EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: REFLEXÕES ACERCA DE PRÁTICAS ESCOLARES
|
|
- Sérgio Gonçalves di Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: REFLEXÕES ACERCA DE PRÁTICAS ESCOLARES Juliana Aparecida Matias Zechi 1 Claudiele Carla Marques da Silva 2 Alana Paula de Oliveira 3 Faculdade de Ciências e Tecnologia - UNESP No presente texto, apresentamos alguns resultados provenientes da pesquisa Projetos bem sucedidos de Educação Moral: em busca de experiências brasileiras, a qual foi financiada pelo CNPq. Esta pesquisa teve o objetivo de analisar experiências de Educação Moral, Educação em Valores, Educação em Direitos Humanos e/ou Cidadania que as escolas tenham realizado de 2000 em diante. A coleta dos projetos escolares se deu a partir da aplicação de questionários na forma on line ou escrita a agentes de escolas públicas de ensino fundamental (6º ao 9º ano) e ensino médio de diversas regiões do Brasil. Nesse texto, procedemos à análise de 200 questionários, sendo 100 do estado do Rio de Janeiro e 100 do estado de São Paulo, nos quais selecionamos os projetos que abordaram a temática da Educação em Direitos Humanos. Entre esses questionários, localizamos 26 projetos sobre a temática, que foram analisados em função de suas finalidades, métodos, tempo de duração, relação da experiência com a comunidade extra-escolar, mudanças percebidas, avaliação e formação específica dos agentes escolares para a realização dos projetos. Os dados nos indicam que, embora existam iniciativas governamentais para que seja consolidada a Educação em Direitos Humanos nas escolas, quando se observa a realidade das escolas públicas brasileiras nota-se que estas iniciativas chegam gradualmente nos espaços escolares e pouco influenciam as suas práticas, que continuam acontecendo, muitas vezes, a partir de iniciativas individuais de escolas e seus professores. Além disso, na maioria das vezes, as experiências que tratam sobre o tema dos Direitos humanos não se mostram bem sucedidos, o que pode ser resultado de uma falta de formação dos profissionais para atuarem nessa área. Palavras-chave: Educação em Direitos Humanos. Escola Pública. Projetos Escolares INTRODUÇÃO A Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU, 1948) é decorrência da evolução da História da humanidade e se constitui, basicamente, como valores universais mínimos para garantia da dignidade de todos os seres humanos. A Declaração, na forma que conhecemos atualmente, se consolida por volta de 1950, após o término da guerra fria em que 60 países estiveram envolvidos e milhões de pessoas foram vitimadas. Livro 1 - p
2 2 Segundo López et al.(2004), os Direitos humanos são uma condição, a priori, para realizar acordos legítimos em sociedades pluralistas e democráticas. Os direitos humanos devem: [...] conciliar o universalismo, a pretensão de que determinadas normas e valores sejam válidos para todos, com respeito pela diferença, o reconhecimento das múltiplas culturas. Os direitos deveriam expressar os acordos mínimos. Fala-se em mínimo a respeito de valores indispensáveis em nossa convivência para que possamos realizar um projeto comum de sociedade e, ao mesmo tempo, a fim de que gerem condições para o reconhecimento de uma pluralidade de valores. (LÓPEZ et al., 2004, p. 30). Em suma, os Direitos Humanos foram elaborados para garantir que [...] todos os homens e as mulheres, independente de suas características, contextos e posses têm direitos porque são seres humanos. [...]. Estes direitos correspondem a uma moral de respeito universal e possui valor anterior a toda legislação (LÓPEZ et al., 2004, p. 32). direitos humanos: Complementando essa idéia, CARDOSO (2007) afirma que os [...] são considerados direitos fundamentais ao ser humano, sendo tudo que protege a sobrevivência e a dignidade das pessoas individual e coletivamente. Assim, os direitos humanos circunscrevem desde o respeito à vida, integridade física, liberdade individual, diversidade cultural, até a defesa da sociedade democrática com condições socioeconômicas e culturais igualitárias. No entanto, os direitos humanos não são um quadro acabado de princípios e normas de convivência. Hoje, com a consciência de que o ser integra um sistema planetário são vistos como novos direitos a preservação da natureza, da biodiversidade e até mesmo das condições climáticas favoráveis à vida. (CARDOSO, 2007) No Brasil, após a Constituição de 1988, o Estado democrático admite os direitos humanos como parte integrante do arcabouço jurídico e institucional, das políticas sociais e da cultura democrática, tornando a educação em direitos humanos tema central da política de Estado. Nas escolas públicas brasileiras o tema dos Direitos Humanos foi incluído no currículo oficial em 2003, quando foi criado o Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos (CNEDH), vinculado à Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH), que lançou no mesmo ano o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH), revisto em O PNEDH foi elaborado tendo como referência documentos internacionais e nacionais em respaldo à Livro 1 - p
3 3 Década da Educação em Direitos Humanos, prevista no Programa Mundial de Educação em Direitos Humanos e seu plano de ação. O PNEDH prevê uma educação voltada ao fortalecimento do respeito dos direitos humanos e liberdades fundamentais do ser humano, pleno desenvolvimento da personalidade e senso de dignidade, prática da tolerância, do respeito à diversidade de gênero e cultura, da amizade entre todas as nações, povos indígenas e grupos étnicos e lingüísticos e a possibilidade de todas as pessoas participarem efetivamente de uma sociedade livre. Com a criação do CNEDH e elaboração do PNEDH, surgem ações de apoio técnico e financeiro da SEDH, do Ministério da Educação (MEC) e de certas secretarias estaduais e municipais de educação a projetos de formação profissional da educação básica, produção de materiais didáticos e paradidáticos, como exemplo os cursos e materiais sobre Educação para os Direitos Humanos produzidos pelo Ministério da Educação MEC (BRASIL, 2007). Nesse contexto, a educação em direitos humanos tem ganhado visibilidade como um dos caminhos necessários para a efetivação dos direitos mais elementares e para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. Contudo, duas indagações se fazem necessárias: os programas propostos pelo SEDH, MEC e secretarias de Educação chegam às escolas públicas brasileiras? Essas propostas influenciam as práticas dos agentes escolares e mobilizam as escolas? Vale destacar que a escola é um espaço social privilegiado, onde se definem a ação institucional pedagógica e também onde se conhece, pratica e vivencia direitos humanos. Assim, a Educação em Direitos Humanos não se constitui apenas na transmissão de informações sobre os direitos do homem, mas tem por objetivo proporcionar condições para a garantia da efetividade dos direitos fundamentais do cidadão e fundamentar uma concepção de educação na qual os ideais e valores dos direitos humanos, da democracia e da cidadania sejam vistos como eixos norteadores de toda e qualquer prática educativa, permeada por ações que promovam um modo de vida democrático e solidário. Desta forma, consideramos que a Educação em Direitos Humanos deve ir além de uma aprendizagem cognitiva, incluindo o desenvolvimento social e emocional de quem se envolve no processo ensino-aprendizagem e deve estar voltada para o respeito e valorização da diversidade, aos conceitos de sustentabilidade e de formação da cidadania. Livro 1 - p
4 4 Para tanto, propomos esse texto que tem como objetivo descrever e analisar projetos realizados em escolas públicas dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro que tiveram como temática a Educação em Direitos Humanos, de modo a tentar compreender como se tem trabalhado esse tema no âmbito educacional. METODOLOGIA Os dados e resultados que apresentamos neste texto, são extraídos de uma pesquisa maior, nomeada Projetos bem sucedidos de Educação Moral: em busca de experiências brasileiras 4 em que foi aplicado um questionário a agentes escolares (diretores, coordenadores pedagógicos e professores) de escolas públicas de ensino fundamental (6º a 9º ano) e ensino médio de diversas regiões do Brasil. O questionário utilizado nessa pesquisa contou com 24 questões, abertas e fechadas, que solicitavam aos participantes, após autorização das secretarias de educação, suas opiniões sobre a pertinência ou não da Educação em Valores em escolas, os métodos que seriam adequados para isso e o relato de alguma experiência que a escola tivesse realizado e considerado como bem sucedida. O questionário chegou às escolas ou na forma online, por link, ou por escrito, através de remessa por correio ou por . Até agosto de 2010, foram obtidos cerca de 1100 questionários respondidos. Os respondentes se constituíram de diretores (35%), coordenadores pedagógicos (28%), professores (30%) e outros funcionários (7%), tanto de ensino fundamental, como de ensino médio. A representação das escolas por estado foi muito desigual: dentre as 1100 respostas, obtivemos 7% da região Norte (estados do Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima e Tocantins); 17% do Nordeste (estados do Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe); 5% do Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul); 14% do Sul (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina) e 57% do Sudeste (Espírito Santo; Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo). Entre esses respondentes, 72% afirmaram que participaram, do ano de 2000 em diante, de alguma experiência de Educação Moral (ou Educação em Valores, Ética na escola, Cidadania na escola ou Direitos Humanos. Dentre as alternativas existentes, foram apontadas experiências de Cidadania na escola (54%), Ética na escola (44%), Direitos humanos (36%), Educação em valores (39%) e Educação Livro 1 - p
5 5 moral (19%). Cabe destacar que, geralmente, os respondentes classificaram a experiência em mais de uma temática. Neste texto, apresentamos uma análise quanti-qualitativa de 200 questionários, sendo 100 do Estado do Rio de Janeiro e 100 do Estado de São Paulo. Entre esses questionários selecionaremos os projetos que abordaram a temática de Educação em Direitos Humanos, descrevendo quais as finalidades, métodos, participantes, avaliação e mudanças ocorridas a partir dessas experiências. RESULTADOS Considerando os 200 questionários analisados, identificamos 26experiências que abordaram temas específicos da Educação em Direitos Humanos. Dentre essas experiências selecionadas, 31% trabalharam com o tema dos direitos dos portadores de necessidades especiais, direitos das crianças e dos adolescentes e/ou direitos dos idosos; 58%se dedicaram nos direitos das minorias com valorização da diversidade cultural e etnias e na busca de diminuição e/ou combate ao preconceito, principalmente racial como, por exemplo, projetos afros - Brasil e projetos sobre etnias indígenas; e 11%abordaram ambas as temáticas. Quanto às finalidades apresentadas nas experiências relatadas pelos agentes escolares, destacamos duas categorias mais significativas: 24% apontaram que os projetos foram realizados com o intuito de desenvolver o ensino de valores, tais como: solidariedade, voluntariado, respeito, justiça, amizade; 21% destacaram como finalidade a formação da cidadania, ou seja, melhorar o cidadão, incentivar a verdadeira cidadania, cidadão mais consciente, saber seus deveres e direitos, sensibilizar para o trabalho coletivo, zelar pelo bem públicoe/ou aumentar o respeito às regras. Outras finalidades foram descritas pelos agentes escolares, porém, com menor proporção, dentre estas: 12% para aumentar o respeito à diversidade cultural, combater e/ou repudiar o preconceito e a discriminação; 7% resgatar valores éticos que, segundo os respondentes, estão se perdendo por causa da sociedade corrompida e/ou resgatar valores que a família não dá; 7% diminuição da violência e/ou agressividade nas relações interpessoais entre os alunos e na escola; 5% buscam finalidades como consolidar a autoestima, suprir a falta de expectativas dos alunos, dar uma formação integral ao aluno, dar uma visão de futuro para o aluno, melhorar o destino dos alunos e/ou aumentar o interesse dos alunos por seus; e, por fim, 5% Livro 1 - p
6 6 apontam finalidades ligadas ao esclarecimento sobre o uso das drogas, cuidados com a saúde, etc. No que se refere aos métodos utilizados para trabalhar os temas e alcançar as finalidades propostas, a maior parte, 67%, empregou atividades diversificadas, tais como: pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica, palestras, debates, seminários, filmes, vídeos, documentários, desenhos, confecção de cartazes, ações na comunidade, visitas a entidades externas, exposição de trabalhos produzidos pelos alunos, entrevistas, depoimentos, desfile cívico, atividades culturais. Também foram utilizados métodos impositivos em 23% das experiências como, por exemplo, aulas expositivas com exposição de temas pelo professor, uso de slides, data-show pelo professor, uso de capítulos de livros, textos, apostilas para leitura pelos alunos e/ou exercícios mimeografados. E, apenas 6% das escolas trabalharam os temas por meio de situações do cotidiano escolar, tais como discussões sobre questões de relacionamento, regras da escola, assembléias, diálogo e resolução de conflitos. Vemos que autores que atuam na literatura da área da Educação em Valores afirmam que devemos superar a educação tradicional, que tem como característica a transmissão de certezas aos alunos, pois esses devem não só conhecer seus direitos, mas vivenciá-los no cotidiano, para que possam integrar-se de forma ativa na sociedade, ampliar seus conhecimentos, adaptar-se às mudanças sociais e dispor da palavra e da ação para o exercício de seus direitos como pessoas livres (BRANDT, 2010, p. 43). Ainda como afirma Goergen (2001), esse tipo de educação deve acontecer através de um processo de reflexão comunicativa, ou seja, de um procedimento argumentativo/dialógico, como, por exemplo, debates sobre temas que vão contribuir na formação autônoma do aluno (GOERGEN, 2001). No entanto, ainda há a influência da educação autoritária nas escolas, com imposição de valores que pode promover a heteronomia e dificultar a construção e o desenvolvimento de relações autônomas, bem como a formação de um ambiente democrático O tempo de duração das experiências variou desde uma semana a um mês (42%), de um mês a seis meses (19%), até seis meses a mais de um ano (38%). Em geral, as experiências contaram com mais de 100 participantes (61%), dentre eles: alunos, professores, equipe gestora, funcionários, entidades externas à escola e, em alguns casos, a família dos alunos e a comunidade ao redor da escola. Livro 1 - p
7 7 Autores brasileiros, que vêm discutindo o que poderia ser uma experiência bem sucedida de Educação em Valores, assim como Educação em Direitos Humanos, apontam que esta deve envolver um grande número de agentes e alunos na escola, ser duradoura e não se limitar a sala de aula, mas abranger todo o espaço escolar, inclusive a comunidade extra-escolar (AQUINO e ARAÚJO, 2000; ARAÚJO, 1996; LA TAILLE, 2006; 2009; MENIN, 1996; 2002; TOGNETTA e VINHA, 2007) Desse modo, assim como mostra a duração dos projetos, podemos dizer que a maioria se deu através de ações pontuais, pois se restringiu a um curto período de tempo. No entanto, devemos destacar o ponto positivo da maior parte dos projetos por terem envolvido um grande número de participantes. Quanto às relações das experiências desenvolvidas com seu entorno, 50% relataram que as experiências não foram provocadas pela comunidade externa. Dos que afirmaram que a experiência foi provocada pela comunidade, 29% apontam que esta se desenvolveu devido aos problemas presentes na sociedade como a violência, a falta de preservação com o patrimônio público e a falta de liderança. Esse fato nos faz lembrar que para os estudiosos na área, tal como para Serrano (2002), os projetos de Educação Moral devem ser elaborados para responderem a fatos sociais complexos e que surjam na comunidade em torno da escola, de acordo com o contexto social dos alunos, de modo a repercutir na vida cotidiana dentro e fora da escola. Mesmo com menor proporção (4%), em outras experiências há uma participação da comunidade ajudando e valorizando os trabalhos produzidos pelos alunos. De acordo com os PCNs (BRASIL, 1998) as relações da escola com a comunidade também levantam questões éticas, pois a escola não é uma ilha isolada; ao contrário, ela ocupa lugar importante nas diversas comunidades, pois envolve as famílias e outros segmentos sociais, como: representantes do bairro, ONGs, projetos, etc. O documento aponta que cada lugar tem especificidades que devem ser respeitadas e contempladas pelas escolas. Sobretudo, os PCNs apontam que a relação da escola com a comunidade é uma rica contribuição, principalmente, pelo vínculo que estabelece com a realidade e os problemas da comunidade onde vivem seus alunos. Questionamos os respondentes em relação às mudanças percebidas no ambiente escolar com a realização dos projetos e, ao menos nestes projetos que trabalharam o tema dos Direitos Humanos, 12% das respostas afirmaram que não houve Livro 1 - p
8 8 mudanças ou não as perceberam. Das respostas que apontaram mudanças, 21% foram melhoras no relacionamento entre alunos e/ou na escola, ou seja, alunos mais atentos a direitos e deveres na escola, alunos menos agressivos, mais calmos, mais educados, sabendo ouvir os outros; 21% foram respostas mais genéricas, apontando apenas mudanças de atitudes e comportamentos ou mudanças de cada um, mas sem descrever quais seriam tais mudanças; 15% indicaram que houve melhora no aluno na construção e/ou consolidação de valores específicos; 11,8% mencionaram melhora no aluno em relação ao desempenho escolar, com diminuição da evasão escolar e melhor cuidado com as atividades. E, em menor quantidade, melhora na pessoa do aluno, principalmente, no que diz respeito àauto-estima, visão de futuro e autonomia (6%); melhora na conservação da escola e valorização maior da escola pela comunidade (3%); e maior integração da escola com a família e/ou comunidade (3%). Quanto à avaliação, apontamos que 77% das respostas mencionaram realizar avaliações nos projetos de Educação Moral e os métodos avaliativos que descreveram foram variados. Porém, apesar de grande parte das respostas dadas afirmarem que realizaram avaliações, em 55% não são claros os métodos avaliativos utilizados. Em 15% dos projetos foram utilizados métodos objetivos de avaliação, tais como: questionário, entrevista, etc. Em 10% das experiências as avaliações foram realizadas por meio das produções realizadas pelos alunos durante o projeto; em 5% das experiências as avaliações foram baseadas em impressões: conversas, comentários, reuniões, observações do cotidiano e/ou relatos; e, por fim, em 5% dos projetos foram apontadas métodos auto-avaliativos, ou seja, a avaliação era feita pelo próprio aluno. A ausência de avaliações ou a falta de sistematizações delas nas experiências de Educação em Direitos Humanos podem dar-se devido à dificuldade em avaliar questões relacionadas aos valores, normas, atitudes e procedimentos, que é a base para a formação nessa área. Os PCNs apontam que, ao colocar a possibilidade da avaliação de atitudes, não se pode deixar de salientar os limites da atuação da escola nessa formação. Uma das funções da avaliação nessa área apontada pelo documento será a de responder as questões: O que está sendo produzido com essa intervenção? Em que medida as situações de ensino construídas favoreceu a aprendizagem das atitudes desejadas? (BRASIL, 1998, p. 78) O documento aponta ainda que se deve ter presente que a finalidade principal das avaliações nessa área é o de ajudar os educadores a planejar a continuidade Livro 1 - p
9 9 de seu trabalho, ajustando-o ao processo de seus alunos, buscando oferecer-lhes condições de superar obstáculos e desenvolver o autoconhecimento e a autonomia e nunca de qualificar os alunos (BRASIL, 1998). Perguntamos, também, se os agentes escolares receberam formação específica para realizar as experiências descritas e 72% afirmaram que não. Dos que receberam formação, a maioria se referia a cursos nas ou das Secretarias Municipais ou Estaduais de Educação ou Conselhos Estaduais de Educação (71%); apenas 14% foram cursos na ou da própria escola e/ou preparo em reuniões pedagógicas; e 14% foram outros tipos de cursos como, por exemplo, curso dado pela OAB. Nas análises dos questionários, notamos que nenhum dos agentes escolares relatou a participação em cursos oferecidos pelo MEC e/ou Governo Federal e também não houve o recebimento de materiais do MEC e/ou das Secretarias.Essa é uma situação a se refletir, pois, sabemos que o Ministério da Educação tem incentivado a inserção dos Direitos Humanos nos espaços escolares, porém, não se tem formado os agentes escolares para trabalhar esse tipo de educação. CONSIDERAÇÕES FINAIS Defendemos a importância de se trabalhar o tema dos Direitos Humanos no espaço escolar, principalmente de se colocar em debate a Declaração Universal dos direitos Humanos, que busca consolidar valores essenciais à convivência que norteiam as relações entre as pessoas, respeitando seu contexto histórico e cultural. A nosso ver, essa postura é distinta de um relativismo moral, em que distintos valores são equiparados, ou seja, em que tudo vale nas diversas culturas. Porém, autores do campo da Psicologia da Moralidade, tais como Cortella e Laille (2009), apontam uma crise em relação aos valores de vida coletiva na qual tudo é valor e nada é valor. Cabe, portanto, à escola estabelecer valores mínimos de convivência entre os alunos e agentes escolares pautados nos princípios estabelecidos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos. Assim, é papel da escola e dos agentes escolares assumir a tarefa de tratar o tema dos Direitos Humanos, pois sabemos que é a única instituição que ainda tem legitimidade social para tanto, a única que, no fundo, diz respeito a todo mundo, todo mundo é aluno ou professor, pai ou irmão de aluno... Ou Livro 1 - p
10 10 seja, a escola ocupa um lugar central na sociedade (CORTELLA; LA TAILLE, 2009, p ). Há iniciativas governamentais para que seja consolidado esse tipo de educação nas escolas; no entanto, quando observamos a realidade das escolas públicas brasileiras, nota-se que os programas propostos pele SEDH, MEC e secretarias de Educação chegam gradualmente nos espaços escolares, e pouco influenciam o cenário da Educação em Direitos Humanos, que continua acontecendo, muitas vezes, a partir de iniciativas individuais de escolas e seus professores (MENIN, 2010). Além disso, como aponta Brandt (2010, p. 43), a falta de Educação em Direitos Humanos nas escolas pode se dar por conta das complexidades impostas pelo caráter descentralizado do sistema educacional brasileiro e, obviamente, devido à escolha política por outras prioridades, não houve ainda uma ampla divulgação dos temas e propósitos da educação em direitos humanos junto a estados, municípios e respectivas redes de ensino. Isso pode ser confirmado nos resultados apresentados nesse texto, uma vez que apenas 26 experiências das 200 que analisamos indicaram trabalhar o tema dos Direitos Humanos. Vale ressaltar, ainda, que, muitas vezes, os respondentes relatam incluir essa temática nos projetos escolares, porém, apresentam como finalidades a resolução de problemas internos e imediatos, tais como violência, indisciplina e desrespeitos dos alunos sem que seja planejada uma educação em longo prazo. Além disso, muitas experiências têm sido realizadas em um enfoque restrito, como a discussão dos direitos e deveres individuais, apresentação das leis; ou ainda o método utilizado foi prioritariamente o impositivo pelo professor e sem a participação ativa dos alunos. Então, podemos dizer que, mesmo em poucas escolas, se têm realizado projetos que tratam sobre os Direitos Humanos, porém, na maioria das vezes, os projetos não se mostram totalmente interessantes. Isso pode ser resultado de uma falta de preparo dos agentes escolares, pois, como vimos, a maioria que relatou as experiências sobre Direitos Humanos não recebeu formação específica e/ou materiais sobre o tema. Consideramos, assim, que apesar do Governo incentivar as escolas a incluírem em suas propostas educacionais o tema sobre os Direitos Humanos, há uma lacuna na formação inicial e continuada dos educadores, que não sabem, muitas vezes, como trabalhar tais questões, agindo mais por boa vontade e intuição. Assim, podemos supor que propostas do SEDH, MEC e secretarias de Educação não estão chegando às Livro 1 - p
11 11 escolas públicas brasileiras; ou, então, essas propostas pouco influenciam as práticas dos agentes escolares e pouco mobilizam as escolas. Propomos, então, que próximas pesquisas na área da educação possam investigar tal questão, que é, por sua vez, intrigante. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AQUINO, J. G.; ARAÚJO, U. F. (Org.) Em Foco: Ética e educação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.26, n.2, jul/dez ARAÚJO, U. F. O ambiente escolar e o desenvolvimento do juízo moral infantil. In: MACEDO, L. Cinco estudos de educação moral. São Paulo: Casa do Psicólogo, p BRANDT, M. E. A. O Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos: relato de uma experiência. In: Congresso de Pesquisas em Psicologia e Educação Moral, 1., 2009, Campinas. Anais... UNICAMP/FE, BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais; terceiro e quarto ciclo: apresentação dos temas transversais - Brasília: MEC/SEF, CARDOSO, Clodoaldo Meneguello - Desigualdade e autoritarismo são violações comuns no País. Entrevista ao Jornal Unesp, São Paulo., ano Ano XXI, n. 229, Suplemento, dez CORTELLA, M. S.; LA TAILLE, Y. Nos Labirintos da Moral. 5. ed. Campinas: Papirus 7 Mares, GOERGEN, P. Educação moral: adestramento ou reflexão comunicativa? Revista Educação e Sociedade, ano XXII, n. 76, out/2001. LA TAILLE, Y. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto Alegre: Artmed, LA TAILLE, Y. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed, Capítulo 1, Moral e Ética. p LÓPEZ, D.; PIERA, V.; KLAINER, R. Diálogos com crianças e jovens: construindo projetos educativos em e para os direitos humanos. Porto Alegre: Artmed, MENIN, M. S. S. Desenvolvimento moral. In: MACEDO, L. Cinco estudos de educação moral. São Paulo: Casa do Psicólogo, p MENIN, M. S. S. Educação Moral na primeira infância. Revista Pátio, v. 8, n, 23, p. 8-11, abr/jun MENIN, M. S. S. Valores na escola. Educação e Pesquisa, v. 28, n. 1, , Livro 1 - p
12 12 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Resolução 217 A (III), Assembléia Geral das Nações Unidas. 10 de dezembro de SERRANO, G. P. Educação em valores: como educar para a democracia. Porto Alegre: Artmed, TOGNETTA, L. R. P.; VINHA, T. P. Quando a escola é democrática: um olhar sobre a prática das regras e assembléias na escola. Campinas: Mercado de Letras, Notas de fim 1 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia - FCT/UNESP, campus de Presidente Prudente/SP/Brasil. juzechi@hotmail.com. 2 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia - FCT/UNESP, campus de Presidente Prudente/SP/Brasil. claudielecarla@hotmail.com. 3 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia - FCT/UNESP, campus de Presidente Prudente/SP/Brasil. alanapaulla@hotmail.com. 4 Pesquisa realizada no período de 2009/2010. Financiada pelo CNPQ - Processo: / Equipe: Maria Suzana de Stefano Menin (coordenadora da pesquisa); Maria Teresa C. Trevisol (vicecoordenadora); Alessandra de Morais Shimizu; Ana Valéria Lustosa; Denise Tardeli; Heloisa M. Alencar; Juliana Ap. M. Zechi; Leonardo Lemos de Souza; Luciana S. Borges; Márcia Simão; Patrícia Bataglia; Raul Aragão Martins; Solange Mezzaroba; Ulisses Ferreira Araújo; Valéria Amorim Arantes de Araújo. Livro 1 - p
EDUCAÇÃO MORAL EM ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS: TEMAS, MEIOS, FINALIDADES E MUDANÇAS
1 EDUCAÇÃO MORAL EM ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS: TEMAS, MEIOS, FINALIDADES E MUDANÇAS MENIN, Maria Suzana De Stefano. menin@fct.unesp.br ZECHI, Juliana Aparecida Matias.juzechi@hotmail.com Faculdade de
Leia maisProjetos bem sucedidos de educação moral: em busca de experiências brasileiras I
II COPPEM Campinas, 4 a 7 de julho de 2011 Projetos bem sucedidos de educação moral: em busca de experiências brasileiras I Raul Aragão Martins UNESP - Campus de São José do Rio Preto raul@ibilce.unesp.br
Leia maisProjetos bem sucedidos de Educação Moral: experiências brasileiras. O uso da Literatura(?)
Projetos bem sucedidos de Educação Moral: experiências brasileiras. O uso da Literatura(?) Equipe de 13 pesquisadores: Maria Suzana S. Menin (coordenadora); Alessandra de Morais Shimizu; Denise Tardeli;
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisINDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL
INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisColeta de Dados: a) Questionário
Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento
Leia maisPROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE DOCUMENTO BASE OFICINAS PEDAGÓGICAS: SAÚDE E MEIO AMBIENTE NA EDUCAÇÃO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE DOCUMENTO BASE OFICINAS PEDAGÓGICAS: SAÚDE E MEIO AMBIENTE NA EDUCAÇÃO Apresentação A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (OBSMA), criada em 2001,
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisGênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisCARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisPRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS.
PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. Fernanda Gabriely Andrade 1 Lindeberg Ventura de Sousa 2 Antônio Gautier Falconiere
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisA FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO
A FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO Resumo Jaderson Felisberto Valério 1 - PUCPR Reginaldo Rodrigues da Costa 2 - PUCPR Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto. IDENTIFICAÇÃO Autora: LUCIENE NOBRE DA SILVA Co-autoras: Adalgisa Alves Filha Valdete de Andrade Silva
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisMostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo
Mostra de Projetos 2011 Grupo Atitude Vila Macedo Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referência
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)
1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisSeminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Elaine Toldo Pazello FEA-RP / USP Rio de Janeiro, 24/10/2007 Objetivo contextualizar as avaliações que serão apresentadas a seguir elas foram efetuadas
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisGESTÃO ESCOLAR: Motivação para melhorar
GESTÃO ESCOLAR: Motivação para melhorar Betina Waihrich Teixeira 1 Sandra Maria do Nascimento de Oliveira 2 Resumo: O gestor escolar deve ter uma boa liderança de comunicação, sabendo interagir com sua
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maisCOLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA
INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com
Leia maisFormação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisAlternativa berço a berço
Alternativa berço a berço Nível de Ensino/Faixa Etária: Ensino Fundamental Final Áreas Conexas: Ciências, Língua Portuguesa Consultor: Robson Castro RESUMO Sobre o que trata a série? O documentário traz
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisMétodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.
Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisPOR QUE ELEGER O TEMA SOBRE AVALIAÇÃO DE VALORES
APRESENTAÇÃO POR QUE ELEGER O TEMA SOBRE AVALIAÇÃO DE VALORES O Tema em Destaque deste número de Estudos em Avaliação Educacional é Avaliação de valores: dimensões e metodologia. Nos artigos que o compõem,
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisO ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL
O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisTrês exemplos de sistematização de experiências
Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.
Leia maisIMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA
IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus
Leia maisXADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS
XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS Douglas Silva Fonseca Universidade federal do Tocantins douglasfonseca@uft.edu.br Resumo: O presente trabalho descreve a divulgação do Xadrez Escolar no Estado do Tocantins,
Leia maisADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR
ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR Tais Pereira de Sousa Lima Ma. Cyntia Moraes Teixeira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA
ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisGESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA
1 GESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA MSc Eloiza Marinho dos Santos (UFMA) MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira (UFMA) RESUMO O presente texto
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia maisDESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PARINTINS-AM.
DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PARINTINS-AM. Autor: Bruna Azevedo de Andrade, ICSEZ brunaazevedoa92@gmail.com Coautor: Gilmara dos Santos Oliveira, ICSEZ gilmarapedagogiaana@gmail.com Orientador:
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisSIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA
SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta
Leia maisATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ
ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisProjeto Grêmio em Forma. relato de experiência
Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisEDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL.
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL. Fabiola Silva dos Santos INTRODUÇÃO: A ocupação da periferia das cidades,
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisDESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisEDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:
Leia mais