A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM FRENTE AO PARTO PREMATURO: SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELA MÃE 1

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1 A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM FRENTE AO PARTO PREMATURO: SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELA MÃE 1 DIAZ, Claudia Maria Gabert 2 ; FREITAS, Hilda M. 2 ; CAUDURO, Adriane 3 ; FILIPINI, Cibele 4 ; ROSA, Josciélen Caetano 5 ; VIECILI, Josieli Biscayno 6 ; POLETO, Juliana 7 ; 1 Trabalho de Pesquisa. Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). 2 Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 3 Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 4 Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 5 Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 6 Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 7 Apresentador. Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. juliap20@hotmail.com; RESUMO Pesquisa qualitativa de caráter descritivo do tipo relato de caso, desenvolvido durante as atividades práticas da disciplina de Enfermagem em Saúde Materna e de Desenvolvimento Profissional V, do Curso de Enfermagem UNIFRA. Objetivou relatar a vivência de uma puérpera com recém-nascido prematuro e as interfaces com o cuidado de enfermagem. Os sentimentos vivenciados pela mãe frente ao parto prematuro foi de ambigüidade, contrapondo momentos de felicidade e de angústia relacionadas ao filho prematuro. A assistência humanizada ao binômio mãe/recém-nascido prematuro e sua família exigem sensibilidade da equipe de saúde e de enfermagem. O apoio, as orientações e o cuidado humanizado, minimizam as dúvidas, medos e incertezas. Palavras-chave: Enfermagem; Parto Prematuro; Família. 1. INTRODUÇÃO Conforme Fiamenghi e Messa (2007), família é o primeiro grupo no qual o indivíduo é inserido. Não se pode negar sua importância já que, segundo Buscaglia (1997), a família é uma força social que tem influência na determinação do comportamento humano e na formação da personalidade. Pode ser definida como uma unidade social significativa inserida na comunidade imediata e na sociedade mais ampla. É interdependente, ou seja, os relacionamentos estabelecidos entre os familiares influenciam uns aos outros e toda mudança ocorrida nesse sentido irá exercer influência em cada membro individualmente ou no sistema como um todo. O nascimento de uma criança pode gerar mudanças em toda a estrutura familiar. Nas diversas fases da vida, os aspectos emocionais relacionados à gestação são reconhecidos, tendo em vista esta experiência ser um marco na vida da mulher, com 1

2 modificações físicas e psicossociais. O tempo de nove meses contribui para que a futura mãe elabore essas transformações (GUIMARÃES e MONTICELLI, 2007). O profissional de enfermagem que acompanha a gestante, parturiente e puérpera, deve perceber essas particularidades para prestar o cuidado. Frente a essa afirmativa, têmse a convicção de que este estudo será significativo e desafiador, uma vez que busca responder ao seguinte questionamento: quais as vivências maternas frente ao parto prematuro e as interfaces com o cuidado de enfermagem? Essa problemática levanta algumas questões relevantes à prática de enfermagem e que, portanto, direcionam à reflexões sobre o cuidado prestado nas Maternidades. Assim, justifica-se a importância deste estudo, pois compreende uma forma de aprimorar o conhecimento referente ao cuidado de enfermagem durante a gestação, parto e puerpério, englobando a estrutura familiar e o contexto social. Desse modo, tem-se como objetivo: Relatar a vivência de uma puérpera com recém-nascido prematuro e suas interfaces com o cuidado de enfermagem. Sabe-se que muito antes do seu nascimento e ainda no ambiente intra-uterino, tem início a formação do vínculo entre a futura mãe e seu bebê, tratando-se de um processo de comunicação tão complexo quanto sutil e que torna possível esta troca íntima e profunda. Se tratando de bebês prematuros, que exigem um cuidado especial tanto da equipe quanto da mãe, a importância da aproximação desde o início é de suma importância, como por exemplo, a estimulação do aleitamento materno. Segundo Azevedo (2008), a formação do vínculo não é imediata, é gradativa e necessita de tempo para que possa funcionar adequadamente. É nessa fase que entra a experiência da equipe de enfermagem, que auxilia nessa aproximação, fazendo com que a mãe se sinta mais a vontade no ambiente hospitalar e que torne a internação do seu bebê menos dolorosa e angustiante. Ainda para Azevedo (2008), a ocorrência de partos prematuros e nascimentos de bebês de baixo peso possuem vários fatores predisponentes; dentre eles, salientam-se idade materna, raça, estado nutricional, ganho ponderal na gestação, atividade profissional, tabagismo, uso de drogas, anomalias uterinas, antecedentes obstétricos, intercorrências clínicas e obstétricas, seguimento pré-natal, escolaridade materna, situação socioeconômica, entre outros. No que diz respeito aos fatores socioeconômicos, o estado civil, educação, a nutrição e o nível social são elementos importantes. A ignorância, a ausência de estímulo à maternidade responsável e o desconhecimento da prevenção de uma gravidez indesejada são outros elementos complementares desse grupo de fatores. Complicações gravídicas que podem levar ao parto prematuro incluem a dieta inadequada, a anemia, as infecções e outras. 2

3 As famílias com características de baixa escolaridade materna, mães mais jovens, primigestas, com pouco acesso ao pré-natal e em condições de moradia menos satisfatórias estão passando por condições de vida mais difíceis, refletindo no cuidado cotidiano das crianças prematuras e de baixo peso, requerendo maior suporte profissional e de serviços sociais. Portanto, o reconhecimento dos fatores de risco na história materna e das condições do bebê pelos profissionais de saúde que prestam assistência aos recémnascidos, principalmente os de baixo nível socioeconômico, permite uma pronta e apropriada monitoração e terapia, o que diminui significativamente as complicações. Segundo Carvalho (2000) a relação mãe e filho têm sido o referencial de família, sabendo que os primeiros anos de vida são os mais importantes para o desenvolvimento emocional do indivíduo. Há muito tempo considerou-se a família potencialmente responsável por formar indivíduos equilibrados e felizes, assim como, indivíduos desequilibrados e com desvios de comportamento. Kaloustian (1994) afirma que ocorreu o aumento de famílias formadas por mãe e filhos, influenciado por fatores como, a maior participação feminina no mercado de trabalho, a modificação de valores tradicionais que visavam o casamento como principal alternativa de vida para a mulher e o aumento da pobreza devido à crise econômica brasileira, onde os mais afetados com o desemprego são os trabalhadores homens dificultando assim, a realização do seu papel de chefe de família. 2. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa de caráter descritivo do tipo relato de caso, desenvolvido durante as atividades práticas da disciplina de Enfermagem em Saúde Materna e de Desenvolvimento Profissional V, do Curso de Enfermagem UNIFRA. Fez parte do estudo com uma puérpera e seu bebê prematuro internado em um hospital de médio porte da cidade de Santa Maria - RS. Para ampliar a coleta das informações, foi realizada uma entrevista semi-estruturada, durante uma visita domiciliar à puérpera, bem como a avaliação do prontuário do paciente e evoluções diárias. As questões éticas foram relevantes para desenvolver esse estudo, aprovado pelo Comitê de Ética UNIFRA sob o n RESULTADOS E DISCUSSÕES M.L., 34 anos, residente na cidade de Santa Maria-RS, solteira (separada do marido, que é pai de todos os filhos), faxineira, sem renda fixa, recebe bolsa família que auxilia nas despesas mensais. Sustenta sua mãe e seus seis filhos de 6 meses, 6 anos, 8, 10, 13 e 20, 3

4 respectivamente. Seu filho de 20 anos está preso no momento por uso de drogas. A última gestação foi permeada pela ambivalência entre a felicidade por ser mãe novamente e o medo pela falta de condições econômicas para criá-la. Sua gravidez foi tumultuada com o ex-marido, devido à separação. Fez duas consultas de pré-natal. No dia 31 de maio de 2011 entrou em trabalho de parto prematuramente, sabendo que a data provável seria 11 de agosto de M. nasceu com peso de g e estatura de 38 cm, com idade gestacional de 34 semanas. A menina permaneceu internada durante quatro meses devido a complicações respiratórias, infecções e baixo peso, causados pela prematuridade. Sua rotina diária no período de internação da filha foi difícil, pois muitas vezes, fazia o trajeto até o hospital caminhando longa distância. Retornava para providenciar o almoço dos filhos que tinham que ir para escola à tarde. No momento da alta, apesar da alegria de levá-la para casa, sentia-se muito insegura. M. saiu do hospital pesando 3 kg. O relato de M.L. reflete os sentimentos vivenciados pela mãe frente ao parto prematuro: a felicidade e ao mesmo tempo a angústia de cuidá-la no domicílio. Quando a espera pelo bebê é interrompida, ocorre a prematuridade da díade (mãe-filho), trazendo à tona aspectos conscientes e inconscientes que permeiam as vivências dessas mães e influenciam suas relações sociais (BOTELHO e LEAL, 2007). O profissional de saúde que atua em UTI-Neonatal deve reservar a indissolubilidade do binômio mãe-filho, reduzindo o tempo de internação, aumentando o calor afetivo e a colaboração da equipe de saúde, criando um vínculo de confiança entre família e equipe (OLIVEIRA, COLLET e VIERA, 2006). Neste contexto, salienta-se que o papel da enfermagem é de assistir e cuidar, tornando-se uma mola propulsora para humanizar o ambiente da UTI (ARAÚJO, 2005). O cuidado de enfermagem é fundamental, permeando as ações assistenciais e educativas, que incluem as orientações e o esclarecimento das dúvidas e anseios da mãe e familiares em relação ao prematuro. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo permitiu ampliar o conhecimento em relação à humanização no atendimento e as implicações da prematuridade, suas causas, incidência e possíveis conseqüências. Sabe-se que mesmo com o avanço científico e a capacitação dos profissionais, a prematuridade apresenta por si só complicações e conseqüências para toda a vida, que podem ser amenizadas mediante terapêutica e acompanhamento adequado. A importância de uma assistência humanizada ao binômio mãe/recém-nascido prematuro e sua família exige sensibilidade da equipe de saúde e de enfermagem. O apoio, as orientações e o cuidado humanizado, minimizam as dúvidas, medos e incertezas. 4

5 REFERÊNCIAS ARAÚJO, A.D. Trabalho no centro de terapia intensiva: perspectivas da equipe de enfermagem. REME, Revista Mineira de Enfermagem, jan - mar, 9 (1), p , AZEVEDO, M. de; MENDES, E.N.W. Manutenção da lactação: um desafio para mães de prematuros hospitalizados. Revista gaúcha de enfermagem; 29(1):68-75, mar BOTELHO, T.M; LEAL, I. A personalidade da mãe prematura. Psicologia, Saúde e Doença, Lisboa; 8 (1), , BUSCAGLIA, L. Os deficientes e seus pais: um desafio do aconselhamento. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record: Nova Era, CARVALHO, M.C.B. A Família Contemporânea em Debate. 3ª ed. São Paulo: Cortez, FIAMENGUI, Jr. G; MESSA, A. Pais, Filhos e Deficiência: Estudos sobre as relações familiares. Universidade Presbiteriana Mackenzie; Junho/2007. GUIMARÃES, G.P; MONTICELLI, M. A formação do apego pais/recém-nascido pré-termo e/ou de baixo peso no método mãe-canguru: uma contribuição da enfermagem. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, Out-Dez; 16(4): , KALOUSTIAN, S.M. A Família Brasileira: A Base de Tudo. 2ª ed. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, B.R.G; COLLET, N; VIERA, C.S. A humanização na assistência à saúde. Revista Latinoamericana de Enfermagem, março-abril; 14(2):277-84,

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