ESTÁGIO DA LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA REALIZADO EM CURSO NORMAL DE NÍVEL MÉDIO 2
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- Herman de Vieira
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1 REFLEXÕES SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UM COMPONENTE CURRICULAR DE DIDÁTICA DA LINGUAGEM NO CURSOS NORMAL DE NÍVEL MÉDIO: FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES REFLEXIVOS 1 REFLECTIONS ON THE STAGE SUPERVISED IN A CURRICULAR COMPONENT OF DIDACTICS OF LANGUAGE IN THE NORMAL COURSES OF MIDDLE LEVEL: INITIAL FORMATION OF REFLECTIVE TEACHERS Andrieli Taís Hahn Rodrigues 2, Simone Aires Da Silva 3, Rúbia Emmel 4 1 ESTÁGIO DA LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA REALIZADO EM CURSO NORMAL DE NÍVEL MÉDIO 2 Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia - SETREM, Acadêmica do Programa de Pós- Graduação em Educação nas Ciências 3 Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia SETREM 4 Doutora em Educação nas Ciências INTRODUÇÃO Este estudo tem por finalidade relatar a intervenção pedagógica do componente curricular: Estágio Supervisionado III Ensino Médio - modalidade normal, do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, tendo como objetivo compreender a importância da Literatura Infantil no componente curricular de Didática da Linguagem. Os estudantes tinham entre dezesseis e dezenove anos de idade. A prática pedagógica teve por embasamento os referenciais bibliográficos, como: Franco (2005) referindo-se a pesquisa-ação, Pimenta (2009) no tema de formação de professores, Alarcão (2011), sobre o professor reflexivo, Soares (2009) referindo-se a aprendizagem significativa. A investigação objetiva elucidar a constituição e a necessidade do ser professor reflexivo, tendo como ponto de partida a formação inicial de professores. O estágio possibilitou realizar a relação entre teoria e prática e posteriores reflexões sobre o ser professor e o que este exige no cotidiano. Nesta perspectiva, foi possível vivenciar o espaço escolar, encontrando os desafios da sala de aula, e perceber a importância de ser um professor pesquisador, reflexivo, que segundo Alarcão (2011), A noção de professor reflexivo baseia-se na consciência da capacidade de pensamento e reflexão que caracteriza o ser humano como criativo e não como mero reprodutor de ideias e práticas que lhe são exteriores (...) atua de forma inteligente e flexível, situada e reativa (p.44). Considerando os estudos de Alarcão (2011), os professores podem ser reflexivos, repensando suas metodologias, a sua didática, seu fazer pedagógico diariamente para tornar-se assim, um profissional criativo, inovador e não apenas um transmissor de conhecimento. No decorrer das intervenções, pode-se perceber o quão importante é a didática para a organização da aula. METODOLOGIA Através do estágio supervisionado III, foram realizadas quatro horas de observações na turma de terceiro ano do Curso Normal, no componente de Didática da Linguagem. Para que,
2 posteriormente fosse elaborado um projeto de intervenção e planejados os encontros com os conteúdos de aprendizagem solicitados pela professora regente da disciplina, estes, nos exigiram muitas horas de estudos para que houvesse o domínio do tema a ser abordado de modo que fosse possível responder as eventuais dúvidas dos alunos para que posteriormente fosse realizada uma intervenção pedagógica de três encontros, sendo estes de dois períodos cada um. A pesquisa tratou-se de abordagem qualitativa, uma pesquisa-ação que segundo Morin (2004), acredita-se que a pesquisa-ação, no contexto de um grupo, permite diálogos críticos que ressignifiquem a complexa rede de relações e interlocuções na formação inicial. Tendo como ponto de partida, a observação participante e a partir destas a elaboração do projeto de intervenção, posteriormente a realização da intervenção pedagógica em uma turma de terceiro ano do Ensino Médio, modalidade normal, sendo esta composta por quinze alunos, sendo apenas um aluno do gênero masculino. Sabendo-se que é importante que o professor conheça o ambiente o qual irá trabalhar, realizou-se uma pesquisa e observação na estrutura da instituição e uma análise de documentos da escola (Plano de Estudos, Projeto Político Pedagógico). A intervenção pedagógica utilizou como metodologia a pesquisa-ação que segundo Franco (2005), A pesquisa-ação crítica considera a voz do sujeito, sua perspectiva, seu sentido, mas não apenas para registro e posterior interpretação do pesquisador: a voz do sujeito fará parte da tessitura da metodologia da investigação. (FRANCO, 2005, p.486) Neste contexto, a pesquisa-ação possibilitou a reflexão da prática pedagógica, a apropriação da pesquisa e dados observados para compor o diário de bordo. Conforme afirma Franco (2005) pesquisa-ação é a condição para um mergulho crítico na prática de um grupo a ser estudado, do qual percebe-se as expectativas, o oculto, que norteiam as práticas, as quais enfatizam o coletivo, que podem assumir o caráter crítico. Pode-se pensar a intervenção pela proposta da pesquisa-formação-ação que é descrito por Alarcão (2011, p. 52), na figura de uma espiral, desenvolvida por movimentos cíclicos de planejar, ação, observação e reflexão. No contexto da pesquisa-ação, realizou-se anterior a intervenção as observações da realidade, o planejamento das ações, as ações de intervenção e neste movimento a reflexão. Alarcão (2011), ao analisar o processo reflexivo pelo viés de Donald Schön (2000), que propõe os componentes da reflexão na ação e sobre a ação, acresce a reflexão para a ação, aspecto importante para a pesquisa-ação, configurando um olhar que se projeta, respectivamente, e avança cada vez mais nos processos formativos. RESULTADOS E DISCUSSÃO No primeiro encontro foi abordada a teoria referente a Literatura Infantil, seu surgimento, intenções, metodologias e benefícios, assim, foi realizada uma contação de história de Ruth Rocha utilizando como metodologia a alternância de vozes, o que cativou a atenção de todos os alunos. Para o segundo encontro, solicitou-se que os alunos organizassem uma contação de história para ser realizada em uma escola do município para três turmas da Educação Infantil, sendo necessária a utilização de materiais e metodologias diferenciadas. Neste segundo encontro, foi possível perceber o empenho dos alunos, de modo que confeccionaram fantasias, cenários e utilizaram diversos acessórios. Para o encerramento, deu-se continuidade a parte teórica a partir de uma
3 pesquisa prévia dos autores clássicos e atuais da Literatura Infantil pelos alunos, e posterior relato sobre esta pesquisa e relatos da experiência do encontro anterior. As práticas e pesquisas tiveram o intuito de instigá-los para que, como futuros professores, possibilitem aos seus estudantes manusear livros e ouvir as histórias desde o primeiro ciclo dos anos iniciais, visando o desenvolvimento da fantasia, criatividade, hábito e gosto pela leitura, autonomia, criticidade, resoluções de problemas/conflitos do cotidiano, formulação de perguntas/opiniões e imaginação das crianças bem como dos/as normalistas em elaborar metodologias diversificadas para a contação dessas histórias. O professor necessita ser um profissional reflexivo, de modo que planeje diariamente em busca de atender a todas as dificuldades de seus alunos. Nesta perspectiva, vale ressaltar em Alarcão (2011), que traz a questão do professor reflexivo, o qual necessita ser um ser pensante, intelectual e capaz de gerir uma ação profissional. Neste contexto, surgiram questionamentos referentes à formação inicial de professores e como estes estão sendo formados/constituídos para ser professores reflexivos perante sua prática docente, a formação do professor em seu cotidiano em sala de aula, em mediação com seus alunos encontra grandes desafios, pois precisam ter conhecimentos do assunto a ser ensinado, procurando novas metodologias, materiais diversificados, mesmo se a escola não disponibilizar, pensar em materiais a serem confeccionados pelos próprios alunos, o que torna a aprendizagem mais significativa e ao mesmo tempo trazendo o estudante como sujeito ativo no processo de aprendizagem. Pode-se refletir ainda a aprendizagem significativa com Soares (2009) A aprendizagem significativa (...)é definida como a aprendizagem que ocorre quando as ideias novas estão ligadas a informações ou conceitos já existentes na estrutura cognitiva do indivíduo. Ou seja, a aprendizagem significativa só ocorrerá quando uma nova informação relaciona-se, de maneira substantiva (não literal) e não arbitrária, a um aspecto da base de formação conceitual do educando (p. 53). Corroborando com Soares (2009), uma aprendizagem significativa ocorre quando os alunos conseguem ressignificar os conhecimentos já existentes e formular os novos. Através do conceito de aprendizagem significativa, pode-se relacionar com o ensino no Curso Normal, o qual visa formar futuros professores, mediadores da aprendizagem dos saberes específicos no contexto escolar, permitindo-se perceber que na área do conhecimento, do ensinar não é só ter domínio do conteúdo, mas entra em questão também a responsabilidade e o comprometimento em trabalhar com a formação de futuros profissionais da educação. Neste contexto Pimenta; Lucena (2011), (...) o estágio tem de ser teórico-prático, ou seja, que a teoria é indissociável da prática. (...) é necessário explicitar os conceitos de prática e de teoria e como compreendemos a superação da fragmentação entre elas a partir do conceito de práxis, o que aponta para o desenvolvimento do estágio como uma atitude investigativa, que envolve a reflexão (...) (PIMENTA; LIMA, 2011, p. 34). Percebe-se assim a importância de refletir sobre a vivência e experiência dos desafios do estágio supervisionado em sala de aula o qual nos instiga a pesquisar, planejar, refletir, enquanto pedagogas, em compreender a postura, a responsabilidade e comprometimento de um pedagogo à frente de alunos na formação inicial de professores. Neste contexto pode-se refletir a partir de Pimenta (2009) que afirma que a Didática como uma disciplina, teve em suas origens uma identificação com uma finalidade normativa e prescritiva de metodologias e técnicas de ensinar. De forma que, a didática contribui para
4 formação de professores com saberes necessários para sua constituição docente e para a compreensão a partir de várias áreas do conhecimento, e tem no ensino objetivos investigativos estabelecendo nexos entre ensino de diferentes áreas do conhecimento, contextos sociais, sistemas de ensino, situações históricas, nas culturas, sociedade, examinando o contexto social existente. Sabe-se que a constituição do ser professor, dá-se desde criança e continua após a formação inicial, com cursos e encontros de formações continuadas para que possam aperfeiçoar e ressignificar suas práticas no dia-a-dia. Nesta perspectiva é essencial ser um professor reflexivo, de modo que reflita diariamente seu fazer-pedagógico, seu planejamento, para que desta forma possa rever e ressignificar metodologias, segundo Bolzan (2002), Ao refletir sobre sua ação pedagógica, o professor estará atuando como um pesquisador da sua própria sala de aula, deixando de seguir cegamente as prescrições impostas pela administração escolar (coordenação pedagógica e direção) ou pelos esquemas preestabelecidos nos livros didáticos, não dependendo de regras, técnicas, guia de estratégias e receitas decorrentes de uma teoria proposta/imposta de fora, tornando-se ele próprio um produtor de conhecimento profissional e pedagógico. (p. 17) Nota-se assim, a importância da formação de professores reflexivos no contexto escolar, preocupados com seus planejamentos e metodologias, que visam o aprendizado significativo dos alunos, percebendo suas especificidades o que possibilita trabalhar as dificuldades de cada aluno. O professor que atua nos anos iniciais necessita ter a formação adequada para tal, para que haja uma didática/metodologia que envolva as crianças no processo de ensinar e aprender, o que inclui a ludicidade (o brincar, as brincadeiras, a utilização de brinquedos, histórias diversificadas), metodologias diversificadas para introduzir um assunto/conteúdo, como diferentes gêneros literários e com técnicas diferenciadas (varal, dedoche, fantoche, avental, dramatização, entre outros), trazer para sala de aula a realidade das crianças, bem como seus conhecimentos prévios e mobilizando-os a novas aprendizagens, tornando-os sujeitos ativos na mediação/produção do conhecimento. Contudo, é importante o professor em sua formação envolver-se e estar ressignificando sua constituição docente, produzindo e reelaborando de forma constante saberes de sua prática pedagógica, confrontando com experiências adquiridas em suas vivências no contexto escolar. Segundo Pimenta (2009) nos traz: Consequentemente, trata-se de pensar a formação do professor como um projeto único englobando a inicial e a contínua. Nesse sentido, a formação envolve um duplo processo: o de autoformação dos professores, a partir da reelaboração constante dos saberes que realizam em sua prática, confrontando suas experiências nos contextos escolares; e o de formação nas instituições escolares onde atuam. Por isso é importante produzir a escola como espaço de trabalho e formação, o que implica gestão democrática e práticas curriculares participativas, propiciando a constituição de redes de formação contínua, cujo primeiro nível é a formação inicial. (PIMENTA, 2009, p. 30) Para tanto, é essencial que o professor tenha a percepção da necessidade da formação inicial básica (curso normal ou pedagogia) para sua atuação dentro da sala bem como a importância das formações continuadas, para que haja uma ação-reflexão-ação sendo assim
5 possível a ressignificação de sua prática. Nesta perspectiva Pimenta afirma que, O professor, em sua ação docente, precisará recorrer ao conhecimento das áreas na qual é especialista, ao conhecimento pedagógico e ao conhecimento do sentido e significado da educação na formação humana. Esses são mobilizados por ele no contexto das experiências que acumulou em sua vida sobre ser professor, sobre a escola e o aluno, contribuindo assim para a construção coletiva da identidade docente. Nesse processo a teoria ilumina a ação, sendo também por esta ressignificada no movimento de ação-reflexão-ação ( 2009, p. 147). Neste contexto é necessário que o professor se aproprie e recorra a novos conhecimentos das áreas na qual seja responsável, utilizando materiais específicos com embasamentos teóricos que enriqueçam o conhecimento, contribuindo para o processo de aprendizagem de seus estudantes. Sendo que estes possam assimilar e internalizar saberes, experiências significativas e também possam se preciso for se ressignificar, preparando para uma prática docente de reflexão/ação e um profissional que espera-se nos espaços educacionais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considera-se que o estágio supervisionado III, Ensino Médio- Modalidade Normal, é de suma importância para a formação acadêmica em Licenciatura Plena em Pedagogia, pois possibilita adentrar em uma sala de formação inicial de professores e a partir da pesquisa-ação. Em virtude das análises apresentadas foi possível compreender que a pesquisa-ação objetiva a reflexão sobre fatores essenciais do cotidiano escolar e posteriormente a intervenção. Com a intervenção foi possível perceber o quão importante é a formação inicial de professores, instigar ao futuro professor ser pesquisador e ser reflexivo. Portanto, a intervenção pedagógica possibilitou a reflexão e ressignificação de conhecimentos referentes a formação inicial de professores. Nesta perspectiva, torna-se importante a ressignificação da prática docente diariamente, permitindo ao professor a percepção das necessidades de cada criança, respeitando sua singularidade, dificuldades, cultura, ritmo de aprendizagem e assim tornando o processo de busca de novas metodologias para a aplicação do seu planejamento, mais fáceis e direcionados a intervir em dificuldades específicas, tornando assim as aulas mais envolventes e produtivas. PALAVRAS CHAVE: Estágio Supervisionado. Curso Normal. Formação Inicial de Professores. Professor Reflexivo. REFERENCIAS ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma Escola Reflexiva. São Paulo: Cortez, BOLZAN, Dóris Pires Vargas. Formação de Professores: Compartilhando e Reconstruindo Conhecimentos. Porto Alegre: Mediação, FRANCO, Maria Amélia. Pedagogia da Pesquisa-ação. São Paulo: Educação e Pesquisa, v. 31, p , MORIN, André. Pesquisa-ação integral e sistêmica: uma antropologia renovada. Rio de Janeiro: DP&A, PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2009.
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