LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA B PROF MICHELE RUIZ
|
|
- Heitor Aldeia
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Utlze os dados abaxo para resolver seus exercícos. Escala Ponto do Gelo Ponto do vapor Celsus 0ºC 100 C Fahrenhet 32 F 212 F Kelvn 273K 373K LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA B PROF MICHELE RUIZ C = F T l = l S = S K = C V = V = 2 = 3 1) O álcool ou etanol possu ponto de fusão gual a -114,1 ºC e ponto de ebulção gual a +78,5ºC. É por sso que em temperatura ambente (cerca de 20ºC) o álcool é um líqudo. Passando para a escala Kelvn, qual é o ponto de fusão e o ponto de ebulção do etanol? 2) Converta: a) 628K para ºC e para ºF. b) 40 C para ºF (graus fahrenhet). 3) (UFRN) Um copo de água está à temperatura ambente de 30 C. Joana coloca cubos de gelo dentro da água. A análse dessa stuação permte afrmar que a temperatura da água rá dmnur por que a) o gelo rá transferr fro para a água. b) a água rá transferr calor para o gelo. c) o gelo rá transferr fro para o meo ambente. d) a água rá transferr calor para o meo ambente. e) a água rá transferr fro para o gelo. 4) José abasteceu seu carro as 6h da manhã, quando a temperatura estava amena e fo para o seu trabalho. Como não encontrou nenhuma vaga na sombra, parou num local onde o sol era ntenso o da ntero. Às 14h, quando a temperatura ambente era bem maor que a de manha, José fo buscar seu carro, com o objetvo de r almoçar. Ao encontrá-lo fcou decepconado, pos o carro estava manchado com gasolna. O que pode ter acontecdo com o carro? Explque utlzando como base alguns concetos de físca térmca. 5) Uma barra de alumíno (K = 0,5 cal/s.cm. C) está em contato numa extremdade com gelo em fusão (θ F=0 C) e na outra com vapor de água em ebulção sob pressão normal((θ Q=100 C). Seu comprmento é L=25 cm e a seção transversal tem A= 5 cm 2 de área. Sendo a barra solada lateralmente, determne o fluxo de calor, em cal/s, que atravessa a barra, utlzando a função abaxo: A ( Q F ) = L 6) Quando se coloca uma colher de metal na panela para fazer um delcoso brgadero, logo a colher também estará quente e poderá quemar sua mão. A transmssão de calor através da colher é chamada: a) agtação; b) condução; c) rradação; d) convecção.
2 7) Numa note fra, prefermos usar cobertores de lã para nos cobrrmos. No entanto, antes de detarmos, mesmo que exstam város cobertores sobre a cama, percebemos que ela está fra, e somente nos aquecemos depos que estamos sob os cobertores há algum tempo. Isso se explca por que: a) o cobertor de lã não é um bom absorvedor de fro, mas nosso corpo sm. b) o cobertor de lã só produz calor quando está em contato com nosso corpo. c) o cobertor de lã não é um aquecedor, mas apenas um solante térmco. d) enquanto não nos detamos, exste muto fro na cama que será absorvdo pelo nosso corpo. e) a cama, por não ser de lã, produz muto fro e a produção de calor pelo cobertor não é sufcente para seu aquecmento sem a presença humana. 8) Nas geladeras, a fonte fra (o congelador) deve ser colocada: a) na parte nferor, pos o ar quente é resfrado lá; b) na parte superor, pos o ar quente tende a se elevar; c) na parte nferor, pos o ar fro é mas denso e desce para o fundo; d) no meo do refrgerador. 9) Uma barra de cobre apresenta um comprmento de 20 metros a 20ºC e é aquecda até 80ºC. Calcule a dlatação sofrda pela barra de cobre, sabendo que o coefcente de dlatação lnear do cobre é ºC ) Você já observou os fos de alta tensão nas ruas ou próxmos a estradas. Percebeu também que eles formam barrgas entre dos postes, conforme você pode observar na fgura a segur. Um corpo ao ser aquecdo tem suas dmensões aumentadas e quando é resfrado tem suas dmensões reduzdas. a) Explque por que os fos devem ser nstalados de modo a formar essa barrga entre os postes. b) Em que estação do ano a barrga será menor, e em qual será maor? 11) Sebastão esqueceu uma garrafa de refrgerante no congelador de sua geladera. Quando se lembrou, abru o congelador e constatou que a garrafa hava sdo rompda (estava quebrada). Notou que sso ocorreu porque o líqudo apresentou uma dlatação mas acentuada que o recpente. Entretanto, pensou que esse fato era um contrassenso às regras da físca, pos corpos, ao serem resfrados, se contraem, e não se dlatam.
3 A explcação para o rompmento da garrafa é que: a) A água contda no refrgerante, sendo mal condutora de calor, rá se esfrar muto tempo depos do vdro. b) O vdro que compõe a garrafa se contrau menos que a água contda no refrgerante. c) A água do refrgerante, ao ser resfrada próxmo de 0ºC, se dlata ao nvés de se contrar. d) A água, por ser menos densa que o líqudo, tende a ocupar porções superores do recpente, favorecendo seu rompmento. e) O gelo atua como uma cola no vdro e, ao se movmentar, favorece o rompmento da garrafa. 12) Um determnado materal tem seu ponto de fusão gual a 50ºC e o ponto de ebulção gual a 250ºC. Passando para a escala Kelvn, qual é o ponto de fusão e o ponto de ebulção desse materal? 13) Converta: c) 748K para ºC e para ºF. d) 20 C para ºF (graus fahrenhet). 14) Sebastão, afm de estudar o processo de transmssão de calor que aprendeu em sala de aula, decde trar uma pedra de gelo do congelador e dexar em cma da mesa, em temperatura ambente até que ele sofresse completa fusão, e vrasse água. O fato do gelo derreter e vrar água se dá porque: a) o gelo rá transferr fro para a água. b) a água rá transferr calor para o gelo. c) o gelo rá transferr fro para o meo ambente. d) o ambente rá transferr calor para o gelo. e) a água rá transferr fro para o gelo. 15) (Por que não é aconselhável que você encha o tanque do carro até a boca? O que pode acontecer com o combustível do carro ao sofrer aumento da temperatura?explque utlzando como base alguns concetos de físca térmca. 16) Uma barra de alumíno (K = 1 cal/s.cm. C) está em contato numa extremdade com gelo em fusão (θ F=0 C) e na outra com vapor de água em ebulção sob pressão normal((θ Q=100 C). Seu comprmento é L=50 cm e a seção transversal tem A= 10 cm 2 de área. Sendo a barra solada lateralmente, determne o fluxo de calor, em cal/s, que atravessa a barra, utlzando a função abaxo: A ( Q F ) = L
4 17) O aparelho de ar condconado em uma resdênca deve ser colocado na parte superor do ambente, pos o ar fro, por ser mas denso, desce, enquanto o ar quente, sobe. A esse processo de transmssão de calor damos o nome de: b) agtação; b) condução; c) rradação; d) convecção. 18) Numa note fra, prefermos usar cobertores de lã para nos cobrrmos. No entanto, antes de detarmos, mesmo que exstam város cobertores sobre a cama, percebemos que ela está fra, e somente nos aquecemos depos que estamos sob os cobertores há algum tempo. Isso se explca por que: a) o cobertor de lã não é um bom absorvedor de fro, mas nosso corpo sm. b) o cobertor de lã só produz calor quando está em contato com nosso corpo. c) o cobertor de lã não é um aquecedor, mas apenas um solante térmco. d) enquanto não nos detamos, exste muto fro na cama que será absorvdo pelo nosso corpo. e) a cama, por não ser de lã, produz muto fro e a produção de calor pelo cobertor não é sufcente para seu aquecmento sem a presença humana. 19) Nas geladeras, a fonte fra (o congelador) deve ser colocada: a) na parte nferor, pos o ar quente é resfrado lá; b) na parte superor, pos o ar quente tende a descer; c) na parte superor, pos o ar fro é mas denso e desce; d) no meo do refrgerador. 20) Uma barra de cobre apresenta um comprmento de 200 metros a 20ºC e é aquecda até 7.0ºC. Calcule a dlatação sofrda pela barra de cobre, sabendo que o coefcente de dlatação lnear do cobre é ºC ) Você já observou os trlhos de trem? Eles são nstalados de modo a dexar espaços entre cada trlho. c) Explque por que os trlhos devem ser nstalados de modo a dexar esse espaço entre eles. d) Em que estação do ano o espaço será menor, e em qual será maor?
5 22) Sebastão esqueceu uma garrafa de refrgerante no congelador de sua geladera. Quando se lembrou, abru o congelador e constatou que a garrafa hava sdo rompda (estava quebrada). Notou que sso ocorreu porque o líqudo apresentou uma dlatação mas acentuada que o recpente. Entretanto, pensou que esse fato era um contrassenso às regras da físca, pos corpos, ao serem resfrados, se contraem, e não se dlatam. A explcação para o rompmento da garrafa é que: a) A água contda no refrgerante, sendo mal condutora de calor, rá se esfrar muto tempo depos do vdro. b) O vdro que compõe a garrafa se contrau menos que a água contda no refrgerante. c) A água do refrgerante, ao ser resfrada próxmo de 0ºC, se dlata ao nvés de se contrar. d) A água, por ser menos densa que o líqudo, tende a ocupar porções superores do recpente, favorecendo seu rompmento. e) O gelo atua como uma cola no vdro e, ao se movmentar, favorece o rompmento da garrafa.
do Semi-Árido - UFERSA
Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas
Leia maisFísica 10 Questões [Difícil]
Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após
Leia maisFísica I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte
Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome
Leia maisEXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS
Físca II Protocolos das Aulas Prátcas 01 DF - Unversdade do Algarve EXPANSÃO ÉRMICA DOS ÍQUIDOS 1 Resumo Estuda-se a expansão térmca da água destlada e do glcerol utlzando um pcnómetro. Ao aquecer-se,
Leia maisExpectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa:
QUESTÃO 1 FÍSICA A) Usando a le dos nós de Krchhoff temos, prmero no nó X: 0 1 0 0 1 50 6 Em seguda, temos no nó Y: 4 5 0 5 4. 188mA como 0 50 5 15 ma. 15 5 B) A le da conseração da carga. C) Usando a
Leia maisGABARITO. Física C 11) 42. Potencial no equilíbrio
GBITO Físca C Semextensvo V. Exercícos 0) 45 0. O campo elétrco no nteror de um condutor eletrzado é nulo. Se o campo não fosse nulo no nteror do condutor eletrzado esse campo exercera uma força sobre
Leia maisInstituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009
.. Unersdade de São aulo Insttuto de Físca FE11 - FÍSIA II para o Insttuto Oceanográco 1º Semestre de 009 Qunta Lsta de Exercícos Temperatura, alor, 1ª Le da Termodnâmca e ropredades dos Gases 1) Um relógo
Leia maisResistores. antes de estudar o capítulo PARTE I
PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo
Leia maisCOLÉGIO PEDRO II CAMPUS CENTRO FÍSICA 1 a SÉRIE PROVA 1 a CERTIFICAÇÃO 19 de JUNHO de 2018
COLÉGIO PEDRO II CAMPUS CENTRO FÍSICA a SÉRIE PROVA a CERTIFICAÇÃO 9 de JUNHO de 208 Professores: Jaro Fretas, Pedro Terra e Sérgo Lma Coordenador: Francsco Parente NOME: N o : TURMA: NOTA: ATENÇÃO: Esta
Leia maisA cozinha. A figura a seguir ilustra uma cozinha em que. aparecem alguns utensílios conhecidos de todos nós.
A U A UL LA A cozinha Atenção A figura a seguir ilustra uma cozinha em que aparecem alguns utensílios conhecidos de todos nós. fôrma de metal vasilha de vidro refratário cumbuca de barro Mãos à obra Entre
Leia maisFísica do Calor Licenciatura: 14ª Aula (02/10/2015)
Físca do Calor Lcencatura: 4ª ula (2//25) Pro. lvaro annucc mos, na últma aula: Conceto de Entropa (S): exprme a tendênca de todos os sstemas íscos de evoluírem espontaneamente para uma stuação de maor
Leia maisTransmissão de Calor
Transmissão de Calor FÍSICA TERMOLOGIA WILD LAGO Condução Térmica Definição: Propagação de calor em que a energia térmica é transmitida de partícula para partícula, mediante as colisões e alterações das
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Viseu. Fundamentos de Estatística 2006/2007 Ficha nº 7
Escola Superor de Tecnologa de Vseu Fundamentos de Estatístca 006/00 Fcha nº. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisResponda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.
Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande
Leia maisQiD 6 3ª SÉRIE/PRÉ - VESTIBULAR PARTE 3 QUÍMICA
PARA A VALIDADE DO QD, AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS EM FOLHA PRÓPRIA, FORNECIDA PELO COLÉGIO, COM DESENVOLVIMENTO E SEMPRE A TINTA. TODAS AS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA DEVEM SER JUSTIFICADAS.
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisPROPAGAÇÃO DE CALOR A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a radiação.
PROPAGAÇÃO DE CALOR A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a radiação. CONDUÇÃO TÉRMICA A condução térmica é um processo
Leia maisÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ. Estuda os fenômenos luminosos, sem se interessar com sua natureza.
12. Num calorímetro de capacdade térmca 8,0 cal/ o C ncalmente a 10º C são colocados 200g de um líqudo de calor específco 0,40 cal/g. o C. Verfca-se que o equlíbro térmco se estabelece a 50º C. Determne
Leia maisd) condução e convecção b) radiação e condução e) condução e radiação c) convecção e radiação
Lista 7 Propagação de calor 01. Sabe-se que a temperatura do café se mantém razoavelmente constante no interior de uma garrafa térmica perfeitamente vedada. a) Qual o principal fator responsável por esse
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR
AULA 14 TRANSMISSÃO DE CALOR 1- INTRODUÇÃO Neste capítulo estudaremos os três processos de transmissão de calor e a dilatação térmica nos sólidos e nos líquidos. 2- CONDUÇÃO Condução é o processo de transmissão
Leia maisColégio Dominus Vivendi Professor Anderson Lista de exercícios 2º ano (REC)
Colégio Dominus Vivendi Professor Anderson Lista de exercícios 2º ano (REC) 1-(Mackenzie-SP) Numa cidade da Europa, no decorrer de um ano, a temperatura mais baixa no inverno foi de 23 ºF e a mais alta
Leia maisData: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.
Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma
Leia maisAluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA
Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSOR: EQUIPE DE FÍSICA BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- Um copo de água está à temperatura
Leia maisFísica C Extensivo V. 2
Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5
Leia maisIntrodução à Ciência dos Materiais para Engenharia PMT 3110
Lsta de Exercícos 10 / 2018 Materas Polmércos 1. Curvas tas como Cp f(t, n f(t, ρ f(t, onde Cp é a capacdade calorífca, n o índce de refração, ρ a densdade e T a temperatura, sofrem descontnudades nas
Leia maisProfessor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão
Professor: Murllo Nascente Dscplna: Físca Plantão Data: 22/08/18 Fontes de Campo Magnétco 1. Experênca de Oersted Ao aproxmarmos um ímã de uma agulha magnétca, esta sofre um desvo. Dzemos que o ímã gera
Leia maisUnidade 9 Transferência de Calor. Introdução Condução Fluxo de calor Convecção Irradiação
Unidade 9 Transferência de Calor Introdução Condução Fluxo de calor Convecção Irradiação Introdução Você já reparou que as colheres utilizadas para misturar alimentos em panelas costumam ser feitas de
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR (PROPAGAÇÃO DE CALOR) Prof. Lucas
TRANSMISSÃO DE CALOR (PROPAGAÇÃO DE CALOR) www.wikifisica.com Prof. Lucas 1. Fluxo de calor (Ø): é a quantidade de calor Q, que atravessa uma superfície S, por unidade de tempo Δt. Condução térmica
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR
AULA 14 1- INTRODUÇÃO TRANSMISSÃO DE CALOR Neste capítulo estudaremos os três processos de transmissão de calor e a dilatação térmica nos sólidos e nos líquidos.. 2- CONDUÇÃO Condução é o processo de transmissão
Leia maisAluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 2 o ano Disciplina: Física Processos de Propagação de Calor
Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 2 o ano Disciplina: Física Processos de Propagação de Calor 1- Transforme: a) 2,5 km= m b) 0,5 m = cm
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisCONDUÇÃO TÉRMICA. Condução é o processo de propagação de calor no qual a energia térmica passa de partícula para partícula de um meio.
PROPAGAÇÃO DE CALOR CONDUÇÃO TÉRMICA Condução é o processo de propagação de calor no qual a energia térmica passa de partícula para partícula de um meio. FLUXO DE CALOR (Φ) LEI DE FOURIER Q t (θ 1 > θ
Leia maisCALORIMETRIA (CONTINUAÇÃO)
CALORIMETRIA (CONTINUAÇÃO) Calor latente Nem toda a troca de calor existente na natureza se detém a modificar a temperatura dos corpos. Em alguns casos há mudança de estado físico destes corpos. Neste
Leia maisFísica C Intensivo V. 2
Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade
Leia maisA partir dos dados, tem-se a seguinte correspondência: Usando a proporcionalidade, tem-se: x x = =
01 A partir dos dados, tem-se a seguinte correspondência: Usando a proporcionalidade, tem-se: x 20 92 32 x 20 60 = = 80 20 212 32 60 180 x 20 = 20 x = 40 mm Resposta: B 1 02 A partir dos dados, tem-se:
Leia maisArco-Íris, Miragens e
Insttuto Superor Técnco, e Jorge C. Romão Insttuto Superor Técnco, Departamento de Físca & CFTP A. Rovsco Pas 1, 1049-001 Lsboa, Portugal December 6, 2011 Jorge C. Romão Sldes EO 1 Arco Írs Jorge C. Romão
Leia maisTERMOLOGIA. Calorimetria:
TERMOLOGIA Calorimetria: Calor: é energia térmica em trânsito. Ela ocorre sempre entre dois corpos com temperaturas diferentes. O corpo com temperatura maior sede espontaneamente calor para o corpo que
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço
Leia maisFís. Professor: Leo Gomes Monitor: Arthur Vieira. Fís
. Semana 19 Professor: Leo Gomes Monitor: Arthur Vieira Exercícios de calorimetria 19 jun EXERCÍCIOS DE AULA 1. (ENEM) Aquecedores solares usados em residências têm o objetivo de elevar a temperatura da
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 3
Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa
Leia maisTestes gerais
Testes gerais Termometria. Em uma escala termométrica arbitrária A, atribui-se 0ºA à temperatura de fusão do gelo e 20ºA à temperatura de ebulição da água. Quando a temperatura for de 20ºC, na escala A,
Leia maisFísica C Semi-Extensivo V. 1
Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os
Leia mais01- Quando se coloca uma colher de metal numa sopa quente, logo a colher também estará quente. A transmissão de calor através da colher é chamada:
PROFESSOR: EQUIPE DE FÍSICA BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================== Lista de exercícios (Transmissão
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisGráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados
Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem
Leia maisTERMOLOGIA. Calorimetria:
TERMOLOGIA Calorimetria: Calor: é energia térmica em trânsito. Ela ocorre sempre entre dois corpos com temperaturas diferentes. O corpo com temperatura maior sede espontaneamente calor para o corpo que
Leia maisELETRICIDADE E MAGNETISMO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente
Leia maisCorrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES
Corrente Elétrca Professor Rodrgo Penna E CHROMOS PRÉVESTIBULARES Corrente Elétrca Conceto Num condutor, alguns elétrons estão presos ao núcleo enquanto os chamados elétrons lvres podem passar de um átomo
Leia maisGabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)
Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhara de Lorena EEL LOB1053 - FÍSICA III Prof. Dr. Durval Rodrgues Junor Departamento de Engenhara de Materas (DEMAR) Escola de Engenhara de Lorena (EEL) Unversdade
Leia maisCapítulo 30: Indução e Indutância
Capítulo 3: Indução e Indutânca Índce Fatos xpermentas; A e de Faraday; A e de enz; Indução e Tranferênca de nerga; Campos létrcos Induzdos; Indutores e Indutânca; Auto-ndução; Crcuto ; nerga Armazenada
Leia maisNenhum desses processos violaria a Lei de Conservação de Energia se ocorresse no sentido inverso.
SEGUNDA LEI E ENROPIA Processos rreversíves e entroa Alguns rocessos termodnâmcos num só sentdo. Exemlos: - grão de mlho se transformando em oca; - caneca de café esfrando - exansão lvre de um gás. ocorrem
Leia mais1 Introdução 12 Potência e Efeito Joule. 3 1ª Lei de Ohm 14 Divisão de correntes (nós) 4 Resistor ôhmico 15 Associação em série
1 Introdução 12 Potênca e Efeto Joule 2 epresentação de um resstor 13 Assocação de resstores (ntrodução) 3 1ª Le de Ohm 14 Dvsão de correntes (nós) 4 esstor ôhmco 15 Assocação em sére 5 esstor não-ôhmco
Leia maisCircuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente
Crcutos Elétrcos 1) Introducão Resão sobre elementos Fontes ndependentes de tensão e corrente Estas fontes são concetos muto útes para representar nossos modelos de estudo de crcutos elétrcos. O fato de
Leia mais09- (PUC-PR) Um menino inglês mediu sua temperatura com um termômetro graduado na escala Fahrenheit e encontrou 96,8 F.
01- (UFPR) A água pode ser encontrada na natureza nos estados sólido, líquido ou gasoso. Conforme as condições, a água pode passar de um estado para outro através de processos que recebem nomes específicos.
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando
Leia maisRecursos para Estudo / Atividades
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 2014 Disciplina: Física Série: 2ª Professor (a): Marcos Vinicius Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisLista 6 Exercícios de Calorimetria
Lista 6 Exercícios de Calorimetria 1 (FMU) A temperatura durante a mudança de estado, para uma dada substância, a) é sempre maior que zero b) é sempre menor que zero c) varia conforme o estado de agregação
Leia maisLista Plantão Bloch
1. (Espcex (Aman) 2017) Um trem de 150 m de comprimento se desloca com velocidade escalar constante de 16 m s. Esse trem atravessa um túnel e leva 50 s desde a entrada até a saída completa de dentro dele.
Leia maisFIS01183 Turma C/CC Prova da área 2 07/05/2010. Nome: Matrícula: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados em cada passo!
FIS8 urma C/CC rova da área 7/5/ Nome: Matrícula: Em todas as questões: Cudado com as undades! Explcte seu racocíno e os cálculos realzados em cada passo! BOA ROA! uestão - Laboratóro (, pontos) Na aula
Leia maisAula 10: Corrente elétrica
Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 28-2, 28-3, 28-4, 28-5 S. 26-2, 26-3, 26-4 T. 22-1, 22-2 Aula 10:
Leia maisTermometria Marcel Becali Tononi
Termometria Marcel Becali Tononi 01] (FATEC 2001) Em um laboratório um cientista determinou a temperatura de uma substância. Considerando-se as temperaturas: -100K; 32 F; -290 C; -250 C, Os possíveis valores
Leia maisModelos para Localização de Instalações
Modelos para Localzação de Instalações Prof. Dr. Ncolau D. Fares Gualda Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo Departamento de Engenhara de Transportes CLASSIFICAÇÃO DE WEBER (WEBER, Alfred. Uber
Leia maisAMPLIAÇÃO DE ESCALA. Adimensionais: dq dq dqs. dt dt dt. Reynolds. Número de Potência. Número de Froude
AMPLIAÇÃO E ESCALA Admensonas: Reynolds Re ρ N /μ Número de Potênca dq dq dqs o dqv Número de Froude Fr N / g AMPLIAÇÃO E ESCALA COMO CORRELACIONAR k L a com potênca de agtação? Os japoneses propões aquecer
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia maisMatemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t
Matemátca 0 Dos veículos, A e B, partem de um ponto de uma estrada, em sentdos opostos e com velocdades constantes de 50km/h e 70km/h, respectvamente Após uma hora, o veículo B retorna e, medatamente,
Leia maisCurso Técnico em Informática. Eletricidade
Curso Técnco em Informátca Eletrcdade Eletrcdade Aula_0 segundo Bmestre Intensdade do Vetor B Condutor Retlíneo A ntensdade do vetor B, produzdo por um condutor retlíneo pode ser determnada pela Le de
Leia maisExercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético
1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.
Leia maisPropagação do calor. Condução térmica
Propagação do calor A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a irradiação. Condução térmica A condução térmica é um processo
Leia maisTermologia. Calor: Energia em trânsito de um corpo para outro devido a diferença de temperaturas entre eles.
Calor e Temperatura Termologia Estuda os fenômenos ligados a calor e temperatura Calor: Energia em trânsito de um corpo para outro devido a diferença de temperaturas entre eles. Temperatura: É uma grandeza
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisAssociação de resistores em série
Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções
Leia maisTermologia: Calorimetria
Termologia: Calorimetria Física_9 EF Profa. Kelly Pascoalino Nesta aula: Temperatura x Calor; Processos de propagação de calor; Calor específico; Calor Latente e mudanças de estado. TEMPERATURA X CALOR
Leia maisMódulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua
Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado
Leia maisAssociação de Resistores Física 2
Assocação de esstores Físca 2 Aula 4. Sére I. A corrente elétrca é a mesma em cada resstor. II. A ddp total se dvde entre os resstores. III. A resstênca equvalente é a soma das resstêncas elétrcas de cada
Leia maisPrimeiro Exercício da Lista de Interpolação TOL 10 9
Prmero Exercíco da Lsta de Interpolação TOL 9 Busque uma expressão de segundo grau e outra de tercero grau que melhor aproxmam a função x 4 no ntervalo x. Analse e dscuta seus resultados confrontado-os
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia maisFís. Leonardo Gomes (Caio Rodrigues)
Semana 18 Leonardo Gomes (Caio Rodrigues) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. Dilatação dos
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia mais3.1 Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor
3.1 Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor Condução Processo de transferência de energia sob a forma de calor que ocorre devido ao choque das partículas e sem transporte de matéria
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física
01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A VI Capítulo 19 Temperatura, Calor e a
Leia maisFís. Professor: Leo Gomes Monitor: Arthur Vieira. Fís
. Semana 19 Professor: Leo Gomes Monitor: Arthur Vieira Calorimetria 19 jun RESUMO Calor é definido como qualquer fluxo espontâneo de energia de um objeto para outro, causado somente pela diferença de
Leia maisFigura 1.9. Modelo estrutural corpo for suficientemente pequena quando comparada
1.5 Expansão Térmca de Sóldos e íqudos Nossa dscussão sobre o termómetro de líqudo emprega uma das mudanças mas bem conhecdas que ocorrem na maora das substâncas: quando a temperatura aumenta, o volume
Leia maisUM FENÔMENO PERIGLA- CIAL NA SERRA DE ITATIAIA
' r GEOMORFOLOG1A PIPKRAKES NOTA PREVIA UM FENÔMENO PERIGLA- CIAL NA SERRA DE ITATIAIA DYRCEU TEIXEIRA A serra do Itataa, com a alttude máxma de 2.787 metros, é uma das mas elevadas do país e encontra-se
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia maisELETRICIDADE E MAGNETISMO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professores: Edson Vaz e Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2013 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos
Leia maisAluno (a): Data: / / Professor (a): ESTEFÂNIO FRANCO MACIEL
Aluno (a): Data: / / 2018. Professor (a): ESTEFÂNIO FRANCO MACIEL Série: 2ª Turma: FÍSICA 2ª LISTA DE PREPARAÇÃO PARA O REDI 1 Questão 01) O comprimento de uma certa ponte de aço sobre um rio é de 2.000m.
Leia maisFísica E Extensivo V. 1
ísica E Extensivo V. 1 Resolva 1.1) 1.2) D 2.1) B 2.2) Aula 1 Aula 2 º º 18 omo: 16 16 o o º h(cm) 2 h 8 2 8 h 8 12 omo: o h 8 12 h 8 2 h 8 12 2 h h 16 h 3,2 cm Aula 3 3.1) 6 1. alsa alsa. O balde de isopor
Leia maisProf. Renato. EME Prof. Vicente Bastos SESI Carrão. Física 2ª. Série Aula 13
Aula 13 Medindo o calor 1. Mudança de estado físico (solidificação) (liquefação) Sólido - Líquido - Gás (fusão) (ebulição) 2. Curvas de aquecimento Gráfico de Temperatura x Quantidade de calor: T x Q Exemplos:
Leia maisAVALIAÇÃO 1º BIMESTRE
AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE ALUNO: DATA: / / TURMA: AVALIAÇÃO 1. Onde está situado o Sistema Solar? O Sistema Solar está situado na galáxia chamada Via-Láctea. 2. Coloque V para afirmativas corretas e F para
Leia maisGabarito Resolvido de Química (12/03/2008) A tabela abaixo apresenta dados referentes a todas as questões da prova (pressão igual a 1 atm).
Química 1 ano Teste/Prova Rodrigo mar/08 Gabarito Resolvido de Química (12/03/2008) A tabela abaixo apresenta dados referentes a todas as questões da prova (pressão igual a 1 atm). substância densidade
Leia mais