Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X"

Transcrição

1 INVESTIMENTO AFETIVO E APEGO MATERNO AOS BEBÊS COM DOENÇAS GRAVES Aline de Freitas Castanho Ana Claudia Rodrigues Bárbara Caroline Macedo Camila Gonçalves Moterani Franciele Cabral Leão* Hellen Maysa Reis Almeida Luisa Gumiero Dias De acordo com Gaíva e Scochi (2005), a hospitalização de um filho na Unidade de Terapia Intensiva gera um choque inicial nos pais produzindo reações que podem afetar a dinâmica familiar. Ver o filho em uma incubadora cheio de fios, tubos e aparelhos para garantir sua sobrevivência, geram culpa e dúvidas sobre o que aconteceu de errado, ansiedade, medo e impotência. Portanto, as autoras consideram muito importante a participação dos pais nos cuidados com o filho durante a hospitalização, com o objetivo de favorecer o estabelecimento e fortalecimento do vínculo entre pais e filhos. Esse vínculo afetivo, chamado também de apego, é um termo que representa a necessidade e segurança que a presença do outro proporciona. O desejo constante por essa presença se dá através do vínculo estabelecido, que determina também que esse outro se torne insubstituível (Santos citado por Gaíva & Scochi, 2005). Sobre a importância do papel da mãe no desenvolvimento do bebê, Spitz (1979) considera que as mães criam na relação mãe-filho o que o autor denominou como clima emocional favorável, que vai permear todos os aspectos do desenvolvimento da criança. As experiências se tornam mais importantes para a criança à medida que estão conectadas e enriquecidas pelo afeto materno. Para Felice (2006), a criança responde afetivamente a esse investimento, sendo assim, podemos perceber que ambos estão imersos em uma cultura, em um contexto sócio-histórico e familiar e que a mãe, com sua individualidade já estruturada, possibilitará que o recém-nascido estabeleça progressivamente sua própria individualidade. Outro autor que destaca a importância do vínculo afetivo é Winnicott (2000), que aponta que, nessa relação destacam-se processos imprescindíveis para o desenvolvimento da

2 criança, a Preocupação Materna Primária (PMP), a função de espelho da mãe, o holding e handling. A preocupação Materna Primária, de acordo com Winnicott (2000), diz respeito à relação mãe-bebê em uma fase que envolve as últimas semanas da gestação e as primeiras semanas de vida do bebê, como também, a necessidade de um ambiente suficientemente bom para que este alcance, a cada etapa, as satisfações, ansiedades e conflitos inatos e pertinentes. As mães que desenvolvem a preocupação materna primária possibilitam o desenvolvimento e constituição da criança, oferecendo contextos onde o bebê possa experimentar movimentos espontâneos e se torne dono das sensações predominantes deste período. Já as mães que não desenvolvem a PMP reagem à intrusão deste prejudicando seu continuar a ser, ou melhor, se elas não fornecem um ambiente suficientemente bom, o bebê torna-se incapacitado de começar a existir por si só e constituir um ego próprio. Há também o papel de espelho, definido por Winnicott (2000) como um suporte que o ego da mãe tem para com o ego do filho, ou seja, uma relação do ego. Neste momento ocorre um processo de identificação primária, no qual o bebê, ao mamar, visualiza o rosto da mãe e identifica-se com ele. Com a repetição deste contexto, após certo tempo, a criança passa a ver a face da mãe e perceber sua própria face. O bebê passa da projeção à percepção, iniciando o processo de separação do não-eu e Eu, que se concretiza em função do ambiente. Winnicott citado por Golse (1998) caracteriza dois fenômenos na maternagem, o holding, o qual se define como o modo pelo qual a criança é segurada e o handling, que é um sistema de cuidados, como a maneira que ela é tratada, manipulada. O holding refere-se à maneira como a mãe segura o filho, sendo a base de todos os pontos mais complexos, pois tem a função de proteção de vivências angustiantes. Já o handling diz respeito aos cuidados diários que são indispensáveis ao crescimento da criança. Essas estruturas são de grande importância ao desenvolvimento do Ego. Este trabalho tem como objetivo discutir a importância do investimento afetivo materno nos filhos internados na UTI pediátrica e neonatal de um hospital. Considerando as intercorrências do quadro clínico dos bebês, bem como a gravidade da doença em questão, consideramos importante avaliar e incentivar a relação mãe-bebê no contexto hospitalar.

3 Através de um relato de experiência de um atendimento psicológico realizado em um hospital de Maringá, vamos expor dois casos de bebês diagnosticados com síndrome do intestino curto. O atendimento psicológico se deu através da psicoterapia breve de apoio, oferecido para as mães dos bebês com o objetivo de acolher as angústias e dar suporte psicológico para enfrentar a vivência da hospitalização. Para descrever os casos, utilizaremos iniciais fictícias para nos referirmos às mães, bebês e familiares envolvidos. O primeiro caso atendido trata-se de T. o primeiro filho de A. Ela descobriu no 8º mês de gestação que seu filho tinha uma má formação no intestino e que precisaria passar por uma cirurgia ao nascer. Iniciamos o atendimento com A. na UTI pediátrica após a primeira cirurgia de T, com 1 dia de vida, sendo que a segunda deu-se com 18 dias de vida. A partir daí, A. recebeu a notícia de que o caso de T. era grave e que ele corria risco de morrer. T. foi diagnosticado com síndrome do intestino curto, sepse fúngica com foco urinário, insuficiência respiratória aguda e trombo séptico. A. nos relatou que ela estava consciente dessa informação, e gostaria que se isso fosse acontecer, que fosse logo, para que ela não se apegasse ainda mais à T. No decorrer da internação, A. acompanhou o filho em tempo integral e demonstrou estar atenta aos sinais fisiológicos da doença e das intercorrências que passavam despercebidas à equipe de enfermagem. A. procurou informações sobre a doença de T. e encontrou um artigo científico, o qual concluía que havia crianças que sobreviveram a essa doença no máximo até os 4 anos de idade, com uma dieta restritiva, mas que puderam ir para casa. O objetivo de A. era, através de meios legais, conseguir a nutrição parenteral que T. precisava para sobreviver em casa, nem que fosse por 4 anos. Informou-se também a respeito de todos os procedimentos e materiais utilizados no tratamento, mostrava-se consciente da gravidade do caso, mas mantinha a esperança de alta e tratamento domiciliar. A. se mudou para Maringá com a intenção de passar mais tempo com T. e facilitar seus horários de descanso, seu marido também mudou de emprego para ficarem mais próximos. A. não teve condições financeiras de fazer o enxoval de T. antes de ganhá-lo, e não o fez, para não ter roupinhas em casa que ele não usaria. Desde que nasceu, não havia voltado para casa ainda. Com 5 meses de idade, T. teve uma recaída e retornou à UTI. A. percebeu

4 que os médicos e enfermeiros começaram a abraçá-la e confortá-la, e então A. se deu conta de que aquele foi a pior crise de T. e que ela poderia perdê-lo naquele momento. Ele se recuperou e voltou para a enfermaria, mas dentro de alguns dias, piorou novamente. A. demonstrava estar esgotada dessa situação, pensava que T. sofria muito em estar no hospital há tanto tempo, e passou a cogitar que a morte de T. aliviaria tanto a ele, quanto a ela, mas se isso acontecesse, ela não iria querer outro filho. O quadro clínico de T. passou a ter um status indefinido, pois era informado à A. que alguns medicamentos haviam sido retirados do tratamento, indicando que não havia mais possibilidade de vida. Entretanto, ao mesmo tempo, a equipe a incentivava a não perder a esperança, pois T. poderia reagir novamente. A. pediu à família que parasse de rezar pela cura de T., pois ela entendia que Deus saberia o que fazer e, se fosse para levá-lo, ela estaria preparada. T. viveu 8 meses e 24 dias, ficando hospitalizado durante todo o seu período de vida; fez duas cirurgias de grande porte e foi ao centro cirúrgico várias vezes para colocar o acesso de nutrição parenteral. A. acompanhou intensamente todo o período de vida e hospitalização de T. O outro caso em questão trata-se de um bebê que também nasceu com síndrome do intestino curto e teve choque séptico, bem como abdome agudo obstrutivo. Nesse caso, L., a mãe de N., não soube na gestação do agravo de saúde do bebê e este era seu segundo filho, uma vez que N. tinha uma irmã de 4 anos. A avó de N., R., foi a acompanhante principal, e os dados que temos dessa história estão de acordo com o seu relato. R. nos contou que sua filha L. já sabia que não poderia mais ter filhos, pois tinha feito uma cirurgia no útero que havia afetado a sua fisiologia. Por isso, L. se sentia culpada pelos problemas de saúde do filho. Foi relatado por R. que a filha, mãe de N., não estava ficando no hospital porque o pai de N. não permitia, já que, segundo ele, o filho iria morrer mesmo, então, não precisava de visitas, nem de investimento. O pai afirmava que a esposa deveria cuidar de quem estava com saúde, que era a irmã mais velha de 4 anos. Encontramos L. poucas vezes durante a internação de N. e nessas ocasiões, relatava que se sentia muito culpada pelo filho estar assim, e chorava muito. Oferecemos suporte psicológico e reforçamos a importância da presença dela com N. o que traria benefícios tanto para ele, quanto para ela, pois poderia fortalecer o vínculo com o

5 filho. Quando falávamos que N. demandava sua presença, L. respondia que sua mãe, R., era muito carinhosa com ele, e ela era muito grata por isso. O atendimento com R. foi direcionado à oferecer acolhimento e suporte psicológico, pois, apesar de demonstrar não ter consciência da gravidade do caso, ela era a principal cuidadora. N. viveu 4 meses e 11 dias, dos quais passou no hospital, sem voltar para casa. Realizou 2 cirurgias de grande porte no intestino e teve a presença da avó na maior parte de sua hospitalização. Considerando o exposto, observamos que a criança que teve mais investimento afetivo da mãe, também teve maior sobrevida. Também foi levado em consideração o contexto desses dois casos, a dinâmica familiar, as condições físicas dos bebês, bem como a disposição psicológica das mães. No entanto, esses casos nos chamaram a atenção, visto que o investimento materno nos bebês ficou evidentemente refletido nas condições de saúde dos mesmos. No primeiro caso, acompanhamos melhoras repentinas, e agravamentos na saúde, por conta da debilidade física. Já no segundo caso, não acompanhamos episódios de melhora, apenas o cumprimento do prognóstico apresentado para ambos os casos. Sendo assim, comparamos esses casos com a teoria de Winnicott (2000), que postula que as mães que desenvolvem a preocupação materna primária, possibilitam o desenvolvimento e constituição de seus filhos. Já as mães que não desenvolvem a PMP, reagem à intrusão do bebê, prejudicando seu continuar a ser, ou melhor, se elas não fornecem um ambiente suficientemente bom, o bebê torna-se incapacitado de começar a existir por si só e constituir um ego próprio. Consideramos também a teoria de Bowlby citado por Ribas e Moura (2004) a respeito do apego, que é definido por ele como um laço duradouro que se estabelece com a finalidade de buscar proximidade e contato com o outro, e que auxilia no estabelecimento do senso de segurança, sendo considerados, tanto o vínculo afetivo quanto o apego, estados internos. Notamos diferença no apego que as duas mães desenvolveram com os filhos, o que pôde ser compreendido no contexto da relação mãe-bebê, como um estado interno que

6 ofereceu senso de segurança para T. lutar pela vida (sic), que no caso de N., em contrapartida, não foi estabelecido. Referências Felice, E. (2006) Trajetórias da Maternidade e seus Efeitos sobre o Desenvolvimento Infantil. Mudanças- Psicologia da Saúde. Instituto Metodista de Ensino Superior, v. 14, p.7-22, jan-jun. Gaíva M. A. M. & Scochi C. G. S. (2005) A participação da família no cuidado ao prematuro em UTI Neonatal. Revista Brasileira de Enfermagem, 58, Golse, B. (1998). Donald W. Winnicott. In B. Golse, O Desenvolvimento Afetivo e Intelectual da Criança (3 ed., pp ). Porto Alegre: Artes Médicas. Ribas, A. F.P & Moura, M. L. S.(2004) Responsividade Materna e Teoria do Apego: Uma Discussão Crítica do Papel de Estudos Transculturais. Psicologia Reflexão e Crítica 17(3), Spitz, R. (1979) O Primeiro Ano de Vida. São Paulo: Martins Fontes. Winnicott, D. W. (2000) Da Pediatria à Psicanálise: Obras Escolhidas. Rio de Janeiro: Imago.

FORMAÇÃO DE VÍNCULO ENTRE PAIS E RECÉM-NASCIDO NA UNIDADE NEONATAL: O PAPEL DA EQUIPE DE SAÚDE

FORMAÇÃO DE VÍNCULO ENTRE PAIS E RECÉM-NASCIDO NA UNIDADE NEONATAL: O PAPEL DA EQUIPE DE SAÚDE ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO A formação do vínculo entre os pais e o filho pode ser afetada pela internação do recém-nascido em uma Unidade Neonatal. A equipe tem papel importante na facilitação do estabelecimento

Leia mais

NEGLIGÊNCIA MATERNA E SUAS CONSEQUÊNCIAS FUTURAS PARA A PUÉRPERA. Acad: Milene F. Cruz

NEGLIGÊNCIA MATERNA E SUAS CONSEQUÊNCIAS FUTURAS PARA A PUÉRPERA. Acad: Milene F. Cruz NEGLIGÊNCIA MATERNA E SUAS CONSEQUÊNCIAS FUTURAS PARA A PUÉRPERA. Acad: Milene F. Cruz A RELAÇÃO MÃE-BEBÊ [...]As interações afetivas estabelecidas entre a mãe e seu filho, nos primeiros anos de vida,

Leia mais

Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato

Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato EDILAINE APARECIDA FREITAS(UNINGÁ) 1 HILTON VIZI MARTINEZ(UNINGÁ)

Leia mais

LIVRE ACESSO E PERMANÊNCIA DOS PAIS E VISITA AMPLIADA NA UNIDADE NEONATAL

LIVRE ACESSO E PERMANÊNCIA DOS PAIS E VISITA AMPLIADA NA UNIDADE NEONATAL ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO LIVRE ACESSO E PERMANÊNCIA DOS PAIS E A presença livre dos pais e a visita da família ampliada no contexto neonatal representam um conjunto de iniciativas que visa à produção de

Leia mais

A CRIANÇA HOSPITALIZADA

A CRIANÇA HOSPITALIZADA A CRIANÇA HOSPITALIZADA O hospital infantil tornou-se um complexo de equipes de especialistas que trabalham para a melhoria de saúde da criança. Profissional importante dessas equipes é o enfermeiro, que

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social TÍTULO DO TRABALHO A DIFICULDADE DE SEPARAÇÃO ENTRE MÃE E BEBÊ QUANDO A HOSPITALIZAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO É NECESSÁRIA Elisana Candido Ianella* (Psicologia Hospitalar e Equipe Multiprofissional- Interdisciplinaridade

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO NO DESENVOLVIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ-TERMO

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO NO DESENVOLVIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ-TERMO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO NO DESENVOLVIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ-TERMO CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

PRÁTICA NA ENFERMARIA PEDIÁTRICA: UM COLORIDO NA CLÍNICA WINNICOTTIANA

PRÁTICA NA ENFERMARIA PEDIÁTRICA: UM COLORIDO NA CLÍNICA WINNICOTTIANA 1 PRÁTICA NA ENFERMARIA PEDIÁTRICA: UM COLORIDO NA CLÍNICA WINNICOTTIANA FRANCHIN, Daniely Santos; SILVA, Flávia Souza Morais Sala da; SILVA, Katulle Oliveira Freitas; TEIXEIRA, Veridiana Vicentini. (Estagiárias

Leia mais

INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS NO ÂMBITO AMBULATORIAL 1

INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS NO ÂMBITO AMBULATORIAL 1 INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS NO ÂMBITO AMBULATORIAL 1 SILVA, Suelem Lopes 2 ; KRUEL, Cristina Saling 3 1 Trabalho de Prática de Estágio_UNIFRA 2 Acadêmico do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano

Leia mais

Doutora em Fisioterapia - UFSCar Coordenadora do Curso de Fisioterapia da Universidade Franciscana 4

Doutora em Fisioterapia - UFSCar Coordenadora do Curso de Fisioterapia da Universidade Franciscana 4 GRUPO DE APOIO PARA PAIS DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS INTERNADOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SUPPORT GROUP FOR PARENTS OF PREMATURATED NEWBORNS IN A NEONATAL INTENSIVE

Leia mais

INTERVENÇÃO PRECOCE NA RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UM TRABALHO PARA FAVORECER O ACONTECER DO VÍNCULO

INTERVENÇÃO PRECOCE NA RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UM TRABALHO PARA FAVORECER O ACONTECER DO VÍNCULO INTERVENÇÃO PRECOCE NA RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UM TRABALHO PARA FAVORECER O ACONTECER DO VÍNCULO Marcela G. A. Alves Psicóloga e candidata a psicanalista do Centro de Estudos Antônio Franco Ribeiro da Silva

Leia mais

MÉTODO CANGURÚ NEONATOLOGIA

MÉTODO CANGURÚ NEONATOLOGIA MÉTODO CANGURÚ Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro NEONATOLOGIA A Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso - Método Cangurú é política de saúde

Leia mais

Projeto Acolher HC. Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP

Projeto Acolher HC. Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP Projeto Acolher HC Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP Escuta qualificada e orientação para os pacientes que procuram o HCFMUSP Diretoria Clínica Superintendência do HCFMUSP Núcleo Técnico de

Leia mais

O CONFRONTO COM O BEBÊ REAL PRÉ-TERMO: PRINCIPAIS DIFICULDADES APRESENTADAS POR MÃES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL.

O CONFRONTO COM O BEBÊ REAL PRÉ-TERMO: PRINCIPAIS DIFICULDADES APRESENTADAS POR MÃES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL. O CONFRONTO COM O BEBÊ REAL PRÉ-TERMO: PRINCIPAIS DIFICULDADES APRESENTADAS POR MÃES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL. Rafaela MEZZOMO, rafinhamezzomo@hotmail.com, Cléa Maria BALLÃO, clea.ballao@uol.com.br,

Leia mais

Seu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde.

Seu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde. AOS PAIS E FAMILIARES Seu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde. Sabemos que a angústia, o medo e as preocupações são comuns

Leia mais

Programa Gestar Bem. Evelin Santos Rando Gerente Gestão de Pessoas Karin Juliana Ribas Assistente Social Gestão de Pessoas

Programa Gestar Bem. Evelin Santos Rando Gerente Gestão de Pessoas Karin Juliana Ribas Assistente Social Gestão de Pessoas Evelin Santos Rando Gerente Gestão de Pessoas Karin Juliana Ribas Assistente Social Gestão de Pessoas LIGA PARANAENSE DE COMBATE AO CÂNCER HOSPITAL ERASTO GAERTNER Liga Paranaense de Combate ao Câncer

Leia mais

ENTRE A INTERNAÇÃO E O AMBULATÓRIO: A EXPERIÊNCIA DE CONTINUIDADE DO VÍNCULO TERAPÊUTICO COM UMA PACIENTE PSIQUIÁTRICA

ENTRE A INTERNAÇÃO E O AMBULATÓRIO: A EXPERIÊNCIA DE CONTINUIDADE DO VÍNCULO TERAPÊUTICO COM UMA PACIENTE PSIQUIÁTRICA ENTRE A INTERNAÇÃO E O AMBULATÓRIO: A EXPERIÊNCIA DE CONTINUIDADE DO VÍNCULO TERAPÊUTICO COM UMA PACIENTE PSIQUIÁTRICA Fernanda de Sousa Vieira e Fernanda Kimie Tavares Mishima INTRODUÇÃO A psicoterapia

Leia mais

INSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada:

INSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada: INSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada: Data do parto / / Entrevistador: Data da Entrevista / / Revisado

Leia mais

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados

Leia mais

SERVIÇO DE PSICOLOGIA

SERVIÇO DE PSICOLOGIA Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 01 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina TRANSPLANTE HEPÁTICO Versão:

Leia mais

Mães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil

Mães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil Mães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil Objetivo A Aliança Brasil MPS juntamente com o Ibope realizou uma pesquisa com cuidadores de pacientes com Mucopolissacaridose -

Leia mais

A experiência de sofrimento da criança, adolescente e sua família diante da doença: estratégias de intervenção

A experiência de sofrimento da criança, adolescente e sua família diante da doença: estratégias de intervenção A experiência de sofrimento da criança, adolescente e sua família diante da doença: estratégias de intervenção Profa. Dra. Margareth Angelo angelm@usp.br Experiência interacional e intervenções com a criança

Leia mais

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.

Leia mais

O PAPEL DA ENFERMEIRA NA PRIMEIRA VISITA DOS PAIS EM UMA UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO NEONATAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

O PAPEL DA ENFERMEIRA NA PRIMEIRA VISITA DOS PAIS EM UMA UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO NEONATAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 O PAPEL DA ENFERMEIRA NA PRIMEIRA VISITA DOS PAIS EM UMA UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO NEONATAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 MOTA, Marina Soares 2 ; OLIVEIRA, Pâmela Kath 3 ; GOMES, Giovana Calcagno 4

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA MATÉRIA: NEUROPSICOLOGIA 1. Modelos nomotéticos e ideográficos

Leia mais

N2. Na última vez que a sra esteve grávida a sra recebeu o cartão de pré-natal? 1. Sim 2. Não

N2. Na última vez que a sra esteve grávida a sra recebeu o cartão de pré-natal? 1. Sim 2. Não Módulo N - Atendimento Pré-natal Agora vou lhe fazer perguntas sobre o atendimento pré-natal [Entrevistador: As questões deste módulo são dirigidas às mulheres que tiveram o último parto posteriores a

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO NEONATO PREMATURO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO NEONATO PREMATURO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO NEONATO PREMATURO RESUMO OLIVEIRA, Rita Daiane 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 Objetivo: Conhecer a assistência do enfermeiro ao neonato prematuro. Método: Revisão bibliográfica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 19

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 19 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 19 Título: Admissão de Pacientes Pós Wintercuretagem Responsável pela prescrição do POP Enfermeiro Responsável pela execução do POP Técnico de enfermagem e Enfermeiro

Leia mais

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A MATERNAGEM DE MULHERES COM FILHO PRÉ-TERMO: BASES PARA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NEONATAL

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A MATERNAGEM DE MULHERES COM FILHO PRÉ-TERMO: BASES PARA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NEONATAL RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A MATERNAGEM DE MULHERES COM FILHO PRÉ-TERMO: BASES PARA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NEONATAL Inês Maria Meneses dos Santos 1, Rosângela da Silva Santos 2 RESUMO Objetivos:

Leia mais

Conhecendo o Processo de Adoecimento e Hospitalização da Criança. Profª Graça Pimenta UCSal

Conhecendo o Processo de Adoecimento e Hospitalização da Criança. Profª Graça Pimenta UCSal Conhecendo o Processo de Adoecimento e Hospitalização da Criança Profª Graça Pimenta UCSal CRIANÇA SADIA Conceito Ser em constante evolução biopsicosocial, tem características próprias, e reage de modo

Leia mais

Grupo de pais da UTI neonatal do Hospital Moinhos de Vento: relato de uma experiência multiprofissional de assistência

Grupo de pais da UTI neonatal do Hospital Moinhos de Vento: relato de uma experiência multiprofissional de assistência Grupo de pais da UTI neonatal do Hospital Moinhos de Vento: relato de uma experiência multiprofissional de assistência Parents group of Hospital Moinhos de Vento neonatal ICU: report of a multidisciplinary

Leia mais

TÍTULO: RELAÇÃO FAMÍLIA E CRIANÇA HOSPITALIZADA, IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM NESSE PROCESSO.

TÍTULO: RELAÇÃO FAMÍLIA E CRIANÇA HOSPITALIZADA, IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM NESSE PROCESSO. TÍTULO: RELAÇÃO FAMÍLIA E CRIANÇA HOSPITALIZADA, IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM NESSE PROCESSO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE MOGI

Leia mais

A Técnica na Psicoterapia com Crianças: o lúdico como dispositivo.

A Técnica na Psicoterapia com Crianças: o lúdico como dispositivo. A Técnica na Psicoterapia com Crianças: o lúdico como dispositivo. *Danielle Vasques *Divani Perez *Marcia Thomaz *Marizete Pollnow Rodrigues *Valéria Alessandra Santiago Aurélio Marcantonio RESUMO O presente

Leia mais

Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X

Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X A BRINCADEIRA ACABOU: UM CASO DE AMADURECIMENTO PRECOCE E SUAS IMPLICAÇÕES Flávia Angelo Verceze Carla Maria Lima Braga Se os adultos abdicam, os adolescentes tornam-se adultos prematuramente, mas através

Leia mais

LISTA DE TRABALHOS APROVADOS. Eixo Humanização. Sala 01-14h

LISTA DE TRABALHOS APROVADOS. Eixo Humanização. Sala 01-14h Eixo Humanização Sala 01-14h 01 A abordagem dialética no processo de cuidado: implicações positivas em um setor Simone Braga Rodrigues de clínica cirúrgica 02 A arte como auxilio no tratamento do câncer

Leia mais

ORIENTAÇÃO DOUTRINÁRIA EM CASOS DE ATENDIMENTO FRATERNO

ORIENTAÇÃO DOUTRINÁRIA EM CASOS DE ATENDIMENTO FRATERNO CURSO A PRÁTICA DA FRATERNIDADE NOS CENTROS ESPÍRITAS ORIENTAÇÃO DOUTRINÁRIA EM CASOS DE ATENDIMENTO FRATERNO Estudaremos nesta videoaula alguns casos de Atendimento Fraterno com as possíveis orientações

Leia mais

MERCADO DA SAÚDE: ATENDIMENTO À GESTANTE

MERCADO DA SAÚDE: ATENDIMENTO À GESTANTE ATENDIMENTO À GESTANTE Equipe visita hospital modelo no atendimento a gestantes e bebês - Visita realizada pela Equipe técnica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). - Hospital Sofia Feldman, em Belo

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5

Leia mais

G. Crianças com Menos de 5 anos Horário de Início : :

G. Crianças com Menos de 5 anos Horário de Início : : G. Crianças com Menos de 5 anos Horário de Início : : [Entrevistador: é imprescindível que a mãe ou o responsável pela criança seja a pessoa que responda ao questionário]. Agora vou fazer perguntar sobre

Leia mais

Essa busca pela melhor forma de expressão aparece na descoberta das diversas técnicas e surgimento dos movimentos de novas vidas.

Essa busca pela melhor forma de expressão aparece na descoberta das diversas técnicas e surgimento dos movimentos de novas vidas. Sentimento materno Maria de Fátima Conceição de Oliveira 1 Apresentação Na maioria das vezes uma pessoa encontra-se entre a realidade da vida e fantasia procurando uma forma de expressão e alívio para

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5

Leia mais

[Entrevistador: As questões deste módulo são dirigidas às mulheres que tiveram o último parto posteriores a / / )

[Entrevistador: As questões deste módulo são dirigidas às mulheres que tiveram o último parto posteriores a / / ) Módulo S. Atendimento Pré-natal Agora vou lhe fazer perguntas sobre o atendimento pré-natal. [Entrevistador: As questões deste módulo são dirigidas às mulheres que tiveram o último parto posteriores a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA HARA ALMEIDA COSTA KARINA MEDEIROS DE DEUS HENRIQUES RODRIGO PERNAS CUNHA BENEFÍCIOS

Leia mais

PERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA

PERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA PERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail: fisioraissa@hotmail.com

Leia mais

O PROEVI e as novas Práticas em Psicologia Jurídica. Fernanda Cunha Guimarães - Analista do Ministério Público, especialidade em Psicologia

O PROEVI e as novas Práticas em Psicologia Jurídica. Fernanda Cunha Guimarães - Analista do Ministério Público, especialidade em Psicologia O PROEVI e as novas Práticas em Psicologia Jurídica Fernanda Cunha Guimarães - Analista do Ministério Público, especialidade em Psicologia O Programa de Efetivação dos Vínculos Familiares e Parentais tem

Leia mais

PROJETO ACOLHER 1. Projeto de Extensão do Curso de Psicologia - FACISA/UNIVIÇOSA. 2

PROJETO ACOLHER 1. Projeto de Extensão do Curso de Psicologia - FACISA/UNIVIÇOSA. 2 481 PROJETO ACOLHER 1 Carla Suely Coutinho Amaral 2, Nelimar Ribeiro de Castro 3 Resumo: O presente trabalho aborda um relato de experiência de uma atividade acadêmica na área de Psicologia Hospitalar,

Leia mais

CRONOGRAMA DE AULAS CURSO PREPARATÓRIO PARA RESIDÊNCIAS EM PSICOLOGIA 03/10 PSICOLOGIA HOSPITALAR 9/10 PSICOLOGIA DA SAÚDE 5/10 SAÚDE COLETIVA

CRONOGRAMA DE AULAS CURSO PREPARATÓRIO PARA RESIDÊNCIAS EM PSICOLOGIA 03/10 PSICOLOGIA HOSPITALAR 9/10 PSICOLOGIA DA SAÚDE 5/10 SAÚDE COLETIVA CRONOGRAMA DE AULAS CURSO PREPARATÓRIO PARA RESIDÊNCIAS EM PSICOLOGIA 03/10 PSICOLOGIA HOSPITALAR PARTE 1: CONCEITOS DE PSICOLOGIA APLICADOS AO CONTEXTO HOSPITALAR Contexto histórico (parte I) Contexto

Leia mais

Conheça nossa. Rede Própria. Campinas

Conheça nossa. Rede Própria. Campinas Conheça nossa Rede Própria Campinas rede própria A NotreDame Intermédica possui unidades autônomas que respeitam as características regionais e garantem um serviço personalizado, humanizado e de qualidade

Leia mais

2783 REFLEXÃO A CERCA DA TEORIA DE FLORENCE NIGHTINGALE: UM CASO CLÍNICO PEDIÁTRICO

2783 REFLEXÃO A CERCA DA TEORIA DE FLORENCE NIGHTINGALE: UM CASO CLÍNICO PEDIÁTRICO Introdução A enfermagem no desenvolvimento das teorias tem demonstrado interesse em fenômenos que interferem na saúde e bem-estar dos indivíduos e da comunidade. As teorias representam a realidade, sendo

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social MANEJO DO ACOMPANHANTE COM TRANSTORNO MENTAL EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) Carla Janaina Bolognesi Trindade* (Projeto de Extensão 0725/04, Psicologia Hospitalar e Equipe Multiprofissional Interdisciplinaridade

Leia mais

Conheça nossa. Rede Própria. Jundiaí

Conheça nossa. Rede Própria. Jundiaí Conheça nossa Rede Própria Jundiaí rede própria A NotreDame Intermédica possui unidades autônomas que respeitam as características regionais e garantem um serviço personalizado, humanizado e de qualidade

Leia mais

Pressupostos teóricos norteadores do trabalho do psicólogo na Comissão Distrital Judiciária de Adoção

Pressupostos teóricos norteadores do trabalho do psicólogo na Comissão Distrital Judiciária de Adoção Pressupostos teóricos norteadores do trabalho do psicólogo na Comissão Distrital Judiciária de Adoção Janaina Simas Souza 1, 2 No trabalho de preparação das crianças para adoção internacional, bem como

Leia mais

ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA AOS FAMILIARES DE PORTADORES DE SOFRIMENTO MENTAL NO CTI DE UM HOSPITAL GERAL

ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA AOS FAMILIARES DE PORTADORES DE SOFRIMENTO MENTAL NO CTI DE UM HOSPITAL GERAL ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA AOS FAMILIARES DE PORTADORES DE SOFRIMENTO MENTAL NO CTI DE UM HOSPITAL GERAL Wallace Medeiros Xavier Psicólogo do Hospital Municipal Odilon Behrens wallacepsi@yahoo.com.br Belo

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM.

PALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

Lista de Temas Livres aprovados

Lista de Temas Livres aprovados Lista de Temas Livres aprovados Nº RELATOR TÍTULO DO TRABALHO 5 Nathália Susin GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: UM NOVO MODELO PARA FORTALECER A COMUNICAÇÃO ENTRE LIDERANÇAS E SEUS LIDERADOS NO HCPA 6 Nathália

Leia mais

SENTIMENTOS DE MÃES AO VIVENCIAREM O MÉTODO MÃE CANGURU¹

SENTIMENTOS DE MÃES AO VIVENCIAREM O MÉTODO MÃE CANGURU¹ SENTIMENTOS DE MÃES AO VIVENCIAREM O MÉTODO MÃE CANGURU¹ Joana D arc Dantas Soares 2 Rosineide Santana de Brito 3 Bertha Cruz Enders 4 Introdução: O Método Mãe Canguru (MMC) é uma estratégia de assistência

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM FRENTE AO PARTO PREMATURO: SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELA MÃE 1

A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM FRENTE AO PARTO PREMATURO: SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELA MÃE 1 A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM FRENTE AO PARTO PREMATURO: SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELA MÃE 1 DIAZ, Claudia Maria Gabert 2 ; FREITAS, Hilda M. 2 ; CAUDURO, Adriane 3 ; FILIPINI, Cibele 4 ; ROSA,

Leia mais

Caso clínico 1 História Clínica

Caso clínico 1 História Clínica Caso clínico 1 História Clínica Mulher, 68 anos, chega à sala de urgência em insuficiência respiratória aguda, com rebaixamento do nível de consciência e respiração paradoxal. Conduta: Suporte ventilatório

Leia mais

PARTO HUMANIZADO: DOULAS E ENFERMEIRAS OBSTÉTRICAS NA ASSISTÊNCIA AO NASCIMENTO

PARTO HUMANIZADO: DOULAS E ENFERMEIRAS OBSTÉTRICAS NA ASSISTÊNCIA AO NASCIMENTO PARTO HUMANIZADO: DOULAS E ENFERMEIRAS OBSTÉTRICAS NA ASSISTÊNCIA AO NASCIMENTO 1 Bianca Santos 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: biancasantoslima63@gmail.com

Leia mais

RELATO DE MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS DETECTADAS NO PRÉ NATAL DE GESTANTES EM ACOMPANHAMENTO NO HC DE GOIÂNIA

RELATO DE MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS DETECTADAS NO PRÉ NATAL DE GESTANTES EM ACOMPANHAMENTO NO HC DE GOIÂNIA RELATO DE MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS DETECTADAS NO PRÉ NATAL DE GESTANTES EM ACOMPANHAMENTO NO HC DE GOIÂNIA BARBOSA, Raul Carlos i ; SANTOS Natália Mirelle Carrijo ii ; VELÁSQUEZ, Paola Castillo iii ; AMARAL,

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA

INFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA INFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA A UTI Neonatal e Pediátrica do Hospital São Paulo - Unimed é uma unidade de internação destinada aos bebês desde o primeiro dia de vida até crianças com 12

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIROS E FAMILIARES IDOSOS DE PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIROS E FAMILIARES IDOSOS DE PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIROS E FAMILIARES IDOSOS DE PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Laura Cristhiane Mendonça Rezende- UFPB lauracristhiane@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO HMIPV O HMIPV é um hospital próprio municipal 100% SUS,

Leia mais

Problematização e empoderamento: discurso de familiares de neonatos no contexto da internação

Problematização e empoderamento: discurso de familiares de neonatos no contexto da internação Problematização e empoderamento: discurso de familiares de neonatos no contexto da internação Palavras-chave: Educação em Saúde; Neonatologia; Serviços de Saúde. Introdução O desenvolvimento da neonatologia,

Leia mais

Acessos ao Texto Completo dos Artigos (da maior quantidade para a menor)

Acessos ao Texto Completo dos Artigos (da maior quantidade para a menor) A INSERÇÃO DO NUTRICIONISTA NA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA: O OLHAR DE DIFERENTES TRABALHADORES DA SAÚDE v. 7, n. 3 (2005) 28848 28345 ASPECTOS GENÉTICOS DO FATOR MASCULINO NA INFERTILIDADE v. 2, n.

Leia mais

Acessos ao Texto Completo dos Artigos (da maior quantidade para a menor)

Acessos ao Texto Completo dos Artigos (da maior quantidade para a menor) A INSERÇÃO DO NUTRICIONISTA NA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA: O OLHAR DE DIFERENTES TRABALHADORES DA SAÚDE v. 7, n. 3 (2005) 30609 29475 ASPECTOS GENÉTICOS DO FATOR MASCULINO NA INFERTILIDADE v. 2, n.

Leia mais

Estruturas da Personalidade e Funcionamento do Aparelho Psíquico

Estruturas da Personalidade e Funcionamento do Aparelho Psíquico Estruturas da Personalidade e Funcionamento do Aparelho Psíquico Para Freud, a personalidade é centrada no crescimento interno. Dá importância a influência dos medos, dos desejos e das motivações inconscientes

Leia mais

HISTÓRICO DA AMAMENTAÇÃO EM PUÉRPERAS MULTIPARAS

HISTÓRICO DA AMAMENTAÇÃO EM PUÉRPERAS MULTIPARAS 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ

20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ 20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ 08:00 12:00 h CURSO 2 COMUNICAÇÃO CURSO 3 VENTILAÇÃO MECÂNICA CURSO 4 EMERGÊNCIA CURSO 1 PROCEDIMENTOS INVASIVOS EM TERAPIA INTENSIVA Acesso venoso central: anatomia, escolha

Leia mais

Tenho direito de ser igual quando a diferença me inferioriza. Tenho direito de ser diferente quando a igualdade me descaracteriza...

Tenho direito de ser igual quando a diferença me inferioriza. Tenho direito de ser diferente quando a igualdade me descaracteriza... Tenho direito de ser igual quando a diferença me inferioriza. Tenho direito de ser diferente quando a igualdade me descaracteriza... (Boaventura de Souza Santos - sociólogo português) 1 A família como

Leia mais

AÇÕES DE ACOLHIMENTO: UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR NA CLÍNICA PEDIÁTRICA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

AÇÕES DE ACOLHIMENTO: UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR NA CLÍNICA PEDIÁTRICA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO AÇÕES DE ACOLHIMENTO: UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR NA CLÍNICA PEDIÁTRICA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Sarah Lins de Barros Moreira Terapeuta Ocupacional Clínica Pediátrica HUPAA/UFAL sarah_lab@hotmail.com

Leia mais

Rotineiramente são seguidos alguns critérios para inclusão ou exclusão no programa de assistência domiciliar:

Rotineiramente são seguidos alguns critérios para inclusão ou exclusão no programa de assistência domiciliar: ASSISTÊNCIA DOMICILIAR A modalidade de Assistência Domiciliar caracteriza-se por um conjunto de ações para tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em domicílio. Esta modalidade de atendimento

Leia mais

31º SEMINÁRIO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA REGIÃO SUL GRUPO EDUCATIVO COM PUÉRPERAS

31º SEMINÁRIO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA REGIÃO SUL GRUPO EDUCATIVO COM PUÉRPERAS 31º SEMINÁRIO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA REGIÃO SUL GRUPO EDUCATIVO COM PUÉRPERAS Área Temática: Saúde Nalú Pereira da Costa Kerber 1 (Coordenadora da ação de extensão) Camila Magroski Goulart Nobre

Leia mais

CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO

CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO GALDINO, Thaísa Louise Gabriel de Oliveira 1 ; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski 2 RESUMO

Leia mais

Contextualizando... 07/03/2019. Avaliação e monitorização da criança: métodos e instrumentos de avaliação da criança SEPARAÇÃO DA FAMÍLIA E AMIGOS

Contextualizando... 07/03/2019. Avaliação e monitorização da criança: métodos e instrumentos de avaliação da criança SEPARAÇÃO DA FAMÍLIA E AMIGOS Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo ENP 382 Enfermagem no Cuidado à Criança e Adolescente na Experiência de Doença Avaliação e monitorização da criança: métodos e instrumentos de avaliação da

Leia mais

O Psicólogo no Hospital Geral

O Psicólogo no Hospital Geral O Psicólogo no Hospital Geral Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica (C.M.P.) Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro Decio Tenenbaum Psicologia Hospitalar Psicologia

Leia mais

AS ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL

AS ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL AS ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL Catarine Martins Torres* Lucas Botta Antonelli Rosanna Rita Silva O presente estudo é uma revisão de literatura que parte de abordagens psicanalíticas

Leia mais

BENEFÍCIOS DO MÉTODO CANGURU PARA O PREMATURO

BENEFÍCIOS DO MÉTODO CANGURU PARA O PREMATURO BENEFÍCIOS DO MÉTODO CANGURU PARA O PREMATURO Cardoso MMG 1, Graciano IC 2, Filócomo FRF 3, Ebner C 4. 1Universidade do Vale do Paraíba, Faculdade de Ciências da Saúde, Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Lidiane de Oliveira Carvalho PERFIL DE USUÁRIOS DO SERVIÇO DE TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE 2018 Lidiane de

Leia mais

A COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIRO E O BINÔMIO CRIANÇA/FAMÍLIA NA INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA 1

A COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIRO E O BINÔMIO CRIANÇA/FAMÍLIA NA INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA 1 A COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIRO E O BINÔMIO CRIANÇA/FAMÍLIA NA INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA 1 BARROS, Camilla Silva de 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; ZAMBERLAN, Kellen Cervo 4 ; RESUMO Trata-se de um relato de experiência

Leia mais

11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE

11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE 11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE O NÚMERO DE CRIANÇAS QUE FORAM INFECTADAS PELO HIV AO NASCER E ESTÃO CHEGANDO A ADOLESCÊNCIA E A IDADE ADULTA É CRESCENTE EM DECORRÊNCIA DA EVOLUÇÃO DA TERAPIA

Leia mais

PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE

PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 Como passar no próximo concurso do Ministério da Saúde? Siga o Plano de Estudo, o seu manual da aprovação. Queridos alunos, Hoje conversaremos sobre um assunto fundamental

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Enfermagem. Educação em Saúde. Período Pós-Parto

PALAVRAS-CHAVE Enfermagem. Educação em Saúde. Período Pós-Parto 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PROJETO CONSULTA

Leia mais

PERFIL OBSTÉTRICO DAS PUÉRPERAS ATENDIDAS PELO PROJETO CEPP

PERFIL OBSTÉTRICO DAS PUÉRPERAS ATENDIDAS PELO PROJETO CEPP 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PERFIL OBSTÉTRICO DAS

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO MÃE CANGURU NAS UNIDADES NEONATAIS E O VALOR DA HUMANIZAÇÃO NO SEU ATENDIMENTO.

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO MÃE CANGURU NAS UNIDADES NEONATAIS E O VALOR DA HUMANIZAÇÃO NO SEU ATENDIMENTO. TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO MÃE CANGURU NAS UNIDADES NEONATAIS E O VALOR DA HUMANIZAÇÃO NO SEU ATENDIMENTO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

IDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP

IDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

SUPORTE FAMILIAR DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS

SUPORTE FAMILIAR DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS 2º Encontro Interdisciplinar em Cuidados Paliativos Da Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros DETALHES EM PALIATIVOS Enfº. Paulo Ramires Enfª. Vanda Almeida UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS CHBM,

Leia mais

Abordar aspectos psicológicos relacionados ao médico, implicados em sua saúde mental.

Abordar aspectos psicológicos relacionados ao médico, implicados em sua saúde mental. PLANO DE ENSINO/ 2010 IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Psicologia Médica Código: CS 13010 Natureza: Teórico- Prática Caráter: Obrigatório Carga Horária Semestral: 160 h Carga Horária Semanal: 8h Fase: (4º semestre)

Leia mais

TCC em Re-vista LEÃO, Paula 17. Palavras-chave: agressividade; lúpus eritematoso sistêmico; TAT.

TCC em Re-vista LEÃO, Paula 17. Palavras-chave: agressividade; lúpus eritematoso sistêmico; TAT. Psicologia TCC em Re-vista 2010 119 LEÃO, Paula 17. Agressões silenciosas de um grupo que fala: mulheres portadoras de Lúpus Eritematoso Sistêmico. 2010. 225 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação

Leia mais

CASA DA GESTANTE, BEBÊ E PUÉRPERA: RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UMA MATERNIDADE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA/PB

CASA DA GESTANTE, BEBÊ E PUÉRPERA: RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UMA MATERNIDADE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA/PB CASA DA GESTANTE, BEBÊ E PUÉRPERA: RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UMA MATERNIDADE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA/PB Nadjeanny Ingrid Galdino Gomes; Yohanna de Oliveira; Jéssica Vicky Bernardo de Oliveira; Maria da Guia

Leia mais

Cuidados Paliativos em Pediatria

Cuidados Paliativos em Pediatria Cuidados Paliativos em Pediatria O que são Cuidados Paliativos? Cuidados Paliativos é o tratamento que visa melhorar a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares diante dos problemas associados

Leia mais

5 naugurada em maio, a Idealmed - Unidade

5 naugurada em maio, a Idealmed - Unidade O maior hospital privado da região Centro disponibiliza todas as especialidades médicas e cirúrgicas, concebidas de acordo com os mais elevados padrões de qualidade. Como organização prestadora de cuidados

Leia mais

Relatório de Empregabilidade 2014

Relatório de Empregabilidade 2014 O presente relatório surge da necessidade da Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis () em monitorizar o percurso académico e profissional dos seus recém-licenciados.

Leia mais

UPE UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO DISCIPLINA: PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL I ALUNA: FRANCY L. C. LIMA ANAMNESE HOSPITALAR

UPE UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO DISCIPLINA: PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL I ALUNA: FRANCY L. C. LIMA ANAMNESE HOSPITALAR UPE UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO DISCIPLINA: PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL I ALUNA: FRANCY L. C. LIMA ANAMNESE HOSPITALAR GARANHUNS 2011 ANAMNESE HOSPITALAR DIÁRIO DE CAMPO RELATO DA VISITA E ANAMNESE 24/10/2011

Leia mais

ANÁLISE DE RECÉM-NASCIDOS COM INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM.

ANÁLISE DE RECÉM-NASCIDOS COM INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM. ANÁLISE DE RECÉM-NASCIDOS COM INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM. Karina Xavier de Carvalho (Apresentador) 1, Marieta Fernandes Santos (Orientador) 2 Rosane Meire

Leia mais

AOS PAIS E FAMILIARES O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA?

AOS PAIS E FAMILIARES O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA? AOS PAIS E FAMILIARES Seu(a) filho(a) encontra-se neste momento sob cuidados intensivos na UTI Pediátrica por apresentar um quadro de risco à saúde. Sabemos que o medo e as preocupações são comuns nessa

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MUNICÍPIO: JALES Ambiente, Saúde e Segurança Técnico

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da

Leia mais

CARATERIZAÇÃO DAS GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE DE PONTA GROSSA PR

CARATERIZAÇÃO DAS GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE DE PONTA GROSSA PR 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CARATERIZAÇÃO

Leia mais