PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE FUNDAÇÃO ASSISTÊNCIA SOCIAL E CIDADANIA

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE FUNDAÇÃO ASSISTÊNCIA SOCIAL E CIDADANIA 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PROJETO TÉCNICO: ACESSUAS TRABALHO / PRONATEC EQUIPE RESPONSÁVEL: Proteção Social Básica PERÍODO: Setembro a Fevereiro APRESENTAÇÃO Nos últimos anos, o governo brasileiro vem desenvolvendo estratégias de inclusão social dos mais pobres, transferindo renda e expandindo serviços e benefícios socioassistenciais. Mesmo com esse esforço, 16 milhões de pessoas ainda permanecem na pobreza extrema e não conseguem acessar as políticas sociais, tais como saúde, educação, habitação, assistência social, trabalho entre outros. O Plano Brasil Sem Miséria foi criado pelo governo federal visando romper barreiras que excluem e segregam essas famílias e indivíduos. Esse Plano tem como principal estratégia articular transferência de renda, acesso a serviços e inclusão produtiva, com um conjunto de ações que envolvem a criação de novos programas e a ampliação de iniciativas já existentes, em parceria com Estados, Municípios e Distrito Federal, empresas públicas e privadas e organizações da sociedade civil. Para isso, o Plano prevê o aumento e o aprimoramento dos serviços ofertado aliados à sensibilização, mobilização, para a geração de ocupação e renda e a melhoria da qualidade de vida. Outra iniciativa do governo federal importante de ser mencionada é o Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência Viver sem Limite, que prevê ações de acesso á educação, saúde, inclusão social e acessibilidade. Uma das metas deste Plano é a efetivação do Programa BPC Trabalho, instituído por iniciativa do MDS, em parceria com MEC, MTE e SDH, que tem como objetivo promover o acesso das pessoas com deficiência beneficiária do BPC à qualificação profissional e ao trabalho, com vistas à superação de barreiras, ao fortalecimento da autonomia, do protagonismo e participação social.

2 Conforme a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, Lei Orgânica da Assistência Social, a assistência social é a política pública, direito do cidadão e dever do Estado. Constitui-se como política de seguridade social não contributiva, realizada por meio de um conjunto integrado de ações com intuito de garantir o atendimento das necessidades básicas. Ocupa-se de prover proteção à vida, reduzir danos, acompanhar populações em risco e prevenir a incidência de agravos à vida em face das situações de vulnerabilidade. Cabe à assistência social identificar e acolher as demandas, mobilizar e garantir direitos e ser vocalizadora da população em vulnerabilidade, pois ela reconhece as capacidades e potencialidades dos usuários, promove o seu protagonismo na busca de direitos e espaços de integração relacionados ao mundo do trabalho, bem como o resgate de sua autoestima, autonomia e resiliência. De acordo com o art. 2º da Resolução CNAS nº 33/2011 a Promoção da Integração ao Mundo do Trabalho dar-se á por meio de um conjunto integrado de ações de diversas políticas cabendo à assistência social ofertar ações de proteção social que viabilizem a promoção do protagonismo, a participação cidadã, a mediação do acesso ao mundo do trabalho e a mobilização social para a construção de estratégicas coletivas. Assim, a integração ao mundo do trabalho não é de responsabilidade exclusiva da política de assistência social, mas resultado da ação intersetorial de diversas políticas públicas. O eixo de inclusão produtiva urbana do Plano Brasil sem Miséria articula ações e programas que favorecem a inserção no mercado de trabalho por meio do emprego formal, do empreendedorismo individual e da economia solidária. Reúne iniciativas de ofertas de qualificação profissional e intermediação de mão-de-obra, que visam à colocação dos usuários em postos de emprego com carteira de trabalho e previdência; de apoio a microempreendedores individuais, por meio de formalização, assistência técnica e acessos ao micro crédito produtivo orientado; e de fomento a cooperativas, autogestão e empreendimentos solidários. O Programa de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho ACESSUAS busca a autonomia das famílias usuárias da Política de Assistência Social, por meio do incentivo e da mobilização à integração ao mundo do trabalho. Possui, ainda, estreita articulação com o Plano Brasil Sem Miséria, com a promoção de estratégias, ações e medidas de enfrentamento à pobreza, por meio de mobilização de usuários; monitoramento da execução das ações do Programa e articulação com diferentes parceiros e políticas públicas.

3 3-JUSTIFICATIVA Para executar as atribuições relativas ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC e a outras ações de inclusão produtiva, o município de Porto Alegre, através da Fundação de Assistência Social e Cidadania (FASC), adere ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho ACESSUAS-TRABALHO conforme Resolução CNAS nº33, de 28 de novembro de O Programa prevê o cofinanciamento para a execução de ações de articulação, mobilização e encaminhamento de pessoas em situação de vulnerabilidade ao mundo do trabalho, por meio do acesso à qualificação profissional, intermediação de mão de obra, economia popular e solidária, microempreendimentos individuais e microcrédito produtivo orientado, dentre outros possíveis. A superação da extrema pobreza requer a articulação de diferentes Programas e ações de diversas políticas públicas. A pobreza é um fenômeno multifacetado e que não se enfrenta com iniciativas isoladas. Executar o ACESSUAS-TRABALHO em nosso município é considerar a importância da participação da política de Assistência Social e do SUAS no Plano Brasil Sem Miséria (garantia de renda - inclusão produtiva - acesso a serviços sociais), ou seja, a de ofertar serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais que devem assegurar a Proteção Social à população em situação de vulnerabilidade e risco, investindo em ações e programas que processem as demandas dos territórios. A realização desse Programa proporcionará o encaminhamento dos usuários da assistência ao mundo do trabalho, visando melhoria da qualidade de vida dos mesmos, por meio da articulação das diversas políticas públicas. Dessa forma, justifica-se a execução do Programa pela FASC. 4- OBJETIVOS 4.1 OBJETIVO GERAL Promover a inclusão dos usuários que buscam a assistência social no mundo do trabalho por meio de ações articuladas com o Brasil Sem Miséria, Plano Viver Sem Limites e PRONATEC.

4 4.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Realizar ações de acompanhamento junto aos inscritos no PRONATEC visando à garantia de acesso e permanência nos cursos ofertados; Realizar busca ativa nos territórios de referência dos CRAS, com perspectiva do cumprimento das metas pactuadas no convênio do Município com o MDS em relação ao PRONATEC Produzir ações de mobilização para inserção do público da assistência social no Programa Nacional de Promoção ao Mundo do Trabalho; Acompanhar a trajetória dos indivíduos e famílias na inclusão dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais; Viabilizar a promoção do protagonismo, a participação cidadã e a mediação do acesso ao mundo do trabalho dos usuários da Política da Assistência. 5 PÚBLICO ALVO O Programa tem como público alvo de suas ações populações urbanas e rurais em situação de vulnerabilidade e risco social, residentes em Porto Alegre, com idade a partir de 16 anos, com prioridade para usuários de serviços, projetos, programas de transferência de renda e benefícios socioassistenciais, em especial para: Famílias e indivíduos com perfil do Plano Brasil Sem Miséria; Pessoas com deficiência beneficiárias do BPC; Pessoas inscritas no CADÚNICO; Beneficiários do Programa Bolsa Familia Egressos do sistema socioeducativo; Famílias com presença de situação de trabalho infantil; População em Situação de Rua; Famílias com crianças em situação de acolhimento provisório; Adolescentes e jovens egressos do serviço de acolhimento; Indivíduos e famílias moradoras em territórios de risco em decorrência do tráfico de drogas;

5 Indivíduos egressos do sistema penal; Pessoas retiradas do trabalho escravo; Mulheres vítimas de violência; entre outros, para atender especificidades territoriais. 6- METODOLOGIA A assistência social, a partir do seu reconhecimento enquanto política pública de proteção social, oferta serviços, programas, projetos e benefícios de caráter preventivo com intuito de desenvolver ações para que o risco não ocorra, bem como de reposição de direitos violados, na perspectiva de sua garantia. Nesse sentido, a proteção social, principal objetivo dessa política, concretiza ações para produção de aquisições materiais e sociais, convivência social, protagonismo e fortalecimento de vínculos e da autonomia, garantia de direitos e condições dignas de vida. Ressalta-se que a assistência social realiza articulações entre diversas políticas públicas para garantir o atendimento integral na superação das vulnerabilidades e riscos sociais a que os usuários estão sujeitos. Portanto, promover o acesso ao mundo do trabalho não é de responsabilidade exclusiva da política de assistência social, mas sim o resultado de uma ação intersetorial. Nessa direção, a Política é capaz de reconhecer a heterogeneidade dos espaços em que a população vive, permitindo a identificação das efetivas condições de vida das famílias. Dessa forma, ela proporciona a participação cidadã nos territórios, acolhendo e vocalizando as necessidades e reconhecendo as potencialidades dos usuários. O programa desenvolve ações de articulação, mobilização e encaminhamento de pessoas em situação de vulnerabilidade e/ou risco social para garantia do direito de cidadania a inclusão ao mundo do trabalho, por meio, do acesso a cursos de qualificação e formação profissional, ações de inclusão produtiva e serviços de intermediação de mão de obra. Incluem ainda, ações de articulação com outras políticas públicas para superação das vulnerabilidades sociais. As ações fomentam atividades de caráter informativo ou de orientação social que movimentem e circulem informações a respeito das ofertas e possibilidades de qualificação e formação profissional, de inclusão produtiva, com intuito de expandir o acesso de direitos, promover a autonomia e a melhoria da qualidade de vida da população beneficiada.

6 A implantação do Programa deve ser planejada e organizada de forma a identificar os processos que podem ser utilizados na mobilização, encaminhamento e acompanhamento dos usuários, como: conhecimento do território; identificação do perfil do público, implantação das condições físicas e materiais necessários a execução do programa; mapeamento das ofertas e oportunidades para inserção ao mundo do trabalho. A - Ações de articulação: Análise do Mapa de Oportunidades do Município e levantamento vocacional; Mapeamento territorial e identificação do público do Programa; Articulação e discussão com o Sistema S, Institutos Federais, órgãos de intermediação de mão de obra. B - Ações de mobilização: Divulgação do Programa; Identificação do Público Prioritário; Prestação de orientações e informações (sobre cursos, ações de inclusão produtiva, intermediação de mão de obra). C - Ações de Encaminhamento: Cursos - PRONATEC (Sistema S e Institutos Federais); Ações de inclusão produtiva; Intermediação de mão-de-obra; Outros serviços da rede de políticas sociais. D -Ações de monitoramento da trajetória: Acesso a cursos e ações do mundo do trabalho; Serviços socioassistenciais; Ações conjuntas do Programa com órgãos e entidades que ofertem ações de preparação e inclusão no mundo do trabalho. Todas as ações serão acompanhadas e monitoradas pela PSB, as equipes ficarão sediadas dentro dos CRAS com estrutura física para recebê-las.

7 Equipe de Trabalho: A Articulação, Mobilização, Encaminhamentos, Monitoramento e Permanência do Público nos Cursos Ofertados no PRONATEC, será efetivada pela equipe a ser contratada por meio de edital de seleção, que desenvolverá nos CRAS as seguintes atividades: Coordenador Regional Profissional, de nível superior com formação em Serviço Social, Psicologia, Pedagogia ou Sociologia. Atribuições: Coordenação das ações do Programa; planejamento das atividades a serem desenvolvidas; implantação das atividades e acompanhamento dos resultados das Metas Pactuadas pelo Município; Registrar as informações no Sistema de Monitoramento do ACESSUAS TRABALHO. Carga Horária: 40 horas semanais Salário-base: R$2.800,00 Número de profissionais: 9 (um por Região da Assistência) Administrativo Técnicos de Nível Médio, completo. Atribuições: acolher os interessados, fazer a escuta e as orientações do Programa; registrar as inscrições no Sistema e mapeamento dos inscritos; levantar e acompanhar os dados de infrequência, evasão e permanência nos cursos com diálogo permanente com as executoras e o Coordenador Regional; preenchimento de todos os registros e documentos necessários e solicitados pelo Coordenador; divulgar a lista das unidades ofertantes e a relação dos cursos oferecidos. Carga Horária: 40 horas semanais Salário-base: R$ 1.710,70 Número de Profissionais: 22 (um por CRAS) VALOR TOTAL RECURSOS HUMANOS: R$ ,00

8 RECURSOS MATERIAIS a. Copiadoras/Impressoras: para qualificação e potencialização do Programa, uma parte do recurso será destinada ao aluguel de 22 impressoras, durante o período de seis meses, as quais ficarão distribuídas nas nove Regiões da Assistência. Valor do aluguel mensal por impressora: R$ 200,00 TOTAL: R$ ,00 b. Material de Consumo/Expediente: recurso para compra de materiais de consumo e expediente, com a finalidade de garantir estrutura material para as equipes durante o desenvolvimento do projeto. TOTAL: R$ 5.000,00 c. Divulgação/Mobilização/Deslocamento: ações de comunicação social localizadas nos territórios, atividades como divulgação em jornais/rádios comunitários, impressão de cartazes, carro de som e deslocamentos da equipe técnica. TOTAL: R$ ,00 VALOR TOTAL RECURSOS MATERIAIS: R$ ,00 VALOR TOTAL DO PROJETO : R$ ,00 REFERENCIAL TEÓRICO Política de Assistência Social(Resolução nº145 CNAS, 15/10/2004). Norma Operacional Básica SUAS NOB/SUAS (dez/2011) Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (Resolução nº109 CNAS, 11/11/2009); Organização da Assistência Social (Lei 8742, 07/12/1993) Apoio às PCDs (Lei 7853,24/10/1989) Promulgação da Convenção Internacional dos Direitos das PCDs (Decreto nº6949,25/08/2009).

9 A instituição do Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho/ ACESSUAS-TRABALHO (Resolução nº18 MDS/CNAS 24/05/2012). Promoção da Integração ao Mercado de Trabalho no Campo da Assistência Social (Resolução n 33 CNAS, 28/11/2011). PRONATEC (Lei 12513, 26/11/2011).

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