INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO

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1 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO Lidiane Pereira 44 Rosilyne Beatriz Cordeiro 45 Susane Cristina Araújo Marques 46 Ademar Elias Biernaski 47 Alana Karen De Oliveira Miranda 48 Marilia Da Luz Sauerbier 49 Ingrid Schwyzer 50 Marcelo Kryczyk 51 RESUMO As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte ao redor do mundo, e nesse conjunto, o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) tem recebido atenção especial da sociedade e autoridades de saúde pública, pelos impactos causados na taxa de mortalidade e o número de internações em todo país, sendo este um dos maiores atendimentos nas unidades de emergência. Para o proissional Enfermeiro é indispensável que tenha conhecimento e capacitação para identiicar e distinguir os sinais e sintomas de IAM, os fatores predisponentes de cada paciente a desenvolver a doença, oferecendo assim um atendimento prioritário, rápido e eiciente. Este estudo trata-se de uma pesquisa descritiva, bibliográica e teórica, com o objetivo a veriicação da atuação do Enfermeiro frente ao paciente com sinais e sintomas do IAM. O resultado desta pesquisa é garantir que o Enfermeiro tenha capacitação suiciente para coordenar sua equipe, tenha conhecimento técnico cientiico diante das condutas aplicadas à enfermagem, bem como protocolos padronizados pela Instituição entre outros, diminuindo os riscos morbidades e mortalidades. Ao término do estudo, conclui-se segundo a resolução do COFEN, nº 159/93 e o parecer do COREN, nº 005/2010 que permite o Enfermeiro assumir a responsabilidade pela 44 Acadêmico do Curso de Graduação em Enfermagem - Centro Universitário UNIDOMBOSCO. 45 Acadêmico do Curso de Graduação em Enfermagem - Centro Universitário UNIDOMBOSCO. 46 Acadêmico do Curso de Graduação em Enfermagem - Centro Universitário UNIDOMBOSCO. 47 Acadêmico do Curso de Graduação em Enfermagem - Centro Universitário UNIDOMBOSCO. 48 Acadêmico do Curso de Graduação em Enfermagem - Centro Universitário UNIDOMBOSCO. 49 Acadêmico do Curso de Graduação em Enfermagem - Centro Universitário UNIDOMBOSCO. 50 Professor(a) Orientador(a) do Grupo de Pesquisa - Centro Universitário UNIDOMBOSCO. 51 Professor. Orientador do Grupo de Pesquisa - Centro Universitário UNIDOMBOSCO. 264 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

2 avaliação inicial do paciente e direciona-lo, apesar da dimensão das queixas de dor torácica nos serviços de emergência ainda existe deiciência da padronização das condutas do Enfermeiro. Palavras-chave: Infarto Agudo do Miocárdio, Urgência e Emergência. ABSTRACT Cardiovascular diseases are the main causes of death around the world, and in this group, acute myocardial infarction (AMI) has received special attention from society and public health authorities, due to the impact on the mortality rate and the number of hospitalizations in every country, and this is one of the largest emergency room visits. For the professional nurse it is indispensable that he / she has the knowledge and capacity to identify and distinguish the signs and symptoms of AMI, the predisposing factors of each patient to develop the disease, thus ofering a priority service, fast and eicient. his study is a descriptive, bibliographical and theoretical research, with the objective of verifying the performance of the Nurse in front of the patient with signs and symptoms of AMI. he result of this research is to ensure that the Nurse has suicient training to coordinate his team, has scientiic technical knowledge regarding the nursing procedures, as well as protocols standardized by the Institution among others, reducing the risks of morbidity and mortality. At the end of the study, it was concluded according to the COFEN resolution nº 159/93 and the opinion of COREN, nº 005/2010, which allows the nurse to take responsibility for the initial evaluation of the patient and to direct it, despite the size of the complaints of chest pain in the emergency services there is still a deiciency in the standardization of the Nurse s conduct. Keywords: Acute Myocardial Infarction, Urgency and Emergency. 1 INTRODUÇÃO As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte ao redor do mundo, nesse conjunto, o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) recebe atenção especial, devido a taxa de mortalidade e o número de internações, sendo um dos maiores Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

3 atendimentos nas unidades de emergência (MULLER, 2008). Dois terços das mortes súbitas por doenças cardíacas acontecem fora do ambiente hospitalar e apenas 20% das pessoas com relato de dor torácica aguda chegam à emergência antes de duas horas do início desses sinais. Os pacientes que chegam até unidade hospitalar em tempo de atendimento imediato as chances de danos são mínimas ou nulas, sendo necessário atendimento e diagnóstico eiciente e certeiro. Um dos fatores que contribui para diminuição dessa alta taxa de mortalidade por IAM é o rápido atendimento desses pacientes após o início dos primeiros sintomas. Com base nisso, observa-se a necessidade de estudos voltados ao proissional Enfermeiro qualiicação e embasamento técnico cientiico para mudar o desfecho da história deste paciente, e melhorar gradativamente seu quadro patológico (SAMPAIO et al., 2012). Apesar do avanço da investigação laboratorial do IAM, a história clínica do paciente associada ao eletrocardiograma (ECG), permanecem como elementos primordiais na elucidação diagnóstica e orientação terapêutica. Aproximadamente 50% dos IAM não fatais ocorrem de forma silenciosa, particularmente nos pacientes diabéticos, obesos e hipertensos (PIEGAS et al., 2015). Diante desses sinais e sintomas é indispensável que os proissionais da saúde em especial os enfermeiros sejam constantemente capacitados e orientados, quanto à importância do atendimento eiciente e ágil. Primordialmente, deve-se realizar o ECG para o diagnóstico do IAM, no tempo máximo de 5 a 10 minutos, conforme Diretrizes de Dor Torácica, mantendo esse paciente monitorizado com todos os parâmetros dos sinais vitais em repouso no leito. Manter vias áreas permeáveis, puncionar acesso venoso e colher amostra de dosagem enzimática e eletrólitos. Após estabilização do mesmo, mantê-lo assistido e comunicar familiares (SANTOS, 2010). Essas são as intervenções imediatas que a equipe de enfermagem deve priorizar antes da chegada do médico e deinição da conduta clínica. O bom treinamento e qualiicação da equipe são fundamentais assim como a sua continuidade, uma vez que a rotatividade de funcionários é grande em instituições hospitalares (MISSAGLIA, 2013). Com base na pesquisa norteou a seguinte pergunta: Como é realizada a abordagem inicial, ao paciente com sinais e sintomas do IAM e quais são os protocolos que o Enfermeiro está treinado adequadamente para receber um paciente neste quadro clínico? 266 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

4 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O presente estudo trata-se de uma pesquisa descritiva, bibliográica e teórica, baseada em artigos cientíicos publicados entre 2006 a 2016, consultados na biblioteca virtual da saúde, Scielo, Lilac s, Bireme e Pub Med. Apesar dos avanços tecnológicos nas unidades coronarianas, o infarto agudo do miocárdio (IAM) continua tendo auto índice de mortalidade pré-hospitalar, o IAM é identiicado pelo eletrocardiograma e exames laboratoriais (FERREIRA et al., 2011). As doenças cardiovasculares são as principais causas de mortalidade nos países desenvolvidos e em desenvolvimentos, representando 31,8% das causas óbitos em nosso país e mais de 50% dessas mortes ocorrem subitamente, antes da chegada do paciente ao hospital, ou seja, na fase pré- -hospitalar, sendo 40% a 65% na primeira hora do início dos sintomas e aproximadamente 80% nas primeiras 24 horas (RABELLO et al., 2008, p. 25). Para Caveião et al. (2014), os sintomas mais frequentes são: dor retro external irradiando para membros superiores, dor no pescoço com irradiação para mandíbula, acompanhado muitas vezes por sudorese náuseas, vômito, fraqueza, fadiga, vertigem, síncope ou dor epigástrica a cabe a enfermagem identiicar esses sintomas para oferecer atendimento de melhor qualidade. É preciso avaliar a intensidade da dor, e para isso, pode ser utilizada a escala da dor, uma alternativa simples e prática para investigação, porém, seu uso emprega apenas intensidade da dor que o paciente apresenta e para descrevê-la é importante saber da qualidade, localização, irradiação, duração e sintomas associados. Mas, para um diagnóstico idedigno, além de associar os sintomas é necessário leva-los em consideração para agilidade no atendimento (CAVEIÂO et al., 2014, p. 15). Como Caveião et al. (2014) ressalta que os sinais e sintomas podem ser confundidos com outras doenças o paciente necessita procurar uma unidade hospitalar, sendo que o proissional Enfermeiro deve ter clareza em identiicar os fatores de risco que podem diferenciar as doenças, saber conduzir sua equipe para prestar um atendimento ágil e eicaz, e orientando-a que a realização do eletrocardiograma (ECG) em tempo máximo de 5 a 10 minutos sendo o procedimento inicial primordial, tendo em vista que em alguns casos, as alterações que aparecem no ECG já pode ser diagnosticado o IAM, Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

5 Na chegada do paciente à unidade torácica, muitas vezes o enfermeiro é o proissional que procede ao primeiro contato. Este deve apresentar responsabilidades para atuar com competência técnica, cientíica, ética e humanística, distinguindo os sinais e sintomas do IAM e de outras emergências cardiovasculares, visto que o tempo é um fator determinante para o diagnóstico. Este proissional deve atuar de maneira pré- -estabelecida e sincronicamente visando: prioridade, rapidez, eiciência, alta qualidade e contenção de custos (CAVEIÂO et al., 2014, p. 28). Para Souza et al. (2014) o que deve-se garantir é que o enfermeiro tenha capacitação suiciente para transmitir a sua equipe o que realizar primeiramente, sendo então um acesso venoso calibroso caso necessite de intervenção medicamentosa, entre outros cuidados que cabe a enfermagem prestar. Vale ressaltar que um atendimento rápido e adequado ao paciente signiica a diferença entre a vida e a morte (SOUZA et al., 2014, p. 10). Estudos mostram que 20% dos pacientes chegam ao serviço especializado no início dos sintomas, entre estes pacientes podemos citar homens acima de 50 anos não deixando de colocar que as mulheres também são acometidas ao IAM (IGLE- SIAS, 2010). O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) ocorre a partir dos 50 anos, com maior incidência no sexo masculino devido a diversos fatores, principalmente os relacionados ao estilo de vida, porem a letalidade hospitalar é maior entre as mulheres. Além da morte, o Infarto Agudo do Miocárdio pode deixar sequelas no indivíduo gerando repercussões, físicas psicológicas e sociais (IGLESIAS, 2010, p. 20). O tempo decorrido até o início do tratamento do IAM pode ser dividido em dois momentos principais: O primeiro é compreendido desde o início dos sintomas até a procura do sistema de saúde. O segundo transcorre desde a procura do sistema de saúde até o encaminhamento para terapia adequada dependendo da preparação do sistema de saúde para reconhecer o IAM, desde o cuidado com o paciente até seu transporte a hospital especializado (GUEDES, 2014). No primeiro e no segundo momento a enfermagem tem papel fundamental para o prolongamento de vida deste indivíduo, podendo contribuir com seu trabalho em disseminar o conhecimento orientando e esclarecendo dúvidas a este paciente, atuando mais no setor primário, e no segundo momento é crucial quando este paciente chega até o serviço de saúde geralmente é o serviço terciário mais procurado quando os sintomas começam a aparecer, e o enfermeiro deste serviço necessita estar muito bem capacitado para saber identiicar os sinais e sintomas que geralmente no início pode ser confundido com outra patologia, e saber conduzir sua equipe para um atendimento eiciente e eicaz. 268 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

6 A classiicação de risco é um dispositivo de ordenamento das portas de entrada por critérios de risco clínico e são vários os sistemas de triagem ou protocolos de classiicação no mundo. O Sistema de Triagem de Manchester foi implantado pela primeira vez no Brasil em 2008, como aparte da política de saúde do estado de Minas Gerais (MISSAGLIA, 2013). O protocolo de Manchester é conhecido internacionalmente, coniável e avaliado primeiramente pelo proissional enfermeiro, esse sistema está composto de cinco níveis de urgência, os quais são determinados por cores, nível da dor e tempo para atendimento. Seu objetivo está em reconhecer as características desse sistema, através de suas metodologias de vantagens e desvantagens as quais o enfermeiro consegui identiicar e separar o doente em que está em situação de risco, priorizando o atendimento (COUTINHO et al., 2012). O processo de triagem inicia-se com apresentação da queixa que direciona para o luxograma especíico a ser seguido. Sucessivas questões são feitas relativas aos discriminadores, até que se obtenha resposta positiva. Chega-se, então, à prioridade clínica, deinindo nível de urgência, a cor correspondente e o tempo-alvo de atendimento (COUTINHO et al., 2012, p. 25). O protocolo de Manchester é classiicado por categorias como: emergência cor vermelha o paciente deve ser atendimento imediatamente corre risco de morte tempo de espera 0 minutos; muito urgente cor laranja o tempo de atendimento não pode ultrapassar 10 minutos; urgente cor amarela o paciente pode esperar até 60 minutos para ter atendimento médico; pouco urgente tem a cor verde o paciente pode aguarda até 120 minutos para ser atendido; não urgente é classiicado com a cor azul que pode aguardar até 240 minutos para atendimento médico. Cada nível deve ser avaliado conforme sinais, sintomas e dor, com o intuito de avaliar somente a queixa principal no momento, priorizando atendimento conforme a gravidade clínica e após essa avaliação o enfermeiro consegue deinir o luxo adequado de atendimento para esse paciente (COUTINHO, CECÍLIO E MOTA, 2012). Portanto, a decisão da prioridade deixa de ser aleatória, subjetiva ou por ordem de chegada e passa a ser com base em critérios bem estabelecidos. A triagem termina com o registro dos dados e o encaminhamento do paciente para a área especíica de atendimento ou espera (COUTI- NHO; CECÍLIO; MOTA, 2012, p. 18). Vieira et al. (2016), airma que a procura em unidades de urgência e emergência aumento muito nos últimos anos, o que acaba sobrecarregando a equipe multiproissional, tornando o tempo muito curto na hora do atendimento inicial. Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

7 Atualmente, no Brasil, existe uma demanda crescente de pacientes que procuram os serviços de emergência, por vezes acarretando em sobrecarga de trabalho à equipe multiproissional. No entanto, a demanda cada vez maior também anseia por um atendimento de enfermagem adaptado às novas tecnologias em saúde que devem ser adequadas cotidianamente à estrutura de cada serviço (VIEIRA et al., 2016, p. 30). Para Cavalcanti (2012), devido ao aumento da demanda em unidades de urgência e emergências, foi colocado em vigor a portaria de 2002, nº 2048/GM, do Ministério da Saúde que deine o regulamento Técnico do Sistema Estadual de Urgência e Emergência, essa portaria permite organização da assistência, articula serviços e deine luxos, que promove universalidade, equidade e integralidade na atenção prestada. Diante do exposto, Bastos (2012) ressalta que o enfermeiro é o proissional mais indicado e preparado para avaliar e classiicar os riscos que o paciente está sujeito no momento da chegada. Ele tem como amparo legal a resolução do COFEN, nº 159/93 e o parecer do COREN, nº 005/2010 que permite o enfermeiro assumir a responsabilidade pela avaliação inicial do paciente e designa-o encaminhar o paciente para o lugar adequado dentro do hospital e lhe dá também como autonomia para dirigir os demais membros da equipe. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste estudo foi identiicar a conduta do enfermeiro, diante do paciente que chega a unidade de emergência com dor torácica, sendo considerado, o principal sintoma para a Síndrome Coronariana Aguda, tornando uma grande preocupação de saúde pública. Apesar da dimensão das queixas de dor torácica nos serviços de emergência ainda existe deiciência da padronização das condutas do enfermeiro. Notou-se que a uma grande necessidade em se aprofundar no tema através de estudos para implantar protocolos, padronizar e monitorar a efetividade de seus resultados, o proissional com maior capacidade de abrangência em atingir as equipes qual desempenham papel sobre a efetividade dos protocolos é o Enfermeiro. Quanto à avaliação do protocolo realizada pelos enfermeiros, os dados obtidos dão conta de que há um consenso entre os enfermeiros de que através do protocolo sugerido prioriza o atendimento à Síndrome Coronariana Aguda e identiica melhor o nível de dor, conferindo respaldo para a sua prática e sendo considerado 270 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

8 útil e aplicável ao serviço. O estudo possibilitou reconhecer que o protocolo sugerido pelas instituições hospitalares está em consonância com a realidade da atuação dos enfermeiros na classiicação de risco, o que facilita a condução do trabalho da equipe de enfermagem (COSTA, 2014). REFERÊNCIAS BASTOS, Alessandra Soler, et al. Tempo de chegada do paciente com infarto agudo do miocárdio em unidade de emergência. Rev. Brasileira Cirurgia Cardiovascular. 2012; 27(3): BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.048, de 5 de Novembro de Dispõe sobre o regulamento técnico das urgências e emergências e sobre os serviços de atendimento móvel de urgências e seus diversos veículos de intervenção. Brasília, CAVEIÃO, Cristiano et al (Org.). Dor Torácica: Atuação do Enfermeiro em um Pronto Atendimento de um Hospital Escola. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro, Oeste Mineiro, v. 1, n. 4, p , COUTINHO, Ana Augusta Pires; CECÍLIO, Luiz Carlos de Oliveira; MOTA, Joaquim Antônio César. Artigo de Revisão: Classiicação de risco em serviços de emergência: uma discussão de literatura sobre o Sistema de Triagem de Manchester. Rev. Médica de Minas Gerais. Ano de Publicação 2012, vol.22.2, 15 págs. FERREIRA, Ana Maria Chaves e MADEIRA, Maria Zélia Araújo. A dor torácica na sala de emergência: revisão de literatura. Rev. Interdisciplinar NOVAFAPI, Teresina. Vol.4, n.1, Jan/Fev/Mar, GUEDES, Helisamara Mota, et al; Classiicação de risco: retrato de população atendida em um serviço de urgência brasileiro. Rev. de Enfermagem Referência. vol.ser IV n.1 Coimbra, mar IGLESIAS, Cristina Maria Fernandes et al (Org.). A importância da Sistematização da assistência de enfermagem no cuidado ao cliente portador de infarto aguado do miocárdio. Revista de Pesquisa: cuidado é fundamental Online, Rio de Janeiro, n. 2, p , MISSAGLIA, Mariangela Tuzzolo; NERIS, Eduardo Santos; SILVA, Maria de Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

9 Lourdes Teixeira. Uso de Protocolo de Dor Torácica em Pronto Atendimento de Hospital Referência em Cardiologia. Rev. Brasileira de Cardiologia. 26(5): Set/Out, MULLER, Luis Antônio et al. Fatores que Retardam a Administração de Trombolíticos em Pacientes com Diagnóstico de Infarto Agudo do Miocárdio Atendidos em um Hospital Geral. Rev. Latino-Am Enfermagem, 2008, janeiro-fevereiro; 16(1). PIEGAS LS, Timerman A, Feitosa GS, Nicolau JC, Mattos LA, Andrade MD, et al. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. ArqBrasCardiol. 2015; 105(2 Suppl 1): SAMPAIO ES, Mendes AS, Guimarães AC, Mussi FC. Percepção de clientes com infarto do miocárdio sobre os sintomas e a decisão de procurar atendimento. Ciênc Cuid Saude. 2012; 11(4): SANTOS, Nivea Cristina Moreira. Urgência e Emergência para Enfermagem. 6.ed. rev. e atual: São Paulo, SOUZA, Bruna Guimarães et al (Org.). Atuação do Enfermeiro Frente ao atendimento do paciente com Infarto Agudo do miocárdio. Interdisciplinar Revista Eletrônica da Univar, Vale do Araguaia, v. 2, n. 12, p.1-5, Eletrônica da UN- VAR. Ano de publicação 2014, nº: 12 vol.: 2 págs.: 1-5. VIEIRA, Aline Costa, et al. Percepção dos Enfermeiros de Emergência na Utilização de um Protocolo para Avaliação da Dor Torácica. Texto Contexto Enfermagem, 2016; 25(1): e Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

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