POP - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
|
|
- Brian Caminha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página: 1/10 Classificação: ( ) 1. Captação de Associados ( ) 2. Fidelização de Associados ( ) 3. Qualidade dos Serviços (X) 4. Integração com Regionais e Sociedades de Especialidades ( ) 5. Comunicação Interna Áreas Usuárias: Regionais, Distritais, Presidência, Secretaria Geral, Gerência Geral, Gerência Administrativa, Contabilidade e áreas de apoio (quando solicitado) ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. REFERÊNCIA 4. DEFINIÇÕES 5. PROCEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES 6. INDICADORES DE DESEMPENHO 7. ANEXOS Revisão Alteração Elaborado por: Aprovado por: Núcleo de POPs 04/03/11 Diretoria Executiva (Gestão 2008/2011) 18/03/11
2 Página: 2/10 1. OBJETIVO Estabelecer um sistema informatizado de gestão referente às solicitações realizadas pelas Regionais à Estadual (APM) a fim de facilitar o acompanhamento dos fluxos dos processos. 2. ABRANGÊNCIA Sede social, Diretorias Distritais e Regionais da APM. 3. REFERÊNCIA a) Identificação de demanda pela Gerência Geral, Gerência Administrativa e Diretoria da APM. b) Sistema interno de protocolo da APM 4. DEFINIÇÕES Sistema Workflow (WF) ferramenta que permite o envio/recebimento e acompanhamento de solicitações das Regionais à Estadual de forma eletrônica. Disponível em: Doação Solicitação de recursos financeiros e/ou materiais para a Regional, sem necessidade de restituição; Empréstimo Solicitação de verba para a Regional, cujo valor será restituído à Estadual, dentro do período da gestão vigente, em número de parcelas definido pela Diretoria; Apoio Solicitação de apoio, com ou sem aporte financeiro, para a realização de determinada atividade da Regional; Investimento Solicitação de verba para reforma/construção da sede da Regional, cuja propriedade seja da Estadual; Eventos Solicitação de eventos a serem realizados pela APM Estadual na Regional; Outras solicitações Demais solicitações não descritas acima.
3 Página: 3/10 5. PROCEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES As solicitações das Regionais à Estadual devem ser realizadas por meio do Sistema WF e terão início quando o presidente da Regional encaminhar a solicitação, segundo as categorias abaixo: Doação; Empréstimo; Apoio; Investimento; Eventos; Outras solicitações. Vale ressaltar que a APM Estadual não se responsabilizará por gastos executados pela Regional sem análise prévia da solicitação. Em todas as solicitações, o presidente da Regional da APM deverá comprovar a necessidade, por meio de documentação. Nas ocasiões em que haja a contratação de serviços de mão-deobra e/ou de materiais, é necessário o envio da cotação de no mínimo 3 (três) empresas. A partir de então, a solicitação registrada no sistema e devidamente numerada será enviada automaticamente ao respectivo diretor distrital, que deverá analisá-la e encaminhá-la, aprovando a sua pertinência ou informando à Regional a recusa. Nas situações em que faltar algum documento, o diretor distrital deverá devolver o processo para a Regional, orientando-a. Então, o diretor distrital encaminhará a solicitação via sistema WF à Secretaria Geral da APM Estadual, que efetuará a análise da Regional, considerando: Conformidade do estatuto atualizado da Regional com o da APM Estadual (estatuto padrão);
4 Página: 4/10 Conformidade dos cargos de Diretoria existentes com o estatuto atualizado da Regional. Caso não haja nenhuma pendência, a Secretaria Geral encaminhará a solicitação à Diretoria ou à Gerência. No caso de recursos financeiros e/ou materiais, as Gerências Geral e Administrativa efetuarão análises técnica e financeira, utilizando: Anexo I Documentos necessários das Regionais para atualização cadastral e/ou solicitação de verbas; e Anexo II Análises de solicitação de verbas das Regionais, associativa e outras. As Gerências Geral e Administrativa também avaliarão a necessidade de visita técnica à Regional. Se necessário for, deverá ser dada ciência ao diretor distrital e ao presidente da Regional. Não havendo necessidade de visita técnica, e/ou após concluída visita técnica, serão providenciadas as análises pertinentes em relatório para encaminhamento. As Gerências Geral e Administrativa avaliarão, ainda, o Plano Orçamentário aprovado em Assembleia de Delegados para o ano em questão, a fim de identificar se a solicitação já estava prevista e/ou se há verba orçamentária disponível. Após essas análises, o processo seguirá para a Diretoria Financeira, que analisará o impacto orçamentário da solicitação, de acordo com a viabilidade financeira da APM Estadual e a conjuntura econômica. No caso de solicitações não previstas no Plano Orçamentário, estas serão encaminhadas pelas Gerências Geral e Administrativa para análise de outra(s) área(s) pertinente(s). As Gerências Geral e Administrativa encaminharão o parecer (relatório) à Secretaria Geral para que esta inclua a solicitação na pauta da próxima Reunião Distrital, quando então os
5 Página: 5/10 diretores distritais analisarão o processo e sugerirão a aprovação ou recusa, a ser submetida, na sequência, à Diretoria Executiva da APM Estadual. A Secretaria Geral registrará a decisão que consta em ata no Sistema WF, com as devidas justificativas. Em seguida, caso a solicitação tenha sido aprovada pela Diretoria Executiva da APM Estadual, a Gerência Administrativa providenciará a liberação do valor total ou parcial, integralmente ou em parcelas, junto à Tesouraria. A Gerência Administrativa, após executar o atendimento da solicitação, comunicará esta conclusão à Secretaria Geral, que finalizará o processo no Sistema WF, sendo dada ciência, automaticamente, a todos os envolvidos. Se a solicitação tiver sido recusada pela Diretoria Executiva da APM Estadual, após registrar esta decisão no Sistema WF, a Secretaria Geral finalizará o processo no próprio sistema, sendo dada ciência, automaticamente, a todos os envolvidos. A Presidência da Estadual acompanhará, via Sistema WF, todas as solicitações e análises e, quando solicitada ou se julgar necessário, emitirá o seu parecer. 6. INDICADORES Total de solicitações das Regionais, conforme as categorias registradas no Sistema WF; Total de verbas solicitadas pelas Regionais; Total de verbas liberadas para as Regionais.
6 Página: 6/10 7. ANEXOS Anexo I Documentos necessários das Regionais para atualização cadastral e/ou solicitação de verbas
7 Página: 7/10 Anexo II Modelo de análise de solicitação de verbas das Regionais
8 Página: 8/10
9 Página: 9/10
10 Página: 10/10 Anexo III Fluxograma
ORDEM DE SERVIÇO Nº. 01/2019-PROGESP
ORDEM DE SERVIÇO Nº. 01/2019-PROGESP Instrui os procedimentos e prazos para o acompanhamento do estágio probatório do servidor docente na UFCSPA. A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
I. Solicitação de Treinamento Coletivo Os gestores poderão solicitar treinamentos para sua equipe que não foram previstos no Programa de Educação Continuada do CREA-SP ou no Programa de Desenvolvimento
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL
03 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. SÍMBOLOS E SIGLAS... 2 5. DESCRIÇÃO... 2 6. INDICADORES RELACIONADOS... 7 7. REFERÊNCIAS... 7 8. ANEXOS... 7 03 2 / 7
Leia maisProcesso 12 - Acompanhamento e gerenciamento de conta vinculada. Bizagi Modeler
Processo 12 - Acompanhamento e gerenciamento de conta vinculada Bizagi Modeler Índice 1 A C O M P A N H A M E N T O E G E R E N C I A M E N T O D E C O N T A V I N C U L A D A... 5 1.1 Elementos do processo...
Leia maisMANUAL DE PROCESSOS INF03 - ACOMPANHAR PROJETO DE OBRA
MANUAL DE PROCESSOS INF03 - ACOMPANHAR PROJETO DE OBRA SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... Erro! Indicador não definido. I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS
Leia maisREGULAMENTO JUNTOS PELO BEM SICREDI FRONTEIRA SUL RS
REGULAMENTO JUNTOS PELO BEM SICREDI FRONTEIRA SUL RS 1. OBJETIVO: Com o objetivo de promover ações e projetos voltados para as comunidades da área de atuação da Sicredi Fronteira Sul RS, contribuindo para
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 001, de 10 de fevereiro de 2014. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Disciplina os procedimentos administrativos relativos à tramitação
Leia maisMANUAL DO CISNE FINAN
MANUAL DO CISNE FINAN O que é o CISNE Finan? É um Parcelamento Especial das Mensalidades, por verbas orçamentárias próprias da CISNE, que possibilita ao aluno regularmente matriculado pagar 50% da mensalidade
Leia maisPORTARIA Nº. 010/2018. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e regimentais:
PORTARIA Nº. 010/2018 APROVA A ROTINA DE PROCESSAMENTO DE DESPESA NO ÂMBITO DO CRCSE O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e regimentais: Considerando
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO
Leia maisGERIR CRECHE HISTÓRICO. Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por:
Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz GERIR CRECHE HISTÓRICO Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por: 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 Alteração do Formato Ângela Maria Ribeiro Ângela
Leia maisDECRETO Nº , DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013.
DECRETO Nº 18.491, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Regimento Interno da Delegação de Controle do Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das
Leia maisINSTRUÇÃO DE SERVIÇO PROGRAD Nº 03 de 20 de fevereiro de 2019.
. 0 110/01 MS P. 0 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PROGRAD Nº 03 de 20 de fevereiro de 2019. A Pró-Reitora de Graduação, no uso de suas atribuições, e EMENTA: Estabelece critérios e procedimentos para a solicitação
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário de Governança e Conformidade ( Comitê ) é um órgão estatutário de caráter permanente,
Leia maisDADOS CADASTRAIS DE TERCEIROS 2
DADOS CADASTRAIS DE TERCEIROS 2 Definição 2 Funções 2 Comunicação Integrada 2 Menu do Sistema para Solicitantes 3 Acompanhamento de Solicitações pendentes 4 Solicitação Inicial de Dados Cadastrais de Terceiros
Leia maisMANUAL DESCRITIVO DO PROCESSO GERÊNCIA GERAL ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS
MANUAL DESCRITIVO DO PROCESSO COB GERÊNCIA GERAL ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PCF-034 DE COOPERATIVAS CONVENIADAS Revisão: 01 ÁREA RESPONSÁVEL: CONTROLE DE CONVENIOS E
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 06, de 03 de outubro de 2014.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 06, de 03 de outubro de 2014. Regulamenta o fluxo de solicitação de participação dos servidores em eventos e cursos de capacitação de curta e média duração, de acordo com o Plano
Leia maisPROCEDIMENTO. Recrutamento, Seleção e Admissão de Colaboradores.
-02 Rev. 19 1 de 5 1- OBJETIVO Desenvolve uma sistemática para admissão de colaboradores, visando atrair profissionais com perfil pessoal e profissional adequado às necessidades da Empresa. 2- CAMPO DE
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO FINANCEIRO E DE RELACIONAMENTO COM INVESTIDORES
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO FINANCEIRO E DE RELACIONAMENTO COM INVESTIDORES 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário Financeiro e de Relacionamento com Investidores ( Comitê ) é um
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES
PÁGINA: 1/8 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREA PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: Administrar pedidos de compras da Diretoria de Administração - Dirad
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS CAPÍTULO I DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS Art. 1º - Os Cursos de Extensão e Eventos constituem parte
Leia maisRESOLUÇÃO OCB/ES Nº 001/2006 de 29 de março de 2006
RESOLUÇÃO OCB/ES Nº 001/2006 de 29 de março de 2006 Dispõe sobre os procedimentos para aquisição do Certificado comprobatório de análise e aprovação dos documentos e procedimentos constitutivos de Cooperativas
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE COMPRAS
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE COMPRAS Recife - Outubro de 2017 O manual tem por finalidade subsidiar os procedimentos de compras realizadas pela gestão do HCP e as Unidades Sob Gestão, orientando
Leia maisAlterações no Sistema Pesquisa Registro e processo de análise dos projetos de pesquisa Março de 2014 Sumário
Alterações no Sistema Pesquisa Registro e processo de análise dos projetos de pesquisa Março de 2014 Sumário Situações... 2 Adendos... 3 Interfaces... 4 Pesquisador... 4 Aluno... 5 Comissão de Pesquisa...
Leia maisHistórico de Revisões
Status: Aprovado Histórico de Revisões Revisão Data Descrição 00 09/06/2016 Emissão 01 Revisão para instituição das unidades orçamentárias INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. CRITÉRIOS...
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE BENTO GONÇALVES DECRETO Nº 7.064, DE 21 DE DEZEMBRO DE CAPÍTULO I
DECRETO Nº 7.064, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009. INSTITUI PROCEDIMENTOS PARA A CONCESSÃO DE AUXÍLIOS FINANCEIROS E SEU CONTROLE, ESTABELECE A COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS MUNICIPAIS E CONDIÇÕES PARA AS ENTIDADES
Leia mais1º passo) Acesse o Portal Estrela Guia no caminho: Menu Completo > Consulta > Status do contrato.
1. Como consultar o Status do Contrato 1º passo) Acesse o Portal Estrela Guia no caminho: Menu Completo > Consulta > Status do contrato. 2º passo) Inserir os dados para a pesquisa, podendo utilizar número
Leia maisSAN.A.IN.NA 34. É aplicada a todos as Diretorias e Gerências da SANASA e aos Fornecedores contratados.
ISO 90 1 / 8 05.02.24 17.03.26 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. OBJETIVO 4. CONCEITOS BÁSICOS 5. ABRANGENCIA DAS AUTORIZAÇÕES DE FORNECIMENTO 6. ABRANGENCIA DAS ORDENS DE FORNECIMENTO/SERVIÇO
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES
Leia maisPROCEDIMENTO DE FRETES SOBRE VENDAS
Ref. - Assunto Página: 1 / 9 de Publicação: : PROCEDIMENTO DE FRETES SOBRE VENDA 1.0 PROCEDIMENTO DE FRETES SOBRE VENDAS Responsáveis: ATIVIDADE NOME CARGO Elaboração Controles Internos Revisores Carlos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº001/PROPeq/2017 Regulamenta as normas para registro e acompanhamento de projetos na Pró- Reitoria
Leia maisCONVÊNIOS, ACORDOS DE COOPERAÇÃO E AJUSTES DE NATUREZA SIMILAR
CONVÊNIOS, ACORDOS DE COOPERAÇÃO E AJUSTES DE NATUREZA SIMILAR (Resolução UNESP nº 48, de 10 de novembro de 2010) Resumo dos procedimentos: Convênio Genérico ou Específico - utilizado com instituições
Leia maisPadrão ELABORAÇÃO E CELEBRAÇÃO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO Elaboração e Celebração de. Nº de folhas Acordos de Cooperação
Universidade Federal Rural da Amazônia Unidade Assessoria de Cooperação Interinstitucional e Internacional POP - Procedimento Operacional Padrão ELABORAÇÃO E CELEBRAÇÃO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO Processo
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA PROPLAD/PROGRAD/PROEXC/PROPESP Nº 003/2017
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PRÓ-REITORIA
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
INSPETORIAS IT. 47 00 1 / 8 1 - OBJETIVO Estabelecer diretrizes para procedimentos referentes a manutenção das instalações das Inspetorias do Crea-GO. 2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Lei n 8.666 de 21 de
Leia maisPROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº. Estabelecer diretrizes para procedimentos referentes a manutenção das instalações das Inspetorias do Crea-GO.
MANUTENÇÃO, CONSERVAÇÃO E PATRIMÔNIO DAS INSPETORIAS IT. 47 01 1 / 8 1 - OBJETIVO Estabelecer diretrizes para procedimentos referentes a manutenção das instalações das Inspetorias do Crea-GO. 2 - DOCUMENTOS
Leia maisWORKFLOW DE AFASTAMENTOS PARA O EXTERIOR OU ATÉ 30 DIAS NO PAÍS (DOCENTES DESIGNADOS NA REITORIA) Unidade de Designação
fls. 001 WORKFLOW DE AFASTAMENTOS PARA O EXTERIOR OU ATÉ 30 DIAS NO PAÍS (DOCENTES DESIGNADOS NA REITORIA) Solicitação de Afastamento Análise e Aprovação Formalização Interessado Cadastra pedido no sistema,
Leia maisPORTARIA Nº. 02/2013. O Presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e regimentais;
PORTARIA Nº. 02/2013 O Presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO a necessidade de assegurar o controle e a correta execução
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IDEFLOR-BIO Nº 05, DE 27 DE ABRIL DE 2017
INSTRUÇÃO NORMATIVA IDEFLOR-BIO Nº 05, DE 27 DE ABRIL DE 2017 O Presidente do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará IDEFLOR-Bio no uso das suas atribuições legais
Leia maisOS COMITÊS PCJ: Estrutura e Funcionamento.
OS COMITÊS PCJ: Estrutura e Funcionamento. 1 DOMINIALIDADE DOS RIOS DAS BACIAS PCJ 2 CBH-PCJ Estado 17 Votos Municípios 17 Votos Sociedade Civil 17 Votos Secretaria Executiva DIRETORIA Presidente; Vice-Presidente;
Leia maisPasso a Passo para Alterações Cadastrais. 1ª Etapa: Encaminhamento da solicitação de alteração de dados cadastrais
1 Passo a Passo para Alterações Cadastrais 1ª Etapa: Encaminhamento da solicitação de alteração de dados cadastrais 1) A solicitação será efetuada pelo funcionário, que a encaminhará via sistema, para
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE INVESTIMENTO E DESINVESTIMENTO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE INVESTIMENTO E DESINVESTIMENTO 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário de Investimento e Desinvestimento ( Comitê ) é um órgão estatutário de caráter
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO CIENTÍFICA Versão 0 ANEXO 2 NORMATIZAÇÃO PARTICIPAÇÃO EM EVENTO CIENTÍFICO/VIAGENS. Aprovado por: Conselho Diretor Data: Visto:
PG. 1/8 Proposto por: Comissão Científica Visto: Aprovado por: Conselho Diretor Visto: Elaborado por: Diretora Visto: Revisado por: Secretaria da Comissão Científica Visto: Registro de Revisões Revisão
Leia maisNOTA TÉCNICA 003/2011 Florianópolis, 20 de setembro de 2011
NOTA TÉCNICA 003/2011 Florianópolis, 20 de setembro de 2011 Interessado: Secretarias de Assistência Social e Conselhos Municipais de Assistência Social Assunto: Processo de inscrição das entidades e/ou
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL - CTG
REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL - CTG COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL CTG REGIMENTO INTERNO RI CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o. Estabelecer normas, critérios e procedimentos
Leia maisADMINISTRATIVO DAS INSPETORIAS FALHAS EM PROCESSUALÍSTICA (A) CONTROLE DE PRAZOS (B)
APÊNDICE 1 TIPO DE PROCESSO: CONTROLE ADMINISTRATIVO DAS INSPETORIAS FALHAS EM PROCESSUALÍSTICA (A) CONTROLE DE PRAZOS (B) Versão fevereiro/2017 DESCRIÇÃO DO TIPO DE PROCESSO Nome do Tipo de Processo:
Leia maisPOP Nº XII VISTORIA PRÉVIA
Procedimentos Operacionais Padronizados: POP Nº XII VISTORIA PRÉVIA Revisão Adrianne Paixão Silvia Liane Versão 2.0 Procedimentos Operacionais Padronizados: POP Nº XII VISTORIA PRÉVIA Elaboração/Revisão:
Leia maisMANUAL DE POLITICAS E NORMAS ADMINISTRATIVAS NORMA ADMINISTRATIVA NA 002 GERENCIAMENTO DE CONTRATADAS E SUB CONTRATADAS
1. OBJETIVO: Regulamentar o procedimento para a contratação de serviços de terceiros, que serão executados nas áreas internas e externas das empresas do grupo BEVAP, visando atender aos requisitos exigidos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 32/CS, DE 30 DE AGOSTO DE 2013.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 32/CS, DE 30 DE AGOSTO DE 2013. Aprova o Regulamento do Programa de Apoio à Produtividade em Pesquisa
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I OBJETO Artigo 1º - O Conselho Fiscal, órgão autônomo de atuação independente, da Fundação de Previdência do Instituto
Leia maisSobre o Cancelamento de Gravames. Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/RS
Sobre o Cancelamento de Gravames Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/RS Procedimentos para solicitação do desbloqueio de cancelamento de gravame. (Versão Atualizada 2015) De acordo com a portaria
Leia maisNovas Portarias Registro Sindical
Novas Portarias Registro Sindical CONSTITUIÇÃO FEDERAL ARTIGO 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de
Leia maisSecretaria de Cultura e Arte Gestão (48) /
EDITAL 004/2019 PRÓ-CÊNICAS 2019 APOIO ÀS PRODUÇÕES CÊNICAS A - SeCArte torna pública a abertura de inscrições com vistas à seleção de dois projetos de produções cênicas, para serem apoiados financeiramente.
Leia maisREGULAMENTO GERAL PROGRAMA DE VANTAGENS DO PMIRS
REGULAMENTO GERAL PROGRAMA DE VANTAGENS DO PMIRS DIRETRIZES GERAIS O PROGRAMA DE VANTAGENS DO PMIRS tem por objetivo realizar parcerias com empresas, organizações e instituições, fora do campo de gestão
Leia maisPasso-a-passo para solicitação de Vale-Transporte
Passo-a-passo para solicitação de Vale-Transporte Neste tipo de solicitação não há necessidade de aprovação de gestor, o funcionário efetuará diretamente no sistema e a encaminhará para análise do RH para
Leia maisNORMA DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES HRCGD. NR HRCGD nº Pág: 01 Data de Emissão: Revisão nº:
1. OBJETIVO A presente norma tem o objetivo de estabelecer diretrizes para aquisição de bens e serviços ao Hospital Regional de Cirurgias da Grande Dourados HRCGD, e demais projetos do Grupo GAMP no Estado
Leia maisD E C R E T A: Artigo 2º - Caberá à unidade responsável a divulgação da Instrução Normativa ora aprovada.
GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 17.010, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2013 Aprova a Instrução Normativa SCI nº 06/2013 : O Prefeito Municipal de Colatina, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo
Leia maisPROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº. Estabelecer diretrizes para o registro e emissão de certidões para pessoas jurídicas.
REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA IT. 17 17 1 / 12 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o registro e emissão de certidões para pessoas jurídicas. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Lei n 5.194 24 de dezembro de
Leia maisPadrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor 2016
O que é o Padrão de Gestão e Transparência Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) 2013-2014 é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento - PROPLAD
PORTARIA PROPLAD Nº 009, DE 04 DE ABRIL DE 2018. O Pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO: A necessidade de
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho. Coordenador da Qualidade
Versão: 1 Pg: 1/6 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho Coordenador da Qualidade 22/08/2016 DE ACORDO Dra. Débora Salles Supervisora da Qualidade 22/08/2016 APROVADO POR Dr. Renato
Leia maisProcedimentos compra de passagens aéreas e faturas
Fluxograma Perfil Solicitante de Passagens Procedimentos compra de passagens aéreas e faturas Perfil Solicitante de Viagem Devolução de valores Passagens rodoviárias Inicio da Tramitação Cadastramento
Leia maisRegimento para as Eleições das Diretorias Executiva Nacional e dos Capítulos Biênio 2013/2015
Regimento para as Eleições das Diretorias Executiva Nacional e dos Capítulos Biênio 2013/2015 Introdução No próximo dia 30 de abril, de conformidade com os artigos 10 Item a, 12 Itens 2 e 3 e 34-2 Item
Leia maisCOMUNICADO ROTINA DA MOBILIDADE ACADÊMICA UNIR
COMUNICADO Comunicamos a todos os acadêmicos da UNIR interessados em cursar ou renovar a Mobilidade para o segundo semestre de 2016 em outra IFES, e, aos acadêmicos de outras IFES interessados em cursar
Leia maisATA DA REUNIÃO DO CONSELHO GESTOR DO INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO IBA CNPJ
ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO GESTOR DO INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO IBA CNPJ. 12.085.589.0001-57 Data : 17 de dezembro de 2012 Horário: Local: 14h30 Sede da Abrapa, localizada na SIG Quadra 01, lotes
Leia maisManual Teste de Adequação de Vendors. Procedimentos para Inclusão no Quadro de Adequações
Manual Teste de Adequação de Vendors Procedimentos para Inclusão no Quadro de Adequações Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor Revisor 07/03/2015 1.0 Criação do Manual 22/05/2015 1.1 Revisão
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM
DIRETRIZES PARA FILIAÇÃO DE ESCOLAS DE ENFERMAGEM DE ENSINO SUPERIOR E MÉDIO À ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 1. APRESENTAÇÃO ENFERMAGEM As presentes Diretrizes têm por finalidade instrumentalizar as escolas
Leia maisPolítica Institucional de Gestão
Política Institucional de Gestão Documental Última Atualização em: 12.07.2011 Data de Impressão: 08-11-2011 Página: 1/6 Introdução De acordo com a Lei nº 8.159, de 08 de janeiro de 1991, a gestão de documentos
Leia mais1. Objetivos. 2. Área de Aplicação. 3. Responsáveis. 4. Recursos e Condições Necessárias. 5. Base Legal PO-1.0
1/12 1. Objetivos Normatizar os procedimentos internos e uniformizar a comunicação da DIREC, em conformidade com os princípios da administração pública e do código ética, zelando, assim, pela qualidade
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Recrutamento, Seleção e Contratação de Pessoal. Responsável: Gerente de Recursos Humanos Revisado em: 16/09/2016
Objetivos Estabelecer conceitos, responsabilidades, critérios e procedimentos relacionados à captação, seleção e contratação de pessoal de forma interna e/ou externa. Glossário R&S (Recrutamento e Seleção):
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA PROEX/IFRS Nº 05, de 14 de dezembro de 2018.
INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEX/IFRS Nº 05, de 14 de dezembro de 2018. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS, dá outras providências
Leia maisCOMDICA- CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE RESOLUÇÃO Nº001/2017/COMDICA Revoga todas as Resoluções anteriores e dispõe sobre o Registro de Entidades Não Governamentais para atendimento
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFÊRENCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS 06. SIGLAS 07. PROCEDIMENTOS
Leia maisTreinamento CSC Operações de Pessoal
Treinamento CSC Operações de Pessoal Admissão Hierarquia de Processos PROCESSO SUBPROCESSO Admissão Cadastrar Novo colaborador Atualizar Cadastro de Colaborador Cadastrar Colab. como Cliente/ Fornecedor
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO GRUPO DE ANÁLISE PRELIMINAR DE INVESTIMENTOS (GAP) DA ELETRA FUNDAÇÃO CELG DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA
REGIMENTO INTERNO DO GRUPO DE ANÁLISE PRELIMINAR DE INVESTIMENTOS (GAP) DA ELETRA FUNDAÇÃO CELG DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA SUMÁRIO 1 Objetivos...3 2 Composição...3 3 Competências...3 4 Mandato...4 5 Funcionamento...5
Leia maisEstado da Bahia PREFEITURA MUNICIPAL DE CARDEAL DA SILVA
Estado da Bahia PREFEITURA MUNICIPAL DE CARDEAL DA SILVA Pça. Divina Pastora, 300 - Tel. (0xx75) 3456.2104 CEP 48.390-000 Cardeal da Silva Bahia. C.N.P.J. N.º 14.126.254/0001-65 DECRETO Nº. 753/2007 De
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM
DIRETRIZES PARA FILIAÇÃO DE ESCOLAS DE ENFERMAGEM DE ENSINO SUPERIOR E MÉDIO À ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 1. APRESENTAÇÃO As presentes Diretrizes têm por finalidade instrumentalizar as escolas
Leia maisRegulamento do Fundo Social da Sicredi Noroeste RS
A Assembleia Geral Ordinária, de 12 de abril de 2017, amparada pelas assembleias de núcleos, aprovou a criação do Fundo Social, que observará as definições contidas neste regulamento. a) Objetivo do Fundo
Leia maisPROGRAMA DE INCENTIVO À FORMAÇÃO DE CIDADANIA PROFIC EDITAL-PROEX Nº 15/2014
PROGRAMA DE INCENTIVO À FORMAÇÃO DE CIDADANIA PROFIC EDITAL-PROEX Nº 15/2014 A Pró-Reitoria de Extensão Cultura e Assuntos Estudantis, por meio da Divisão de Assistência ao Estudante/DIRES, no uso de suas
Leia maisPolítica de Cobrança
T Política de Cobrança 1 1. OBJETIVO Padronizar o processo e as regras para a execução de cobrança aos clientes da FSB, estabelecendo os principais pontos de controle em relação aos recebimentos da empresa,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PREFEITURA UNIVERSITÁRIA SOLICITAÇÃO DE PROJETOS Projeto de Arquitetura e Engenharia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PREFEITURA UNIVERSITÁRIA SOLICITAÇÃO DE PROJETOS Projeto de Arquitetura e Engenharia COMO SOLICITAR UM PROJETO? Para solicitações de projetos de arquitetura e engenharia,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO
Florianópolis, 14 de dezembro 2015. Procedimento Operacional Padrão POP: Administração De Compras de Materiais Permanentes por meio Processo Licitatório Pregão Eletrônico 1. Receber os pedidos de compra
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO E TECNOLOGIA
1. Finalidade REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO E TECNOLOGIA O Comitê Técnico Estatutário de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia ( Comitê ) é um órgão
Leia maisRegimento Interno Comissão Especial de Direito do Trabalho Conselho Seccional da OAB em São Paulo
Regimento Interno Comissão Especial de Direito do Trabalho Conselho Seccional da OAB em São Paulo TÍTULO I OBJETIVOS, ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO, ADMISSÃO E EXCLUSÃO DE MEMBROS, FORMAS DE ATUAÇÃO E REPRESENTAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE INCENTIVO E APOIO À CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS (CIACS) DA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUÍDA PELA PORTARIA FO Nº 19, DE 01 DE ABRIL DE 2014.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DE PESQUISA
Faculdade de Tecnologia SENAI de Desenvolvimento Gerencial NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA REGIMENTO INTERNO DE PESQUISA CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º O objetivo deste Regimento é estabelecer
Leia maisRESOLUÇÃO - CEPEC Nº 828
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 828 Regulamenta a participação de estudantes de graduação em Programa de Intercâmbio Acadêmico Internacional em instituição de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE PROJETOS E OBRAS PÚBLICAS - SOP Nº 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal De Obras e Serviços Urbanos.
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE PROJETOS E OBRAS PÚBLICAS - SOP Nº 002/2015 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA O CONTROLE DA EXECUÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA. Versão:
Leia maisNORMATIVA DE REGULAMENTAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA TITULAÇÃO DE ESPECIALISTA OU CERTIFICAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO
NORMATIVA DE REGULAMENTAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA TITULAÇÃO DE ESPECIALISTA OU CERTIFICAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Em decorrência do disposto no Decreto nº 8.516, de 10 de setembro de 2015, que reconhece
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. EDITAL PROEX Nº 15, de 29 de setembro de 2017
EDITAL PROEX Nº 15, de 29 de setembro de 2017 A (UFS), por intermédio da PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO (PROEX), convoca os discentes da UFS a participarem do processo de seleção para bolsistas, modalidade extensão,
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA (FATECIB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS, PESQUISA E EXTENSÃO (NEPE)
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA (FATECIB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS, PESQUISA E EXTENSÃO (NEPE) 1. OBJETIVO GERAL O Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão da Faculdade de Tecnologia
Leia maisRAINT. Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna. janeiro/2017
RAINT Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna 2016 janeiro/2017 Índice 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Horas Efetivas Realizadas para Atendimento do PAINT/2016... 3 4. Trabalhos Realizados
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Campus Belém Diretoria de Extensão - DEX
CHAMADA PÚBLICA DEX Nº 01/2017 - FLUXO CONTÍNUO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, por meio da Diretoria de Extensão (DEX), regulamenta, através desta chamada de Fluxo Contínuo,
Leia maisRESOLUÇÃO N 114-CS, DE 10 DE ABRIL DE 2017.
Convalida a Resolução-AR nº 03, de 06/01/2017 que dispõe sobre a aprovação do Regulamento da Política Geral de Aquisição, Expansão e Atualização dos Acervos das Bibliotecas do Instituto Federal de Educação,
Leia maisFUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA
FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA REGIMENTO GERAL CAPÍTULO I Natureza e finalidades Art. 1º A Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura (FCPC), instituída nos termos da escritura pública de 21 de janeiro
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário de Exploração e Produção ( Comitê ) é um órgão estatutário de caráter permanente, e tem
Leia mais