Tabela de vida e sobrevivência de fêmeas de Podisus nigrispinus alimentadas com Plutella xylostella e folha de couve.
|
|
- Giovanni da Rocha Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XAVIER MR; VACARI AM; MAGALHÃES GO; DE BORTOLI SA. Tabela de vida e sobrevivência de fêeas de Tabela de vida e sobrevivência de fêeas de Podisus nigrispinus alientadas Podisus nigrispinus alientadas co Plutella ylostella e folha de couve. 21. Horticultura Brasileira 28: S616- co Plutella ylostella e folha de couve. S622. Tabela de vida e sobrevivência de fêeas de Podisus nigrispinus alientadas co Plutella ylostella e folha de couve. Matheus Rocha Xavier 1 ; Alessandra Marieli Vacari 1 ; Gustavo Oliveira de Magalhães 1 ; Sergio Antonio De Bortoli 1. 1 FCAV/Unesp Dep. Fitossanidade Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI). CEP , Jaboticabal SP; e-ail: atheusrochaavier@hotail.co; avacari@gail.co; godeagalhaes@uol.co.br; bortoli@fcav.unesp.br. RESUMO O objetivo do trabalho foi elaborar tabelas de vida de fertilidade e verificar a sobrevivência de fêeas de Podisus nigrispinus alientado co larvas e pupas da traça-das-crucíferas, Plutella ylostella e folha de couve, co o intuito de estudar o efeito da adição de folha de couve na criação assal desse predador. Os insetos (6) utilizados para o eperiento fora provenientes da criação assal do Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) do Departaento de Fitossanidade da FCAV/UNESP. Esses predadores fora antidos e sala cliatizada a 25±1 C, fotofase de 12 horas e UR de 7±1%, sendo acondicionados e recipientes (1 insetos por recipiente) plásticos transparentes de 1 L. Fora utilizadas larvas e pupas de P. ylostella oriundas da criação assal do LBCI para alientação dos predadores, alé do forneciento de folha de couve nos recipientes de criação. As larvas, pupas e folhas fora repostas diariaente quando tabé se fazia a assepsia dos recipientes. O forneciento de água foi realizado por eio de u tubo anestésico (odontológico) fiado na tapa do recipiente. Foi deterinado o período reprodutivo, o núero de ovos e ninfas por fêea e a longevidade. Co base nos dados gerados para as características biológicas de P. nigrispinus fora deterinados os parâetros necessários para a construção de tabelas de vida. Pelos resultados verificou-se que larvas de P. ylostella ais o forneciento de folha de couve coo supleento alientar proporcionara enor tepo de geração e enor tepo para população duplicar e núero, sendo este o aliento ais indicado para criações assais de P. nigrispinus. Palavras-chave: controle biológico, percevejo predador, biologia de insetos. ABSTRACT Life table and survivorship of Podisus nigrispinus feales fed on Plutella ylostella and kale leaf. The objective of this work was to elaborate the fertility life table and verify the survivorship of Podisus nigrispinus feales fed on larvae and pupae of diaondback oth, Plutella ylostella, aiing to study the effect of the kale leaf addition in the ass rearing of this predator. The insects (6) used for the eperient were fro laboratory ass rearing. The predators were aintained at 25±1ºC, photophase of 12 hours and RH of 7±1%, being placed into 1 L plastic recipients (ten insects per recipient). Larvae and pupae of P. ylostella fro laboratory ass rearing were used to feeding the predators, besides the supply of kale leaf in the reared recipientes. The larvae, pupae and leaves were replaced daily when it was also ade the recipients asepsis. The supply of Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Supleento - CD Ro), julho 21 S 616
2 Tabela de vida e sobrevivência de fêeas de Podisus nigrispinus alientadas co Plutella ylostella e folha de couve. water was accoplished through an anesthetic tube fastened in the cover of the recipient. It was appraised the following biological aspects: reproductive period, nuber of eggs and nyphs per feale and longevity. Based on data of the biological characteristics of P. nigrispinus was ade the life table. By the results, it is possible to conclude that larvae of P. ylostella ore the supply of kale leaf as alientary suppleent provided shorter generation tie and shorter tie for duplication of population, being this treatent the best suitable food for predator ass rearing. Keywords: biological control, predatory stinkbug, insects biology. Os ebros da subfaília Asopinae diferencia-se daqueles pertencentes à faília Pentatoidae por apresentar hábito alientar predador. Ninfas (eceto as de 1 o estádio) e adultos se alienta principalente de insetos das ordens Lepidoptera, Coleoptera e Hyenoptera (Vacari, 26). Das quase 3 espécies de Asopinae, apenas 1% fora estudadas co algua profundidade (Vacari, 26), sendo que entre esses insetos os que ais se destaca são os do gênero Podisus que são predadores generalistas couente encontrado no continente aericano (Buckup, 196), e considerado u iportante iniigo natural co proissor potencial para uso e prograas de controle biológico e diversos agroecossisteas (Zanuncio et al., 1994; Santos et al., 1995; Fernandes et al., 1996; Medeiros et al., 1998; Oliveira et al., 24). No Brasil Podisus nigrispinus (Dallas, 1851) (Heiptera: Pentatoidae) é encontrado e diversos agroecossisteas e é considerado coo iportante agente de controle biológico de lagartas desfolhadoras e outros insetos, por apresentar boa adaptação e condições de laboratório, onde apresenta alta produtividade e u curto ciclo biológico. Por esses otivos é proissora para o Manejo Integrado de Pragas no Brasil (Leos et al., 21). Sua ocorrência é natural, e pode tabé ser epregado e liberações prograadas e diversas culturas (Torres et al., 1997). Percevejos predadores Asopinae apresenta ecanisos de adaptação no aparelho bucal e no copleo enziático digestivo, que os torna aptos a eercere ocasionalente fitofagia se causar danos significativos às plantas hospedeiras (Cohen, 1996), o que perite a estes predadores obtenção de uidade e, possivelente, copleento alientar especialente e situações de escassez de presas (Coll & Guershon, 22). Tal fato te sido objeto de estudos co o predador P. nigrispinus e os resultados indica elhorias nas características biológicas ediante o rápido desenvolviento ninfal, aior longevidade e fecundidade (Zanuncio et al., 1993; Oliveira et al., 22). Plutella ylostella (Linnaeus, 1758) (Lepidoptera: Plutellidae), a traça-das-crucíferas, é considerada a praga de aior iportância no cultivo de brássicas no Brasil e no undo, devido aos sérios danos causados às plantas, ocasionando grandes perdas, podendo chegar a inviabilizar a produção (Castelo Branco & França, 21). A traça-das-crucíferas é u inseto de ciclo curto, e que a teperatura é fator deterinante, pois e condições ais quentes o ciclo pode ser de 12 dias. O núero de gerações varia de 5 a 1 por ano, dependendo das condições cliáticas e da disponibilidade de aliento, sendo que as populações dessa praga varia uito de u ano a outro (Castelo Branco & Villas Bôas, 1997; Dias et al., 24). Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Supleento - CD Ro), julho 21 S 617
3 Tabela de vida e sobrevivência de fêeas de Podisus nigrispinus alientadas co Plutella ylostella e folha de couve. Sendo assi, o objetivo do trabalho foi eleborar a tabela de vida e sobrevivência de fêeas de P. nigrispinus alientadas co P. ylostella e folha de couve para avaliar o efeito da fitofagia no desenvolviento do predador, fornecendo coo aliento larvas e pupas da traça-das-crucíferas e folha de couve. MATERIAL E MÉTODOS Os insetos (6) utilizados para o eperiento fora provenientes da criação assal do Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) do Departaento de Fitossanidade da FCAV/UNESP. Esses predadores fora antidos e sala cliatizada a 25±1 C, fotofase de 12 horas e UR de 7±1%, sendo acondicionados e recipientes (1 insetos por recipiente) plásticos transparentes de 1 L. As larvas, pupas e folhas fora repostas diariaente quando tabé se fazia a assepsia dos recipientes. O forneciento de água foi realizado por eio de u tubo anestésico (odontológico) fiado na tapa do recipiente. Foi deterinado o período reprodutivo, o núero de ovos e ninfas por fêea e a longevidade. Co base nos dados gerados para as características biológicas de P. nigrispinus fora deterinados os parâetros necessários para a construção de tabelas de vida, segundo Birch (1948), Silveira Neto et al. (1976), Southwood (1978) e Price (1984). Para elaboração da tabela de fertilidade foi necessário se obter: = ponto édio de cada idade das fêeas parentais, idade esta considerada desde a fase de ovo; l = epectativa de vida até a idade, epressa coo ua fração de ua fêea; = fertilidade específica ou núero de descendentes por fêea produzidos na idade e que originarão fêeas; l. = núero total de fêeas nascidas na idade. Os parâetros de cresciento resultantes da tabela de fertilidade fora calculados de acordo co os esos autores, sendo R = taa líquida, ou seja, a o taa de auento populacional, que considera fêeas de ua geração para outra, ou ainda, o núero de fêeas geradas por fêea parental por geração; T = tepo édio de geração ou duração édia de ua geração; r = capacidade inata de auentar e núero ou taa intrínseca de auento; l = razão finita de auento, definida coo o núero de vezes que a população ultiplica e ua unidade de tepo e TD = tepo necessário para a população duplicar e núero, segundo Krebs (1994). Os parâetros de cresciento (R, T, r, λ e TD) fora calculados o pelas seguintes equações: Ro = Σ (.l) T = (Σ.l.) / ( Σ.l) r = log R / T.,4343 o λ = anti log (r.,4343) TD = Ln(2)/r As análises das tabelas de vida de fertilidade e a coparação das édias fora realizadas usando o PROC GLM do SAS Institute (22), segundo Maia et al. (2). A proporção de adultos sobreviventes foi coparada entre os trataentos pelo étodo Kaplan- Meyer usando o PROC LIFETEST do SAS Institute (22). Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Supleento - CD Ro), julho 21 S 618
4 Tabela de vida e sobrevivência de fêeas de Podisus nigrispinus alientadas co Plutella ylostella e folha de couve. RESULTADOS E DISCUSSÃO E relação aos parâetros da tabela de vida de fertilidade, independente do tipo de presa e da presença ou ausência de folha de couve no recipiente de criação, a taa de líquida de reprodução (R ), o tepo édio de geração (T), a razão infinitesial de auento populacional (r ) e a taa finita de cresciento (ë) fora seelhantes (Tabela 1). Mas e relação, ao tepo de ua geração (T) e ao tepo necessário para a população duplicar (TD), estes fora enores para os predadores quando alientados co larvas na presença de folha de couve, indicando efeito benéfico da inclusão de folha de couve na dieta desses predadores. Oliveira et al. (22) obtivera resultados enores para taa líquida de reprodução (R ) de P. nigrispinus utilizando coo presa pupas de T. olitor e presença de folha de algodoeiro (98,58) e toateiro (56,3), sendo que na ausência das folhas, apenas co a presença da presa ais água, o valor da taa líquida de reprodução foi enor (2,1); para os valores de razão infinitesial de auento populacional (r ) e tepo édio de ua geração (T) os valores obtidos para P. nigispinus alientado co pupas de T. olitor na presença de folhas de algodoeiro, toateiro e ausência de folhas fora, respectivaente,,119;,98 e,87 para r e 38,46; 4,89 e 34,37 dias para T. Os picos de oviposição das fêeas () ocorrera entre 2 e 6 dias de idade dos predadores para todos os trataentos (Figura 1). Entretanto, os picos fora nuericaente aiores para as fêeas alientadas co larvas e larvas ais folha, que atingira valores de 27,8 e 29,9 ninfas por fêea co 29 e 22 dias, respectivaente. Diariaente a produção da progênie das fêeas alientadas co larvas ais folha tivera aior núero de picos co valores acia de 25 ninfas por fêea e, alé disso, o período de oviposição foi enor do que co outras dietas, sendo que as fêeas colocara posturas até 65 dias de idade, apresentando, por conseqüência, enor tepo de ua geração (T= ( (l )/ (l )). Oliveira et al. (22), que oferecera coo aliento pupas de T. olitor ais a fitofagia e algodoeiro, verificara a concentração de produção de ovos entre o 6 o e o 3 o dia da longevidade. Os dados encontrados nesta pesquisa iplica e aior período de produção de descendentes, juntaente co valores ais altos ao longo dos dias quando se utiliza P. ylostella coo presa ais a disponibilidade de folha de couve. A sobrevivência dos adultos não foi influenciada pelas diferentes dietas, eso que os predadores alientados soente co pupas tivera longevidade de até 69 dias, essa diferença foi soente nuérica e não significativa (Figura 2). Tais resultados indica que esses predadores tê enor tepo de geração e sua progênie auenta e núero e enor tepo quando alientados co larvas e adição de folhas nos recipientes de criação. Desse odo conclui-se que, larvas de P. ylostella ais folha de couve coo supleento alientar é a dieta ais apropriada para criações assais de P. nigrispinus. REFERÊNCIAS BIRCH LC The intrinsic rate of natural increase of an insect population. Journal of Anial Ecology 17: BUCKUP L Pentatoídeos Neotropicais II. Contribuição ao conheciento de Asopinae da Aérica do Sul (Heiptera: Pentatoidae). Iheringia 15: Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Supleento - CD Ro), julho 21 S 619
5 Tabela de vida e sobrevivência de fêeas de Podisus nigrispinus alientadas co Plutella ylostella e folha de couve. CASTELO BRANCO M; FRANÇA FH. 21. Traça-das-crucíferas, Plutella ylostella (Lepidoptera: Yponoeutidae). In: VILELA EF; ZUCCHI RA; CANTOR F (Eds.). Pragas introduzidas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos, p CASTELO BRANCO M; VILLAS BOAS GL Traça-das-crucíferas Plutella ylostella Artrópodes de iportância econôica. Counicado Técnico da Ebrapa Hortaliças. 4p. COHEN AC Plant feeding by predatory Heteroptera: evolutionary and adaptational aspects of trophic switching. In: ALOMAR O; WIEDENMANN RN. (Eds.). Zoophytophagous Heteroptera: iplications for life history and integrated pest anageent. Lanha: Entoological Society of Aerica. p COLL M; GUERSHON M. 22. Onivory in terrestrial arthropods iing plant and prey diet. Annual Review of Entoology 47: DIAS DGS; SOARES CMS; MONNERAT R. 24. Avaliação de larvicidas de orige icrobiana no controle da traça-das-crucíferas e couve-flor. Horticultura Brasileira 22: FERNANDES LG; CARVALHO CF; BUENO VHP; DINIZ L Capacidade predatória de Brontocoris tabidus (Signorete, 1852) e Podisus nigrispinus (Dallas, 1851) (Heiptera: Pentatoidae) alientados co lagartas do bicho-da-seda. Revista Árvore 2: KREBS CJ Ecology: the eperiental analysis of distribution and abundance. New York: Harper & Row. 81p. LEMOS WP; MEDEIROS RS; RAMALHO FS; ZANUNCIO JC. 21. Effects of plant feeding on the developent, survival and reproduction of the predator Podisus nigrispinus (Dallas) (Heteroptera: Pentatoidae). International Journal of Pest Manageent 47: MAIA AHN; LUIZ AJB; CAMPANHOLA C. 2. Statistical inference on associated fertility life table paraeters using Jackknife technique: coputational aspects. Journal of Econoic Entoology 93: MEDEIROS RS; LEMOS WP; RAMALHO FS; PEREIRA FF; ZANUNCIO JC Potencial reprodutivo de P. nigrispinus (Dallas) (Heteroptera: Pentatoidae), tendo coo presas lagartas de cururquerê-do-algodoeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 2, Anais... Ribeirão Preto p OLIVEIRA JEM; TORRES JB; CARRANO-MOREIRA AM; BARROS R. 22. Efeitos das plantas de algodoeiro e do toateiro, coo supleento alientar, no desenvolviento e na reprodução do predador Podisus nigrispinus (Dallas) (Heteroptera: Pentatoidae). Neotropical Entoology 31: OLIVEIRA HN; ESPINDULA MC; PRATISSOLI D; PEDRUZZI EP. 24. Ganho de peso e coportaento de oviposição de Podisus nigrispinus utilizando lagartas de Spodoptera frugiperda e larvas de Tenebrio olitor coo presas. Ciência Rural 34: Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Supleento - CD Ro), julho 21 S 62
6 Tabela de vida e sobrevivência de fêeas de Podisus nigrispinus alientadas co Plutella ylostella e folha de couve. PRICE PW Insect ecology. 2ª ed. New York: John Willey. 67p. SANTOS TM; SILVA EN; RAMALHO FS Desenvolviento ninfal de Podisus conneivus Bergroth (Heiptera: Pentatoidae) alientado co curuquerê-do-algodoeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira 3: SAS Institute. SAS/STAT User s Guide, version 9. TS level 2MO. SAS Institute Inc., Cary, NC, 22. SILVEIRA NETO S; NAKANO O; BALDIN D; VILLA NOVA NA Manual de ecologia dos insetos. São Paulo: Agronôica Ceres, 419p. SOUTHWOOD TRE Ecological ethods. 2ª ed. London: Chapan and Hall, 524p. TORRES JB; PRATISSOLI D; ZANUNCIO JC Eigências téricas e potencial de desenvolviento dos parasitóides Telenous podisi Ashead e Trissolcus brochyenae (Ashead) e ovos do percevejo predador Podisus nigrispinus (Dallas). Anais da Sociedade Entoológica do Brasil 26: VACARI AM. 26. Podisus nigrispinus (Dallas, 1851) (Heteroptera: Pentatoidae): efeito do aliento e da teperatura de arazenaento de ovos no desenvolviento do inseto f. Dissertação (Mestrado e Entoologia Agrícola) - Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal. ZANUNCIO T V; ZANUNCIO ZC; BATALHA VC; SANTOS GP Efeito da alientação co lagartas de Boby ori e larvas de Musca doestica no desenvolviento de Podisus nigrolibatus (Heiptera: Pentatoidae). Revista Brasileira de Entoologia 37: ZANUNCIO TV; ZANUNCIO JC; MEIRA IA; ARAÚJO FS Caracterização das fases larval e adulta de Dirphia avicula (Lepidoptera: Saturniidae) e folhas de Eucalyptus urophylla. Revista Árvore 18: Tabela 1. Parâetros da tabela de vidade fertilidade (édia±ep) 1 de Podisus nigrispinus alientado co alientado co larvas e pupas de Plutella ylostella e folha de couve (fertility life table paraeters (ean±se) 1 of Podisus nigrispinus fed on larvae and pupae of Plutella ylostella and kale leaf). Unesp, Jaboticabal, 21. Aliento R T Larva 183,4±84,5 a 34,2±4,68 ab,153±,183 a 1,165±,213 a 4,5±,53 a Larva + folha 24,7±87,14 a 27,6±3,93 b,193±,215 a 1,213±,262 a 3,6±,39 b Pupa 99,4±3,15 a 32,±1,33 ab,144±,87 a 1,155±,1 a 4,8±,29 a Pupa + folha 178,9±6,96 a 4,6±4,41 a,128±,123 a 1,136±,14 a 5,4±,51 a 1 édias nas colunas seguidas da esa letra não difere significativaente (teste de Tukey; P>,5); R =Σ(l ); núero de ovos por fêea por geração, quando l =proporção de fêeas vivas acasaladas na idade e, =fecundidade da idade específica ultiplicada pela razão seual (,55;,52;,41 e,54 razão seual para larva, larva+folha, pupa e pupa+folha); T=Σ(l )/Σ(l ); r =Ln R /T; λ=e r ( 1 Means±standart error followed by the sae letter in the colun do not differ significantly (Tukey s test; P>.5); R =Σ(l ); nuber eggs per feale per generation, when l = proportion of ated feales alive at tie, and =age-specific fecundity ultiplied by the respective se ratio (.55;.52;.41 and.54 se ratio for larvae, larvae+leaf, pupae and pupae+leaf); T=Σ(l )/Σ(l ); r =Ln R /T;λ=e r ). r λ TD Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Supleento - CD Ro), julho 21 S 621
7 Tabela de vida e sobrevivência de fêeas de Podisus nigrispinus alientadas co Plutella ylostella e folha de couve. Figura 1. Núero édio de ninfas por fêea ( ) e taa de sobrevivência (l ) de Podisus nigrispinus alientado co larvas e pupas de Plutella ylostella co e se a presença de folha no recipiente de criação (feale offspring ( ) and age-specific survivorship (l ) of Podisus nigrispinus fedo n larvae and pupae Plutella ylostella with and without the presence of leaf in rearing recipient). Unesp, Jaboticabal, larvas larvas + folha pupas pupas + folha Sobrevivência (%) Idade dos adultos (dias) Figura 2. Sobrevivência de fêeas de Podisus nigrispinus criadas co larvas e pupas de Plutella ylostella co e se a adição de folha de couve no recipiente de criação. Não eiste diferença significativa entre as curvas de sobrevivência para as fêeas pelo teste Log-Rank (GL=3; χ 2 =2,4112; P=,4916) e teste Wilcoon (GL=3; χ 2 =4,289; P=,2327) (feales survivorship of Podisus nigrispinus rearing with larvae and pupae of Plutella ylostella with and without the adition of kale leaf in rearing recipient. There is no significant difference between the survivorship curves for feales through the Log-Rank test (GL=3; χ 2 =2.4112; P=.4916) and Wilcoon test (GL=3; χ 2 =4.289; P=.2327)). Unesp, Jaboticabal, 21. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Supleento - CD Ro), julho 21 S 622
Tabela de vida e sobrevivência de fêmeas de Podisus nigrispinus alimentadas com Plutella xylostella e folha de couve. RESUMO
1 2 3 4 6 7 8 9 1 11 12 13 14 16 17 18 19 21 22 23 24 2 26 27 28 29 31 32 33 34 3 Tabela de vida e sobrevivência de fêmeas de Podisus nigrispinus alimentadas com Plutella xylostella e folha de couve. RESUMO
Leia maisCAPACIDADE REPRODUTIVA DA TRAÇA-DAS- CRUCÍFERAS, PLUTELLA XYLOSTELLA (L., 1758) (LEPIDOPTERA: PLUTELLIDAE) ALIMENTADA EM DIFERENTES BRÁSSICAS
VACARI AM; THULER Capacidade RT; VOLPE reprodutiva HXL; GOULART da traça-das-crucíferas, RM; VIANA CLTP; Plutella SANTOS xylostella RF; BORTOLI (L., 1758) SA. (Lepidoptera: 2008. Capacidade Plutellidae)
Leia maisPOTENCIAL REPRODUTIVO HORÁRIO DO PREDADOR DE LAGARTAS DESFOLHADORAS DO EUCALIPTO: Podisus nigrispinus (HETEROPTERA: PENTATOMIDAE)¹
1039 POTENCIAL REPRODUTIVO HORÁRIO DO PREDADOR DE LAGARTAS DESFOLHADORAS DO EUCALIPTO: Podisus nigrispinus (HETEROPTERA: PENTATOMIDAE)¹ Evaldo Martins Pires², Rosenilson Pinto 2, Mabio Chrisley Lacerda
Leia maisINFLUÊNCIA DA MASSA CORPORAL SOBRE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS E LONGEVIDADE DE FÊMEAS DE PODISUS NIGRISPINUS (DALLAS) (HETEROPTERA: PENTATOMIDAE)
Influência da massa corporal sobre características reprodutivas e longevidade Volumen de fêmeas 24, Nº 3, Páginas 19-25 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 2006 INFLUÊNCIA DA MASSA CORPORAL SOBRE CARACTERÍSTICAS
Leia maisCONTROLE BIOLÓGICO. Embrapa Acre, Caixa postal 392, 69901-180, Rio Branco, AC. 2. ESALQ/USP, Caixa postal 9, 13418-900, Piracicaba, SP.
An. Soc. Entomol. Brasil 29(4) 715 CONTROLE BIOLÓGICO Tabela de Vida de Fertilidade de Muscidifurax uniraptor Kogan & Legner (Hymenoptera: Pteromalidae) em Pupas de Musca domestica L. (Diptera: Muscidae)
Leia maisBiologia comparada de Orius insidiosus alimentado com lagartas de Plutella xylostella.
PEDROSO EC; VEIGA ACP; OTUKA AK; VIANA CLTL; LAURENTIS, VL; DE BORTOLI SA. Biologia comparada de Biologia comparada de Orius insidiosus alimentado com lagartas de Plutella xylostella. Orius insidiosus
Leia maisANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA AOS PARÂMETROS REPRODUTIVOS DE
VACARI AM; THULER Análise ultivariada RT; VOLPE HXL; aplicada GOULART aos parâetros RM; VIANA reprodutivos CLTP; BORTOLI de Plutella SA; FERRAUDO xylostella (Lepidoptera: AS. 2008. Análise Plutellidae),
Leia maisCaracterísticas biológicas de Podisus nigrispinus alimentado com Plutella xylostella e folha de couve.
XAVIER MR; VACARI AM; MAGALHÃES GO; DE BORTOLI SA. Características biológicas de Podisus nigrispinus alimentado com Plutella xylostella e folha de couve. 2010. Horticultura Brasileira 28: S751-S758. Características
Leia maisTABELAS DE VIDA DE PODISUS NIGRISPINUS
VACARI AM; GOULART Tabelas de RM; vida VIANA de Podisus CLTP; LAURENTIS nigrispinus (Dallas, VL; THULER 1851) RT; (Heiptera: DE BORTOLI Pentatoidae) SA. 2009. Tabelas alientado de vida co de pupas Podisus
Leia maisASPECTOS BIOLÓGICOS DE ORIUS INSIDIOSUS (SAY, 1832) PREDANDO OVOS DE PLUTELLA XYLOSTELLA (L., 1758) E ANAGASTA KUEHNIELLA (ZELLER, 1879)
BRITO JP; VACARI AM; THULER Aspectos RT; DE biológicos BORTOLI SA. de Orius 2009. insidiosus Aspectos biológicos (SAY, 832) de predando Orius insidiosus ovos (SAY, 832) predando ovos de Plutella xylostella
Leia maisF. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino
MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,
Leia maisVI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG- campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro
Potencial da Doru luteipes (Scudder, 1876) (Dermaptera: Forficulidae) no controle da Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae). Willian Sabino RODRIGUES¹; Gabriel de Castro JACQUES²;
Leia maisAula 6 Primeira Lei da Termodinâmica
Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS DA CANA- DE AÇÚCAR NA PRÁTICA Resumo Bruno Pereira Santos 1 ; Profa. Dra. Ana Maria Guidelli Thuler 2 1, 2 Universidade de Uberaba bruno pereira santos 1, bpereiira955@gmail.com
Leia maisCapacidade reprodutiva e preferência da traça-das-crucíferas para diferentes brassicáceas
BORTOLI SA; VACARI AM; GOULART RM; SANTOS RF; VOLPE HXL; FERRAUDO AS. 2011. Capacidade reprodutiva e preferência da traça-dascrucíferas para diferentes brassicáceas. Horticultura Brasileira 29: 187-192.
Leia maisCentro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios
Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,
Leia maisEfeito do Intervalo de Alimentação na Reprodução e na Longevidade do Predador Podisus nigrispinus (Dallas) (Heteroptera: Pentatomidae)
Março, 1998 An. Soc. Entomol. Brasil 27(1) 77 CONTROLE BIOLÓGICO Efeito do Intervalo de Alimentação na Reprodução e na Longevidade do Predador Podisus nigrispinus (Dallas) (Heteroptera: Pentatomidae) Adrián
Leia mais07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:
6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,
Leia maisKPCLASSEASIM: UMA FERRAMENTA PARA ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A
KPCLASSEASIM: UMA FERRAMENTA PARA ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A T. D. C. Peixoto 1 ; S. L. A. Levien ; A. H. F. Bezerra 3 ; S. T. A. da Silva 4 RESUMO: A evapotranspiração de referência
Leia maisAula 4. Inferência para duas populações.
Aula 4. Inferência para duas populações. Teos duas aostras independentes de duas populações P e P : população P aostra x, x,..., x n população P aostra y, y,..., y Observação: taanho de aostras pode ser
Leia maisEstudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro
Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,
Leia maisTabelas de Esperança de vida e fertilidade para Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera: Aphididae) em três cultivares de algodoeiro
Boi. San. Veg. Plagas, 29: 331-337, 2003 ENTOMOLOGIA Tabelas de Esperança de vida e fertilidade para Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera: Aphididae) em três cultivares de algodoeiro M. D. MICHELOTTO,
Leia maisTEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO
113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua
Leia maisXVII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA I ENCONTRO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS IV WORKSHOP DE LASER E ÓPTICA NA AGRICULTURA 27 a 31 de outubro de 2008
ESTUDO DA COMPOSIÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA JOYCE MARIA GOMES COSTA 1* ; JOHNSON CLAY PEREISA SANTOS 2 ; JEFFERSON LUIZ GOMES CORRÊA 3 ; VIVIANE MACHADO DE AZEVEDO 4 RESUMO O objetivo deste trabalho
Leia maisUso do Percevejo Predador Atopozelus opsimus no Controle Biológico de Pragas Florestais.
Uso do Percevejo Predador Atopozelus opsimus no Controle Biológico de Pragas Florestais. Thaíse Karla Ribeiro Dias Vit. da Conquista abril - 2009 Introdução Eucaliptocultura Brasileira Limitações Thyrinteina
Leia maisANÁLISE DE UMA REFEIÇÃO VEGETARIANA
Laboratório de Broatologia e Análises Broatológicas ANÁLISE DE UMA REFEIÇÃO VEGETARIANA Trabalho realizado por: Ana Gonçalves José Nogueira Luís Tavares Laboratório de Broatologia e Análises Broatológicas
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA
RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA Nome do Projeto: Efeito de Bacillus thuringiensis Berliner sobre a traça-dascrucíferas, Plutella xylostella (L.), na cultura de Brócolis, Brassica oleracea var. italica.
Leia maisManeJo de Insetos na soja Intacta RR2 PRo SEMEANDO O FUTURO
ManeJo de Insetos na soja Intacta RR2 PRo A cultura da soja está exposta, durante gemmatalis (lagarta todo o seu ciclo, ao ataque de diferentes Pseudoplusia includens espécies de insetos. Esses insetos
Leia maisTeresinha V. Zanuncio 1 José C. Zanuncio 1 Jorge L.D. Saavedra 2 Emerson D. Lopes 1
DESENVOLVIMENTO DE PODISUS NIGRISPINUS (DALLAS) (HETEROPTERA, PENTATOMIDAE) COM ZOPHOBAS CONFUSA GEBIEN (COLEOPTERA, TENEBRIONIDAE) COMPARADO À DUAS OUTRAS PRESAS ALTERNATIVAS Teresinha V. Zanuncio 1 José
Leia maisKpClasseASIM: UMA FERRAMENTA PARA ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A RESUMO
Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.6, nº. 4, p. 96-30, 01 ISSN 198-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.717/rbai.v6n400094 Protocolo 094.1 4/08/01 Aprovado
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração
Nov/03 Prograa de Pós-Graduação e Eng. Mecânica Disciplina: Siulação de Sisteas Téricos Introdução aos ciclos de refrigeração Organização: Ciclo de Carnot Ciclo padrão de u estágio de copressão Refrigerantes
Leia maisModificação da Rugosidade de Fibras de Carbono por Método Químico para Aplicação em Compósitos Poliméricos
Modificação da Rugosidade de Fibras de Carbono por Método Quíico para Aplicação e Copósitos Poliéricos Liliana Burakowski Departaento de Física, ITA Mirabel C. Rezende Divisão de Materiais, Instituto de
Leia maisEstudo de sobrevivência de insetos pragas através da distribuição de Weibull: uma abordagem bayesiana
Estudo de sobrevivência de insetos pragas através da distribuição de Weibull: uma abordagem bayesiana Leandro Alves Pereira - FAMAT, UFU Rogerio de Melo Costa Pinto - FAMAT, UFU 2 Resumo: Os insetos-pragas
Leia maisHelicoverpa armigera. Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@embrapa.br
Helicoverpa armigera Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@embrapa.br Controle Biológico com ênfase a Trichogramma Postura no coleto Posturas nas folhas Trichogramma Manejo Integrado de Pragas com ênfase
Leia maisAn. Soc. Entomol. Brasil 26(2) 349. Agosto, 1997
Agosto, 1997 An. Soc. Entomol. Brasil 26(2) 349 Consumo Alimentar e Crescimento do Predador Supputius cincticeps (Stäl) (Heteroptera:Pentatomidae) Alimentando-se de Lagartas de Curuquerê-do-Algodoeiro
Leia maisEficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão
Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão The Efficiency of Diatomaceous Earth in Control of Bean Weevil Acanthoscelides
Leia maisControle Biológico. Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@.embrapa.br. Postura no coleto. Posturas nas folhas
Controle Biológico Postura no coleto Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@.embrapa.br Posturas nas folhas Proteção Ambiental: Controle Biológico Agrotóxicos Produtividade x Saúde do Trabalhador Rural Fonte:
Leia maisTABELA DE VIDA DE FERTILIDADE DE BREVIPALPUS PHOENICIS (GEIJSKES, 1939) (ACARI: TENUIPALPIDAE) EM DIFERENTES CULTIVARES DE CAFÉ (COFFEA SPP.
377 TABELA DE VIDA DE FERTILIDADE DE BREVIPALPUS PHOENICIS (GEIJSKES, 1939) (ACARI: TENUIPALPIDAE) EM DIFERENTES CULTIVARES DE CAFÉ (COFFEA SPP.) M.J.C. Mendonça 1, A.P. Prado 1, C.P. Stein 2, M.E. Sato
Leia mais2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil
2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil Inicialente, vai se expor de ua fora uita sucinta coo é criado o preço spot de energia elétrica do Brasil, ais especificaente, o CMO (Custo Marginal de Operação).
Leia maisAvaliação das fases larva e pupa no desenvolvimento do mosquito causador da dengue
Avaliação das fases larva e pupa no desenvolvimento do mosquito causador da dengue Karla Yamina Guimarães Santos 1 Diego Alves Gomes 2 Rafael Aguiar Marino 2 Eduardo Barbosa Beserra 2 Ricardo Alves de
Leia maisComportamento de predação de Podisus nigrispinus em função da densidade e fase da presa Plutella xylostella.
VACARI AM; GOULART RM; OTUKA AK; VOLPE HXL; DE BORTOLI SA. Comportamento de predação de Podisus Comportamento de predação de Podisus nigrispinus em função da densidade e fase da presa Plutella xylostella.
Leia maisESPÉCIES DE TRICOGRAMATÍDEOS EM POSTURAS DE Spodoptera frugiperda (LEP.: NOCTUIDAE) E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL EM CULTIVO DE MILHO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ESPÉCIES DE TRICOGRAMATÍDEOS EM POSTURAS DE Spodoptera frugiperda (LEP.: NOCTUIDAE) E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL
Leia maisTABELA DE ESPERANÇA DE VIDA DE Podisus nigrispinus (HETEROPTERA: PENTATOMIDAE) EM ALGODOEIROS COM ALTA E BAIXA DENSIDADE DE TRICOMAS
TABELA DE ESPERANÇA DE VIDA DE Podisus nigrispinus (HETEROPTERA: PENTATOMIDAE) EM ALGODOEIROS COM ALTA E BAIXA DENSIDADE DE TRICOMAS Carlos Alberto Domingues da Silva (Embrapa Algodão / carlos@cnpa.embrapa.br),
Leia maisPreferência de Podisus nigrispinus em função da fase de desenvolvimento da presa Plutella xylostella.
VACARI AM; GOULART RM; OTUKA AK; DE BORTOLI SA. Preferência de Podisus nigrispinus em função da fase Preferência de Podisus nigrispinus em função da fase de desenvolvimento da presa Plutella xylostella.
Leia mais4.2-Setor da Construção apresenta ao Governo proposta para resolver a questão do déficit habitacional.
BOLETIM ECONÔMICO NOVEMBRO/07 Suário 1.Conjuntura: No ês de outubro, IPCA e INPC auenta, IGPM recua e INCC é o eso do ês anterior. IPCA cheio de outubro (0,30%) é superior ao de setebro (0,18%). As aiores
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E CRESCIMENTO RADICULAR DE SOJA EM LATOSSOLO ROXO SOB DIFERENTES MÉTODOS DE PREPARO DO SOLO (1)
ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E CRESCIMENTO RADICULAR DE SOJA... 703 ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E CRESCIMENTO RADICULAR DE SOJA EM LATOSSOLO ROXO SOB DIFERENTES MÉTODOS DE PREPARO DO SOLO (1) I. C. DE MARIA
Leia maisMedidas de Desempenho em Computação Paralela
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Capus Curitiba Prograa de Pós-graduação e Engenharia e Inforática (CPGEI) Laboratório de Bioinforática Medidas de Desepenho e Coputação Paralela Heitor
Leia maisTabelas de esperança de vida e fertilidade de Myzus persicae sobre pimentão em laboratório e casa de vegetação
Tabelas de esperança de vida e fertilidade de Myzus persicae sobre pimentão em laboratório e casa de vegetação Leonardo Rodrigues Barbosa ( 1* ); César Freire Carvalho ( ); Alander Machado Auad ( 3 );
Leia maisEFEITOS DA TEMPERATURA E DA DEFESA DA PRESA NO CONSUMO PELO PREDADOR SUPPUTIUS CINCTICEPS (STÄL) (HETEROPTERA:PENTATOMIDAE) 1
EFEITOS DA TEMPERATURA E DA DEFESA DA PRESA 165 EFEITOS DA TEMPERATURA E DA DEFESA DA PRESA NO CONSUMO PELO PREDADOR SUPPUTIUS CINCTICEPS (STÄL) (HETEROPTERA:PENTATOMIDAE) 1 FRANCISCO ROBERTO DE AZEVEDO
Leia maisComo cultivar moscas Drosophila melanogaster e hydei
Como cultivar moscas Drosophila melanogaster e hydei Gonçalo Pereira INTRODUÇÃO As rãs flecha são insectívoras e por isso necessitam de presas que se movam, a dieta base é normalmente a mosca da fruta
Leia maisXRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações
Atlas Copco Copressores de Ar Portáteis Maior produtividade e todas as situações XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX A Atlas Copco é líder undial e copressores de ar portáteis,
Leia maisJosé Roberto Postali Parra Depto. Entomologia e Acarologia USP/Esalq
José Roberto Postali Parra Depto. Entomologia e Acarologia USP/Esalq O Brasil é líder na Agricultura Tropical, com uma tecnologia própria Área (ha) 450.000 400.000 350.000 300.000 Área usada Área agricultável
Leia maisSOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO
44 SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO Resuo Jair Sandro Ferreira da Silva Este artigo abordará a aplicabilidade das Equações Diferenciais na variação de teperatura de u corpo. Toareos
Leia maisUSO DE ANALISE DEMOGRÁFICA NA AVALIAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS PARA A CRIAÇÃO MASSAL DA BROCA DO CAFÉ Hypothenemus hampei (FERRARI) 1
USO DE ANALISE DEMOGRÁFICA NA AVALIAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS PARA A CRIAÇÃO MASSAL DA BROCA DO CAFÉ Hypothenemus hampei (FERRARI) VILLACORTA, A. 2, SILVA, R.Z. 3, POSSAGNOLO, A.F. 3 - IAPAR, Londrina-PR,
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.
Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,
Leia maisSelección de especies de Trichogramma sp. (Hymenoptera: Trichogrammatidae) criadas en los huevos de Anagasta kuehniella (Lepidoptera: Pyralidae)
Volumen 30, Nº 1. Páginas 101-108 IDESIA (Chile) Enero-Abril, 2012 Selección de especies de Trichogramma sp. (Hymenoptera: Trichogrammatidae) criadas en los huevos de Anagasta kuehniella (Lepidoptera:
Leia maisEFEITO DO EXTRATO PIROLENHOSO SOBRE A ATIVIDADE ALIMENTAR DE Podisus nigrispinus (DALLAS, 1851) (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) *
EFEITO DO EXTRATO PIROLENHOSO SOBRE A ATIVIDADE ALIMENTAR DE Podisus nigrispinus (DALLAS, 1851) (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) * Francisco Fernandes Pereira 1 ; Gustavo Bissolli 2 ; Antonio Carlos Busol 3.
Leia maisMonitoramento do comportamento territorialista e reprodutivo de capivaras: evitando eventos de superpopulações
Monitoramento do comportamento territorialista e reprodutivo de capivaras: evitando eventos de superpopulações Tiago Garcia PEREIRA 1 ; Eriks Tobias VARGAS 2 Cássia Maria Silva Noronha 2 Sylmara Silva
Leia maisBoletim de Pesquisa e Desenvolvimento 29
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa Recursos Genéticos e Biotecnologia Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1676-1340 Novembro, 2002 Boletim de Pesquisa
Leia maisINTERFERÊNCIA DO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO Beauveria bassiana (VUIL.) NO DESENVOLVIMENTO DO PREDADOR Podisus nigrispinus EM LABORATÓRIO
Scientia Agraria ISSN 1519-1125 (printed) and 1983-2443 (on-line) HOLTZ, A.M. et al. Interferência do fungo entomopatogênico Beauveria bassiana... INTERFERÊNCIA DO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO Beauveria bassiana
Leia maisRESOLUÇÕES E RESPOSTAS
ESLUÇÕES E ESPSTAS QUESTÃ : 0, t C t + 4 a) Co t, teos: 0, C t + 4 0, C 0,04 5 esposta: 0,04 0, t b) De 0,04, teos: t + 4 0,04(t + 4) 0,t t + 4 5t t 5t + 4 0 t ou t 4 Co t, teos t 4. esposta: 4 P-5/P-
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisArmazenamento de ovos de Plutella xylostella
Armazenamento de ovos de Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera: Plutellidae) em diferentes temperaturas e períodos de exposição. Alessandra Karina Otuka 1 ; Sergio Antonio De Bortoli 1 ; Jacqueline
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS E TIPOS DE MILHO, PARA CRIAÇÃO DE Anagasta kuehniella (ZELLER, 1879) (LEPIDOPTERA: PYRALIDAE) 1
COMPARAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS E TIPOS DE MILHO, PARA CRIAÇÃO DE Anagasta kuehniella (ZELLER, 1879) (LEPIDOPTERA: PYRALIDAE) 1 E.A. MAGRINI 2,4 ; J.R.P. PARRA 2 ; M.L. HADDAD 2 ; PAULO SÉRGIO M. BOTELHO
Leia maisVinícius Soares Sturza 1 ; Cátia Camera 2 ; Carla Daniele Sausen 3 ; Sônia Thereza Bastos Dequech 4
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 DANOS, POSTURAS E ÍNDICE DE PARASITISMO DE Spodoptera frugiperda (J.E. SMITH) (LEP.: NOCTUIDAE), RELACIONADOS AOS ESTÁDIOS
Leia maisManejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas
Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Marcelo C. Picanço Prof. de Entomologia Universidade Federal de Viçosa Telefone: (31)38994009 E-mail: picanco@ufv.br Situação do Controle de Pragas de Grandes
Leia maisCOMO CONSTRUIR UM GALINHEIRO MÓVEL
COMO CONSTRUIR UM GALINHEIRO MÓVEL Alessandra Maria da Silva, Med. Veterinária, MSc Incaper Linhares-ES Eduardo Ferreira Sales, Engº Agrícola, MSc Incaper Linhares-ES Márcia Neves Guelber Sales, Med. Veterinária,
Leia maisSônia Ternes 1 Jurandir Fernando Ribeiro Fernandes 2 Hyun Mo Yang 3
USO DE MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO NA AVALIAÇÃO DO CONTROLE BIOLÓGICO DA MINADORA DO CITROS Sônia Ternes 1 Jurandir Fernando Ribeiro Fernandes 2 Hyun Mo Yang RESUMO O uso de siuladores aplicados ao
Leia maisANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD
ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD RESUMO Thereza P. P. Padilha Fabiano Fagundes Conceição Previero Laboratório de Solos
Leia maisBIOLOGIA E COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE Podisus nigrispinus EM DIFERENTES AGROECOSSISTEMAS. Gustavo Esteves GRANTS
33 REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN: 1677-0293 Número 28 Dezembro de 2015 Periódico Semestral BIOLOGIA E COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE Podisus nigrispinus EM DIFERENTES AGROECOSSISTEMAS Gustavo
Leia maisPorto Alegre, 19 de agosto de 2015
Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti
Leia maisCOMPOSTAGEM. INFLUENCIA NA TEORIA ZERI, NA SUSTENTABILIDADE GLOBAL E NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO URBANA
COMPOSTAGEM. INFLUENCIA NA TEORIA ZERI, NA SUSTENTABILIDADE GLOBAL E NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO URBANA Jorge Orlando Cuéllar Noguera Doutorando e Gestão abiental - UFSC -c.p. 5074 CEP 97110-970 Santa Maria
Leia maisFábio Aquino de Albuquerque 1. Abstract
Estimativa do Número de Gerações do Ácaro-vermelho, Tetranychus ludeni, e seu Predador, Phytoseiulus macropilis, (Acari: Tetranychidae, Phytoseiidae) em Função das Projeções do aumento da Temperatura Média
Leia maisBIOLOGIA E PREFERÊNCIA ALIMENTAR DE Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) EM DIFERENTES FONTES HOSPEDEIRAS
BIOLOGIA E PREFERÊNCIA ALIMENTAR DE Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) EM DIFERENTES FONTES HOSPEDEIRAS BIOLOGY AND PREFERENCE FOOD Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) IN DIFFERENT
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS 1º Lucas de Castro Valente*, 2º Raphael Marotta, 3º Vitor Mainenti 4º Fernando Nogueira 1
Leia maisRevista Brasileira de Biociências. Brazilian Journal of Biosciences
Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) ARTIGO Desenvolvimento, reprodução e performance predatória
Leia maisMANEJO DE INSETOS E ÁCAROS NAS CULTURAS DA SOJA E DO MILHO. MAURO BRAGA Pesquisador
MANEJO DE INSETOS E ÁCAROS NAS CULTURAS DA SOJA E DO MILHO MAURO BRAGA Pesquisador Sistemas agrícolas Insetos e ácaros na soja Insetos no milho Inseticidas: manejo melhor Sistemas agrícolas Sistemas agrícolas
Leia maisUMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER
Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação, Meio Aente e Desenvolviento 2 a 5/09/06 Goiânia, GO UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER E. Vendraini Universidade Estadual
Leia maisFitofagia de Podisus nigrispinus em algodoeiro e plantas daninhas
Fitofagia de Podisus nigrispinus em algodoeiro 413 Fitofagia de Podisus nigrispinus em algodoeiro e plantas daninhas Walter Santos Evangelista Júnior (1), Manoel Guedes Correa Gondim Junior (2), Jorge
Leia maisInfluência da temperatura sobre os aspectos biológicos de Euschistus heros (Fabricius) (Hemiptera: Pentatomidae)
Influência da temperatura sobre os aspectos biológicos de Euschistus heros (Fabricius) (Hemiptera: Pentatomidae) FRUGERI, A.P. ; BARBOSA, G.C 2 ; BORTOLOTTO, O.C. 3 ; SILVA, G.V. 4 ; SIQUEIRA, F. 4 ; BUENO,
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia mais= C. (1) dt. A Equação da Membrana
A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura
Leia maisSimulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.
Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE CULTIVARES DE BRÁSSICAS COM BASE NO AUMENTO POPULACIONAL DA TRAÇA-DAS- CRUCÍFERAS
VIANA CLTP; THULER Classificação RT; GOULART de cultivares RM; VOLPE de brássicas HXL; VACARI com base AM; no BORTOLI aumento SA. populacional 2008. Classificação da traça-das-crucíferas de cultivares
Leia maisJosé Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@mec.puc-rio.br
PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA NO AÇO API-5L-X60 José Luiz Fernandes Departaento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@ec.puc-rio.br Jaie Tupiassú Pinho de Castro Departaento de Engenharia Mecânica -
Leia maisAnálises estatísticas da incidência de AIDS no Município de Rio Claro. 1 Resumo. 2 Abstract
Análises estatísticas da incidência de AIDS no Município de Rio Claro Sophia Lanza de Andrade 1 Liciana Vaz de Arruda Silveira 2 Jorge Gustavo Falcão 3 José Sílvio Govone 3 1 Resumo O presente trabalho
Leia maisNPT 024 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITOS
Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 024 Sistea de chuveiros autoáticos para áreas de depósitos CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Nora de Procediento Técnico 104páginas SUMÁRIO 1 2 3 4 5 Objetivo
Leia maisHipóteses Estatísticas Testadas por Diversos Softwares em Modelos com Dois Fatores Cruzados e Dados Desbalanceados
TEMA Tend. Mat. Apl. Comput., 5, No. 1 (24), 117-124. c Uma Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional. Hipóteses Estatísticas Testadas por Diversos Softwares em Modelos
Leia maisQUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO Quando a istura apresenta as esas características e toda a extensão do recipiente teos ua istura hoogênea e, se tiver ais
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Cabos Elétricos e Acessórios 02.1. Geral 02.2. Noras 02.3. Escopo de Forneciento 02 T-.1. Tabela 02.4. Características Construtivas 04.4.1. Aplicação 04.4.2. Diensionaento 04.4.3.
Leia maisInfluência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da
Influência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da Costa e Vivian Loges Introdução Um dos critérios para
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE
APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE Tatiana Turina Kozaa 1 Graziela Marchi Tiago E diversas áreas coo engenharia, física, entre outras, uitas de suas aplicações
Leia maisCOMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE)
COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) B.C. Martins 1 ; F.S. Rocha 1,4 ; L.A. Ferreira 1,4 ; J.C.M.R. Silva 1,4 ; R.R. Guimarães
Leia mais08/04/2013 PRAGAS DO FEIJOEIRO. Broca do caule (Elasmopalpus legnosellus) Lagarta rosca (Agrotis ipsilon)
Pragas que atacam as plântulas PRAGAS DO FEIJOEIRO Pragas que atacam as folhas Lagarta enroladeira (Omiodes indicata) Pragas que atacam as vargens Lagarta elasmo (ataca também a soja, algodão, milho, arroz,
Leia maisAções para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil
Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil Leonardo R. Barbosa Laboratório de Entomologia Florestal Embrapa Florestas SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRAGAS QUERENTERNARIAS
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO PROBLEMAS
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO PROBLEMAS 1. Se a concentração e cálcio e agnésio dua água for,
Leia maisPRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B
Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas
Leia maisEstações do ano e Ritmos da vida
Estações do ano e Ritmos da vida Ana Paula Souto 2013 1) Você pretende se mudar para Cuiabá (MT) e, para isso, vai alugar uma casa de 1 (um) dormitório nessa cidade, conhecida pelo seu clima quente. Depois
Leia mais