VIII Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NA LEGIÃO DA BOA VONTADE - LBV

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1 VIII Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NA LEGIÃO DA BOA VONTADE - LBV Apresentador: Jordana Oliveira OLIVEIRA, Jordana 1. KRAVICZ, Gisele Ferreira 2. TRENTINI, Fabiana Vosgerau. 3 RESUMO: O resumo expandido tem como objetivo caracterizar a prática profissional realizada na entidade Legião da Boa Vontade - LBV do município de Ponta Grossa PR. A entidade é uma Organização Não Governamental ONG que tem como público alvo aqueles que se encontra em situação de risco e vulnerabilidade social, abrangendo crianças, famílias, gestantes e demais usuários. Por meio da sistematização das ações profissionais neste campo, utilizamos como metodologia para a elaboração do resumo expandido os documentos internos referentes aos programas e projetos da LBV e demais referências sobre o atendimento socioeducativo, atendimento sócio familiar e os instrumentais utilizados pelo assistente social no campo. Deste modo, a partir do trabalho realizado na Legião de Boa Vontade, por meio dos programas: Criança Futuro no Presente, Cidadão bebê e Espaço de Convivência, temos como finalidade compreender os avanços e retrocessos no atendimento aos usuários, além de buscar a melhoria na qualidade de vida dos usuários. Conclui-se que a prática profissional do assistente social deve estar norteada por princípios ético-políticos, preservando o sigilo profissional e o comprometimento profissional. Neste sentido, a prática do estágio é fundamental a medida que possibilita unificar o conteúdo apreendido em sala de aula com o momento cotidiano nos espaços em que o assistente social atua. Palavras chave: Prática Profissional, Estágio, Atendimento. 1. Introdução A Legião da Boa Vontade LBV, é uma Organização Não Governamental (ONG) 4 que presta serviços socioassistenciais a partir de programas que visam à melhoria na qualidade de vida de seus usuários. O Centro Comunitário de Assistência Social (CCAS) da LBV de Ponta Grossa PR atende crianças, famílias, gestantes e grupo de mulheres por meio de programas. Neste resumo expandido buscamos caracterizar a prática profissional do Serviço Social nesta entidade. Segundo Guerra apud Mioto: [...] é necessário resgatar a dimensão emancipatória da instrumentalidade do exercício profissional, pois é através dela que a profissão poderá superar o seu caráter 1 Acadêmica do 4º ano do curso de Serviço Social da Universidade Estadual de Ponta Grossa. jordanaadeoliveira@hotmail.com 2 Graduada em Serviço Social pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (2003), Especialização em Práticas Interdisciplinar Junto à Família (2007- UEPG), Especialização em Mídia, Política e Atores Sociais (2010- UEPG) e Mestranda em Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Áreas de atuação: pesquisadora na área da comunicação, infância, juventude e cidadania. giselekravicz@hotmail.com 3 Professora do Departamento de Serviço Social da Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG PR, Mestre em Ciências Sociais Aplicadas, Graduada Serviço Social pela UEPG PR. fabitrentini@ig.com.br 4 Segundo Campos (1999), ONG é definida como um grupo social organizado, sem fins lucrativos, constituído formal e autonomamente, caracterizado por ações de solidariedade no campo das políticas públicas e pelo legítimo exercício de pressões políticas em proveito de populações excluídas das condições da cidadania.

2 uminentemente operativo e manipulatório dado pela condição histórica do surgimento da profissão (2004, p. 06). Deste modo, é fundamental compreendemos que a partir da prática profissional do assistente social no CCAS é possível instigar reflexões sobre o trabalho desenvolvido e o papel deste profissional no trabalho com os usuários. 2. Breve história da LBV A LBV foi fundada em 1950 por Alziro Zarur e atualmente tem como Presidente-Diretor José Paiva de Netto. A ONG é de cunho filantrópico, beneficiente, educacional, filosófica, cultural e altruísta. Em Ponta Grossa a LBV atua desde 1956, prestando atendimento a população em situação de vulnerabilidade e risco social e também buscando a garantia das necessidades básicas. A atuação da LBV atualmente no país tem como ponto de partida as mudanças presentes a partir da Constituição Federal de 1988 e das demais legislações sociais (Lei Orgânica da Assistência Social, Estatuto da Criança e do Adolescente), que possibilitaram um marco fundamental no que se refere à cidadania brasileira. Aliada a descentralização de Políticas Públicas, possibilitou novas estratégias frente às políticas sociais, e consequentemente, redefiniu as práticas do trabalho com os usuários. Em especial podemos citar o Sistema Único de Assistência Social, o qual está fundamentado na matricialidade familiar e a Proteção Social Básica 5, isto é, os bens e serviços devem estar voltados para as necessidades da família, assim [...] pressuposto de que para a família prevenir, proteger, promover e incluir seus membros é necessário, em primeiro lugar, garantir condições de sustentabilidade para tal. (RIZZINI, 2006, p. 35). Neste processo, de atendimento aos usuários, as Políticas Públicas contam com a parceria de entidades sociais para a execução de programas e projetos. A LBV se insere neste cenário prestando o Serviço de Convivência e Fortalecimentos dos Vínculos, disposto na Resolução 109/2009 referente à Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. 5 A Proteção Social Básica tem como objetivos [...] prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em situações de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação (ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre outros) e, ou, fragilização de vínculos afetivos-relacionais e de pertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências, dentre outras). (SUAS, 2005,p. 45).

3 3. O Serviço Social na entidade O setor de Serviço Social consta com a Assistente Social Gisele Ferreira Kravicz (CRESS ª Região) e com a estagiária graduanda do 4º ano de Serviço Social, Jordana de Oliveira. O setor tem como demandas fixas o desenvolvimento de três programas: Criança Futuro no Presente, Programa Cidadão Bebê e Programa Espaço de Convivência. O Programa Criança Futuro no Presente tem como público alvo crianças de 06 a 11 anos e 11 meses que ficam na entidade no período contrário as aulas. O programa visa à estimulação da vida social e pública, o desenvolvimento do protagonismo das crianças, além de possibilitar o fortalecimento dos laços com a família. (LEGIÃO DA BOA VONTADE, s/d) O Programa Cidadão Bebê tem como público alvo as gestantes de até cinco meses e posteriormente as mães/filhos até o primeiro ano de idade da criança tendo como objetivo a troca de informações entre as usuárias, além da realização da escuta e da acolhida. (LEGIÃO DA BOA VONTADE, s/d) O Programa Espaço de Convivência tem como público alvo homens e mulheres, e objetiva a inserção sociocultural dos usuários participantes. Além disso, também objetiva o fortalecimento da cidadania a partir de discussões e reflexões. (LEGIÃO DA BOA VONTADE, s/d) Além destas demandas, a Assistente Social também realiza visita domiciliar, acolhida, escuta, atendimento social, encaminhamentos, orientações, elaboração de projetos e desenvolve mensalmente palestras com o intuito de aproximar as famílias atendidas do CCAS. 4. Objetivos do estágio O estágio tem como objetivo possibilitar a articulação entre a teoria e a prática. É com a prática que o acadêmico consegue amadurecer a teoria obtida em âmbito acadêmico. Além disto, á ele é possibilitado o contato com a realidade. É no campo de estágio também, que o acadêmico de Serviço Social inicia a elaboração de projeto, através do projeto de intervenção, possibilitando observar a demanda e poder trabalhá-la com a supervisão do profissional do campo de estágio. Isto possibilita que no futuro profissional adquira confiança em sua atuação para quando ingressar no mercado de trabalho.

4 Conhecer a realidade e ter contato com ela é um processo de extrema importância, pois futuramente estes acadêmicos serão profissionais independentes que responderão por suas ações. É no campo de estágio que se adquiri uma visão mais crítica sobre a realidade, além de aprender na prática como se deve fazer a entrevista, a visita domiciliar e até mesmo a melhor forma de abordar seu usuário. 5. Metodologia dos trabalhos desenvolvidos O trabalho executado pelo Serviço Social na LBV em Ponta Grossa é desenvolvido pela Assistente Social e pela estagiária de Serviço Social. Além disso, possui orientação direta da Assistente Social da Sede da LBV em São Paulo. A estrutura física dispõe de uma sala individual para atendimento, com computador e armários para arquivos dos programas. A comunicação é realizada por um sistema interno de caixa de mensagens (Group Wise). Todo atendimento realizado, matrículas, frequência dos usuários e repasse de algum beneficio é registrado no Cadastro Social (CRM), o qual deve ser alimentado periodicamente no que se refere aos atendimentos prestados, matriculas realizadas, benefícios e presença dos usuários. Neste processo, a estagiária de Serviço Social possui o acesso para a realização de todas as atividades, além do acompanhamento, bem como na possibilidade de sugerir e dimensionar o trabalho desenvolvido. O atendimento ao usuário é realizado com sigilo profissional. Em um primeiro momento é realizado a acolhida que tem como principal objetivo [...] entender, apreender e reconhecer as demandas explícitas no processo, sem a realização de julgamentos preconcebido acerca do assunto. (FERNANDES, 2006, p. 25). Outro elemento é o cadastro, permitindo conhecer alguns determinantes como: localização, moradia, condições socioeconômicas, escolaridade, renda, utilização dos serviços governamentais e municipais, dentre outros. A visita domiciliar também é um instrumento que utilizado pelo profissional e contrapondo a perspectiva anterior da profissão, não deve ser instrumento de policiamento (intimidar) e investigação da vida dos sujeitos, mas sim de aproximação e apreensão da realidade e como instrumentos de levar informações às famílias, priorizando a privacidade familiar. 6. Considerações finais

5 O presente artigo esteve orientado pelo objetivo de caracterizar a prática profissional realizada na entidade Legião da Boa Vontade - LBV do município de Ponta Grossa PR. Compreendemos que a atuação do profissional- assistente social é fundamental para o desenvolvimento de um trabalho comprometido com os usuários e com o projeto ético-político da profissão, a qual de acordo com Montanõ deve: [...] ser determinada a partir da construção/consolidação não apenas de ações individuais, mas de um projeto profissional hegemônico que integre e articule as dimensões ética e política. Projeto este construído democraticamente pelo coletivo profissional. Por isso, mais do que um projeto significa um processo que está em construção. A polêmica, os debates, as produções teóricas, a correção de forças internas da profissão, que agrupa tendências e subtendências, tudo isso constitui o processo de construção de um projeto ético-político profissional. (2006, p.144). Portanto, o profissional de Serviço Social deve estar atento à esse movimento renovando conceitos e práticas, buscando articular os elementos implícitos no Código de Ética em sua atuação cotidiana, estabelecendo a práxis 6 no trabalho proposto 7. Referências BARBOSA, M. C. A práxis do Serviço Social nas instituições. In: Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, Ano XI, N o 34, dezembro de CAMPOS, José Roberto Bassul. Organizações Não-governamentais nas Áreas Ambiental, Indígena e Mineral. Disponível em: < amentais.pdf> Acesso em: setembro, FERNANDES, S. Concepções norteadoras de trabalho com famílias. In: Caderno II SUAS/PR Trabalho com Famílias e instrumentos de gestão do CRAS- Curitiba, 2006, p LEGIÃO DA BOA VONTADE. A LBV. Disponível em: < Acesso em: setembro, LEGIÃO DA BOA VONTADE. Programas desenvolvidos Ponta Grossa. MIOTO, R. C. T. Trabalho com famílias: um desafio para os assistentes sociais. Revista Virtual Textos & Contextos, nº 3, dez p MONTAÑO, C. Um projeto crítico para o Serviço Social. In: Revista Katálysis v. 9 n o 2 jul./dez Florianópolis SC A práxis é uma ação humana, está ação deve ser uma ação refletida, critica e com finalidade mediata. Assim, podemos compreender a práxis como uma atividade humana que tem como principal resultado a transformação da matéria (BARBOSA, 1990).

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