ISSN S AE THE Revista Contextual. Sistema de Avaliação Educacional de Teresina
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1 ISSN S AE THE Sistema de Avaliação Educacional de Teresina Revista Contextual
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3 ISSN SAETHE Sistema de Avaliação Educacional de Teresina Revista Contextual 2017
4 FICHA CATALOGRÁFICA TERESINA. Secretaria Municipal de Educação. SAETHE 2017 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 4 (jan./dez. 2017), Juiz de Fora, 2017 Anual. Conteúdo: Revista Contextual. ISSN CDU :371.26(05)
5 PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho VICEPREFEITO DE TERESINA Luiz de Sousa Santos Júnior SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Kleber Montezuma Fagundes dos Santos SECRETÁRIA EXECUTIVA MUNICIPAL DE GESTÃO Kátia Luciana Noleto de Araújo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA MUNICIPAL DE ENSINO Irene Nunes Lustosa DIVISÃO DE AVALIAÇÃO Giovanna Saraiva Bezerra Barbosa Maria Salete Linhares Boakari Daniela Bandeira de Carvalho Vivian Veloso Chaves
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7 Sumário 7 APRESENTAÇÃO 8 EXPECTATIVAS E PERCEPÇÕES DOS ATORES EDUCACIONAIS 10 PROFESSORES 22 DIRETORES 31 CONSIDERAÇÕES FINAIS
8 GRÁFICOS Gráfico 1 Sexo Gráfico 2 Cor/Raça autodeclarada Gráfico 3 Idade...11 Gráfico 4 Escolaridade...12 Gráfico 5 Exercício de outra atividade remunerada...13 Gráfico 6 Tempo de atuação docente...13 Gráfico 7 Tempo de atuação docente na escola...14 Gráfico 8 Carga horária semanal...14 Gráfico 9 Carga horária semanal dedicada às atividades extraclasse...15 Gráfico 10 Carga horária semanal na escola...16 Gráfico 11 Carga horária semanal na escola dedicada às atividades extraclasse...16 Gráfico 12 Expectativas de professores sobre o futuro de seus estudantes...17 Gráfico 13 Percepção de professores sobre a diversidade de atividades da escola...18 Gráfico 14 Percepção de professores sobre a qualidade das relações na escola...18 Gráfico 15 Percepção de professores sobre as práticas pedagógicas...19 Gráfico 16 Percepção de professores sobre o perfil pedagógico do gestor escolar Gráfico 17 Percepção de professores sobre o perfil democrático do gestor escolar...21 Gráfico 18 Sexo Gráfico 19 Cor/Raça autodeclarada Gráfico 20 Escolaridade...23 Gráfico 21 Exercício de outra atividade remunerada...24 Gráfico 22 Tempo de atuação gestora...24 Gráfico 23 Tempo de atuação gestora na escola Gráfico 24 Carga horária semanal Gráfico 25 Carga horária semanal na escola Gráfico 26 Expectativas de diretores sobre o futuro de seus estudantes Gráfico 27 Percepção de diretores sobre a diversidade de atividades da escola...27 Gráfico 28 Percepção de professores sobre a qualidade das relações na escola Gráfico 29 Percepção de diretores sobre o perfil pedagógico Gráfico 30 Percepção de diretores sobre o perfil democrático... 29
9 Apresentação 01 O Sistema de Avaliação Educacional de Teresina (SAETHE) tem como finalidade mensurar, por meio do desempenho de estudantes em testes cognitivos, a qualidade e a equidade da educação ofertada no município, além de estimular reflexões e mobilizar os diversos atores educacionais para a elaboração de políticas e intervenções pedagógicas substantivas. Para cumprir tais objetivos, desde 2014, o SAETHE realiza avaliações do tipo censitária e transversal para estudantes da rede municipal, tendo sido avaliados, no ano de 2017, os alunos do 2º período da educação infantil e dos 2º, 3º e 7º anos do ensino fundamental. Reconhecendo a importância de investigar diversos aspectos sensíveis no que se refere ao processo de ensinoaprendizagem, são necessárias medidas para o desempenho nas disciplinas avaliadas e também medidas para as dimensões não cognitivas associadas aos resultados de desempenho, tais como gestão democrática, atitudes e práticas pedagógicas. Essas dimensões são passíveis de análise a partir do levantamento de informações registradas nos questionários contextuais, dirigidos aos atores do processo de ensino e aprendizagem das escolas professores e diretores. Esses instrumentos têm seu valor analítico independente, ou seja, podem ser analisados separadamente dos resultados do teste cognitivo e também associados a esses resultados. Percebese, por exemplo, que fatores que demonstram um bom clima escolar podem levar a um bom desempenho dos estudantes. Especificamente, neste volume, são apresentadas, também, as expectativas e percepções dos atores responsáveis pela gestão do ensinoaprendizagem, seja no nível da escola ou da sala de aula. Professores e diretores das etapas e escolas avaliadas no conjunto delimitado no SAETHE 2017 apontam características as quais podem fomentar escolhas, visto que identificam a realidade de trabalho e expandem o próprio conhecimento sobre ela. Boa leitura! REVISTA CONTEXTUAL 7
10 Expectativas e percepções dos atores educacionais A escola está inserida em um contexto social que, em maior ou menor medida, irá interferir no aprendizado dos estudantes, porém, isso não exclui a possiblidade de promoção de melhores oportunidades para os alunos. O efeito escola diz respeito aos aspectos intrínsecos à escola e de possível ação pela escola. Nesse sentido, são apresentados, neste volume, resultados dos questionários contextuais que delineiam alguns desses aspectos passíveis de alteração pela e na escola. A expectativa docente em relação aos estudantes, por exemplo, pode gerar impacto na proficiência, ou seja, na medida do conhecimento/aptidão de estudantes. Isso é explicado pelo Efeito Pigmaleão (Rosenthal), fenômeno que define que, quanto maiores as expectativas que se tem relativamente a uma pessoa, melhor o seu desempenho. A participação na tomada de decisões, de modo democrático, por exemplo, pode estimular o comprometimento docente para com o ensino e a escola. Em linhas gerais, esses fatores internos são capazes de influenciar positivamente na formação escolar. A seguir, são apresentados os perfis dos respondentes, bem como as expectativas e percepções constituídas a partir de dimensões de questionários aplicados a professores e diretores. Especificamente para a apresentação das expectativas e percepções, recodificouse cada variável item do questionário, de modo que cada alternativa de resposta recebeu um valor de acordo com sua carga semântica, positiva ou negativa. Assim, para as sentenças que faziam afirmações positivas sobre determinada dimensão avaliada, como, por exemplo, aquelas que afirmavam que as relações na escola são boas, a opção de resposta concordo totalmente recebeu o maior valor, ao passo que a alternativa discordo totalmente recebeu o menor valor. Logo, a pontuação atribuída a cada alternativa foi 1 para discordo totalmente, 2 para discordo, 3 para concordo, e 4 para concordo totalmente. Com isso, à medida que o grau de concordância com a afirmação aumentou, o valor atribuído para a resposta também aumentou. Ainda que as alternativas de resposta, dispostas em uma escala de concordância, tenham divergido (por exemplo, concordo mais que discordo no lugar de concordo), a lógica dessa operação permaneceu, o que colocou em cena, novamente, a atribuição de valores diferentes para respostas diferentes, seguindo a gradação do nível de concordância. 8 SAETHE 2017
11 Esse passo foi fundamental para a constituição de expectativas e percepções, pois permitiu o estabelecimento de escalas. Uma vez recodificadas as variáveis, o próximo passo foi testar se mediam a mesma dimensão. Para isso, analisouse a sua coerência interna com testes de correlações bivariadas (entre as alternativas selecionadas para composição) e o Alpha de Cronbach 1. Uma vez confirmado que as variáveis estavam medindo o mesmo traço latente, seus valores foram somados e recodificados em uma escala de 1 a Tendo sido criada a escala, os valores foram analisados e divididos em conjuntos distintos de resposta. Cada um desses conjuntos passou a representar expectativas e percepções semelhantes sobre a mesma dimensão avaliada, tendo sido organizados em assertivas genéricas para compor as expectativas e percepções dos respondentes. A coleta dos dados contextuais atingiu 67% dos professores e 98,6% diretores do quantitativo previsto de respondentes. Diante disso, é possível afirmar, no caso dos diretores, que esses são dados representativos da realidade da rede municipal de Teresina. Porém, no que se refere aos professores, a generalização deve ser feita com cuidado por gestores da rede e demais interessados, já que não atingiu 80%, percentual que permite extrapolar o resultado para o universo da rede. 1 O alpha de Cronbach é um coeficiente destinado a estimar a confiabilidade de determinado constructo. Ele mensura a correlação entre as variáveis que compõem um índice, medindo o nível de relação entre as respostas dadas a um questionário. Assim, quanto maior o valor do alpha (que varia de 0 a 1), maior a correlação entre as respostas dadas e mais confiável é o índice criado com base nas variáveis de um questionário. REVISTA CONTEXTUAL 9
12 Professores Nesta seção, são analisados aspectos contextuais pedagógicos relacionados aos professores da rede municipal de Teresina. De um total de questionários, cerca de 936 foram respondidos pelos professores, o que corresponde a aproximadamente 67%. Gráfico 1 Sexo 16,3% 83,7% Masculino Feminino Gráfico 2 Cor/Raça autodeclarada 3,4% 0,4% 16,5% 16,7% 63,0% Branco(a) Pardo(a) Preto(a) Amarelo(a) Indígena 10 SAETHE 2017
13 Gráfico 3 Idade 50,0% 02 40,0% % de professores 30,0% 20,0% 10,0% 4,5% 18,9% 23,4% 15,3% 13,8% 13,5% 6,6% 4,1% 0,0% Os professores respondentes são, em sua maioria, do sexo feminino (83,7%), pardos (63,0%) e possuem entre 25 e 40 anos (57,6%). REVISTA CONTEXTUAL 11
14 Gráfico 4 Escolaridade Mestrado, doutorado ou posterior Especialização (mínimo 360h) em outras áreas que não a educação Especialização (mínimo 360h) na área de educação, enfa zando outros temas Especialização (mínimo 360h) na área de educação, enfa zando educação matemá ca Especialização (mínimo 360h) na área de educação, enfa zando linguís ca ou letramento Especialização (mínimo 360h) na área de educação, enfa zando alfabe zação Ensino Superior Outros 2,3% 1,3% 5,1% 4,0% 7,4% 1,5% 38,9% Ensino Superior Licenciatura em outras áreas 1,3% Ensino Superior Licenciatura em Matemá ca 3,1% Ensino Superior Licenciatura em Letras 4,1% Ensino Superior Curso Normal Superior 2,0% Ensino Superior Pedagogia 26,4% Ensino Médio Magistério (an go 2º grau Normal) Ensino Médio (an go 2º grau) Ensino Fundamental (an go 1º grau) 1,3% 1,2% 0,1% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% A maior parte dos professores respondentes possui pósgraduação lato ou stricto sensu (59%). Quase 39% dos professores têm título de especialista em educação, mas com ênfase em outros temas que não alfabetização, letramento ou linguagens e matemática. 12 SAETHE 2017
15 Gráfico 5 Exercício de outra atividade remunerada 02 16,1% 5,5% 78,4% Sim, na área de educação Sim, fora da área de educação Não Ampla maioria dos professores reporta não exercer outra atividade remunerada (78,4%). Entre os que exercem, a maior parte atua na educação (16,1%). Gráfico 6 Tempo de atuação docente 35,0% 30,0% 29,3% % de professores 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 4,1% 6,2% 16,4% 17,1% 11,9% 15,0% 0,0% REVISTA CONTEXTUAL 13
16 Gráfico 7 Tempo de atuação docente na escola 30,0% 27,2% 25,0% 21,7% 22,9% % de professores 20,0% 15,0% 10,0% 18,3% 5,0% 4,7% 2,9% 2,3% 0,0% A grande maioria dos professores respondentes tem experiência docente de pelo menos seis anos (73,3%), enquanto, na escola de resposta, esse percentual cai para 32,8%. A discrepância pode revelar novos vínculos de trabalho. Gráfico 8 Carga horária semanal 100,0% 80,0% 66,2% % de professores 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 6,3% 13,5% 13,4% 0,6% 14 SAETHE 2017
17 Gráfico 9 Carga horária semanal dedicada às atividades extraclasse 100,0% 02 80,0% % de professores 60,0% 40,0% 20,0% 28,0% 50,2% 18,8% 0,0% 2,4% 0,7% No SAETHE, quase a totalidade dos professores respondentes (93,7%) aponta carga horária semanal de horasaula mais atividades, se for o caso, de pelo menos 20 horas em todas as escolas. Porém, somente 0,6% atua mais de 60 horas. Especificamente em relação à carga horária semanal voltada para atividades extraclasse (formação e estudo, planejamento, produção de materiais etc.), metade dos professores indica usufruir de 15 a 30% do seu tempo de trabalho para tanto. Dos professores respondentes, 2,4% não tem esse tempo exclusivo para atividades extraclasse. REVISTA CONTEXTUAL 15
18 Gráfico 10 Carga horária semanal na escola 100,0% 80,0% % de professores 60,0% 40,0% 24,1% 60,8% 20,0% 13,5% 0,0% 1,6% Gráfico 11 Carga horária semanal na escola dedicada às atividades extraclasse 100,0% 80,0% % de professores 60,0% 40,0% 31,3% 48,9% 20,0% 16,6% 0,0% 2,4% 0,9% 16 SAETHE 2017
19 Na escola, 75,9% dos professores dedicamse por pelo menos 20 horas a ministrar aulas e outras atividades, se for o caso. Menos de 2,0% têm carga horária superior a 60 horas. Quase a metade dos professores utiliza de 15 a 30% do seu tempo de trabalho na escola para formação e estudo, planejamento, produção de materiais etc., enquanto 2,4% não o fazem. 02 Gráfico 12 Expectativas de professores sobre o futuro de seus estudantes 22,7% 12,7% 64,6% Os professores têm baixas expeca vas sobre o futuro de seus alunos Os professores têm medianas expecta vas sobre o futuro de seus alunos Os professores têm altas expecta vas sobre o futuro de seus alunos Conforme o gráfico 12, a maioria dos professores aponta ter medianas (64,6%) ou altas expectativas (22,7%) sobre o futuro de seus estudantes. Essas expectativas estão associadas à conclusão do ensino médio sem dificuldades, ao ingresso em curso de nível superior e às oportunidades de bons empregos. REVISTA CONTEXTUAL 17
20 Gráfico 13 Percepção de professores sobre a diversidade de atividades da escola 24,0% 20,0% 56,0% As a vidades na escola são pouco diversificadas As a vidades na escola são razoavelmente diversificadas As a vidades na escola são muito diversificadas No SAETHE 2017, os professores percebem, em sua maioria, que as atividades na escola são razoavelmente (56%) ou muito diversificadas (24%). A diversificação das atividades aqui apontada, envolve, em linhas gerais, gincanas, apresentações culturais, práticas esportivas, ou mesmo aulas extras e visitas à biblioteca. Gráfico 14 Percepção de professores sobre a qualidade das relações na escola 1,6% 41,0% 57,4% A qualidade das relações na escola é baixa A qualidade das relações na escola é mediana A qualidade das relações na escola é alta 18 SAETHE 2017
21 O clima do ambiente de aprendizagem constituise pelas percepções dos diferentes sujeitos da comunidade escolar sobre o seu entorno, ou seja, como os diferentes sujeitos percebem o ambiente no qual estão inseridos. Um fator importante para a constituição do clima do ambiente de aprendizagem é o contexto das relações sociais estabelecidas na comunidade escolar. Conforme aponta o gráfico 14, a maioria dos professores caracteriza a qualidade das relações como sendo mediana (57,4%) e alta (41,0%), o que demonstra, na percepção desses sujeitos, que há bom relacionamento no ambiente de suas escolas. Eles reportam que há respeito entre os próprios estudantes e entre os estudantes, diretores e adultos de modo geral. 02 Gráfico 15 Percepção de professores sobre as práticas pedagógicas 2,9% 33,0% 64,0% Grupo A Grupo B Grupo C REVISTA CONTEXTUAL 19
22 Outro ponto abordado no questionário é sobre as aulas e atividades em sala segundo a própria atuação dos professores. Os grupos descrevem o conjunto de respostas que caracteriza a diversidade e, de certa maneira, a qualidade do trabalho docente. O grupo A reúne os professores que afirmam uso pouco intenso de diferentes recursos para apresentação da matéria (vídeo, música, computador etc.), esclarecimento de dúvidas, correção de dever de casa e atividades de sala, uso do livro didático, reforço de mensagem sobre importância de estudar, revisão para prova, ausência em aulas, ajuda aos alunos com maiores dificuldades, diálogo etc. O grupo B, por sua vez, inclui aqueles que afirmam o mesmo, mas numa medida razoável. Por fim, o grupo C reúne aqueles que afirmam uso vigoroso dos recursos ou adotam as práticas descritas. Em linhas gerais, os professores caracterizam as boas práticas e seus níveis, pois quase a totalidade concentra a autocrítica nos grupos B (33%) e C (64%). Gráfico 16 Percepção de professores sobre o perfil pedagógico do gestor escolar 30,7% 9,7% 59,6% O diretor não possui perfil pedagógico Algumas ações do diretor são caracterís cas de um perfil pedagógico O diretor possui perfil pedagógico 20 SAETHE 2017
23 Gráfico 17 Percepção de professores sobre o perfil democrático do gestor escolar 8,0% 02 30,6% 61,4% O diretor não possui perfil democrá co Algumas ações do diretor são caracterís cas de um perfil democrá co O diretor possui perfil democrá co Os gráficos 16 e 17 demonstram que grande parte dos professores reconhece, em seu diretor, a adoção/execução de boas práticas de gestão, as quais caracterizem ênfase na gestão pedagógica (analisa os resultados das avalições interna e externa com os professores, orienta os professores na elaboração do plano de trabalho e em projetos didáticos diferenciados) e tomada de decisões coletiva (consulta os professores, convoca reunião com os pais e ouve os estudantes). Os professores atestam que as ações do gestor são parcial ou integralmente características do perfil pedagógico (59,6% e 30,7%) e do perfil democrático (61,4% e 30,6%). REVISTA CONTEXTUAL 21
24 Diretores Nesta seção, são analisados aspectos contextuais pedagógicos relacionados aos diretores da rede municipal de Teresina. De um total de 297 questionários, 293 foram respondidos pelos professores, o que corresponde a 98,6%. Gráfico 18 Sexo 14,3% 85,7% Masculino Feminino Gráfico 19 Cor/Raça autodeclarada 15,0% 1,0% 14,3% 69,6% Branco(a) Pardo(a) Preto(a) Amarelo(a) A maioria dos diretores respondentes é do sexo feminino (85,7%) e se autodeclara parda (69,6%). 22 SAETHE 2017
25 Gráfico 20 Escolaridade Ensino Superior Pedagogia Ensino Superior Curso Normal Superior 2,1% 9,1% 02 Ensino Superior Licenciatura em Letras 1,1% Ensino Superior Licenciatura em Matemá ca 0,4% Ensino Superior Licenciatura em outras áreas 2,5% Ensino Superior Outros 1,1% Especialização (mínimo 360h) na área de educação, enfa zando alfabe zação Especialização (mínimo 360h) na área de educação, enfa zando linguís ca ou letramento Especialização (mínimo 360h) na área de educação, enfa zando educação matemá ca Especialização (mínimo 360h) na área de educação, em gestão educacional Especialização (mínimo 360h) na área de educação, enfa zando outros temas Especialização (mínimo 360h) em outras áreas que não a educação Mestrado, doutorado ou posterior 7,4% 1,4% 3,5% 2,1% 1,8% 35,4% 32,3% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% Os diretores são, em sua maioria, pósgraduados, sendo que mais da metade é especialista em educação, mas com ênfase gestão educacional (35,4%) ou em outros temas que não alfabetização, letramento ou linguagens e matemática (32,3%). REVISTA CONTEXTUAL 23
26 Gráfico 21 Exercício de outra atividade remunerada 4,5% 22,3% 73,3% Não Sim, na área de educação Sim, fora da área de educação A grande maioria dos diretores respondentes não exerce outra atividade remunerada (73,3%). Gráfico 22 Tempo de atuação gestora 35,0% 30,0% 28,9% Título do Eixo 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 3,8% 22,7% 23,0% 13,1% 4,5% 4,1% 24 SAETHE 2017
27 Gráfico 23 Tempo de atuação gestora na escola % de diretores 35,0% 31,2% 30,0% 26,0% 26,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,8% 5,0% 7,2% 2,4% 1,4% 02 0,0% Menos de um quarto dos diretores respondentes tem experiência de pelo menos dez anos (21,7%) frente à gestão escolar. O percentual de diretores com a mesma experiência na escola é igual a 11%. Gráfico 24 Carga horária semanal 100,0% 80,0% 66,4% % de diretores 60,0% 40,0% 20,0% 31,8% 0,0% 0,3% 1,4% REVISTA CONTEXTUAL 25
28 Gráfico 25 Carga horária semanal na escola 100,0% 90,0% 80,0% % de diretores 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 0,3% 0,3% 8,9% 0,3% Quase a totalidade dos diretores respondentes dedica mais de 30 horas a todas as atividades. Especificamente na escola, apenas 0,6% reporta carga inferior a 30 horas. Gráfico 26 Expectativas de diretores sobre o futuro de seus estudantes 3,5% 36,1% 60,4% Os diretores têm baixas expeca vas sobre o futuro de seus alunos Os diretores têm medianas expecta vas sobre o futuro de seus alunos Os diretores têm altas expecta vas sobre o futuro de seus alunos 26 SAETHE 2017
29 Mais da metade dos diretores tem medianas (60,4%) ou altas expectativas (36,1%) sobre o futuro de seus estudantes. Essas concentrações estão associadas à conclusão do ensino médio sem dificuldades, ao ingresso em curso de nível superior e às oportunidades de bons empregos e podem indicar a atenção de diretores com estudantes, o emprego de reforços positivos os quais podem mobilizálos a alcançar melhores resultados. Há menos diretores com baixas expectativas sobre o futuro de seus estudantes do que professores (diferença de 9,2 pontos percentuais). 02 Gráfico 27 Percepção de diretores sobre a diversidade de atividades da escola 22,8% 26,3% 50,9% As a vidades na escola são pouco diversificadas As a vidades na escola são razoavelmente diversificadas As a vidades na escola são muito diversificadas Os diretores percebem, em sua maioria, que as atividades na escola são razoavelmente (50,9%) ou muito diversificadas (22,8%). Essa percepção se aproxima a dos professores, sendo, contudo, importante apontar que existem mais diretores (26,3%) do que professores (20%) que entendem haver baixa diversificação das atividades. REVISTA CONTEXTUAL 27
30 Gráfico 28 Percepção de professores sobre a qualidade das relações na escola 2,4% 49,8% 47,8% A qualidade das relações na escola é baixa A qualidade das relações na escola é mediana A qualidade das relações na escola é alta O contexto relacional abrange a percepção da comunidade escolar sobre as relações sociais, assim, o entendimento por parte desse sujeito de uma alta qualidade nessas relações sinaliza um ambiente de trabalho agradável. No SAETHE 2017, os diretores respondentes informam, majoritariamente, que a comunidade escolar se relaciona bem, uma vez que 49,8% apontam a qualidade das relações como alta e 47,8%, como mediana. Os professores também percebem um bom ambiente de trabalho, entretanto, um menor número desses sujeitos entende a qualidade das relações como alta (41%). Em contrapartida, 2,4% dos diretores apontam a qualidade das relações na escola como sendo baixa, enquanto o percentual de professores atinge 1,6%. 28 SAETHE 2017
31 Gráfico 29 Percepção de diretores sobre o perfil pedagógico 1,4% 02 56,5% 42,1% O diretor não possui perfil pedagógico Algumas ações do diretor são caracterís cas de um perfil pedagógico O diretor possui perfil pedagógico Gráfico 30 Percepção de diretores sobre o perfil democrático 4,1% 54,8% 41,1% O diretor não possui perfil democrá co Algumas ações do diretor são caracterís cas de um perfil democrá co O diretor possui perfil democrá co REVISTA CONTEXTUAL 29
32 Nos gráficos 29 e 30, sobre a percepção acerca do próprio perfil (pedagógico e democrático), 56,5% dos diretores consideram possuir perfil pedagógico, enquanto 54,8% atribuem a si perfil democrático. Esses dados sinalizam ênfase na gestão pedagógica e tomada de decisões coletiva por diretores, segundo o informado por eles mesmos. A percepção dos gestores sobre suas próprias ações, porém, difere da dos professores, uma vez que 30,7% entendem que o gestor possui perfil pedagógico e 30,6%, perfil democrático. 30 SAETHE 2017
33 Considerações finais 03 Este volume apresentou as respostas dos questionários contextuais de professores e diretores. Com isso, alguns aspectos do cotidiano escolar vieram à tona, especialmente aqueles relacionados ao que é possível ser alterado pela e na escola. Chamam a atenção questões que poderiam passar despercebidas, a exemplo da ideia de que altas expectativas sobre todos influenciam positivamente o desempenho de estudantes. Esse exercício, sem dúvida, envolveu expandir e, em alguma medida, ressignificar o próprio conhecimento que se tem sobre a educação em Teresina. Esperase, portanto, que as informações elencadas sirvam para estimular reflexões acerca da importância dos fatores intraescolares no processo de ensinoaprendizagem. No caso dos diretores, é possível afirmar que os dados são representativos da realidade da rede municipal de Teresina. No entanto, é importante ponderar que a coleta, no caso dos professores, não alcançou 80% do quantitativo previsto, o que, de certo modo, enviesa o reportado e não permite a generalização dos resultados ao conjunto delimitado para participação no questionário SAETHE Ainda assim, esses resultados evidenciam características dos respondentes, ou seja, de parte da realidade da educação teresinense, fidedignamente. Pesquisas acerca das nuances do contexto e das condições de oferta oportunizam aos gestores de rede e demais interessados canalizar as demandas para acesso e permanência numa escola de qualidade e equidade, pois, ainda que os dispositivos legais principiem a igualdade de condições na trajetória escolar, por vezes, é possível notar falhas na democratização do saber. REVISTA CONTEXTUAL 31
34 Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora Marcus Vinicius David Coordenação Geral do CAEd Lina Kátia Mesquita de Oliveira Manuel Palácios da Cunha e Melo Eleuza Maria Rodrigues Barboza Coordenação da Pesquisa de Avaliação Manuel Palácios da Cunha e Melo Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Design e Tecnologias da Comunicação Edna Rezende Silveira de Alcântara Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Desenvolvimento de Instrumentos de Avaliação Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello Coordenação do Programa de PósGraduação em Gestão e Avaliação da Educação Pública Eliane Medeiros Borges Supervisão de Construção de Instrumentos e Produção de Dados Rafael de Oliveira Supervisão de Entregas de Resultados e Desenvolvimento Profi ssional Wagner Silveira Rezende
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36 Sistema de Avaliação Educacional de Teresina
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