UM AMBIENTE ABERTO DE ENSINO À DISTÂNCIA PELA INTERNET
|
|
- Victor Vilarinho Antunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESUMO UM AMBIENTE ABERTO DE ENSINO À DISTÂNCIA PELA INTERNET Paulo Roberto de Castro Villela Agrosoft - Softex / Universidade Federal de Juiz de Fora Caixa Postal , Juiz de Fora MG, Telefone: (32) paulo.villela@agrosoft.com.br Carlos Alberto de Carvalho Agrosoft - Softex / Universidade Federal de Juiz de Fora Caixa Postal / Juiz de Fora - MG Telefone: (32) calberto@agrosoft.com.br Este trabalho apresenta a estrutura básica de um ambiente aberto de ensino à distância pela Internet, desenvolvido em componentes chamados "box" e que utilizam softwares de domínio público. O ambiente incorpora uma métrica de aferição da interatividade entre o professor e os alunos usuários do sistema. Palavras-chave: ambiente de ensino a distância; desenvolvimento de software; software aberto ABSTRACT AN OPEN DISTANT LEARNING ENVIRONMENT IN INTERNET This paper shows the basic structure of an open e-learning environment, developed in components called "box" using public domain software. The environment has a metric for measure interactions between teacher and students, that is, the users of e-learning system. Key Words: E-learning environment; software development; open software. INTRODUÇÃO O ensino a distância (EAD) vem se difundindo no mundo todo, especialmente com o advento e difusão do uso da Internet. Usando instrumentos e meios de comunicação capazes de colocar em contato comunidades de pessoas geograficamente dispersas, o EAD tem desenvolvido experiências de sucesso comprovado no mundo todo (Lobianco, 2000). Utilizando impressos em papel, programas de rádio e televisão e agora também a Internet, o EAD permite reduzir drasticamente as barreiras geográficas e temporais que inibem a ampla utilização do ensino presencial. A interatividade entre professor e alunos, que se desenvolve naturalmente no ensino presencial, era, até agora, um ponto frágil no ensino a distância. Apesar dos enormes avanços tecnológicos com as invenções da imprensa, do rádio e da televisão, a comunicação baseada nestas tecnologias retringem-se, por questão de custos, a uma via de mão única, isto é, se dá no sentido de quem detém o conhecimento (professor) para seus destinatários (alunos).
2 Entretanto, com a difusão e uso da Internet como ferramenta de EAD, a barreira da baixa interatividade foi quebrada, pois esta nova e revolucionária tecnologia que liga computadores em todo mundo, permite que se estabeleça um ambiente interativo a um custo cada vez menor. Potencialmente a Internet permite reproduzir razoavelmente, em termos de interatividade, o ambiente da sala de aula, com as seguintes vantagens: a) permite integrar facilmente texto, som, imagem, modelos, simuladores, animação, etc.; b) permite interagir com pessoas dispersas geograficamente em qualquer lugar do planeta a um custo muito baixo; c) permite a repetição dos conteúdos gravados; d) pode funcionar de forma assíncrona permitindo que cada membro da comunidade escolha o melhor horário para realizar suas tarefas; etc. Em síntese, o uso da Internet no EAD marca uma nova e promissora fase no processo educacional por permitir o surgimento de ambientes de aprendizagem altamente interativos. Assistiremos nesta primeira década deste novo milênio a um espetacular avanço no desenvolvimento de novos ambientes de EAD. AMBIENTE VIRTUAL DE ENSINO A DISTÂNCIA PELA INTERNET O ambiente proposto neste artigo é flexível o bastante para permitir a agregação de novos componentes e possibilita aumentar a interatividade entre os membros da comunidade. Este ambiente também é dotado de instrumentos capazes de medir a interatividade intercomunidade, permitindo que se construam modelos capazes de representar o ambiente de aprendizado e possibilitando que se avalie um determinado ambiente em comparação com outro através de medidas quantitativas da interatividade e qualitativas de aprendizado. Embora a interatividade potencial num ambiente presencial de ensino seja inquestionável, na prática, é difícil aferir esta interatividade pois o processo de medição interferiria demasiadamente no que está sendo medido, e normalmente, requer a participação de um agente externo. Já no ambiente virtual de EAD pela Internet, como toda a interação intercomunidade é feita através da rede de computadores, é possível e é relativamente fácil monitorar todo o processo de maneira não invasiva. Este fato permite prever que o EAD via Internet será uma forma de ensino que evoluirá rapidamente pois permite o estudo e a pesquisa qualitativa e quantitativa de vários modelos de ambientes EAD. Neste artigo é apresentado a estrutura básica de um ambiente virtual de EAD pela Internet construido com base em softwares abertos, isto é, de domínio público. De acordo com Carvalho e Villela (1999), pode-se apontar como razões principais desta escolha as seguintes: 1) baixo custo na aquisição de software básico (sistema operacional, gerenciadores de bancos de dados, linguagens de programação, etc); 2) menores riscos no que diz respeito à estabilidade tecnológica dos produtos usados pois não são de propriedade de nenhum fabricante específico e sim de uma comunidade aberta que detém integralmente o conhecimento sobre as ferramentas e seu uso. Propõe-se que o próprio ambiente virtual de EAD pela Internet seja também desenvolvido sob a égide do software aberto. Assim qualquer desenvolvedor poderá ter acesso ao código fonte para dar manutenção, modificá-lo, corrigir erros ou gerar versões melhoradas, sem ficar dependente de uma única empresa ou desenvolvedor. Como todos têm acesso ao código fonte, pode-se pensar
3 na formação de comunidades de analistas e programadores que estarão trabalhando cooperativamente para contribuir na evolução deste ambiente de EAD. O ambiente será desenvolvido usando-se o sistema operacional Linux ( banco de dados MySQL ( servidor web Apache ( e linguagem PHP ( que são distribuídos gratuitamente ou a custo muito reduzido e que permitem integrar a versatilidade oferecida pelos gerenciadores de banco de dados com a facilidade de uso e universalidade de acesso da Internet. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE ESTRUTURA O ambiente de EAD aqui tratado é construido em cima de uma base de dados de conteúdo de um conjunto de disciplinas lecionadas por um professor, que por sua vez também administra os alunos frequentadores destas disciplinas. A interação dos alunos com o professor é feita através da troca de mensagens, que são armazenadas num banco de dados de mensagens. AGENTES Uma comunidade usuária do ambiente virtual de EAD pela Internet é formada por dois tipos de agentes: professor (que é responsável pelo conteúdo das disciplinas que ministra e pela administração do ambiente) e alunos (que se matriculam nas disciplinas administradas pelo professor). GRUPOS DE INTERESSE Os agentes podem se associar a grupos de interesse, criados a partir da iniciativa de um agente. Cada agente pode se associar a quantos grupos de interesse quiser. Cada grupo de interesse tem sempre um coordenador responsável por manter a interatividade do grupo. O grupo somente pode ser extinto por seu coordenador ou pelo professor. MENSAGENS Define-se como sendo uma mensagem a ocorrência de uma comunicação entre dois agentes. As mensagens são monitoradas e contabilizadas pelo sistema como uma medida da interatividade entre os agentes. Objetiva-se sempre maximizar o número de reações às mensagens entre os agentes, tendo como pressuposto que quanto maior este número, maior tenderá a ser o acúmulo de conhecimento por parte de toda a comunidade. Os tipos de mensagens básicas previstas no ambiente são: Individual: mensagem disparada por qualquer agente e endereçada a qualquer outro agente, destinada a comunicar algo de interesse restrito. Coletiva: mensagem disparada por qualquer agente e endereçada a um grupo de interesse, destinada a comunicar algo que interessa a um determinado grupo.
4 Bate-Papo: mensagem postada por qualquer agente durante um bate-papo ( chat ). Desafio : mensagem colocada pelo professor para aferir o conhecimento adquirido pelo aluno numa determinada aula. Cada aula pode conter nenhum, um ou vários desafios. Outros tipos de mensagens poderão ser desenvolvidas visando sempre aumentar a interatividade entre os agentes do ambiente de EAD. SEÇÕES Visando facilitar a navegação no ambiente, este é dividido em várias seções, que agrupam módulos semelhantes. As seções são visualizadas, de preferência, numa única tela, mas podem chamar novas telas com novos módulos. Algumas destas seções são comuns para os dois tipos de agentes, enquanto outras são de uso exclusivo de cada agente. Seções de uso comum Comunidade : dá acesso aos nomes dos agentes participantes da comunidade e ao currículo resumido de cada agente específico. Roteiros de Aula: dá acesso ao conteúdo das aulas. Bate-Papo: dá acesso a um ambiente de comunicação síncrona para envio de mensagens em tempo real. Biblioteca: dá acesso ao acervo de documentos referenciais da disciplina. Pesquisa: dá acesso a uma pesquisa de satisfação do aluno. Seções de uso específico do Aluno Sala de Aula: dá acesso a diversos indicadores de desempenho do aluno; mostra os desafios feitos e a fazer, e ainda permite estabelecer uma comunicação assíncrona para envio e gerenciamento de mensagens individuais e coletivas. Seções de uso específico do Professor Sala do Professor: dá acesso a diversos indicadores de desempenho de todos os alunos; mostra os desafios feitos e a fazer, e ainda permite estabelecer uma comunicação assíncrona para envio e gerenciamento de mensagens individuais e coletivas. Editor de Aulas: permite ao professor gerenciar o Roteiro de Aulas e editar o conteúdo das aulas e seus desafios, dentro de modelos (templates) a sua escolha. Gerenciador de Biblioteca: permite ao professor gerenciar os documentos disponibilizados na biblioteca. Administração: permite incluir e excluir novos alunos da disciplina.
5 MODULARIDADE O ambiente é constituído de módulos autônomos denominados box. Cada box desempenha uma ação específica e numa mesma tela (correspondente a uma determinada seção) podem ser mostrados um ou mais boxes conforme mostrado na figura 1. Box1: quadro de avisos Tela Box2: mensagem Box3: status FIGURA 1: Tela e Boxes. Esta modularidade permite que isolemos as ações em caixas pretas que podem ser reutilizadas em várias partes da aplicação. É um conceito já conhecido da programação orientada a objetos, denominado encapsulamento (Coad & Yourdon, 1993). Não necessariamente a ferramenta deve ser implementada em uma linguagem orientada a objetos, mas deve pelo menos obedecer a este conceito de encapsulamento. Como os boxes funcionam autonomamente, pode-se configurar o ambiente em diversos formatos, encaixando estes componentes e definindo as mais diversas formas de apresentação. Esta particularidade do ambiente permitirá que se faça diversas experiências, variando-se a arquitetura do mesmo, visando obter melhores desempenhos baseados numa métrica de interatividade. MÉTRICAS DE INTERATIVIDADE Estabelecendo um peso numérico para cada tipo de mensagem trocada entre os agentes do ambiente, pode-se estabelecer e medir a interatividade de uma determinada configuração do ambiente. Para monitorar a troca de mensagens, de maneira não invasiva, o sistema é constituído de uma base de dados paralela, encarregada de armazenar a interatividade do sistema (Figura 2). Esta base não será visível para os agentes.
6 Ambiente EAD Base de Dados Interatividade Base de Dados Conteúdo FIGURA 2: Monitoramento da interatividade. Esta base de dados permitirá a geração de relatórios para que se avalie a interatividade do ambiente. Com isto, pode-se propor novas configurações para o ambiente bem como novas funções que incrementem a interatividade. CONCLUSÕES O desenvolvimento de um ambiente que não apenas estabeleça a interatividade dos agentes mas também monitore e meça o crescimento desta torna-se um mecanismo forte para a evolução do ensino a distância via Internet. A possibilidade de agregação de novos módulos (boxes) traz grande flexibilidade e crescimento para o ambiente virtual de EAD. Uma vez que os boxes povem ser desenvolvidos de forma autônoma, equipes distintas podem contribuir para o aperfeiçoamento do ambiente. Este trabalho nasceu da experiência adquirida pelos autores com o desenvolvimento do ambiente de EAD do Curso de Especialização em Gestão da Informação no Agronegócio ( organizado pelo Agrosoft e com apoio das universidades federais de Juiz de Fora (UFJF), Lavras (UFLA) e Viçosa (UFV) e da Embrapa Gado de Leite. Basicamente pretendemos que com a divulgação deste artigo, possamos desenvolver a construção compartilhada de um ambiente de EAD pela Internet que seja de domínio público. Esperamos com esta iniciativa não só baratear o custo de utilização de ambientes similares por qualquer professor interessado em oferecer um curso a distância pela Internet, mas também aglutinar esforços de equipes de desenvolvedores de software, na construção de um ambiente de EAD de forma que a contribuição de cada um venha beneficiar a sociedade de forma ampla. Os autores colocam a disposição o código fonte deste ambiente e esperam suscitar o debate e o desenvolvimento de novas funcionalidades para este ambiente virtual de EAD.
7 REFERÊNCIAS CARVALHO, C.A. & VILLELA, P. R. C. (1999) GUIA DE SOFTWARE AGROPECUÁRIO: UMA APLICAÇÃO DE BANCO DE DADOS SOBRE A INTERNET EM AMBIENTE LINUX. Agrosoft 99, Campinas (SP). COAD, P. & YOURDON, E. (1993). ANÁLISE BASEADA EM OBJETOS. Editora Campus. FREE SOFTWARE FOUNDATION (1984). MANIFESTO GNU. ( LOBIANCO, J. L. B. (2001). A INFORMATIZAÇÃO DO ENSINO AGROPECUÁRIO A DISTÂNCIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS. Tese de Mestrado, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro (RJ). TORVALDS, L. (1991). THE LINUX ORG ( AGROSOFT - SOFTEX (2001). Curso Especialização em Gestão da Informação no Agronegócio (
Desenvolvendo um Ambiente de Aprendizagem a Distância Utilizando Software Livre
Desenvolvendo um Ambiente de Aprendizagem a Distância Utilizando Software Livre Fabrício Viero de Araújo, Gilse A. Morgental Falkembach Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção - PPGEP Universidade
Leia maisMANUAL DO AVA GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Rua Ramos Ferreira, 991 A - Centro Fone: (92) 3878-7479 / 3233-6836 Manaus AM CEP: 69010-120
MANUAL DO AVA 1. O QUE É EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA? A Educação a Distância, como dispõe o Decreto nº 5.622, de 19/12/2005, caracterizase como uma modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica
Leia maisO MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA
1 O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA Andréia de Souza Alencar Fernanda Cristina de Paula Matias Fernanda Pereira Guimarães Rodrigo Sanches de Oliveira Resumo: Educação a distância (EaD) e Software Livre
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Letras. Oficina Online de Leitura e Produção de Textos. Professora Ana Cristina Fricke Matte
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Letras Oficina Online de Leitura e Produção de Textos Professora Ana Cristina Fricke Matte A utilização da Plataforma Moodle pela Universidade na Educação
Leia maisMANUAL DA SECRETARIA
MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo
Leia maisNORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO
NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A
Leia maisCOORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0
COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.
Leia maisPró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES. Manual de Procedimentos
Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES Manual de Procedimentos 2004 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVOS...3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO...3
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia maisTCC CURSO POS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO DESIGN INSTRUCIONAL ROTEIRO DO PROJETO DE DESIGN INSTRUCIONAL DE UM CURSO
TCC CURSO POS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO DESIGN INSTRUCIONAL ROTEIRO DO PROJETO DE DESIGN INSTRUCIONAL DE UM CURSO 1. INTRODUÇÃO 1.1. CONTEXTO EM QUE O PROJETO SERÁ REALIZADO: Dados Gerais sobre a instituição
Leia maisSoftware Livre e Engenharia Elétrica
Software Livre e Engenharia Elétrica Diego Cézar Silva de Assunção Henrique Ribeiro Soares José Rubens Guimarães Vilaça Lima Pedro Dias de Oliveira Carvalho Rafael Viegas de Carvalho Carlos Gomes O software
Leia maisManual do Moodle. Perfil de Aluno. Elaboração: Autor: Thiago Aparecido Gonçalves da Costa
Manual do Moodle Perfil de Aluno Elaboração: Autor: Thiago Aparecido Gonçalves da Costa Núcleo de Educação à Distância Telefone de Suporte: (14) 2105-0800 Ramal: 376 E-mail: nead@univem.edu.br www.ead.univem.edu.br
Leia maisMATEMÁTICA E TECNOLOGIA: DESENVOLVENDO JOGOS ELETRÔNICOS UTILIZANDO O SCRATCH
MATEMÁTICA E TECNOLOGIA: DESENVOLVENDO JOGOS ELETRÔNICOS UTILIZANDO O SCRATCH Lucas Gabriel Seibert, Rodrigo Dalla Vecchia lucasseibert@hotmail.com, rodrigovecchia@gmail.com ULBRA, Brasil Palavras-chave:
Leia maisPROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
1 PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA São Paulo SP 04/2012 Categoria: C - Métodos e Tecnologias Setor Educacional: 3 Educação Universitária Natureza do Trabalho:
Leia maisMOODLE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Carmen Mathias Agosto - 2009 I. CADASTRO 1. Acessar o site de treinamento (teste): http://moodle_course.unifra.br/ 2. Faça o login, clicando em acesso no lado direito superior da tela: 3. Coloque seu nome
Leia maisESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância
ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância HERMOSILLA, Lígia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis - CEP 17400-000 Garça (SP) Brasil Telefone (14) 3407-8000
Leia maisTutorial 7 Fóruns no Moodle
Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisBANCO DE DADOS. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
BANCO DE DADOS Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Contexto Fazem parte do nosso dia a dia: Operações bancárias Matrícula na universidade Reserva de hotel Controle de biblioteca Comércio
Leia mais5.1. Análise Comparativa
5 Conclusões O objetivo desta dissertação foi apresentar o ambiente de autoria Composer, o qual é voltado para a criação de programas NCL, versão 3.0, para TV digital interativa. Da mesma forma que no
Leia maisUso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância
1 Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 05/2008 Maria de Fátima Rodrigues de Lemos Núcleo de Educação a Distância - NEAD / Unidade Estratégica de Desenvolvimento
Leia maisUNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor.
UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor. Modelo Cliente/Servidor Por HIARLY ALVES Fortaleza - CE Apresentação. O mais famoso tipo de arquitetura utilizada em redes de computadores
Leia maisPLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com
1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
Leia maisTutorial Moodle ESDM - professores
Primeira entrada: Tutorial Moodle ESDM - professores USUÁRIO - MODIFICAR PERFIL No primeiro login/entrada no MOODLE aparecerá a tela do PERFIL para que o usuário complete seus dados. EDITANDO O PERFIL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROJETO DE RESIDÊNCIA EM SOFTWARE PÚBLICO BRASILEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROJETO DE RESIDÊNCIA EM SOFTWARE PÚBLICO BRASILEIRO Filipe Henrique S. G. de Oliveira, Eugênio Cézar Maciel Marques, Francisco Caio Silva Ladislau, Jorge
Leia maisCapacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação
Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Projeto Básico (pdf) A Gerência de Sistemas GESIS, da Gerência Geral de Gestão do Conhecimento e Documentação- GGCON, tem como objetivo Implantar
Leia maisANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA NÚCLEO DE EMPREENDIMENTOS EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ARTES NECTAR.
ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA NÚCLEO DE EMPREENDIMENTOS EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ARTES NECTAR. OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA CONSTRUÇÃO DO PORTAL E AQUISIÇÃO DE SOFTWARE DE GESTÃO DE
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisResolução da lista de exercícios de casos de uso
Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se
Leia maisGuia do Aluno. Campo Grande MS
2015 Guia do Aluno Campo Grande MS Sumário Acesso ao Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA)... 2 Acesso ao curso... 3 Acesso aos Módulos... 4 Acesso às disciplinas... 5 Trilha de Aprendizagem...
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.8 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR
Leia maisENSINO DE GEOMORFOLOGIA A DISTÂNCIA: ESTRATÉGIAS ADOTADAS NA LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DO CEDERJ/UERJ
ENSINO DE GEOMORFOLOGIA A DISTÂNCIA: ESTRATÉGIAS ADOTADAS Afonso, A.E. 1 ; Silva, T.M. 2 ; 1 DGEO/FFP/UERJ Email:aniceafonso@gmail.com; 2 DEPTO. GEOGRAFIA/UFRJ Email:telmendes@globo.com; RESUMO: O ensino
Leia maisSobre o Instituto Desenvolve T.I
Sobre o Instituto Desenvolve T.I A empresa Desenvolve T.I foi fundada em 2008, em Maringá, inicialmente focando a sua atuação em prestação de serviços relacionados à Tecnologia da Informação e atendendo
Leia maisMáquinas Virtuais: Windows 2008 Server
Máquinas Virtuais: Windows 2008 Server André Luiz Silva de Moraes chameandre@gmail.com Faculdade Senac http://www.senacrs.com.br Feira das Oportunidades 04 de Maio de 2011 1 / 11 1 Conceitos Básicos Definições
Leia maisUMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Ricardo Fidelis Dantas Universidade Estadual da Paraíba richarges@gmail.com Francisco Eudes Almeida da
Leia maisResolução de Problemas de Rede. Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite
Resolução de Problemas de Rede Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite Ferramentas para manter o desempenho do sistema Desfragmentador de disco: Consolida arquivos e pastas fragmentados Aumenta
Leia maisInvestigação sobre o uso do ambiente Moodle pelos professores de uma instituição de ensino superior pública
Investigação sobre o uso do ambiente Moodle pelos professores de uma instituição de ensino superior pública Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital 1 Ana Paula Ferreira Sebastião 2 Rosemary
Leia maisIntrodução ao icare 2
Introdução ao icare 2 (Instrumentação para a Coleta Assistida de Resíduos Recicláveis V.2) Arthur Elídio da Silva Lucas Zenaro José Tarcísio F. de Camargo Unipinhal (2015) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 O
Leia maisGBD PROF. ANDREZA S. AREÃO
GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação
Leia maisTEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS
TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS O que é mesmo Educação a Distância (EAD)? Você está fazendo um curso a distância, mas já parou para pensar no conceito
Leia maisBSI Letramento Digital Prof. André Di Thommazo. Organização pessoal
Organização pessoal Os cursos de graduação exigem que os alunos cursem diversas disciplinas ao mesmo tempo e em alguns semestres a carga horária é grande. Em geral o aluno de ensino a distância tem outras
Leia maisMANUAL MOODLE - PROFESSORES
MANUAL MOODLE - PROFESSORES VERSÃO 2.5 Faculdades Projeção FACULDADE PROJEÇÃO Prof. Oswaldo Luiz Saenger Presidente Prof.ª Catarina Fontoura Costa Diretora Geral das Unidades Educacionais Prof. José Sérgio
Leia maisSUPLEMENTO Nº 02. O presente Suplemento tem por finalidade introduzir no Edital da Licitação as seguintes alterações:
SUPLEMENTO Nº 02 O presente Suplemento tem por finalidade introduzir no Edital da Licitação as seguintes alterações: 1. A data limite de acolhimento de propostas fica alterada para 19.02.2008. 2. A CLÁUSULA
Leia maisBem-vindo ao Campus Club!
Manual de Acesso Bem-vindo ao Campus Club! O Campus Club é uma plataforma de interatividade social destinada a estudantes e egressos de instituições de ensino. O objetivo é recriar o ambiente acadêmico
Leia maisObjetivos Específico
Banco de Dados Ementa (DBA) Conceitos Gerais sobre Banco de Dados Instalação e configuração da Ferramenta de Banco de Dados. Elaboração de projeto de Banco de Dados. Implementação do projeto de Banco de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisGuia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus
Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus O SAPO Campus é uma plataforma online, disponível em http://campus.sapo.pt, que permite a comunicação e a colaboração entre membros de uma Instituição
Leia maisFerramenta para Geração de Código a partir da Especialização do Diagrama de Classes
Ferramenta para Geração de Código a partir da Especialização do Diagrama de Classes Alexandro Deschamps (Ápice) alexandro@apicesoft.com Everaldo Artur Grahl (FURB/DSC) egrahl@furb.br Resumo. Uma das grandes
Leia mais1-O que é EaD? 2-O significa a sigla AVA?
1-O que é EaD? EaD significa Educação a Distância, vejamos alguns conceitos de EaD: "Educação a distância pode ser caracterizada com um ensino no qual o professor e alunos, separados no espaço/ tempo,
Leia maisMontagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes
Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar
Leia maisPROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013
PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,
Leia maisprofunda. São questões que nortearam a pesquisa: Como o aluno se percebe no processo de interatividade do curso? Como se dá o acesso ao conhecimento?
EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA: A CULTURA (DE) ORGANIZADORA DO REAL THOMAZ, Sueli Barbosa UNIRIO BITTENCOURT, Cristiane UNIRIO GT-11: Política de Educação Superior I Introdução Este texto é parte integrante
Leia maisINE 5613 Banco de Dados I
UFSC-CTC-INE Curso de Sistemas de Informação INE 5613 Banco de Dados I 2009/1 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5613 Programa da Disciplina Objetivo Conteúdo Avaliação Bibliografia 1 Objetivo Esta disciplina
Leia maisASSOCIAÇÃO ANTÔNIO VIEIRA ASAV UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS BIBLIOTECA
1 ASSOCIAÇÃO ANTÔNIO VIEIRA ASAV UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS BIBLIOTECA POLÍTICAS: ATUALIZAÇÃO, INFORMATIZAÇÃO, ACESSO E UTILIZAÇÃO SÃO LEOPOLDO, 2016 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DESCRIÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL AMBIENTE VIRTUAL INSTITUCIONAL MOODLE/UFFS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL AMBIENTE VIRTUAL INSTITUCIONAL MOODLE/UFFS Guia Inicial de Acesso e Utilização Para Docentes Versão 1.0b Outubro/2010 Acesso e utilização do Ambiente Virtual de Ensino
Leia maisIntrodução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização
Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento
Leia maisAULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP
AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP Antes de mais nada, vamos conhecer alguns conceitos, que serão importantes para o entendimento mais efetivos dos assuntos que trataremos durante a leitura desta apostila.
Leia maisMindset Webcasting. Mindset Comunicação e Marketing. Conheça a solução completa da Mindset para transmissão de áudio, vídeo e dados pela Internet.
Mindset Webcasting Mindset Comunicação e Marketing Conheça a solução completa da Mindset para transmissão de áudio, vídeo e dados pela Internet. O que é webcast? Webcast é a captura e transmissão via internet
Leia maisEducação à Distância: Possibilidades e Desafios
Educação à Distância: Possibilidades e Desafios Resumo André Alves Freitas Andressa Guimarães Melo Maxwell Sarmento de Carvalho Pollyanna de Sousa Silva Regiane Souza de Carvalho Samira Oliveira Os cursos
Leia maisEducação a Distância e Ensino de Graduação Presenci al: interfaces, alternativas e recursos tecnol ógicos. Profa. Apuena Vieira Gomes SEDIS-UFRN
Educação a Distância e Ensino de Graduação Presenci al: interfaces, alternativas e recursos tecnol ógicos Profa. Apuena Vieira Gomes SEDIS-UFRN Pontos para o Debate Educação a Distância O que é? Características
Leia maisTencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03
Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03 Agenda 1. Arquitetura de Software 1.1.Introdução 1.2.Vantagens da Arquitetura de Software
Leia maisEscola de Contas Públicas Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
Escola de Contas Públicas Tribunal de Contas do Estado de São Paulo PROGRAMA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA Novembro 2008 São Paulo SP Primeiramente queremos observar que este texto não se trata de um manual,
Leia maisModos Diferenciados de Ensinar e Aprender no Ambiente Virtual
Modos Diferenciados de Ensinar e Aprender no Ambiente Virtual Tiago de Souza Lima Gomes 1 (UM, Universidade do Minho) Marcelo Mendonça Teixeira 2 (UM, Universidade do Minho) Resumo: Na actual sociedade
Leia maisTecnologia Educacional em EAD
Unidade II Tecnologia Educacional em EAD Ambiente de Aprendizagem Profª. Michele Perez Plano de trabalho 1. A evolução do e-learning no Brasil 2. A plataforma utilizada pela Unip Interativa Blackboard
Leia maisESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE EAD
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NÚCLEO
Leia maisAtoM Access to Memory
AtoM Access to Memory Casa de Oswaldo Cruz Serviço de Tecnologias da Informação(STI) AtoM O que é? AtoM é uma abreviatura de Access to Memory. Funciona em ambiente WEB, é multilíngue e pode ser usado em
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia mais* Técnicas Avançadas. Desenvolvimento de SOFTWARES. Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo com Joomla e Magento
* Técnicas Avançadas Desenvolvimento de SOFTWARES Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo com Joomla e Magento * Tópicos Sistema de Gerenciamento de Conteúdo CMS. Fron-end Back-end Instalando Site e Lojas
Leia maisSimplificamos e aceleramos sua transformação digital.
Simplificamos e aceleramos sua transformação digital. Sobre a Plataforma Texidium, da Kivuto Todos os alunos. Todos os recursos. Durante todo o tempo. A visão da Kivuto com a Texidium é facilitar a transição
Leia maisPrincipais Responsabilidades:
DESENHO DE CARGO E TAREFAS DO DESENVOLVEDOR WEB Conhecimento dos sistemas gerenciadores de banco (MySQL), modelagem de dados, inglês técnico. Conhecimento em plataformas e metodologias de desenvolvimento
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisIntrodução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br
Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS. Prof. Marcelo de Sá Barbosa
Prof. Marcelo de Sá Barbosa CLUSTER: Um cluster é um conjunto de computadores independentes conectados por rede que formam um sistema único através do uso de software. Um cluster, ou aglomerado de computadores,
Leia maisO ENSINO A DISTÂNCIA EM GEOGRAFIA NA UNIMONTES: UM ESTUDO DE CASO
O ENSINO A DISTÂNCIA EM GEOGRAFIA NA UNIMONTES: UM ESTUDO DE CASO BARROS, Joselita Ferreira Batista 1 ; NEVES, Lisa Vany Figueiredo Ribeiro 2 1 Especialista em Geografia, Ensino e Meio Ambiente e em Educação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar
Leia maisTelemedicina. Complexo Hospitalar. Manual de Utilização para usuários dentro do HUCFF
Telemedicina Complexo Hospitalar Manual de Utilização para usuários dentro do HUCFF 1 - Introdução A Telemedicina ou Telessaúde é uma nova tecnologia que permite a realização de ações de saúde à distância.
Leia maisProf. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior
Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Introdução Dados Informações Banco de Dados Conceitos Básicos em Bancos de Dados Definição BD - Banco de Dados SGBD - Sistema de Gerenciamento de BD Programa de Aplicação
Leia maisSISTEMA DE ATENDIMENTO ELETRÔNICO NA EAD: A EXPERIÊNCIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Maringá, PR abril/2012
1 SISTEMA DE ATENDIMENTO ELETRÔNICO NA EAD: A EXPERIÊNCIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Maringá, PR abril/2012 Categoria: Gerenciamento e Logística Setor Educacional: Educação Universitária Classificação
Leia maisÍndice Resumo Introdução Groupware Agendas de Grupo Agenda Compartilhada Funcionalidades Cadastro do Usuário / Login Agenda e Configuração
UNIRIO Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro CCET Centro de Ciências Exatas e Tecnologia EIA Escola de Informática Aplicada TIN0033 Projeto de Graduação II Orientadora: Renata Araújo Alunos:
Leia maisAPERFEIÇOAMENTO DE PROCEDIMENTOS ESTATÍSTICOS PARA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ONLINE: IMPLANTAÇÃO DE RELATÓRIOS ARMAZENÁVEIS
APERFEIÇOAMENTO DE PROCEDIMENTOS ESTATÍSTICOS PARA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ONLINE: IMPLANTAÇÃO DE RELATÓRIOS ARMAZENÁVEIS Marina Pasquali Marconato Mancini CER, DEs, UFSCar 1 2 Anderson Luiz Ara-Souza
Leia maisFAQ: Parametrização para Contabilização
TDN > Softwares de Gestão > RM > Recursos Humanos > Administração de Pessoal > FAQ FAQ: Parametrização para Contabilização Produto: Ambiente: RM Unspecified Versão: 11.0 Avaliação A principal finalidade
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisNanowareCyber: Nosso negócio é sua formação.
NanowareCyber: Nosso negócio é sua formação. PLATAFORMA AcademiaWeb Sistema de gerenciamento de escola virtual com gestão de conteúdo, transmissão de web-aula ao vivo e interação online com os participantes.
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisAmbiente Virtual de Aprendizagem Moodle
Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle No INSEP, o ambiente virtual de aprendizagem oferecido ao acadêmico é o MOODLE. A utilização dessa ferramenta é fundamental para o sucesso das atividades em EAD,
Leia mais3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de
Leia maisManual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:
Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento
Leia maisUniversidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática
Universidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática Fundação Universidade Virtual de Roraima UNIVIRR Boa Vista 2010 Daniely Rodrigues Padilha Lenise Carvalho
Leia maisCURSO: Orientações. MÓDULOS: Orientações/Calendário/Links. Curso 3/3 2009. Contato com o suporte: Nome.: Empresa.: Data.: / / E-mail.
CURSO: Orientações MÓDULOS: Orientações/Calendário/Links Curso 3/3 2009 Contato com o suporte: Tel.:11-3857-9007 ramal 4 Fax.: 11-3857-9007 ramal 211 Cellular: 11-9333-21 E-mail.: suporte@webcontabil.com.br
Leia maisDGAJ/DF. Curso em E-learning
Curso em E-learning Introdução O que é estudar a distância O estudo à distância é uma forma diferente de aprender. Para que uma pessoa possa estudar à distância, necessita desenvolver algumas habilidades
Leia maisO USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA
O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA Roney Jacinto de Lima (1); Jamábia Raídgia Félix da Silva (1); Jaciele cruz silva (2); Maria do Socorro dos Santos (3) Universidade Estadual da Paraíba Campus III,
Leia maisTERMINAIS LEVES COM LTSP (LINUX TERMINAL SERVER PROJECT) Lucas Queiroz Braga ¹, Hermes Nunes Pereira Júnior ²
295 TERMINAIS LEVES COM LTSP (LINUX TERMINAL SERVER PROJECT) Lucas Queiroz Braga ¹, Hermes Nunes Pereira Júnior ² Resumo: O Linux Terminal Server Project (LTSP) é um conjunto de serviços que proporcionam
Leia maisChatterbot: uma ferramenta para motivar estudantes de cursos a distância
Chatterbot: uma ferramenta para motivar estudantes de cursos a distância Sérgio Teixeira E-mail: sergio@multicast.com.br Sergio Teixeira é professor da Faculdade Salesiana de Vitória e Especialista em
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em. na modalidade presencial
Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental e Geografia do Semiárido na modalidade presencial Projeto Pedagógico do Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Leia maisAMBIENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E AÇÃO TUTORIAL AULA 01: AMBIENTAÇÃO TÓPICO 03: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA EAD VERSÃO TEXTUAL DO FLASH Você conhece a origem da Educação a Distância? Como se iniciaram
Leia mais1. MANUAL DO REVENDEDOR - BILLING NETPBX ---------------3
1. MANUAL DO REVENDEDOR - BILLING NETPBX ---------------3 1.1. OBJETIVO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------3 1.2. INTRODUÇÃO AO REVENDEDOR---------------------------------------------------------------------------------3
Leia maisVersão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br
Versão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br O Programa de P&D da Aneel foi instituído pela Aneel em 1999, e posteriormente foi regulamentado pela Lei 9.991 de 2000, tendo
Leia mais