogas, a radiação, a deficiência nutricional, a obstrução mecânica no útero, a doença materna durante o início da gestação, o gênero, a raça, a localização geográfica, o período sazonal e as variações familiares possivelmente afetam a ocorrência das fissuras. As possíveis associações do aparecimento de fissura lábio palatal em relação ao peso do recém-nascido, idade gestacional, ingestão de drogas nos primeiros meses de gestação e variação sazonal, procuram contribuir para o entendimento das causas e facilitar a detecção precoce da fissura. Na investigação de fatores de risco para o aparecimento das fissuras lábio palatais, as possíveis associações são: morar na zona rural, exposição à poluição, aplicação de pesticidas ou herbicidas na lavoura pelos pais, história familiar de fissuras, história de epilepsia nos pais, história de hanseníase nos pais, ocorrência de doenças na mãe (rubéola, hipertenção, convulsão e diabetes), ingestão de medicamentos pela mãe (anti-inflamatórios, antieméticos, anticonvulsivantes, anti-hipertensivos, antialérgicos, anovulatórios, complexos vitamínicos, analgésicos e antibióticos), exposição da mãe a raio X (nos quatro primeiros meses de gestação), ou exposição dos pais a RX (um ano antes da gestação da mãe), ocorrência do consumo de bebida alcoólica pela mãe e/ou habito pelos pais. Os caucasianos (brancos) tem uma incidência estimada em 1,84/2000 nascimentos, sendo maior entre os brancos e menos entre os negros. Sua incidência com a presença de familiares fissurados nas seguintes proporções: a) pais normais = 0,1% de chance de ter um filho fissurado;

11 10 b) pais normais e filhos fissurados = 4,5% de chances de ter outro filho fissurado; c) um dos pais e um filho fissurado = 15% de chances de ter outro filho fissurado (WIKPÉDIA, 2012). Sua ocorrência é de aproximadamente um em 700 recém-nascidos (RN) em todo o mundo, podendo variar de acordo com a área geográfica e a situação socioeconômica. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) no Brasil existe cerca de uma criança com fissura para cada 650 nascidos, totalizando aproximadamente novos casos todos os anos. Entretanto, não se sabe quantas já receberam tratamento, devido à grande demanda de crianças com fissura, o que torna alarmante a partir do momento em que o sistema de saúde pública não consegue atender nem metade desses pacientes (OPERAÇÃO SORRISO BRASIL, 2010). No Brasil estima-se que existam 300 mil pessoas com lábio leporino e não somente crianças pois existem muitos adultos que sofrem com esse drama da malformação dos lábios, até porque muitos deles não sabem que este problema pode ser tratado. 2.2 Classificação das Fissuras A FLP é uma deformidade que apresenta graus variáveis de deformações. Caracteriza-se como uma abertura na lateral dos lábios superiores, entre a boca e o nariz, podendo comprometer dentes, gengivas, maxilar superior e o próprio nariz. Muitos desses podem vir associados à fenda palatina (abertura no palato duro e/ou mole), parcial ou total, e que permite a comunicação direta da cavidade oral com o aparelho nasal. Nem sempre todas estas estruturas estão envolvidas, em alguns casos apenas lábios e/ou palato estão envolvidos (MANGANELLO SOUZA, 1985). Podem ser: Unilateral = É aquela que atinge apenas um lado do lábio superior;

12 11 Fonte: Google Imagens, Bilateral = atinge os dois lados do lábio superior; Fonte: Google Imagens, 2012.

13 12 Completa = atinge o lábio superior e o palato; Fonte: Google Imagens, Incompleta = atinge o lábio superior ou o palato; Fonte: Google Imagens, TRATAMENTO Crianças que nascem com lábio leporino ou fenda palatina, não apresentam necessariamente nenhum outro problema físico ou mental. Esta anomalia pode ser diagnosticada antes do bebê nascer, a partir dos três meses de gestação, podendo ter um bom resultado de estética e ser solucionado através de pequenas intervenções cirúrgicas. A

14 13 cirurgia corretiva dos lábios já pode ser feita nas primeiras 24 horas após o nascimento; a do palato mole, a partir dos três meses de vida e a do palato duro por ser um procedimento longo, é feito em etapas até sua conclusão, podendo ser recomendado o uso de aparelhos bucais que cobrem a fenda palatina e outras cirurgias necessárias, a fim de melhorar a estética ou a fala. Quanto mais cedo a criança fizer o tratamento adequado, as chances de não passar por estes problemas são maiores. O acompanhamento e assistência dos pais são primordiais, já que possuem alguns desafios adicionais, como: amamentação da criança, higiene bucal, desenvolvimento da fala e procedimentos relativos às possíveis situações de bullying que a mesma poderá enfrentar que podem desencadear efeitos emocionais sérios. Em razão de sua complexidade e a necessidade de intervenções específicas de várias especialidades, o tratamento é feito por uma equipe multidisciplinar e devidamente qualificada. Antes da primeira cirurgia reparadora do paciente ele é avaliado por diversos profissionais da saúde, incluindo às áreas de pediatria, clínico geral, enfermagem, anestesiologia, cirurgia plástica, odontologia, fonoaudiologia, psicologia, nutrição e demais áreas de apoio, como: serviço social e pedagogia. A troca de informações entre os profissionais é fundamental para um tratamento eficaz à criança, pois um fator interfere diretamente no outro, no que diz respeito aos dentes, à fala, à face, às funções alimentares e ao desenvolvimento psicossocial. O tratamento multidisciplinar é uma das condições indispensáveis para o sucesso na reabilitação dos pacientes com FLP (SILVA et al., 2008), juntamente com o envolvimento da família com os profissionais da saúde, afim de visar o desenvolvimento de estratégias que levem a criança com fissura conviver bem com a doença (SANTOS; DIAS, 2005). Os portadores de fenda labial palatina, além de alterações estéticas, apresentam distúrbios funcionais, que vão desde a alimentação até a fonação, que se não tratados no tempo certo podem causar também problemas psicológicos (FIGUEIREDO et al., 2004). Assim, a enfermagem fazendo parte desta equipe multidisciplinar, é importante no processo de reabilitação, tendo como objetivo integrar o paciente para assegurar a continuidade do tratamento (SPIRI; LEITE, 1999). O tratamento destes pacientes é complexo e envolve cirurgia e reparo estético e/ou funcional. As fendas orais são anomalias craniofaciais que requerem muita atenção, desde intervenções cirúrgicas até orientações nutricionais, odontológicas, fonoaudiológicas, médica e psicológica.

15 14 Antes e depois da cirurgia corretiva Fonte: blog do Arruda Bastos. Fonte: Google Imagens, A equipe responsável pelo tratamento clínico dos pacientes com anomalias craniofaciais deve estar consciente que não estão tratando somente uma alteração estética visível no palato, mas sim alterações funcionais nos padrões de deglutição, respiração, fala audição, desenvolvimento e crescimento craniofacial, entre outros. Desta forma, diagnóstico e manejo precoces são fundamentais para que se evitem sequelas indesejáveis em todos os aspectos. As alterações que caracterizam a fala de indivíduos com fissuras lábio palatina são diversas, podendo afetar a efetiva comunicação, comprometendo a inteligibilidade de fala. Distúrbios dessa ordem podem interferir na interação da pessoa no meio em que vive. * estética de face = considerado o mais agressivo, a deformidade de rosto, se não resolvida, pode abalar toda a vida da criança e sua família, fazendo com que viva escondido, isolado de qualquer contato social. * fala = o paciente pode apresentar dificuldade na deglutição, dicção, alterações na fala e voz hipernasal, ficando aos cuidados do fonoaudiólogo ajustar tais fatores. * audição = devido aos desarranjos das vias aéreas, existe a possibilidade de perda auditiva, mas esse risco diminui consideravelmente com um bom tratamento a tempo da equipe de otorrinolaringologia. * articulação dentária = a falta do osso na maxila, resultado da irregularidade da posição dos dentes da arcada dentária (PEREIRA; LEITHOLD, 2012). 4 O ALEITAMENTO MATERNO E A ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA O leite materno, com o seu valor nutritivo e qualidades antibacterianas, auxilia no ganho de peso necessário para a realização das cirurgias previstas e no combate das

16 15 infecções do ouvido médio e infecções respiratórias, que são comuns nos indivíduos com este tipo de malformação congênita. No aleitamento materno a ação da sucção ajuda a desenvolver os músculos da face, levando a um crescimento e desenvolvimento faciais mais adequados, além de criar menor pressão no ouvido médio. Caso o aleitamento materno não seja possível, o leite materno deve ser ordenhado e oferecido ao bebê com o uso de mamadeira pelo menos nas primeiras semanas de vida. Por se tratar de uma má formação facial, onde as partes prejudicadas são os lábios e o palato, o aleitamento materno é muito prejudicado, e logo começam a aparecer muitas dificuldades na alimentação desta criança. A alimentação oral deve ser estimulada precocemente, ou seja, logo após o nascimento, acompanhada por nutricionistas, enfermeiras, neonatologistas, fonoaudiólogos, e outros membros da equipe; esses cuidados vêm aumentar as chances de sucesso de se alcançar as melhores condições de vida possíveis, possibilitando que, mais brevemente, as intervenções corretivas sejam realizadas com êxito, evitando futuras complicações Há casos onde é proposto o uso de sonda nasogástrica como forma alternativa para a alimentação do recém-nascido portador de fissura, porém as primeiras horas de vida representam um período importante para adaptação do reflexo de alimentação. Assim, se a criança fissurada for bloqueada através do uso de sonda após o nascimento, os seus mecanismos próprios para realizar os movimentos de sucção e deglutição serão prejudicados. Há ainda os métodos da alimentação por xícaras e mamadeiras, onde é realizada a ordenha do leite materno e oferecido para a criança. Esses métodos não são descartados já que se trata de uma estimulação para a criança desenvolver a sucção. Porém nenhum método de alimentação é tão eficaz quanto o aleitamento materno, tanto para a criança quanto para a mãe, por se tratar de um método natural e saudável. O recém-nascido fissurado pode e deve ser levado ao peito materno, pois este contato mãe-filho é de suma importância para o equilíbrio emocional e fortalecimento do vínculo mãe-bebê. As crianças que são amamentadas apresentam menor número de infecções e apresentam mais facilidade para superar a(s) intervenção(ões) cirúrgica(s), sendo que o aleitamento materno ajuda no melhor encaminhamento das estruturas da boca, melhorando a posição correta da musculatura orofacial (GOUVEA, 2008). O papel da enfermagem na amamentação consiste principalmente em ajudar a mãe para posicionar e estabilizar o mamilo na cavidade oral de modo que a língua se movimente facilmente e facilite a sucção do leite. Orientar para a posição da criança para expelir o ar

17 16 engolido, cuidados de higiene antes e após a amamentação (higienização das mãos e seio) e, quando necessário, mudar a técnica de alimentação para adaptar se a anomalia (WONG, 1999). - Tentar alimentar a criança com bico para ajudar na necessidade de sucção e promover o desenvolvimento dos músculos para a fala (WONG, 1999). - Posicionar o bico entre a língua e o palato existente para facilitar a compreensão do lactente e colocar o alimento na parte de trás da língua para ajudar na deglutição ajustando o fluxo de acordo com a deglutição do leite evitando a aspiração (WONG, 1999). - Estimular o arroto (quantidade de ar deglutido) (WONG, 1999). Monitoramento do peso para avaliar a quantidade de alimento a ser oferecido a essa criança (WONG, 1999). Identificação de cáries dentárias e infecções (RIBEIRO; MOREIRA, 2005); - Preencher a abertura dos lábios leporino com o seio (pode-se usar a placa dentária especial-obturador para cobrir a fenda palatal); - estimular e ajudar a mãe, orientando-a que se faz necessário (fechar a fissura), para que o bebê possa sugar bem, e apoiando-a (mãe) pois as pegadas costumam ser longas; 5 CUIDADOS DE ENFERMAGEM A enfermagem atua nas diferentes etapas do tratamento e também participa do auxílio à família para o atendimento das necessidades da criança e aos cuidados em casa. Desta forma, os cuidados de enfermagem para com estas crianças/ família são: - Administrar dieta apropriada para a idade da criança; - Ajudar a mãe na amamentação e o posicionamento do bebe. - Estimular a eliminação frequente de ar deglutido (arroto) - Monitorar o peso -Apoios emocionais aos pais, permitindo a expressão dos sentimentos e esclarecendo suas dúvidas (DIAS, 2012). 5.1 Cuidados Pré operatórios - Realizar a limpeza oro nasal antes e após cada mamada, embebido em água fervida ou filtrada com cotonete, procedimento indicado para evitar acúmulo de alimento na cavidade oro nasal evitando proliferações de bactérias (SOUSA; FLORIO; KAWAMOTO, 2001).

18 17 - Estimular e orientar a mãe a tentar amamentação ao seio materno (SOUSA; FLORIO; KAWAMOTO, 2001). - Orientar a mãe a manter a criança em posição semi sentada para dificultar a bronco aspiração (SOUSA; FLORIO; KAWAMOTO, 2001). - Manter o lactente em decúbito dorsal ou lateral, para acostumar nesta posição no póscirúrgico (WONG, 1999). -Administrar dieta própria para a idade da criança, anotar o tipo de dieta administrada e a aceitação. (WONG, 1999). - O desmame do aleitamento materno e a introdução de alimentos liquefeitos na dieta alimentar devem ser realizados duas semanas antes da cirurgia (RIBEIRO; MOREIRA, 2005); Retirada de hábitos de chupar chupeta ou o dedo (RIBEIRO; MOREIRA, 2005). 5.2 Cuidados Pós-operatórios - Evitar que a criança chore muito principalmente no pós-operatório imediato para não romper as suturas existentes no local da cirurgia (WONG, 1999). - Manter a criança em decúbito dorsal e lateralizada para evitar traumatismo na incisão cirúrgica (WONG, 1999). - Manter o lábio sempre limpo, com o auxílio de água filtrada ou soro fisiológico; - Aspirar a saliva e/ou muco quando presentes; - Administrar alimentos líquidos, fracionados em xícara ou em colheradas, lentamente e em posição elevada; - Usar medicação analgésica e as demais prescritas e, caso a criança apresente algum sinal ou sintoma de anormalidade, comunicar o cirurgião; - Orientar a mãe para que segure o bebê em posição vertical, de modo que o nariz e a boca fiquem mais altos que o peito; - Não usar bico ou chupeta / mamadeira nos primeiros 30 dias pós-operatórios; - Não deixar a criança levar as mãos ou o dedo na boca, se necessário usar aparelho de contenção (imobilização) nos braços, principalmente até a retirada dos pontos (WONG, 1999). Em crianças maiores imobilizá las na cama, para evitar que rolem e traumatizem a face no lençol (WONG, 1999). - A criança não deverá tomar sol na face nos três meses após a cirurgia (usar filtro solar, de proteção 30 ou maior, no lábio);

19 18 Usar técnicas de alimentação não traumatizante, para evitar o ferimento no local cirúrgico (WONG, 1999). Não colocar objetos na boca após a correção da fenda como chupeta, colher, sonda de aspiração, abaixador de língua e canudo, podendo assim evitar traumatismo no local da cirurgia (WONG, 1999). - Proceder a limpeza, suavemente, nas incisões cirúrgicas conforme orientação do cirurgião, sempre que for necessário, para evitar inflamações ou infecções e isso não interfira na cicatrização do ferimento e estética do lactente (WONG, 1999). Orientar a mãe para realizar a limpeza da ferida operatória antes da alta hospitalar (WONG, 1999).

20 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Crianças com fissura lábio palatal ao nascerem passam por dificuldades, sendo seu primeiro desafio a aceitação dos pais, sua alimentação e o convívio na sociedade. A assistência adequada a ser prestada ao paciente fissurado demanda além de treinamento técnico, habilidade e sensibilidade da equipe multidisciplinar, capaz de perceber e intervir nos aspectos biológicos, psicológicos, sociológicos e espirituais da criança e sua família. A enfermagem é parte atuante da equipe multidisciplinar, tendo como função além do auxílio no atendimento de necessidades físicas durante a hospitalização, nos períodos pré, trans e pós-operatórios, ainda estimular o paciente, familiares e pais (no caso da criança) para que dêem continuidade ao tratamento, esclarecendo sobre as possibilidades cirúrgicas, elucidando dúvidas sobre a patologia e encorajando-os a buscar uma vida saudável e convivência social. Devido à presença constante da enfermagem junto à família e paciente, a participação na orientação dos familiares, pais e/ou paciente, esclarecendo quanto à doença, as perspectivas futuras e ajuda para assumir uma atitude sadia com relação à situação, é muito importante e não deve ser negligenciada. Por isto este relatório foi muito importante para que eu, através de revisão bibliográfica, pesquisas e vivencia de estágio, adquirisse mais conhecimento e clareza sobre este assunto e possa participar mais ativamente da assistência destes pacientes na minha vida profissional futura. Pude perceber as dificuldades que precisam ser enfrentadas por todos aqueles que tem história familiar e também da equipe de profissionais de saúde que estão envolvidos no tratamento, nas diferentes fases, para que se obtenha os melhores resultados possíveis. Pude entender que as causas são multifatoriais para este acontecimento genético, e saber que existe tratamento capaz de chegar a ótimos resultados estéticos.

21 REFERÊNCIAS CUNHA, Elza Cristina Miranda da et al. Antropometria e fatores de risco em recémnascidos com fendas faciais. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 7,n. 4, dez Disponível em: < Acesso em: 09 abr DIAS, Lahir. Prescrição de enfermagem para um paciente com fissura labiopalatina Prescrição de enfermagem e depoimento. FISSURAS labiais Disponível em: < biw=1024&bih=671&q=fissuras+labiais&oq=fissuras&gs_l=img.3.9.0l j1j1j ac.IqkpERL8Wz0&safe=active>.Acesso em: 20 jun LISBÔA, Paula Katerine; ROCHA, Vanessa Pereira; PINI, Regina. Fissura lábio-palatal: uma revisão de literatura. [2010]. Disponível em: < Acesso em: 09 abr LOFFREDO, Leonor de Castro Monteiro et al. Fissuras lábio-palatais: estudo caso-controle. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 28, n. 3, jun Disponível em: < Acesso em: 09 abr PEREIRA, Oneide José; LEITHOLD, Ângelo Antônio. Fissura labiopalatal Disponível em: < Acesso em: 15 fev

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