ANO XXX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2019

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1 ANO XXX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ACOMPANHAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO E ESPECIAL - ANO DE NORMAS GERAIS... Pág. 142 DECLARAÇÃO DE OPERAÇÕES LIQUIDADAS COM MOEDA EM ESPÉCIE - DME - NORMAS DE APRESENTAÇÃO... Pág. 145

2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário ACOMPANHAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO E ESPECIAL - ANO DE Normas Gerais 1. Introdução; 2. Acompanhamento Diferenciado Dos Maiores Contribuintes; 3. Definição Das Pessoas Sujeitas ao Acompanhamento Diferenciado; 3.1 Pessoas Jurídicas; 3.2 Pessoas Físicas; 4. Indicação Das Pessoas Jurídicas; 4.1 Indicação ao Acompanhamento Diferenciado; Indicação ao Acompanhamento Especial; 5. Indicação do Acompanhamento Diferenciado Das Pessoas Físicas; 5.1 -Indicação ao Acompanhamento Diferenciado; 5.2 -Indicação ao Acompanhamento Especial. 1. INTRODUÇÃO A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por intermédio de suas unidades, efetuará o acompanhamento diferenciado dos maiores contribuintes de pessoas jurídicas e de pessoas físicas, conforme o disposto na Portaria RFB nº 641, de 11 de maio de 2015 (DOU de ), alterada pela Portaria RFB nº 2.614/2017. E através da Portaria RFB nº 2.176, de 28 de dezembro de 2018 (DOU de ), e Portaria RFB nº 2.177, de 28 de dezembro de 2018 (DOU de ), foram estabelecidos os parâmetros para a indicação das pessoas jurídicas e físicas a serem submetidas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado e especial no ano de 2019, cujas normas examinaremos neste trabalho. 2. ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO DOS MAIORES CONTRIBUINTES O acompanhamento diferenciado dos maiores contribuintes pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) consiste na análise do comportamento econômico-tributário, por meio do monitoramento da arrecadação dos tributos administrados pela RFB, da análise de setores e grupos econômicos e da gestão para o tratamento prioritário relativo ao passivo tributário. A atividade será efetuada de forma sistêmica, regionalizada e orientada aos processos de trabalho definidos pela Coordenação Especial de Maiores Contribuintes (Comac), observadas as diretrizes estabelecidas pela Subsecretaria de Fiscalização (Sufis). 3. DEFINIÇÃO DAS PESSOAS SUJEITAS AO ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO 3.1 Pessoas Jurídicas Para a definição das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento diferenciado, serão adotados os seguintes critérios: a) receita bruta declarada; b) débitos declarados; c) massa salarial; e d) participação na arrecadação dos tributos administrados pela RFB. Poderão ser utilizados outros critérios de interesse fiscal para inclusão de pessoas jurídicas para o acompanhamento diferenciado. As pessoas jurídicas resultantes de cisão, total ou parcial, incorporação e fusão, ocorridas até 2 (dois) anoscalendário anteriores ao objeto do acompanhamento, cuja a sucedida tenha sido definida nos termos deste subitem, também serão objeto do acompanhamento diferenciado. A RFB encaminhará anualmente comunicação à pessoa jurídica sujeita ao acompanhamento diferenciado até o último dia do mês de janeiro do respectivo ano-calendário. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO 07/

3 A inclusão da pessoa jurídica no acompanhamento diferenciado independe do efetivo recebimento da comunicação de que trata o parágrafo anterior. A Comac poderá incluir novas pessoas jurídicas no ano-calendário objeto do acompanhamento sempre que verificar a existência de fato superveniente que as façam incidir nos critérios de definição das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento diferenciado. 3.2 Pessoas Físicas Para a definição das pessoas físicas sujeitas ao acompanhamento diferenciado, serão adotados, entre outros, critérios relacionados a: a) rendimento total declarado; b) bens e direitos; c) operações em renda variável; d) fundos de investimento unipessoais; e e) participação em pessoa jurídica sujeitas ao acompanhamento diferenciado. 4. INDICAÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS A indicação de pessoas jurídicas para o monitoramento diferenciado ou especial de que tratam os subitens 4.1 e 4.2, respectivamente, será feita com base nas informações de que a RFB dispuser no momento da formalização da relação final dos contribuintes sujeitos ao procedimento. As pessoas jurídicas submetidas ao monitoramento diferenciado ou especial durante o ano de 2019, indicadas na forma dos subitens 4.1 e 4.2, permanecerão nessa condição durante os anos subsequentes até que ato normativo superveniente estabeleça novos critérios de indicação. 4.1 Indicação ao Acompanhamento Diferenciado Para fins do disposto no art. 7º da Portaria RFB nº 641, de 11 de maio de 2015, deverá ser indicada para o monitoramento diferenciado a ser realizado durante o ano de 2019 a pessoa jurídica que tenha: a) na Escrituração Contábil Fiscal (ECF) do ano-calendário de 2017, informado receita bruta anual superior a R$ ,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais); b) nas Declarações de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) relativas ao ano-calendário de 2017, declarado débitos cuja soma tenha sido superior a R$ ,00 (trinta milhões de reais); c) nas Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) relativas ao ano-calendário de 2017, informado valores de massa salarial cuja soma tenha sido superior a R$ ,00 (sessenta e cinco milhões de reais); ou d) nas GFIP relativas ao ano-calendário de 2017, declarado débitos cuja soma tenha sido superior a R$ ,00 (trinta milhões de reais). Além dos critérios previstos neste subitem, outros critérios de interesse fiscal poderão ser utilizados para indicação de pessoas jurídicas para o monitoramento diferenciado a ser realizado durante o ano de 2019, nos termos do 1º do art. 7º da Portaria RFB nº 641, de Ficam sujeitas ao monitoramento diferenciado as pessoas jurídicas resultantes de cisão total ou parcial, incorporação ou fusão ocorrida durante os 2 (dois) anos anteriores ao ano em que foi realizado o monitoramento, de pessoa jurídica que tenha sido indicada para o procedimento ou tenha sido a ele submetida, nos termos do 2º do art. 7º da Portaria RFB nº 641, de Indicação ao Acompanhamento Especial Estará sujeita ao monitoramento especial a ser realizado durante o ano de 2019 a pessoa jurídica que tenha: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO 07/

4 a) na ECF do ano-calendário de 2017, informado receita bruta anual superior a R$ ,00 (um bilhão de reais); b) nas DCTF relativas ao ano-calendário de 2017, declarado débitos cuja soma tenha sido superior a R$ ,00 (setenta milhões de reais); c) nas GFIP relativas ao ano-calendário de 2017, informado valores de massa salarial cuja soma tenha sido superior a R$ ,00 (cem milhões de reais); ou d) nas GFIP relativas ao ano-calendário de 2017, declarado débitos cuja soma tenha sido superior a R$ ,00 (setenta milhões de reais). Além dos critérios previstos neste subitem, outros critérios de interesse fiscal poderão ser utilizados para indicação de pessoas jurídicas para o monitoramento especial a ser realizado durante o ano de 2019, nos termos do 1º do art. 7º da Portaria RFB nº 641, de Ficam sujeitas ao monitoramento especial as pessoas jurídicas resultantes de cisão total ou parcial, incorporação ou fusão ocorrida durante os 2 (dois) anos anteriores ao ano em que foi realizado o monitoramento, de pessoa jurídica que tenha sido indicada para o procedimento ou tenha sido a ele submetida, nos termos do 2º do art. 7º da Portaria RFB nº 641, de A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderá estabelecer indicadores, metas, critérios de seleção, jurisdição e formas de controle e avaliação específicos para processos de trabalho ou atividades relacionados ao monitoramento especial referido neste subitem. 5. INDICAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO DAS PESSOAS FÍSICAS A indicação de pessoas físicas para o monitoramento diferenciado ou especial de que tratam os subitens 5.1 e 5.2, respectivamente, será feita com base nas informações de que a RFB dispuser no momento da formalização da relação final dos contribuintes sujeitos ao procedimento. As pessoas físicas submetidas ao monitoramento diferenciado ou especial durante o ano de 2019, indicadas na forma prevista nos subitens 5.1 e 5.2, permanecerão nessa condição durante os anos subsequentes até que ato normativo superveniente estabeleça novos critérios de indicação Indicação ao Acompanhamento Diferenciado Para fins do disposto no art. 8º da Portaria RFB nº 641, de 11 de maio de 2015, deverá ser indicada para o monitoramento diferenciado a ser realizado durante o ano de 2019 a pessoa física que tenha: a) na Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas (DIRPF) relativa ao anocalendário de 2017, informado valores de rendimentos cuja soma tenha sido superior a R$ ,00 (quinze milhões de reais); b) na DIRPF relativa ao ano-calendário de 2017, informado valores de bens e direitos cuja soma tenha sido superior a R$ ,00 (trinta milhões de reais); ou c) em Declarações de Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF) relativas ao ano-calendário de 2017, sido informada com valores de operações em renda variável cuja soma tenha sido superior a R$ ,00 (quinze milhões de reais); Além dos critérios previstos neste subitem, outros critérios de interesse fiscal poderão ser utilizados para indicação de pessoas físicas para o monitoramento econômico-tributário diferenciado durante o ano de 2019, nos termos do art. 8º da Portaria RFB nº 641, de Indicação ao Acompanhamento Especial Estará sujeita ao monitoramento especial a ser realizado durante o ano de 2019 a pessoa física que tenha: a) na DIRPF relativa ao ano-calendário de 2017, informado valores de rendimentos cuja soma tenha sido superior a R$ ,00 (duzentos milhões de reais); b) na DIRPF relativa ao ano-calendário de 2017, informado valores de bens e direitos cuja soma tenha sido superior a R$ ,00 (quinhentos milhões de reais); ou IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO 07/

5 c) em DIRF relativas ao ano-calendário de 2017, sido informada com valores de operações em renda variável cuja soma tenha sido superior a R$ ,00 (cem milhões de reais); Além dos critérios previstos neste subitem, outros critérios de interesse fiscal poderão ser utilizados para indicação de pessoas físicas para o monitoramento econômico-tributário especial a ser realizado durante o ano de 2019, nos termos do art. 8º da Portaria RFB nº 641, de A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderá estabelecer indicadores, metas, critérios de seleção, jurisdição e formas de controle e avaliação específicos para processos de trabalho ou atividades relacionados ao monitoramento especial referido neste subitem. Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário DECLARAÇÃO DE OPERAÇÕES LIQUIDADAS COM MOEDA EM ESPÉCIE - DME Normas de Apresentação 1. Introdução; 2. Forma de Envio da DME; 3. Obrigatoriedade de Apresentação da DME; 4. Forma e Prazo de Apresentação; 5. Informações Que Devem Constar da DME; 6. Retificação da DME; 7. Apresentação Fora do Prazo; 7.1 Redução da Multa; 7.2 Indícios da Ocorrência de Crimes; 7.3 Código Para Recolhimento das Multas; 8. Anexos. 1. INTRODUÇÃO Através da Instrução Normativa RFB nº 1.761, de 20 de Novembro de 2017 (DOU de ), a Receita Federal do Brasil instituiu a obrigação de prestar informações à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) relativas a operações liquidadas, total ou parcialmente, em espécie, decorrentes de alienação ou cessão onerosa ou gratuita de bens e direitos, de prestação de serviços, de aluguel ou de outras operações que envolvam transferência de moeda em espécie. A prestação de informações comentadas acima serão enviadas a RFB através da Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie (DME), cujas normas de envio abordaremos nos itens a seguir. A DME será enviada a partir de 01 de janeiro de Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. FORMA DE ENVIO DA DME As informações referidas no item 1 serão prestadas mediante o envio de formulário eletrônico denominado Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie (DME). A DME deverá ser elaborada mediante acesso ao serviço apresentação da DME, disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac) no sítio da RFB na Internet. A DME deverá ser assinada digitalmente pela pessoa física ou pelo representante legal da pessoa jurídica, ou pelo procurador constituído nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.751, de 16 de outubro de 2017, por meio de certificado digital válido, emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria do documento digital. 3. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DME São obrigadas à entrega da DME as pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no Brasil que, no mês de referência, tenha recebido valores em espécie cuja soma seja igual ou superior a R$ ,00 (trinta mil reais), ou o equivalente em outra moeda, decorrentes das operações referidas no item 1, realizadas com uma mesma pessoa física ou jurídica, observado o seguinte: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO 07/

6 a) o limite será aplicado por operação se esta for realizada entre o declarante e mais de uma pessoa física ou jurídica, independentemente do valor recebido de cada pessoa; b) a obrigação instituída pela IN RFB nº 1.761/2017 não se aplica a instituições financeiras nem a instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. 4. FORMA E PRAZO DE APRESENTAÇÃO A DME deverá ser enviada à RFB até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do último dia útil do mês subsequente ao mês de recebimento dos valores em espécie. A forma de apresentação da DME obedecerá ao disposto nas normas complementares estabelecidas no manual informatizado disponível no site da RFB. 5. INFORMAÇÕES QUE DEVEM CONSTAR DA DME A DME abrangerá informações sobre a operação ou conjunto de operações de uma mesma pessoa física ou jurídica, e conterá: a) identificação da pessoa física ou jurídica que efetuou o pagamento, da qual devem constar o nome ou a razão social e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); b) o código do bem ou direito objeto da alienação ou cessão ou do serviço ou operação que gerou o recebimento em espécie, constante do Anexo I ou do Anexo II, respectivamente (vide item 8); c) a descrição do bem ou direito objeto da alienação ou cessão ou do serviço ou operação que gerou o recebimento em espécie; d) o valor da alienação ou cessão ou do serviço ou operação, em real; e) o valor liquidado em espécie, em real; f) a moeda utilizada na operação; e g) a data da operação. Nota: 1) Se a operação que gerou o recebimento em espécie for realizada entre o declarante e mais de uma pessoa física ou jurídica, nos termos da letra a do item 3, as informações a que se refere a letra a do item 5, a elas relativas, devem constar do mesmo formulário eletrônico. 2) Se a operação que gerou o recebimento em espécie for realizada entre o declarante e pessoa física ou jurídica domiciliada no exterior, não inscrita no CPF ou CNPJ, respectivamente, deverão ser informados o Número de Identificação Fiscal (NIF) da pessoa no exterior e o país de residência ou domicílio fiscal. 3) Nas operações em que for utilizada moeda estrangeira, o valor em real será apurado com base na cotação de compra para a moeda, divulgada pelo Banco Central do Brasil, correspondente ao dia útil imediatamente anterior ao do recebimento. 4) Nas operações em que for utilizada moeda estrangeira sem cotação divulgada pelo Banco Central do Brasil o valor deve ser convertido em dólar dos Estados Unidos da América com base no valor fixado pela autoridade monetária do país de origem da moeda, correspondente ao dia útil imediatamente anterior ao do recebimento, e em seguida em real, com base na regra prevista na nota nº 3 acima. 6. RETIFICAÇÃO DA DME Erros, inexatidões ou omissões constatados depois da entrega da DME podem ser corrigidos ou supridas, conforme o caso, mediante apresentação de DME retificadora, observado disposto nos itens 2 e 3. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO 07/

7 A DME retificadora deve conter as informações prestadas na DME retificada e as inclusões, exclusões ou alterações necessárias, e terá a mesma natureza desta. 7. APRESENTAÇÃO FORA DO PRAZO A não apresentação da DME ou sua apresentação fora do prazo fixado ou com incorreções ou omissões sujeita o declarante às seguintes multas: a) pela apresentação extemporânea: a.1) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês ou fração se o declarante for pessoa jurídica em início de atividade, imune ou isenta, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, ou que na última declaração apresentada tenha apurado o Imposto sobre a Renda com base no lucro presumido; a.2) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês ou fração se o declarante for pessoa jurídica não incluída na alínea a ; e a.3) R$ 100,00 (cem reais) por mês ou fração se pessoa física; e b) pela não apresentação ou apresentação com informações inexatas ou incompletas ou com omissão de informações: b.1) 3% (três por cento) do valor da operação a que se refere a informação omitida, inexata ou incompleta, não inferior a R$ 100,00 (cem reais), se o declarante for pessoa jurídica; ou b.2) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) do valor da operação a que se refere a informação omitida, inexata ou incompleta, se o declarante for pessoa física. A multa prevista na letra a.2 será aplicada também, em caso de apresentação da DME fora do prazo, à pessoa jurídica que na última declaração tenha utilizado mais de uma forma de apuração do lucro ou tenha realizado evento de reorganização societária. 7.1 Redução da Multa A multa prevista na letra b.1 do item 7 será reduzida em 70% (setenta por cento) se o declarante for pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional. A multa prevista nas letras a, a.1, a.2, a.3 do item 7 será reduzida à metade quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício. 7.2 Indícios da Ocorrência de Crimes Sem prejuízo da aplicação das multas previstas nas letras b.1 e b.2 do item 7, na hipótese de não apresentação da DME ou de sua apresentação com incorreções ou omissões, poderá ser formalizada comunicação ao Ministério Público Federal, quando houver indícios da ocorrência dos crimes previstos no disposto no art. 1º da Lei nº 9.613, de 3 de março de Código Para Recolhimento das Multas O Ato Declaratório Executivo Codac nº 15, de 18 de setembro de 2018 (DOU de 19/09/2018), instituiu o código de receita Multa por Falta ou Atraso na Entrega da Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie (DME). 8. ANEXOS ANEXO I TABELA DE CÓDIGOS DE BENS Código do bem Bem 1 Prédio residencial 2 Prédio comercial 3 Galpão IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO 07/

8 11 Apartamento 12 Casa 13 Terreno 14 Terra nua 15 Sala ou conjunto 16 Construção 17 Benfeitorias 18 Loja 19 Outros bens imóveis 21 Veículo automotor terrestre: caminhão, automóvel, moto etc. 22 Aeronave 23 Embarcação 24 Bens relacionados ao exercício da atividade autônoma 25 Joia, quadro, objeto de arte, de coleção, antiguidade etc. 26 Linha telefônica 29 Outros bens móveis 31 Ações (inclusive as provenientes de linha telefônica) 32 Quotas ou quinhões de capital 39 Outras participações societárias 92 Título de clube e assemelhado 99 Outros bens e direitos ANEXO II TABELA DE CÓDIGO DE SERVIÇOS Código do serviço S 1 S 2 S 3 S 4 S 5 S 6 S 7 S 8 S 9 S 10 S 11 S 12 S 13 S 14 S 15 S 16 S 17 S 18 S 19 S 20 S 21 S 22 S 23 S 24 S 25 S 26 Serviço Serviços de construção Serviços de distribuição de mercadorias; serviços de despachante aduaneiro Fornecimento de alimentação e bebidas e serviços de hospedagem Serviços de transporte de passageiros Serviços de transporte de cargas Serviços de apoio aos transportes Serviços postais; serviços de coleta, remessa ou entrega de documentos (exceto cartas) ou de pequenos objetos; serviços de remessas expressas Serviços de transmissão e distribuição de eletricidade; serviços de distribuição de gás e água Serviços financeiros e relacionados; securitização de recebíveis e fomento comercial Serviços imobiliários Arrendamento mercantil operacional, propriedade intelectual, franquias empresariais e exploração de outros direitos Serviços de pesquisa e desenvolvimento Serviços jurídicos e contábeis Outros serviços profissionais Serviços de tecnologia da informação Serviços de telecomunicação, difusão e fornecimento de informações Serviços de apoio às atividades empresariais Serviços de apoio às atividades agropecuárias, silvicultura, pesca, aquicultura, extração mineral, eletricidade, gás e água Serviços de manutenção, reparação e instalação (exceto construção) Serviços de publicação, impressão e reprodução Serviços educacionais Serviços relacionados à saúde humana e de assistência social Serviços de tratamento, eliminação e coleta de resíduos sólidos, saneamento, remediação e serviços ambientais Serviços recreativos, culturais e desportivos Serviços pessoais Cessão de direitos de propriedade intelectual Fundamentos legais: os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO 07/

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