Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X
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- Irene Palmeira
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1 INVESTIMENTO AFETIVO E APEGO MATERNO AOS BEBÊS COM DOENÇAS GRAVES Aline de Freitas Castanho Ana Claudia Rodrigues Bárbara Caroline Macedo Camila Gonçalves Moterani Franciele Cabral Leão* Hellen Maysa Reis Almeida Luisa Gumiero Dias De acordo com Gaíva e Scochi (2005), a hospitalização de um filho na Unidade de Terapia Intensiva gera um choque inicial nos pais produzindo reações que podem afetar a dinâmica familiar. Ver o filho em uma incubadora cheio de fios, tubos e aparelhos para garantir sua sobrevivência, geram culpa e dúvidas sobre o que aconteceu de errado, ansiedade, medo e impotência. Portanto, as autoras consideram muito importante a participação dos pais nos cuidados com o filho durante a hospitalização, com o objetivo de favorecer o estabelecimento e fortalecimento do vínculo entre pais e filhos. Esse vínculo afetivo, chamado também de apego, é um termo que representa a necessidade e segurança que a presença do outro proporciona. O desejo constante por essa presença se dá através do vínculo estabelecido, que determina também que esse outro se torne insubstituível (Santos citado por Gaíva & Scochi, 2005). Sobre a importância do papel da mãe no desenvolvimento do bebê, Spitz (1979) considera que as mães criam na relação mãe-filho o que o autor denominou como clima emocional favorável, que vai permear todos os aspectos do desenvolvimento da criança. As experiências se tornam mais importantes para a criança à medida que estão conectadas e enriquecidas pelo afeto materno. Para Felice (2006), a criança responde afetivamente a esse investimento, sendo assim, podemos perceber que ambos estão imersos em uma cultura, em um contexto sócio-histórico e familiar e que a mãe, com sua individualidade já estruturada, possibilitará que o recém-nascido estabeleça progressivamente sua própria individualidade. Outro autor que destaca a importância do vínculo afetivo é Winnicott (2000), que aponta que, nessa relação destacam-se processos imprescindíveis para o desenvolvimento da
2 criança, a Preocupação Materna Primária (PMP), a função de espelho da mãe, o holding e handling. A preocupação Materna Primária, de acordo com Winnicott (2000), diz respeito à relação mãe-bebê em uma fase que envolve as últimas semanas da gestação e as primeiras semanas de vida do bebê, como também, a necessidade de um ambiente suficientemente bom para que este alcance, a cada etapa, as satisfações, ansiedades e conflitos inatos e pertinentes. As mães que desenvolvem a preocupação materna primária possibilitam o desenvolvimento e constituição da criança, oferecendo contextos onde o bebê possa experimentar movimentos espontâneos e se torne dono das sensações predominantes deste período. Já as mães que não desenvolvem a PMP reagem à intrusão deste prejudicando seu continuar a ser, ou melhor, se elas não fornecem um ambiente suficientemente bom, o bebê torna-se incapacitado de começar a existir por si só e constituir um ego próprio. Há também o papel de espelho, definido por Winnicott (2000) como um suporte que o ego da mãe tem para com o ego do filho, ou seja, uma relação do ego. Neste momento ocorre um processo de identificação primária, no qual o bebê, ao mamar, visualiza o rosto da mãe e identifica-se com ele. Com a repetição deste contexto, após certo tempo, a criança passa a ver a face da mãe e perceber sua própria face. O bebê passa da projeção à percepção, iniciando o processo de separação do não-eu e Eu, que se concretiza em função do ambiente. Winnicott citado por Golse (1998) caracteriza dois fenômenos na maternagem, o holding, o qual se define como o modo pelo qual a criança é segurada e o handling, que é um sistema de cuidados, como a maneira que ela é tratada, manipulada. O holding refere-se à maneira como a mãe segura o filho, sendo a base de todos os pontos mais complexos, pois tem a função de proteção de vivências angustiantes. Já o handling diz respeito aos cuidados diários que são indispensáveis ao crescimento da criança. Essas estruturas são de grande importância ao desenvolvimento do Ego. Este trabalho tem como objetivo discutir a importância do investimento afetivo materno nos filhos internados na UTI pediátrica e neonatal de um hospital. Considerando as intercorrências do quadro clínico dos bebês, bem como a gravidade da doença em questão, consideramos importante avaliar e incentivar a relação mãe-bebê no contexto hospitalar.
3 Através de um relato de experiência de um atendimento psicológico realizado em um hospital de Maringá, vamos expor dois casos de bebês diagnosticados com síndrome do intestino curto. O atendimento psicológico se deu através da psicoterapia breve de apoio, oferecido para as mães dos bebês com o objetivo de acolher as angústias e dar suporte psicológico para enfrentar a vivência da hospitalização. Para descrever os casos, utilizaremos iniciais fictícias para nos referirmos às mães, bebês e familiares envolvidos. O primeiro caso atendido trata-se de T. o primeiro filho de A. Ela descobriu no 8º mês de gestação que seu filho tinha uma má formação no intestino e que precisaria passar por uma cirurgia ao nascer. Iniciamos o atendimento com A. na UTI pediátrica após a primeira cirurgia de T, com 1 dia de vida, sendo que a segunda deu-se com 18 dias de vida. A partir daí, A. recebeu a notícia de que o caso de T. era grave e que ele corria risco de morrer. T. foi diagnosticado com síndrome do intestino curto, sepse fúngica com foco urinário, insuficiência respiratória aguda e trombo séptico. A. nos relatou que ela estava consciente dessa informação, e gostaria que se isso fosse acontecer, que fosse logo, para que ela não se apegasse ainda mais à T. No decorrer da internação, A. acompanhou o filho em tempo integral e demonstrou estar atenta aos sinais fisiológicos da doença e das intercorrências que passavam despercebidas à equipe de enfermagem. A. procurou informações sobre a doença de T. e encontrou um artigo científico, o qual concluía que havia crianças que sobreviveram a essa doença no máximo até os 4 anos de idade, com uma dieta restritiva, mas que puderam ir para casa. O objetivo de A. era, através de meios legais, conseguir a nutrição parenteral que T. precisava para sobreviver em casa, nem que fosse por 4 anos. Informou-se também a respeito de todos os procedimentos e materiais utilizados no tratamento, mostrava-se consciente da gravidade do caso, mas mantinha a esperança de alta e tratamento domiciliar. A. se mudou para Maringá com a intenção de passar mais tempo com T. e facilitar seus horários de descanso, seu marido também mudou de emprego para ficarem mais próximos. A. não teve condições financeiras de fazer o enxoval de T. antes de ganhá-lo, e não o fez, para não ter roupinhas em casa que ele não usaria. Desde que nasceu, não havia voltado para casa ainda. Com 5 meses de idade, T. teve uma recaída e retornou à UTI. A. percebeu
4 que os médicos e enfermeiros começaram a abraçá-la e confortá-la, e então A. se deu conta de que aquele foi a pior crise de T. e que ela poderia perdê-lo naquele momento. Ele se recuperou e voltou para a enfermaria, mas dentro de alguns dias, piorou novamente. A. demonstrava estar esgotada dessa situação, pensava que T. sofria muito em estar no hospital há tanto tempo, e passou a cogitar que a morte de T. aliviaria tanto a ele, quanto a ela, mas se isso acontecesse, ela não iria querer outro filho. O quadro clínico de T. passou a ter um status indefinido, pois era informado à A. que alguns medicamentos haviam sido retirados do tratamento, indicando que não havia mais possibilidade de vida. Entretanto, ao mesmo tempo, a equipe a incentivava a não perder a esperança, pois T. poderia reagir novamente. A. pediu à família que parasse de rezar pela cura de T., pois ela entendia que Deus saberia o que fazer e, se fosse para levá-lo, ela estaria preparada. T. viveu 8 meses e 24 dias, ficando hospitalizado durante todo o seu período de vida; fez duas cirurgias de grande porte e foi ao centro cirúrgico várias vezes para colocar o acesso de nutrição parenteral. A. acompanhou intensamente todo o período de vida e hospitalização de T. O outro caso em questão trata-se de um bebê que também nasceu com síndrome do intestino curto e teve choque séptico, bem como abdome agudo obstrutivo. Nesse caso, L., a mãe de N., não soube na gestação do agravo de saúde do bebê e este era seu segundo filho, uma vez que N. tinha uma irmã de 4 anos. A avó de N., R., foi a acompanhante principal, e os dados que temos dessa história estão de acordo com o seu relato. R. nos contou que sua filha L. já sabia que não poderia mais ter filhos, pois tinha feito uma cirurgia no útero que havia afetado a sua fisiologia. Por isso, L. se sentia culpada pelos problemas de saúde do filho. Foi relatado por R. que a filha, mãe de N., não estava ficando no hospital porque o pai de N. não permitia, já que, segundo ele, o filho iria morrer mesmo, então, não precisava de visitas, nem de investimento. O pai afirmava que a esposa deveria cuidar de quem estava com saúde, que era a irmã mais velha de 4 anos. Encontramos L. poucas vezes durante a internação de N. e nessas ocasiões, relatava que se sentia muito culpada pelo filho estar assim, e chorava muito. Oferecemos suporte psicológico e reforçamos a importância da presença dela com N. o que traria benefícios tanto para ele, quanto para ela, pois poderia fortalecer o vínculo com o
5 filho. Quando falávamos que N. demandava sua presença, L. respondia que sua mãe, R., era muito carinhosa com ele, e ela era muito grata por isso. O atendimento com R. foi direcionado à oferecer acolhimento e suporte psicológico, pois, apesar de demonstrar não ter consciência da gravidade do caso, ela era a principal cuidadora. N. viveu 4 meses e 11 dias, dos quais passou no hospital, sem voltar para casa. Realizou 2 cirurgias de grande porte no intestino e teve a presença da avó na maior parte de sua hospitalização. Considerando o exposto, observamos que a criança que teve mais investimento afetivo da mãe, também teve maior sobrevida. Também foi levado em consideração o contexto desses dois casos, a dinâmica familiar, as condições físicas dos bebês, bem como a disposição psicológica das mães. No entanto, esses casos nos chamaram a atenção, visto que o investimento materno nos bebês ficou evidentemente refletido nas condições de saúde dos mesmos. No primeiro caso, acompanhamos melhoras repentinas, e agravamentos na saúde, por conta da debilidade física. Já no segundo caso, não acompanhamos episódios de melhora, apenas o cumprimento do prognóstico apresentado para ambos os casos. Sendo assim, comparamos esses casos com a teoria de Winnicott (2000), que postula que as mães que desenvolvem a preocupação materna primária, possibilitam o desenvolvimento e constituição de seus filhos. Já as mães que não desenvolvem a PMP, reagem à intrusão do bebê, prejudicando seu continuar a ser, ou melhor, se elas não fornecem um ambiente suficientemente bom, o bebê torna-se incapacitado de começar a existir por si só e constituir um ego próprio. Consideramos também a teoria de Bowlby citado por Ribas e Moura (2004) a respeito do apego, que é definido por ele como um laço duradouro que se estabelece com a finalidade de buscar proximidade e contato com o outro, e que auxilia no estabelecimento do senso de segurança, sendo considerados, tanto o vínculo afetivo quanto o apego, estados internos. Notamos diferença no apego que as duas mães desenvolveram com os filhos, o que pôde ser compreendido no contexto da relação mãe-bebê, como um estado interno que
6 ofereceu senso de segurança para T. lutar pela vida (sic), que no caso de N., em contrapartida, não foi estabelecido. Referências Felice, E. (2006) Trajetórias da Maternidade e seus Efeitos sobre o Desenvolvimento Infantil. Mudanças- Psicologia da Saúde. Instituto Metodista de Ensino Superior, v. 14, p.7-22, jan-jun. Gaíva M. A. M. & Scochi C. G. S. (2005) A participação da família no cuidado ao prematuro em UTI Neonatal. Revista Brasileira de Enfermagem, 58, Golse, B. (1998). Donald W. Winnicott. In B. Golse, O Desenvolvimento Afetivo e Intelectual da Criança (3 ed., pp ). Porto Alegre: Artes Médicas. Ribas, A. F.P & Moura, M. L. S.(2004) Responsividade Materna e Teoria do Apego: Uma Discussão Crítica do Papel de Estudos Transculturais. Psicologia Reflexão e Crítica 17(3), Spitz, R. (1979) O Primeiro Ano de Vida. São Paulo: Martins Fontes. Winnicott, D. W. (2000) Da Pediatria à Psicanálise: Obras Escolhidas. Rio de Janeiro: Imago.
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