Designação OUVIR, FALAR, LER, ESCREVER Estratégias inovadoras e diferenciadas para o ensino da leitura e da escrita

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1 Acções de Formação c/despacho > Imprimir (id #100180) Ficha da Acção Designação OUVIR, FALAR, LER, ESCREVER Estratégias inovadoras e diferenciadas para o ensino da leitura e da escrita Região de Educação Área de Formação A B C D Classificação Formação Contínua Modalidade Oficina de Formação Duração Nº Total de horas presenciais conjuntas 25 Nº Total de horas de trabalho autónomo 25 Nº de Créditos 2 Calendarização Entre 3 e 6 (meses) Cód. Área C05 Descrição Didácticas Específicas (domínio científico específico) Cód. Dest. 02 Descrição Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico Dest. 50% 02 Descrição Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico Nº de formandos por cada realização da acção Mínimo 10 Máximo 20 Reg. de acreditação (ant.) CCPFC/ACC 92194/17 Formadores Formadores com certificado de registo B.I Nome FERNANDO ADRIANO AIRES FERNANDES Reg. Acr. CCPFC/RFO 24602/08 Componentes do programa Nº de horas 25 Formadores sem certificado de registo Anexo B A preencher nas modalidade de Oficina, Estágio, Projecto e Círculo de Estudos Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado É inegável a importância do domínio das competências comunicativas, nomeadamente ao nível da oralidade, da leitura e da escrita, para a plena inserção do indivíduo, e consequente afirmação dos direitos e dos deveres de cidadania, na sociedade atual, altamente tecnológica e competitiva. A linguagem oral e a linguagem escrita são competências básicas condicionantes de toda a aprendizagem escolar, quer no que respeita à Língua Materna propriamente dita, quer relativamente às restantes áreas curriculares. Se considerarmos os estudos recentes no domínio da literacia, parece evidente a necessidade e a urgência de conjugar esforços para melhorar o ensino do Português e enquadrar socialmente este esforço na vida das comunidades educativas porque no domínio das operações da leitura interagem vários fatores de ordem cognitiva, motora e variáveis situacionais (ambiente familiar e escolar): A organização tradicional das quatro competências básicas (receptivas/produtivas e orais/escritas) pode transmitir a ideia falsa de que são competências independentes. No uso real, estas competências não só se integram em cada situação comunicativa, como apresentam graus variados de implicação: a competência escrita implica a oral que lhe é prévia e implica sempre a leitura. Produzir um texto requer não apenas a capacidade de redigir, mas também a actividade de leitura e as capacidades de ouvir e de falar. (Cassany, 2000). Esta ação de formação está centrada nas prioridades e nas áreas de fragilidade identificadas pelos Agrupamentos de Escolas nos respetivos Planos de Ação Estratégica no domínio metodológico didático, na vertente das 'Metodologias e didáticas na docência'. No contexto da formação contínua de professores, as necessidades identificadas são consideradas como uma estratégia de planificação, capaz de produzir objetivos e fornecer informação útil para decidir sobre os conteúdos e as atividades de formação, e que a análise dessas necessidades desempenha uma função social que, em nome da eficácia e da racionalidade de processos, procura adequar a formação às necessidades socialmente detetadas (Rodrigues & Esteves, 1993: 20) Nessa conformidade, procura se responder às necessidades de formação para o desenvolvimento e aplicação de métodos diferenciados de ensino/aprendizagem da leitura e da escrita no quadro dos objetivos estabelecidos pelo Programa Nacional de Promoção do Sucesso Educativo (PNPSE), criado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 23/2016, de 24 de Março Diário da República, 1ª Série Nº de abril de 2016, que preconiza, entre outras medidas, a criação de dinâmicas de diagnóstico e intervenção precoce, a concretizar em torno de medidas de caráter predominantemente preventivo (anos iniciais de ciclo), a alteração de dinâmicas de trabalho em sala de aula, o reforço do trabalho colaborativo dos docentes, priorizando a relevância, diferenciação e inovação pedagógicas. Por outro lado, tomando como referência os objetivos e descritores das metas e dos programas curriculares do 1.º ciclo do processos.ccpfc.uminho.pt/p2_acc_desp/imprimir.php?codigo= /6

2 ensino básico, evidenciam se sinais preocupantes de fragilidade no conhecimento da língua materna por parte dos alunos na conclusão do 1.º ano de escolaridade que constituem a principal razão para as elevadas taxas de retenção no 2.º ano de escolaridade que estão devidamente comprovadas pelos indicadores regionais e nacionais, nomeadamente as dificuldades estruturais nos processos de leitura e escrita. Para ensinar a ler e a escrever eficazmente é necessário possuir um nível elevado de conhecimento da língua e uma sólida compreensão quer dos conceitos subjacentes ao desenvolvimento de competências adquiridas natural e espontaneamente, tais como a compreensão e a expressão oral, quer dos processos e estratégias pedagógicas adequados para o ensino e aprendizagem de competências secundárias, como são a leitura e a expressão escrita. Tal implica disponibilizar aos professores do 1.º ciclo o conhecimento que a investigação mais recente acumulou e proporcionar lhes a integração desse conhecimento através de uma conveniente articulação entre a teoria e a prática. O mesmo será dizer que esta formação será centrada na aprendizagem de cada formando, ancorada na investigação e monitorizada pela prática pedagógica. Sendo a leitura um fenómeno de relevância ímpar para a formação integral dos indivíduos, e sendo a opção metodológica para o seu ensino determinante para o sucesso, resulta clara, tal como ressalva Viana, F.L. (2002: 86), sobre a importância da preparação dos professores do 1.º ciclo no domínio do desenvolvimento das competências leitoras: ( ) os professores preocupam se mais com o ensino da leitura do que com o processo de ler e, por outro lado, têm pouco conhecimento teórico acerca deste processo. Tal lacuna de formação repercute se na utilização generalizada de um determinado método, sem atender às diferenças individuais de cada criança, quer em termos de motivação e capacidade de aprender, quer especialmente em termos de experiências prévias com a linguagem oral e escrita. Não é de mais lembrar que isto implica um conhecimento minucioso das peculiaridades de cada método e ainda de cada criança e dos seus recursos. Para aprender a leer, es preciso ayudar a los niños a leer. Es algo tan simple y tan complejo como eso. (Smith, 1990: 21) o que pressupõe a compreensão das várias etapas do percurso da aprendizagem da leitura. Na aceção dada por Vygotsky (2001) a escrita deve ter significado para a criança despertando nela a necessidade intrínseca de ser incorporada numa tarefa necessária e relevante para a vida ( ) deve ser ensinada naturalmente como um instrumento natural no seu desenvolvimento e não como um treino imposto de fora para dentro. Nessa linha de pensamento, orientar se ão, no que diz respeito à escrita, os formandos para ação sobre o processo (facilitação processual; escrita colaborativa; reflexão sobre a escrita) e a ação sobre o contexto (integração de saberes; realização de funções). Outra dimensão prevista na estrutura desta formação é a reflexão sobre as práticas pedagógicas destes docentes, na perspetiva de criação de condições de mudança, designadamente, ( )refletir sobre as práticas, debater sobre o ofício, determinar aspetos emergentes ou zonas controversas. (Paquay, 1994 cit. Perrenoud, 2000). O perfil de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário definido pelo Decreto Lei nº 240/2001, de 30 de agosto, enuncia referenciais comuns à atividade dos docentes de todos os níveis de ensino, nos quais se refere a importância do desenvolvimento de competências pessoais, sociais e profissionais, numa perspetiva de formação ao longo da vida. Nas componentes teórico práticas desta ação de formação, serão utilizados meios tecnológicos na promoção do desenvolvimento linguístico, na compreensão de textos, na produção escrita, propícios à utilização de novas metodologias, com o objetivo de ajudar os professores a assumir escolhas informadas relativamente à abordagem pedagógica, às necessidades dos alunos, aos objetivos de aprendizagem, ao contexto e ao tipo de dinâmicas que pretendem privilegiar e a perceber a forma como a aprendizagem pode ser melhorada através da tecnologia, tendo presente que as tecnologias, por si só, não garantem uma aprendizagem efetiva. Efeitos a produzir: Mudança de práticas, procedimentos ou materiais didácticos Esta ação de formação visa a atualização de saberes e a reflexão crítica sobre práticas pedagógicas que proporcionem mudanças concretas e significativas nas aprendizagens dos alunos, a sensibilização do público alvo identificado para as questões emergentes da Atualização Científica e Metodológica dos professores do 1.º ciclo na área curricular disciplinar de Português. São, por isso, objetivos gerais desta ação de formação: Atualizar e/ou aprofundar conhecimentos nos domínios da especialidade ou didáticos; Aperfeiçoar a prática pedagógica; Inovar a prática pedagógica; Incentivar a autoformação; Dinamizar a relação/intervenção na comunidade educativa. A ação de formação visa, igualmente, os seguintes objetivos específicos: Identificar dificuldades e insucessos no processo de ensino/aprendizagem da leitura e da escrita; Aceder ao conhecimento que resulta da investigação nesta área e proporcionar a sua integração através de uma proveitosa articulação entre a teoria e a prática; Favorecer o desenvolvimento de processos de investigação ação nos domínios da leitura e da escrita; (Re)pensar as atividades pedagógicas sobre a função da leitura e da escrita e das práticas dos docentes; Construir produtos e materiais didáticos e pedagógicos que envolvam as crianças nos processos de autorregulação e automonitorização das estratégias para a compreensão da leitura e dos processos de escrita pessoal e criativa. Aplicar os materiais produzidos em contexto de escola e/ou sala de aula com o objetivo de desenvolver com os alunos competências de realização (capacidade para articular o saber e o fazer), competências de aprendizagem (capacidade para apreender o saber) e a construção do conhecimento declarativo (capacidade para explicitar os resultados da aprendizagem formal, articulada com o conhecimento implícito decorrente das experiências de aprendizagem desenvolvidas). Realizar experiências de desenvolvimento curricular nos domínios da leitura e da escrita que contemplem a elaboração de tarefas que integrem os conhecimentos teóricos apreendidos e os resultados das investigações realizadas sobre essas temáticas. Promover comunidades de aprendizagem profissional, através do reforço de uma cultura de trabalho colaborativo e de partilha de experiências com o apoio das tecnologias de informação e comunicação. Selecionar e conhecer tecnologias/ferramentas digitais que se adeqúem a determinadas Atividades de Aprendizagem, refletindo sobre as vantagens e os constrangimentos que lhes possam estar associados. Conhecer e utilizar a ferramenta online Learning Designer que permite criar Atividades de Aprendizagem e Sequências Didáticas. Conteúdos da acção (Práticas Pedagógicas e Didáticas em exclusivo, quando a ação de formação decorre na modalidade de Estágio ou Oficina de Formação) Pretende se que os conteúdos desta formação possibilitem a atualização e o aprofundamento dos conhecimentos científicos e metodológicos dos formandos no que respeita ao ensino da Língua Materna no 1.º ciclo, na estreita ligação entre o conhecimento produzido e consolidado nas sessões presenciais e o seu aprofundamento prático processual, no contexto da escola e/ou sala de aula, das estratégias e técnicas definidas como mais adequadas e a sua respetiva aplicação. A finalidade central é proporcionar a reflexão sobre as práticas de cada formando e o aprofundamento de conhecimentos à luz dos resultados da investigação sobre o desenvolvimento linguístico da criança e sobre as aprendizagens da língua neste ciclo escolar. Os princípios orientadores da formação ancoram se no Programa de Português do Ensino Básico e nas Metas processos.ccpfc.uminho.pt/p2_acc_desp/imprimir.php?codigo= /6

3 Os princípios orientadores da formação ancoram se no Programa de Português do Ensino Básico e nas Metas Curriculares particularmente no desenvolvimento das competências específicas referentes ao ensino da língua (nos seus modos oral e escrito). Os domínios de formação cobrirão as temáticas: 1. O desenvolvimento da linguagem oral, onde se incluem as seguintes dimensões: a) Parâmetros e determinantes do desenvolvimento da linguagem oral. b) A relação interdependente entre escolarização e linguagem. c) A relação entre o oral e o escrito numa perspetiva de desenvolvimento. d) A importância do ensino explícito do léxico na compreensão da leitura e na produção textual. e) A reflexão orientada sobre o conhecimento da língua e os efeitos da consciência linguística na aprendizagem dos usos secundários da língua e na sistematização desse mesmo conhecimento. 2. O ensino da leitura, onde se incluem as seguintes dimensões: a) A emergência da leitura e da escrita e a relação com a educação pré escolar. b) O ensino da decifração e o desenvolvimento da consciência fonológica. c) Métodos de leitura: i. globais e analíticos; ii. sintéticos; iii. interativos ou duais. d) A aprendizagem de estratégias de compreensão e de interpretação textuais. e) Leitura orientada, leitura recreativa e leitura para informação e estudo. f) A leitura em sala de aula e na biblioteca. Atividades de animação da leitura e a relação com o Plano Nacional de Leitura e com a Educação Literária. g) A avaliação da leitura. 3. O ensino da expressão escrita, onde se incluem as seguintes dimensões: a) A aprendizagem formal da escrita e a sua articulação com a aprendizagem da leitura. b) O processo de escrita e as suas diferentes componentes. c) A diversidade de competências envolvidas na produção textual, em particular as competências gráfica, ortográfica e de textualização. d) A construção de textos de diferentes géneros discursivos. 4. A utilização do computador como recurso de aprendizagem da língua por adultos e por crianças, onde se incluem as seguintes dimensões: a) Dispositivos tecnológicos e comunicativos (páginas pedagógicas, blogues, aplicações, tablets, entre outros); b) Exploração dos recursos da rede e produção de materiais em formato eletrónico: Kahoot plataforma gratuita que permite realizar atividades interativas e obter, em tempo real, feedback/resposta, e o contributo de diversos indivíduos de um grupo, através do uso de um dispositivo digital (neste caso, tablets) que também possibilita a criação de fóruns de discussão; Popplet ferramenta de criação de mapas mentais que ajuda os alunos a pensar e a aprender (colaboração entre alunos). Permite a criação de notas e desenhos, podendo se acrescentar imagens e vídeos; Google docs serviço para Web, Android e ios que permite criar, editar e visualizar documentos de texto e compartilhálos; Learning Designer ferramenta baseada na web que serve para criar e partilhar "projetos de aprendizagem" no formato de sequências didáticas que permite discriminar o tema, o número de alunos, os objetivos, os resultados esperados e a sua duração. Metodologias de realização da acção Passos Metodológicos Será utilizada uma metodologia ativa e participativa no desenvolvimento/aprofundamento de conhecimentos, através de trabalho prático, com o respetivo suporte teórico, de modo a que os formandos concebam e testem materiais de forma autónoma adequados ao desenvolvimento da leitura e da escrita enquadrados no contexto curricular do 1.º ciclo do ensino básico, com especial ênfase nos anos iniciais, e que contribuam para a redução da elevada taxa de retenção no 2.º ano do referido ciclo. Nesse sentido, sob o ponto de vista metodológico, a ação estrutura se em três momentos chave que se articulam e se complementam: 1.º momento Esta oficina pretende, através de sessões temáticas e de espaços de reflexão conjunta, aprofundar o conhecimento metodológico didático dos formandos, com vista ao desenvolvimento de atividades práticas de intervenção na sala de aula e /ou escola assentes na planificação de ações preventivas logo a partir dos primeiros sinais de dificuldades. Estas ações serão operacionalizadas, mediante a conceção e aplicação de diferentes abordagens tendentes à consolidação do desenvolvimento linguístico das crianças. Assim, serão exploradas, através da pesquisa, da realização de trabalhos práticos e da reflexão, estratégias/metodologias potenciadoras de abordagens que facilitem a apropriação/consolidação da leitura e da escrita pelas crianças. 2.º momento partindo do aprofundamento/consolidação dos domínios abordados, os formandos aplicarão, no seu quotidiano de sala de aula e/ou escola, as estratégias, procedimentos e materiais concebidos em contexto formativo, com o intuito de assegurar a funcionalidade (utilidade) dos produtos obtidos na oficina e o seu impacte nas práticas no terreno. Nesta vertente da formação, prevê se, como princípio geral de organização, uma sequência didática que articule as Sessões Temáticas, a planificação, a aplicação prática e a reflexão. Serão tidos em conta os anos lecionados pelos professores/formandos, os percursos de aprendizagem das turmas e as especificidades da organização de trabalho de cada agrupamento. 3.º momento far se á uma reflexão sobre o desenrolar da aplicabilidade em contexto real e procurar se á introduzir as alterações tidas por convenientes consolidando e melhorando as práticas da atividade docente no que ao desenvolvimento e consolidação da leitura e da escrita diz respeito, principalmente, pelo trabalho decisivo que o professor do 1.º ciclo tem na consolidação destas competências básicas. A distribuição da carga horária da formação será a seguinte: oficinas temáticas 25 horas (7 sessões x 3h = 21h) e (1 sessão x 4h = 4h) trabalho autónomo 25 horas; 6.1. Calendarização Período de realização da ação durante o mesmo ano escolar: Entre os meses de outubro de 2017 a maio de Número de sessões previstas por mês: Número total de horas previstas por cada tipo de sessões: Sessões presenciais conjuntas: 25h Sessões de trabalho autónomo: 25h 6.2. Organização/estrutura da formação 1.ª sessão Teórico prática Presencial (3h) Organização e funcionamento da formação; processos.ccpfc.uminho.pt/p2_acc_desp/imprimir.php?codigo= /6

4 Construção do Portefólio; A utilização da Plataforma Moodle nas Escolas/ Agrupamentos. Desenvolvimento da linguagem oral; Competência comunicativa; Desenvolvimento linguístico e sucesso escolar; Níveis de desenvolvimento da metalinguagem: conhecimento implícito/intuitivo, consciência linguística, conhecimento metalinguístico; Parâmetros do desenvolvimento da linguagem oral; A relação interdependente entre escolarização e linguagem. Trabalho autónomo (4h) Exploração da Plataforma Moodle e dos seus recursos. 2.ª sessão Teórico prática Presencial (3h) Reflexão/partilha em grupo acerca das atividades desenvolvidas no âmbito da temática abordada na sessão anterior. O desenvolvimento da consciência fonológica e o ensino da decifração. A importância do treino da consciência fonológica; O que os professores devem saber sobre consciência fonológica; Treino da CF (aumento gradual da complexidade das tarefas e das estruturas). O que os professores precisam de saber sobre o processo de decifração; O que é necessário que a criança conheça antes de aprender formalmente a decifrar; O ensino da decifração (princípios reguladores do ensino da decifração). Trabalho autónomo (6h) Construção do portefólio. A partir de um conteúdo concreto abordado na sessão temática, propor se á a elaboração individual de um recurso pedagógico didático que incluirá propostas de atividades que explorem a componente da consciência fonológica no âmbito do processo de aprendizagem da leitura e da escrita, ancorado na identificação de situações concretas e reais nestes domínios devidamente enquadradas em situações relevantes para a vida das crianças. Planificação, aplicação e reflexão de atividade de aprendizagem com alunos da turma do formando. Pesquisa de investigação para a resolução dos problemas identificados. Preenchimento do registo de dificuldades encontradas. 3.ª Sessão Teórico prática Presencial (3h) Reflexão/partilha em grupo acerca das atividades desenvolvidas no âmbito da temática abordada na sessão anterior; O ensino da leitura: Métodos de leitura; Conceito de leitura; Determinantes da fluência e/ou das dificuldades na compreensão de textos; Descritores de desempenho da leitura no final do 1º Ciclo EB; Tipos de textos (informativos, ficção narrativa, poesia, textos instrucionais, biografias, textos epistolares, listagens ); Objetivos de leitura; A compreensão de textos: a aprendizagem de estratégias de compreensão e de interpretação textuais; Exploração de dispositivos tecnológicos e comunicativos (páginas pedagógicas, blogues, aplicações, tablets, entre outros): Kahoto, Popplet, Google docs; Exploração dos recursos da rede; Produção de materiais em formato eletrónico. Trabalho autónomo (4h) Planificação, aplicação e reflexão de atividade de aprendizagem com alunos da turma do formando. Construção do portefólio. 4.ª Sessão Teórico prática Presencial (3h) Reflexão/partilha em grupo acerca das atividades desenvolvidas no âmbito da temática abordada na sessão anterior. A avaliação da leitura; Critérios na criação de testes de diagnóstico específico; Técnicas de avaliação: Testes estandardizados (referenciados a normas e referenciados a critério), testes informais e registos de observação; Limitações e constrangimentos à avaliação: Competências de produção a nível oral e/ou escrito; Memória; Interesses/motivação; Efeito da avaliação; Instrumentos de avaliação. Trabalho autónomo (3h) Elaboração de um instrumento de identificação de dificuldades e défices na fluência leitora e respetiva aplicação. Análise, tratamento de dados e tipificação das principais dificuldades detetadas nos processos de decifração individuais dos alunos. Categorização das tendências dominantes dos défices encontrados na fluência leitora. 5.ª Sessão Teórico prática Presencial (3h) Reflexão/partilha em grupo das dificuldades de decifração encontradas pelos formandos na realização de trabalho autónomo e definição de estratégias para superação dos handicaps da fluência leitora. Formação de leitores: leitura orientada, leitura recreativa e leitura para informação e estudo. A leitura em sala de aula e na Biblioteca. Atividades de animação da leitura em articulação com o PNL e com a Educação Literária. Trabalho autónomo (3h) Construção de um guião de exploração de uma obra da Educação Literária e respetiva aplicação com a turma do formando. 6.ª Sessão Teórico prática Presencial (3h) Reflexão/partilha em grupo acerca dos guiões de exploração das obras da Educação Literária. O ensino da expressão escrita: competências envolvidas na produção textual gráfica e ortográfica. O que os professores precisam de saber sobre a escrita? processos.ccpfc.uminho.pt/p2_acc_desp/imprimir.php?codigo= /6

5 O que os professores precisam de saber sobre a escrita? Do Oral ao Escrito; Escrita e Caligrafia; Escrita e Ortografia; Ortografia e produção textual; Análise de incorreções ortográficas; Estratégias para promover o desenvolvimento da competência Ortográfica. Trabalho autónomo (3h) Planificação, aplicação e reflexão de atividade de aprendizagem com alunos da turma do formando. Construção do portefólio. 7.ª Sessão Teórico prática Presencial (3h) Reflexão/partilha em grupo acerca das atividades desenvolvidas no âmbito da temática abordada na sessão anterior. O ensino da expressão escrita: a dimensão textual; O conceito de texto; Modos de Ação no ensino da escrita; Estratégias: Ação sobre o processo; Ação sobre o contexto; Criação de atividades de escrita; Fatores cognitivos, emotivos e sociais; Complexidade do processo de escrita; A Competência Compositiva; Componentes da produção textual; Planificação, revisão escrita/aperfeiçoamento de texto; Práticas integradoras: Ciclo de Escrita; Sequência Didática; Caderno de Escrita; História em episódios; A utilização do computador como recurso de aprendizagem da língua por adultos e por crianças: produção e utilização de materiais tecnológicos; Exploração da ferramenta tecnológica Learning Designer que serve para criar e partilhar "projetos de aprendizagem" assentes em sequências didáticas. O projeto de aprendizagem a criar deve assentar na construção de uma sequência didática que integre, no mínimo, as 4 Atividades de Aprendizagem para a compreensão da leitura e da escrita no 1.º CEB, planificadas e aplicadas pelos formandos em sala de aula. Trabalho autónomo (2h) Elaboração de sequência didática sobre a compreensão e desenvolvimento da leitura e escrita com alunos do 1.º CEB; Construção/finalização do portefólio. 8.ª Sessão Teórico prática Presencial (4h) Apresentação dos portefólios dos formandos. Partilha de práticas. Reflexão crítica sobre a ação de formação. Colocação, na plataforma Moodle, dos recursos e relatórios da oficina de formação elaborados. Regime de avaliação dos formandos Certificação e creditação A avaliação da formação será realizada através da elaboração de um Portefólio em formato digital que incluirá obrigatoriamente uma reflexão critica sobre a componente teórica e sobre a aplicação prática das metodologias e estratégias abordadas ao longo da ação sobre, pelo menos, 4 atividades (1 por cada domínio da formação) e a construção de uma sequência didática (projeto de aprendizagem), através da utilização da ferramenta Learning Designer. Relativamente a cada situação de ensino aprendizagem selecionada, o professor/formando deverá referir as razões da sua inclusão no portefólio em formato digital, referenciar a preparação das atividades/tarefas efetuadas com os alunos e proceder a uma reflexão crítica sobre a forma como a situação se desenrolou, incluindo a avaliação sobre o que os alunos terão aprendido e identificando os fatores que contribuíram ou dificultaram essa aprendizagem. A apreciação dos portefólios deverá conduzir à sua diferenciação em termos de avaliação qualitativa e quantitativa. 1 O desempenho dos formandos em ações de formação contínua é sempre a avaliado e certificado. Essa avaliação traduz se numa creditação e numa classificação. 2 Nos termos da carta circular CCPFC 3/2007, de setembro de 2007, em todas as ações de formação contínua a iniciar a partir de 1 de outubro, passa a ser atribuída aos formandos uma classificação quantitativa, na escala de 1 a 10 valores. 3 O referencial da escala de avaliação/classificação é o seguinte: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores Excelente 4 Tem direito a certificação pela participação numa ação de formação contínua o docente que a conclua com sucesso, satisfazendo, cumulativamente, as seguintes condições: a) Não exceder, em faltas, um terço do número das horas presenciais conjuntas; b) Obter uma classificação igual ou superior a 5 valores, numa escala de 10 valores. Avaliação 1. Atividades de intervenção na sala de aula (mínimo de 4 atividades desenvolvidas de acordo com as temáticas abordadas; pertinência e adequação; rigor científico; qualidade e contextualização dos materiais; controlo das aprendizagens; auto e heteroavaliação crítica e reformulação). 2. Sequência didática (projeto de aprendizagem que articule vários domínios do ensino/aprendizagem da disciplina de Português, no que à compreensão e desenvolvimento da leitura e da escrita dizem respeito) utilizando a ferramenta Learning Designer. 3. Reflexão (relevância e qualidade da recensão crítica e da ficha de leitura; lógica e pertinência dos comentários relativos às três vertentes da formação; integração dos conceitos; rigor científico, terminológico e discursivo). 4. Relação com a formação (participação e empenho; contribuição crítica para o processo de formação; recetividade à formação; trabalho colaborativo; utilização da disciplina da ação de formação da plataforma Moodle). 5. Apresentação formal do portefólio (cuidado gráfico e criatividade; estrutura e organização; clareza, precisão e correção textual do documento). Parâmetros e Critérios de Classificação 1. Participação nas sessões de trabalho presencial (20%); 2. Desenvolvimento do trabalho e sua apresentação pública (70%); Portefólio (10%). Forma de avaliação da acção Preenchimento de um questionário online, pelos formandos, no final da ação, cujos dados serão tratados pela Entidade Formadora; Questionários de avaliação da ação aplicado ao formador; Relatório final do formador; Relatório do consultor de formação. Bibliografia fundamental AZEVEDO, Flora (2003). Ensinar e aprender a escrever Através e para além do erro. Porto: Porto Editora. BARBEIRO, L., Pereira, L. A. (2007). O Ensino da Escrita: a dimensão textual. Lisboa: Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular CASSANY, D. (2000). Reparar la escritura. Didáctica de la corrección de lo escrito. Barcelona: Graó. DUARTE, Inês (2000). Língua Portuguesa: instrumentos de análise. Lisboa: Universidade Aberta, processos.ccpfc.uminho.pt/p2_acc_desp/imprimir.php?codigo= /6

6 FREITAS, M. João (2000). O conhecimento fonológico. In Duarte, Inês. Língua Portuguesa. Instrumentos de Análise. Lisboa: Universidade Aberta, Capítulo 5, pp FREITAS, M. João, ALVES, Dina & COSTA, Teresa (2007). O Conhecimento da Língua: Desenvolver a Consciência Fonológica. Lisboa: Ministério da Educação/Direcção Geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular. [87 pp.] FREITAS, Maria João; GONÇALVES, Fernanda; GUERREIRO, Paula, SOUSA, Otília (colab.) (2006) Desenvolvimento Linguístico (brochura a divulgar), PNEP. GIASSON, J. (1993) A compreensão na leitura. Porto: Edições ASA. PEREIRA, Luísa e Azevedo, Flora (2005) Como abordar a escrita no 1º ciclo do ensino básico. Porto: Areal Editores; PEREIRA, M. L. A. (2000). Escrever em português didácticas e práticas. Porto: Asa PERRENOUD, P. (2000). Novas competências profissionais para ensinar. Porto Alegre: Artmed. RIGOLET, Sylvyane (2006). Para uma aquisição precoce e optimizada da linguagem. Porto: Porto Editora. RODRIGUES, M. A. & ESTEVES, M. (1993). A análise de Necessidades na Formação Contínua de Professores. Porto: Porto Editora SIM SIM, Inês (1997). Avaliação da Linguagem Oral. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. SIM SIM, Inês (1998). Desenvolvimento da linguagem. Lisboa: Universidade Aberta. SMITH, F. (1990). Para darle sentido a la lectura. Madrid: Gráficas Rogar. TAVARES, C.F. (2007). Didáctica do Português Língua Materna e Não Materna no Ensino Básico. Porto: Porto Editora TAVARES, Clara (2007). Didáctica do Português Língua não materna no Ensino Básico. Porto: Porto Editora VIANA, Fernanda Leopoldina (2007). Aprender a ler: Dos sons às letras. Universidade do Minho. VIANA, Fernanda Leopoldina (2009) O Ensino da Leitura: A Avaliação (brochura oficial do PNEP). VYGOTSKY, L.S (2001). A Construção do Pensamento e da Linguagem. Porto Editora. Consultor de Formação B.I Nome Especialistade Formação B.I. Nome Processo Data de recepção Nº processo Registo de acreditação CCPFC/ACC 92257/17 Data do despacho Nº oficio 4596 Data de validade Estado do Processo C/ Despacho Acreditado processos.ccpfc.uminho.pt/p2_acc_desp/imprimir.php?codigo= /6

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