VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DO DEFICIENTE VISUAL - APADEVI

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1 VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DO DEFICIENTE VISUAL - APADEVI RUDNIK, Jéssica Abreu 1 SCHMITKE, Joclena do Rocio 2 SCHONS, Selma Maria 3 Apresentadora: Jéssica Abreu Rudnik Resumo: Este resumo expandido tem por objetivo apresentar as atividades realizadas na Associação de Pais e Amigos do Deficiente Visual APADEVI, em especial as relacionadas ao Serviço Social. A deficiência visual pode ocorrer desde o nascimento ou ser adquirida ao longo da vida. Tal deficiência pode significar a perda total ou parcial da visão. Buscando atender às pessoas portadoras de tal deficiência, a instituição, desde 1985, busca orientar estas pessoas objetivando sua autonomia e independência, auxiliando-os nos aspectos pedagógicos, sociais e profissionais. A respeito do Serviço Social, a instituição conta com uma assistente social e uma estagiária, que realizam atividades como cadastro de usuários, mapeamento social, visitas domiciliares, com o objetivo de promover o acolhimento e a emancipação do aluno, para que sejam conhecedores de seus direitos e deveres, incentivando-os a profissionalização e buscando manter sempre seus vínculos familiares. Como espaço físico, há uma sala destinada ao uso do psicólogo, da pedagoga e da assistente social. Palavras Chave: deficiência, assistente social, aluno 1 Acadêmica do curso de Serviço Social da Universidade Estadual de Ponta Grossa, estagiária da APADEVI. E- mail: jessica.a.rudnik@gmail.com 2 Assistente social, supervisora técnica do campo. joluschimitke@ig.com.br 3 Professora do curso de Serviço Social da Universidade Estadual de Ponta Grossa, supervisora pedagógica. E- mail: selmaschons@yahoo.com.br

2 Introdução: Este resumo expandido apresentará contextualização, objetivo, metodologia dos trabalhos realizados, resultados e referencias teóricos do campo de estágio da APADEVI. A apresentação deste resumo tem por objetivo contextualizar o campo e, principalmente, a prática do assistente social. Ao que concerne ao Serviço Social, as atividades apresentadas são realizadas pela assistente social Joclena do Rocio Schmitke e pela estagiária Jéssica Abreu Rudnik, sob supervisão da orientadora professora Selma Schons. Contextualização do Campo de Estágio: Fundada em 1985, a APADEVI objetiva proporcionar a integração dos deficientes visuais nas áreas acadêmica, política, pedagógica, física, profissional e social. Tudo isso possibilita um melhor desenvolvimento aos mesmos. Através de orientação e auxílio não só aos deficientes visuais como também aos seus familiares, a instituição proporciona educação, tratamento médico, assistência psicológica e social. A APADEVI oferece atividades que proporcionam ao deficiente visual melhora de seu desenvolvimento, como, por exemplo, oferta do ensino do Braille, sorobã, orientação e mobilidade, reeducação visual, informática adaptada, educação física adaptada, palestras, atividade vida diária, estimulação precoce, artesanato. Atualmente, aproximadamente 230 pessoas portadoras de deficiência visual frequentam a APADEVI. A Instituição possui uma diretoria comandada pelo presidente, responsável pela manutenção do Centro de Atendimento Especializado ao Deficiente Visual CAEDV, dirigido pela diretora. Compete a diretoria a parte financeira, contratação de funcionários, e a responsabilidade judicial pela Instituição. A diretora do CAEDV compete trabalhar com funcionários na parte pedagógica, social, administrativa. A APADEVI, mantenedora do Centro de Atendimento Especializado ao Deficiente Visual CAEDV de Ponta Grossa, mantém convênio com a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, com a Secretaria de Estado da Educação e com o Ministério da Educação/FNDE. A assistente social busca proporcionar a cada usuário orientações e acolhimento, informando-os de seus direitos. Dentre as atividades por ela realizadas, estão encaminhamentos médicos, orientação dos familiares do usuário, cadastro

3 dos novos usuários, acompanhamento, preenchimento dos documentos para Passe Livre, encaminhamentos para cursos e empregos através da Agência do Trabalhador. Objetivo(s) do estágio Obter contato com a prática profissional do assistente social Conhecer e atuar na área da deficiência visual. Realizar atividades que busquem auxiliar o usuário no desenvolvimento de suas potencialidades. Metodologia dos trabalhos realizados A assistente social realiza análise da realidade social, podendo assim melhor intervir na realidade do usuário, utilizando-se de instrumentais como: visitas domiciliares, reuniões, cadastro dos usuários, entrevistas, anamnese, análises sociais, relatórios, levantamento de recursos, encaminhamentos, dinâmicas de grupo, pareceres sociais, contatos institucionais. À estagiária, cabe realizar juntamente com a assistente social as visitas domiciliares, cadastro dos usuários, mapeamento social e o projeto de intervenção. Resultados e/ou Considerações sobre os programas e/ou projetos desenvolvidos As atividades oferecidas pela APADEVI, citadas anteriormente, buscam atingir como resultado a independência e emancipação dos deficientes visuais, mantendo-os bem informados quanto aos seus direitos e promovendo sua maior inclusão na sociedade. Dentre as atividades desenvolvidas junto ao usuário, têm-se as reuniões informativas aos alunos e familiares. Tais reuniões tem como tema assuntos que são escolhidos através da equipe e dos próprios usuários, como por exemplo, direitos e deveres, saúde e segurança. Tal projeto tem como objetivo informar o aluno e sua família a respeito de questões em que, através da demanda observada, haja necessidade de maior apronfundamento. Ao final de cada reunião, são respondidas todas as questões levantadas pelo usuário.

4 Referenciais Teóricos Para desenvolvimento das atividades mencionadas, é importante obter conhecimento quanto à definição de deficiência visual e alguns dos direitos básicos dos usuários da APADEVI. Deficientes visuais são aqueles que têm perda total ou parcial da visão, podendo existir desde o nascimento ou ser adquirida. Dentro da deficiência visual estão dois grupos: a cegueira, onde não há visão, e a baixa visão, que é o comprometimento do funcionamento dos olhos. Conforme a Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes, pessoas portadoras de deficiência, têm também total direito ao respeito por sua dignidade humana, aos seus direitos fundamentais, civis e políticos, a medidas que busquem capacitá-las, a tratamento médico, a educação, a treinamento vocacional, a assistência e outros serviços que lhes auxilie no desenvolvimento de suas habilidades. Ainda conforme a mesma declaração, o portador de deficiência obtém ainda o direito a segurança econômica e social, a obter um emprego, a viver com sua família, à proteção contra qualquer tipo de exploração e abusos, à assistência legal qualificada. O decreto 3.298, que regulamenta a Lei n o 7.853, de 24 de outubro de 1989 garante ao deficiente visual o direito a atendimento educacional especializado, bem como a oferta da educação especial em escolas públicas e o acesso do deficiente a materiais escolares, transporte, merenda e bolsas de estudo. Segundo ainda o mesmo decreto, a pessoa deficiente tem direito às prestações de habilitação e reabilitação profissional para capacitar-se a obter trabalho, conservá-lo e progredir profissionalmente. (BRASIL, decreto 3.298, 1.999). Este mesmo decreto ainda determina que empresas que possuam 100 ou mais empregados devem efetuar a contratação de 2% a 5% de seus cargos a pessoas com deficiência ou reabilitadas. Em 1993, a lei que refere-se a LOAS a qual regulamenta o Benefício de Prestação Continuada estabeleceu o direito de um salário mínimo para aqueles que possuem renda mensal menor que um quarto do salário mínimo e são incapazes de vida independente. Conforme a Constituição de 1988, no artigo 244, serão adaptados logradouros, dos edifícios de uso público e dos veículos de transporte coletivo

5 atualmente existentes a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência (BRASIL, Constituição, 1988). Referências ANGELO VANHONI. E Por Falar em Direitos: Guia dos direitos do cidadão especial. Curitiba: Nelson Bond, p. APADEVI. Projeto Político Pedagógico. Ponta Grossa, APADEVI. Regimento Interno da Associação de Pais e Amigos do Deficiente Visual. Ponta Grossa, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1998 BRASIL. Decreto nº 3.298, de 20 de Dezembro de Regulamenta a Lei n o 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 17 set ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes. Disponível em: < Acesso em: 25 jul

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