ISSN Sistema de Avaliação Educacional de Teresina

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1 ISSN S A ET H E Sistema de Avaliação Educacional de Teresina Revista do Sistema Rede municipal

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3 ISSN SAETHE Sistema de Avaliação Educacional de Teresina Revista do Sistema Rede municipal

4 FICHA CATALOGRÁFICA TERESINA. Secretaria Municipal de Educação. SAETHE / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 3 (jan./dez. ), Juiz de Fora, Anual. Conteúdo: Revista do Sistema Rede municipal. ISSN CDU :371.26(05)

5 PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho VICEPREFEITO DE TERESINA Luiz de Sousa Santos Júnior SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Kleber Montezuma Fagundes dos Santos SECRETÁRIA EXECUTIVA MUNICIPAL DE GESTÃO Kátia Luciana Noleto de Araújo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA MUNICIPAL DE ENSINO Irene Nunes Lustosa DIVISÃO DE AVALIAÇÃO Giovanna Saraiva Bezerra Barbosa Maria Salete Linhares Boakari Daniela Bandeira de Carvalho Vivian Veloso Chaves

6 Sumário 6 APRESENTAÇÃO 8 A AVALIAÇÃO EM TERESINA 21 RESULTADOS GERAIS

7 35 COMO UTILIZAR OS RESULTADOS 38 PERFIS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

8 Apresentação Monitorar para avançar AVALIAÇÃO EXPRESSA COMPROMISSO COM O DIREITO DE APRENDER E PERMITE A CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS COM BASE EM EVIDÊNCIAS Pesquisar a qualidade da educação da rede pública de ensino, a fim de que políticas públicas sejam fomentadas com base em evidências, expressa o compromisso com o direito de aprender de toda criança e todo jovem brasileiros em idade escolar. Esse direito está sustentado em dispositivos legais, como a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei nº de 20 de dezembro de 1996 (LDB/96), e representa não apenas esforços voltados ao acesso e à permanência de estudantes na escola, mas a garantia de padrões que combinem qualidade com equidade na oferta educacional. O direito de aprender tem natureza social e é dever do Estado e da família, promovido e incentivado com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa para o exercício da cidadania e a sua qualificação ao trabalho. Mas como saber se esse direito vem sendo atendido na prática? A avaliação educacional externa em larga escala produz informação que viabiliza o monitoramento do direito à educação nas escolas de Teresina, permitindo um acompanhamento periódico de indicadores referentes às instituições e aos estudantes individualmente. O Sistema de Avaliação Educacional de Teresina SAETHE busca, então, observar o desempenho de estudantes por meio de testes padronizados, cujo objetivo é aferir o que eles sabem e são capazes de fazer, a partir da identificação do desenvolvimento de habilidades e competências consideradas essenciais para que avancem no processo de escolarização. 6 SAETHE

9 01 O SAETHE pretende observar o desempenho de estudantes por meio de testes padronizados, com o objetivo de verificar o que eles sabem e são capazes de fazer Para conhecer melhor o SAETHE, acompanhe a trajetória da avaliação em larga escala que abre este volume. Em seguida, são apresentados os resultados gerais do programa e algumas observações para a melhor apropriação dos dados, além de orientações em relação aos usos possíveis e adequados desses resultados. Você pode conferir ainda a caracterização do novo indicador que está sendo divulgado nas revistas de língua portuguesa deste ciclo de avaliação: os perfis de alfabetização e letramento para o 3º, 5º e 9º anos do ensino fundamental. Esse indicador auxilia na compreensão do desenvolvimento dos estudantes no que se refere ao domínio da leitura e da escrita e de seus usos sociais, fundamental para a formação escolar e o prosseguimento dos estudos no ensino médio. Compõem, ainda, esta publicação, tabelas que detalham os resultados das Zonas Norte, Sul, Leste e Sudeste. Boa leitura! REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 7

10 A avaliação em Teresina SAETHE auxilia no diagnóstico dos avanços e desafios PROGRAMA AVALIA EDUCAÇÃO INFANTIL E ETAPAS DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA VERIFICAR QUALIDADE DO ENSINO OFERTADO Nesta seção, você encontra um pouco da história do Sistema de Avaliação Educacional de Teresina (SAETHE) e suas principais mudanças ao longo do tempo. Criado em 2014 pela Secretaria Municipal de Educação (SEMEC) de Teresina, o SAETHE surgiu com o intuito de compreender a realidade educacional das escolas do município, tendo como objetivo impulsionar o processo de ensino e aprendizagem na rede. Com o auxílio dos indicadores produzidos, muitas escolas renovaramse, abraçando novas estratégias e perspectivas educacionais. O SAETHE possui ampla cobertura, envolvendo a educação infantil (2º período) e o ensino fundamental (2º, 3º, 4º, 7º e 8º anos). Por abarcar um grande número de etapas, o cronograma das avaliações no ensino fundamental é intercalado: enquanto o 3º e 7º anos têm aplicações em anos ímpares, a avaliação do 4º e 8º anos ocorre em anos pares. Já o 2º período da educação infantil e o 2º ano do ensino fundamental são avaliados anualmente. Com a intenção de aferir criteriosamente a qualidade do ensino ofertado, o sistema trabalha com duas disciplinaschaves: língua portuguesa (escrita, leitura e produção de texto) e matemática. A partir de, houve um acréscimo substancial à participação dos estudantes ao programa, registrando presença para pelo menos uma das disciplinas acima de 90% na educação infantil e no ensino fundamental 1. Para além da boa representatividade que esses números conferem, o sistema tornouse uma valiosa ferramenta para gestores e professores, na medida em que os resultados auxiliam na produção de diagnósticos acerca da realidade escolar. 1 Dentre todas as disciplinas, apenas produção de texto obteve participação abaixo de 90%. A zona urbana registrou presença de 87,1%, enquanto a zona rural marcou 83,7%. 8 SAETHE

11 A seguir, destacamse os dados mais significativos das avaliações que, em alguma medida, ajudam a contextualizar a educação de Teresina. Trabalhar com esses resultados é um exercício fundamental para que haja, no interior de cada escola, uma série de reflexões acerca das ações pedagógicas e de gestão. 02 Resultados na série histórica Nas tabelas apresentadas, observase, por série histórica, o padrão médio de desempenho e a proficiência média dos estudantes avaliados. A análise conjunta desses indicadores é importante para captar as mudanças de um padrão de desempenho para outro, o que pode representar avanço ou estagnação em relação às habilidades e competências adquiridas pelos estudantes. Tabela 1 Padrão de desempenho médio em língua portuguesa (escrita) 2º período da educação infantil Zonas urbana e rural LP escrita º período Urbana Rural Básico Fonte: CAEd/UFJF. Gráfico 1 Proficiência média em língua portuguesa (escrita) 2º período da educação infantil Zonas urbana e rural 700,0 650,0 600,0 550,0 500,0 450,0 518,7 494,8 566,0 544,9 611,9 599,7 400, Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF. REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 9

12 Na tabela 1, no que se refere à língua portuguesa (escrita), observase avanços no padrão de desempenho nas duas zonas, urbana e rural. Entre 2014 e, a zona rural deslocase do padrão básico para o adequado, o que sugere domínio e a aquisição das principais habilidades em escrita, como, por exemplo, identificar letras do alfabeto e escrever frases. Já a zona urbana atinge, em, o padrão de desempenho avançado, o que corresponde a um domínio pleno, por etapa, em escrita. O gráfico 1 que aponta a proficiência média do 2º período da educação infantil revela que tanto a área rural quanto a área urbana continuam avançando no domínio da escrita. Inclusive, as escolas da área rural, por muito pouco, não alteraram o padrão de desempenho, em, para avançado 2. A proficiência média das duas zonas cresceu exponencialmente em três anos, revelando aumento de 93,2 pontos para as escolas urbanas (de 518,7 para 611,9) e 104,9 pontos para as escolas rurais (de 494,8 para 599,7). Tabela 2 Padrão de desempenho médio em língua portuguesa (leitura) 2º período da educação infantil Zonas urbana e rural LP leitura º período Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF. Gráfico 2 Proficiência média em língua portuguesa (leitura) 2º período da educação infantil Zonas urbana e rural 700,0 650,0 619,7 600,0 587,5 600,4 598,5 618,6 575,6 550,0 500, Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF. 2 A zona rural obteve uma pontuação de 599,7. O padrão de desempenho adequado para avançado, em língua portuguesa (escrita), do 2ª período, alterase acima de 600 pontos. 10 SAETHE

13 Os resultados da tabela 2 revelam que, durante toda série histórica, o padrão de desempenho médio permaneceu no adequado, o que significa um bom domínio da leitura. Neste padrão, o estudante é capaz de diferenciar letras de outros sinais gráficos, assim como efetuar leitura precisa de palavras. É preciso lembrar também que, excepcionalmente para essa etapa de escolaridade, não existe o quarto padrão de desempenho em leitura avançado, isto é, o padrão mais alto permanece no adequado. 02 Quanto à proficiência média, o gráfico 2 sinaliza avanço na série histórica, para as duas zonas. Vale ressaltar o esforço das escolas rurais que, em, conseguiram chegar quase ao mesmo nível de proficiência das escolas urbanas, registrando diferença, entre elas, de apenas 1,1 ponto. Tabela 3 Padrão de desempenho médio em língua portuguesa (escrita) 2º e 4º anos do ensino fundamental Zonas urbana e rural LP escrita º ano Urbana Rural 4º ano Urbana Não avaliado Rural Não avaliado Fonte: CAEd/UFJF. Gráfico 3 Proficiência média em língua portuguesa (escrita) 2º ano do ensino fundamental Zonas urbana e rural 750,0 700,0 650,0 600,0 550,0 603,8 592,5 626,1 628,9 610,8 610,7 500, Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF. REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 11

14 Gráfico 4 Proficiência média em língua portuguesa (escrita) 4º ano do ensino fundamental Zonas urbana e rural 800,0 750,0 707,3 700,0 650,0 679,2 679,1 679,7 600, Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF. Ainda no campo da língua portuguesa (escrita), a tabela 3 registra mudança significativa no padrão de desempenho para o 2º ano do ensino fundamental das escolas rurais. Entre os anos 2014 e, a zona rural obteve salto no desempenho médio, saindo do padrão adequado para o avançado. No que se refere à proficiência média, embora o gráfico 3 tenha apresentado crescimento na série histórica para escolas das duas zonas, houve pouca variação no 2º ano, entre os anos e. Quanto ao 4º ano do ensino fundamental, a tabela 3 aponta que o padrão de desempenho médio permaneceu adequado durante as duas etapas avaliadas. O gráfico 4, por outro lado, revela que houve crescimento na proficiência média para as escolas da zona urbana, registrando aumento de 28,1 pontos entre os anos 2014 e (de 679,2 para 707,3). Já a zona rural apresentou estagnação ao longo dos anos (de 679,1 para 679,7). Tabela 4 Padrão de desempenho médio em língua portuguesa (leitura) 2º e 4º anos do ensino fundamental Zonas urbana e rural LP leitura º ano Urbana Rural 4º ano Urbana Básico Não avaliado Rural Básico Não avaliado Fonte: CAEd/UFJF. 12 SAETHE

15 Gráfico 5 Proficiência média em língua portuguesa (leitura) 2º ano do ensino fundamental Zonas urbana e rural ,0 626,8 600,0 571,8 601,9 613,0 550,0 549,5 565,3 500, Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF. Gráfico 6 Proficiência média em língua portuguesa (leitura) 4º ano do ensino fundamental Zonas urbana e rural 700,0 664,7 650,0 662,6 629,4 629,1 600, Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF. No campo da leitura, a tabela 4 apresenta grande progresso no padrão de desempenho médio. O 2º ano do ensino fundamental atingiu em para zona urbana e em para zona rural o padrão avançado, que corrobora elevada aquisição de conhecimento na área de leitura. Com base nesse padrão, os estudantes do segundo ano são capazes de localizar informações explícitas em textos verbais, inferir informações implícitas em textos, assim como identificar elementos que constroem a narrativa. No gráfico 5, percebese, tanto para a zona urbana quanto para REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 13

16 zona rural, os avanços na proficiência média, com deslocamento substancial entre os anos 2014 e. Enquanto as escolas urbanas registram crescimento de 55 pontos (de 571,8 para 626,8), as escolas rurais sinalizam melhoria de 63,5 pontos (de 549,5 para 613,0). O 4º ano do ensino fundamental também apresenta bons resultados nas duas etapas avaliadas. Na tabela 4, notase um deslocamento no desempenho médio, do padrão básico em 2014 para o adequado em. Essa informação reforça que houve ganho de conhecimento na área da leitura. O gráfico 6 ilustra esse movimento, inclusive sinalizando que, em termos de proficiência média, a pontuação da zona rural (664,7) ficou acima da zona urbana (662,6). Tabela 5 Padrão de desempenho médio em matemática 2º e 4º anos do ensino fundamental Zonas urbana e rural Matemática º ano Urbana Rural 4º ano Urbana Não avaliado Rural Não avaliado Fonte: CAEd/UFJF. Gráfico 7 Proficiência média em matemática 2º ano do ensino fundamental Zonas urbana e rural 600,0 550,0 500,0 450,0 521,8 523,4 501,8 504,1 483,8 486,6 400, Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF. 14 SAETHE

17 Gráfico 8 Proficiência média em matemática 4º ano do ensino fundamental Zonas urbana e rural 650, ,0 550,0 573,4 566,2 578,5 569,2 500, Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF. Na disciplina matemática, a tabela 5 aponta que o desempenho tanto do 2º ano quanto do 4º ano do ensino fundamental apresenta certa estagnação, permanecendo no padrão adequado durante toda a série histórica. Todavia, numa perspectiva mais detalhada, a proficiência média revela avanços no 2º ano. No gráfico 7, as duas zonas (urbana e rural) exibem progressos na pontuação ao longo dos anos. Por outro lado, no gráfico 8, o 4º ano do ensino fundamental não segue a mesma dinâmica do 2º ano, demonstrando oscilação entre as escolas rurais e urbanas. Enquanto a zona urbana apresenta aumento na proficiência entre os anos 2014 e (de 566,2 para 578,5), a zona rural sinaliza queda na pontuação (de 573,4 para 569,2). Tabela 6 Padrão de desempenho médio em língua portuguesa 8º ano do ensino fundamental Zonas urbana e rural Língua portuguesa º ano Urbana Básico Básico Rural Básico Básico Fonte: CAEd/UFJF. REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 15

18 Gráfico 9 Proficiência média em língua portuguesa 8º ano do ensino fundamental Zonas urbana e rural 275,0 250,0 248,2 225,0 232,0 229,2 237,7 200, Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF. Na tabela 6, com foco no 8º ano do ensino fundamental em língua portuguesa, o padrão de desempenho mantémse no básico em ambas as zonas. Ainda que essa informação revele uma estagnação em termos de desempenho, é possível perceber avanços no quadro da proficiência média, sobretudo na zona urbana. O gráfico 9 demonstra que as escolas urbanas obtiveram um aumento na proficiência de 19 pontos entre os anos 2014 e (de 229,2 para 248,2) e, por muito pouco, não alteraram o padrão de desempenho para adequado 3. Tabela 7 Padrão de desempenho médio em matemática 8º ano do ensino fundamental Zonas urbana e rural Matemática º ano Urbana Básico Básico Rural Básico Básico Fonte: CAEd/UFJF. 3 O padrão de desempenho em língua portuguesa, do 8º ano EF, alterase do básico para adequado acima de 250 pontos. 16 SAETHE

19 Gráfico 10 Proficiência média em matemática 8º ano do ensino fundamental Zonas urbana e rural 275, ,0 247,7 225,0 231,0 232,4 240,8 200, Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF. Os resultados do 8º ano do ensino fundamental em matemática são bastante similares aos de língua portuguesa. Percebese, na tabela 7, que o padrão de desempenho médio mantémse no básico entre os anos 2014 e. Quanto à proficiência média, o gráfico 10 ilustra pequena variação na etapa avaliada. Tabela 8 Indicação do perfil de escritor 8º ano do ensino fundamental Zonas urbana e rural Produção de texto º ano Urbana Intermediário Rural Intermediário Fonte: CAEd/UFJF. Tabela 9 Nota média da produção de texto 8º ano do ensino fundamental Zonas urbana e rural Produção de texto º ano Urbana 5,2 6,4 Rural 5,2 6,3 Fonte: CAEd/UFJF. REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 17

20 No que se refere à produção de texto, o 8º ano do ensino fundamental esboça avanços significativos na indicação do perfil de escritor. A tabela 8 revela que, em, houve mudança do perfil de escritor para adequado, tanto para a zona urbana quanto para zona rural. Numa perspectiva mais aprofundada, percebese, na tabela 9, que o salto na pontuação frente à nota média da produção de texto foi de 5,2 para 6,4 para as escolas urbanas e de 5,2 para 6,3 para as escolas rurais. Isso significa, por conseguinte, que os estudantes são capazes de desenvolver o tema apresentando os fatos de forma contínua e detalhada, com repertório diversificado de recursos coesivos. Taxa de aprovação e Ideb Os resultados das avaliações do SAETHE exercem um papel importante em mapear os avanços e as dificuldades educacionais no município. No entanto, outros indicadores de qualidade da educação como a taxa de aprovação e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) são igualmente importantes para que a rede tenha uma visão mais completa acerca das características dos seus estudantes. Gráfico 11 Taxa de aprovação Ensino fundamental Média total Zona urbana 98 96, , , Fonte: Inep,. 18 SAETHE

21 Gráfico 12 Taxa de aprovação Ensino fundamental Média total Zona rural , , , Fonte: Inep,. No gráfico 11 e 12, que se refere à taxa de aprovação da rede municipal, as duas zonas apresentam rendimento acima dos 90% a partir de. Todavia, vale pontuar que, em, as escolas tanto da área urbana quanto da área rural apresentaram pequena queda em relação ao ano anterior. Com efeito, percebese recuo de 2,5 pontos percentuais para a zona urbana e de 5,2 pontos percentuais para a zona rural. Tabela 10 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica Teresina Rede municipal Ideb Teresina Ideb observado Metas projetadas º ano º ano Fonte: Inep,. REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 19

22 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é o principal indicador da qualidade do ensino básico no Brasil e permite avaliar o quanto uma rede avançou em relação ao que foi projetado. Em relação à rede municipal de Teresina, a tabela 10 ilustra que houve avanços significativos em relação ao Ideb observado. As duas etapas de ensino avaliadas conseguiram atingir, em todas as edições, exceto em 2013, as metas projetadas. O 5º ano, inclusive, apresentou uma recuperação substancial, de 5 pontos em 2013 para 6,1 em. Além disso, percebese, na série histórica, um crescimento contínuo no Ideb observado, tanto para o 5º ano (de 4.4 para 6.1) quanto para o 9º ano (de 3.9 para 5.2). Ao final desta apresentação, procurouse destacar os principais dados que, em alguma medida, auxiliam a compreender o panorama da educação em Teresina. Muito embora os dados do SAE THE sejam mais amplos do que os expostos nesta breve síntese, esse recorte é um exercício que pode fornecer informações relevantes, sobretudo no que diz respeito às políticas públicas educacionais e ao planejamento pedagógico. Analisar os conteúdos produzidos e utilizálos a favor de cada escola é o movimento certo para assegurar, a todos os estudantes, o direito a uma educação de qualidade. 20 SAETHE

23 Resultados gerais Desempenho revela qualidade da oferta 03 INDICADORES DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO SÃO DIVULGADOS POR DISCIPLINA E ETAPA DE ESCOLARIDADE O diagnóstico da qualidade da educação ofertada em Teresina é possível a partir da avaliação de desempenho dos estudantes matriculados na rede pública de ensino. Nesta seção, você vai conferir os resultados gerais da avaliação do SAETHE por disciplina e etapa de escolaridade. As tabelas exibidas nas próximas páginas apresentam os dados de participação e de desempenho referentes ao município e a cada Zona. No Anexo deste volume, você tem acesso ao resultado por escola. REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 21

24 Padrões de desempenho Para melhor orientar a leitura dos resultados gerais da rede de ensino, apresentase uma descrição geral dos padrões de desempenho estudantil. Se desejar saber mais sobre as competências e habilidades envolvidas em cada padrão, consulte a Revista do Professor. Disciplina Etapa de Escolaridade ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO 2º período EI até a 400 Língua Portuguesa Leitura 2º ano EF até a 500 3º ano EF até a 600 7º ano EF até a 225 Língua Portuguesa Escrita 2º período EI até a 500 2º ano EF até a 500 3º ano EF até a 600 2º ano EF até a 450 Matemática 3º ano EF até a 500 7º ano EF até a 250 Características de desempenho dos estudantes O padrão Abaixo do básico aloca estudantes com desenvolvimento muito abaixo do esperado das habilidades previstas para a disciplina e a etapa de escolaridade avaliadas, o que revela necessidade de intervenção específica junto a esses estudantes. No padrão Básico de desempenho, encontramse estudantes com desenvolvimento basilar das habilidades previstas na matriz de referência, demandando reforço para formação coerente com a etapa. 22 SAETHE

25 03 ADEQUADO AVANÇADO acima de 400 *** 500 a 600 acima de a 700 acima de a 275 acima de a 600 acima de a 600 acima de a 700 acima de a 550 acima de a 600 acima de a 300 acima de 300 No padrão de desempenho, situamse estudantes com desenvolvimento satisfatório das habilidades elencadas para consolidação no estágio observado, o que requer empenho para aprofundar a aprendizagem. Estudantes alocados no padrão atestam consolidação das habilidades avaliadas na disciplina e no ano de escolaridade, o que demanda novos estímulos e desafios para esses estudantes. REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 23

26 O que você vai ler nas tabelas Proficiência média Corresponde à média aritmética da medida de desempenho dos estudantes da rede ou das regionais. Desviopadrão Indica a proximidade ou distância dos valores de proficiência de cada estudante em relação à proficiência média, identificando a equidade da rede ou das regionais. Quanto menor o desviopadrão, mais equânime é a população avaliada. Padrões de desempenho Correspondem a intervalos característicos da escala de proficiência, cujos valores identificam o desenvolvimento de habilidades e competências avaliadas. Número previsto de estudantes Indica o número de estudantes inicialmente previstos para responder os testes de proficiência, na disciplina e etapa de escolaridade avaliadas. Número efetivo de estudantes Indica o número de estudantes que efetivamente responderam os testes de proficiência. Participação (%) Indica a razão entre o número previsto de estudantes e o número efetivo de estudantes. Se maior ou igual a 80%, é possível generalizar os dados coletados. 24 SAETHE

27 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA LÍNGUA PORTUGUESA LEITURA 2º Período da Educação Infantil % de Estudantes por Padrão de Desempenho Participação Nº Efetivo de Nº Previsto Padrão de Desvio Proficiência de ZONA Edição (%) Estudantes Estudantes Desempenho Padrão Média 0,0% 2,8% 97,2% 0,1% 1,3% 98,6% 97,7 94, ,8 61,6 597,8 619,3 LESTE 0,1% 1,3% 98,6% 0,1% 2,7% 97,3% 0,1% 1,3% 98,6% 0,0% 1,2% 98,8% 0,0% 2,1% 97,9% 0,0% 1,1% 98,9% 0,0% 1,5% 98,5% 0,0% 2,1% 97,9% 0,0% 0,9% 99,0% 0,2% 0,9% 98,9% 0,0% 2,4% 97,6% 0,1% 1,2% 98,8% 0,1% 1,2% 98,8% 95,1 95,8 95,8 95,7 96,5 94,9 94,6 95,5 95,0 96,2 96,3 95,0 95, ,9 78,3 62,1 60,7 69,2 62,8 65,3 69,7 57,2 63,3 73,3 60,7 64,3 617,1 595,4 621,6 626,3 604,1 615,9 620,6 603,9 622,1 623,3 600,2 620,1 622,1 NORTE SUDESTE SUL SAETHE Abaixo do Básico Básico 03 REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 25

28 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA LÍNGUA PORTUGUESA LEITURA 2º Ano do Ensino Fundamental LESTE NORTE SUDESTE SUL SAETHE ZONA Edição Proficiência Média 591,6 621,0 616,9 606,1 621,2 625,2 607,4 641,2 637,4 593,4 623,0 615,8 598,9 625,4 622,3 Desvio Padrão 107,0 103,0 99,7 106,1 98,9 92,9 99,7 98,2 91,2 106,2 102,3 99,7 105,5 101,1 96,8 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) 94,6 92,5 93,1 93,5 89,4 97,3 94,0 92,2 100,0 91,1 91,9 92,8 93,1 91,4 95,3 % de Estudantes por Padrão de Desempenho ,6% 17,8% 30,3% 48,3% 2,7% 10,7% 24,8% 61,8% 2,8% 9,7% 27,2% 60,3% 3,2% 14,2% 28,2% 54,3% 3,3% 9,1% 23,9% 63,7% 2,0% 8,5% 24,2% 65,2% 2,4% 11,6% 32,9% 53,1% 1,9% 5,9% 24,9% 67,2% 1,8% 6,5% 21,9% 69,9% 3,9% 15,6% 32,6% 47,8% 3,1% 9,4% 24,3% 63,2% 2,8% 10,4% 26,8% 60,0% 3,4% 15,0% 30,9% 50,6% 2,9% 9,0% 24,4% 63,7% 2,4% 9,0% 25,4% 63,1% Abaixo do Básico Básico 26 SAETHE

29 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA LÍNGUA PORTUGUESA LEITURA 3º Ano do ensino fundamental % de Estudantes por Padrão de Desempenho Participação Nº Efetivo de Nº Previsto Padrão de Desvio Proficiência de ZONA Edição (%) Estudantes Estudantes Desempenho Padrão Média 16,7% 30,2% 35,7% 17,4% 9,0% 21,3% 40,5% 29,3% 94,0 93, ,3 100,2 603,6 641,8 613,8 646,1 612,8 667,9 604,8 643,8 608,1 647,9 LESTE 12,9% 31,8% 35,6% 19,7% 8,4% 21,2% 38,0% 32,4% 14,1% 27,2% 38,9% 19,7% 5,0% 18,8% 34,7% 41,5% 15,4% 31,7% 34,2% 18,6% 7,8% 21,4% 41,6% 29,3% 14,9% 30,6% 35,7% 18,8% 7,8% 20,9% 39,2% 32,1% 93,6 93, ,0 97,4 NORTE 94,7 90,8 91,7 93,8 93,3 93, ,2 95,5 SUDESTE 104,2 94,0 102,2 97,1 SUL SAETHE Abaixo do Básico Básico 03 REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 27

30 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA LÍNGUA PORTUGUESA LEITURA 7º Ano do ensino fundamental LESTE NORTE SUDESTE SUL SAETHE ZONA Edição Proficiência Média 216,5 231,5 208,1 232,5 220,2 240,3 218,2 238,9 215,7 235,4 Desvio Padrão 45,0 46,4 45,3 46,5 46,5 47,8 44,9 47,5 45,5 47,1 Padrão de Desempenho Básico Básico Básico Básico Básico Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) 94,5 93,2 91,3 92,0 95,7 94,0 95,9 91,4 94,3 92,5 % de Estudantes por Padrão de Desempenho ,4% 38,3% 33,7% 9,5% 11,9% 32,3% 38,3% 17,5% 25,7% 36,7% 30,9% 6,8% 12,7% 31,3% 37,6% 18,5% 18,0% 35,9% 32,8% 13,3% 9,1% 26,7% 39,1% 25,0% 18,1% 35,5% 35,4% 11,0% 9,6% 27,5% 40,1% 22,9% 19,9% 36,7% 33,5% 9,9% 10,9% 29,7% 38,8% 20,6% Abaixo do Básico Básico 28 SAETHE

31 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA LÍNGUA PORTUGUESA ESCRITA 2º Período da Educação Infantil % de Estudantes por Padrão de Desempenho Participação Nº Efetivo de Nº Previsto Padrão de Desvio Proficiência de ZONA Edição (%) Estudantes Estudantes Desempenho Padrão Média 11,8% 16,5% 34,6% 37,2% 6,7% 9,2% 26,4% 57,8% 6,3% 11,4% 24,0% 58,3% 98,4 94, ,1 104,0 553,8 605,1 LESTE 11,8% 15,2% 29,8% 43,1% 7,7% 9,3% 19,8% 63,3% 4,4% 8,5% 20,5% 66,6% 8,0% 15,4% 31,4% 45,2% 5,7% 7,1% 19,3% 67,9% 3,8% 7,5% 19,2% 69,6% 11,6% 14,1% 31,3% 43,0% 95,3 96,2 95,2 95,4 95,5 95,5 94,4 95,5 94,1 95,9 96,4 94,7 95, ,6 113,2 110,5 105,2 107,3 104,2 101,3 110,2 104,1 105,7 109,9 106,3 105,8 604,8 565,5 613,9 626,1 575,8 627,1 630,9 563,6 601,2 624,6 564,0 610,6 621,5 NORTE SUDESTE 6,9% 11,1% 25,0% 57,1% 5,1% 7,1% 22,1% 65,7% SUL 11,0% 15,2% 31,8% 42,0% 6,8% 9,4% 22,8% 61,0% 4,9% 8,6% 21,6% 64,9% SAETHE Abaixo do Básico Básico 03 REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 29

32 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA LÍNGUA PORTUGUESA ESCRITA 2º Ano do Ensino Fundamental LESTE NORTE SUDESTE SUL SAETHE ZONA Edição Proficiência Média 616,0 621,6 632,7 627,1 625,4 634,9 642,7 648,1 647,3 619,4 620,1 623,1 624,9 627,0 632,8 Desvio Padrão 105,0 109,2 105,8 104,4 110,9 109,1 104,1 109,2 104,8 104,1 113,1 106,4 104,8 111,4 107,0 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) 94,3 89,8 92,8 93,5 88,4 95,4 94,0 91,8 98,0 91,0 91,8 90,7 93,0 90,4 93,7 % de Estudantes por Padrão de Desempenho ,7% 11,0% 24,9% 60,3% 3,5% 12,7% 21,5% 62,4% 3,0% 9,6% 21,1% 66,3% 3,7% 9,5% 21,7% 65,2% 4,7% 10,5% 19,9% 64,8% 2,7% 11,1% 18,6% 67,6% 3,1% 7,8% 19,6% 69,5% 2,8% 9,8% 17,2% 70,2% 2,8% 7,8% 16,4% 73,0% 4,1% 10,3% 22,2% 63,4% 4,8% 13,4% 18,3% 63,5% 3,3% 12,4% 18,8% 65,5% 3,7% 9,8% 22,2% 64,2% 4,1% 11,8% 19,3% 64,8% 3,0% 10,6% 18,9% 67,6% Abaixo do Básico Básico 30 SAETHE

33 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA LÍNGUA PORTUGUESA ESCRITA 3º Ano do ensino fundamental % de Estudantes por Padrão de Desempenho Participação Nº Efetivo de Nº Previsto Padrão de Desvio Proficiência de ZONA Edição (%) Estudantes Estudantes Desempenho Padrão Média 11,0% 19,3% 36,7% 33,0% 7,7% 15,8% 31,3% 45,2% 8,6% 16,3% 37,3% 37,9% 8,7% 16,0% 31,0% 44,4% 8,0% 16,2% 38,2% 37,6% 7,6% 13,8% 26,6% 52,0% 12,4% 19,0% 38,5% 30,1% 9,3% 17,1% 29,2% 44,5% 10,3% 17,9% 37,7% 34,1% 8,5% 15,9% 29,7% 45,9% 93,5 93,0 93,2 93,9 94,0 90,8 91,6 93,6 92,9 93, ,8 111,0 102,3 113,2 101,3 114,2 106,4 113,8 104,8 113,2 643,5 672,1 656,8 670,4 659,8 685,2 637,2 668,0 647,6 672,5 LESTE NORTE SUDESTE SUL SAETHE Abaixo do Básico Básico 03 REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 31

34 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA MATEMÁTICA 2º Ano do Ensino Fundamental LESTE NORTE SUDESTE SUL SAETHE ZONA Edição Proficiência Média 510,7 517,3 517,6 526,4 519,9 518,5 522,0 532,9 529,2 516,9 519,0 507,2 518,8 521,4 516,5 Desvio Padrão 77,2 75,5 76,9 77,6 73,5 72,4 71,8 73,9 74,3 73,1 73,2 77,4 75,3 74,1 75,9 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) 94,3 93,2 92,2 91,9 92,8 94,9 91,6 92,5 93,6 90,9 92,8 94,1 92,1 92,8 93,7 % de Estudantes por Padrão de Desempenho ,8% 18,4% 50,3% 29,5% 2,0% 15,4% 49,7% 32,8% 2,6% 14,0% 49,4% 34,0% 1,9% 14,3% 45,5% 38,3% 2,4% 13,4% 48,0% 36,3% 2,2% 14,0% 50,0% 33,8% 1,6% 13,4% 50,0% 34,9% 1,3% 10,2% 46,7% 41,8% 2,0% 11,5% 46,3% 40,2% 1,7% 14,5% 51,6% 32,1% 2,1% 14,1% 49,2% 34,5% 3,8% 16,5% 49,7% 30,0% 1,8% 15,2% 49,4% 33,6% 2,0% 13,5% 48,5% 35,9% 2,8% 14,4% 49,1% 33,8% Abaixo do Básico Básico 32 SAETHE

35 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA MATEMÁTICA 3º Ano do ensino fundamental % de Estudantes por Padrão de Desempenho Participação Nº Efetivo de Nº Previsto Padrão de Desvio Proficiência de ZONA Edição (%) Estudantes Estudantes Desempenho Padrão Média 5,2% 25,0% 45,2% 24,7% 5,8% 22,5% 47,0% 24,7% 3,9% 25,5% 47,7% 22,9% 3,8% 20,7% 48,9% 26,5% 4,7% 24,0% 50,4% 20,8% 3,4% 16,4% 46,9% 33,3% 5,1% 28,4% 48,6% 17,9% 3,1% 20,1% 49,2% 27,6% 4,7% 26,1% 47,7% 21,5% 4,0% 20,2% 48,2% 27,6% 94,5 94,2 92,8 93,0 93,7 92,2 92,5 94,3 93,3 93, ,7 81,9 77,5 77,6 80,2 79,9 77,6 77,5 79,5 79,2 539,6 541,2 539,8 549,3 536,8 560,1 528,7 551,7 535,7 549,9 LESTE NORTE SUDESTE SUL SAETHE Abaixo do Básico Básico 03 REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 33

36 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR ZONA MATEMÁTICA 7º Ano do ensino fundamental LESTE NORTE SUDESTE SUL SAETHE ZONA Edição Proficiência Média 220,8 231,7 211,7 230,2 223,9 236,6 222,1 235,7 219,6 233,4 Desvio Padrão 40,5 42,6 42,4 42,5 41,2 41,2 40,5 44,0 41,3 42,9 Padrão de Desempenho Básico Básico Básico Básico Básico Básico Básico Básico Básico Básico Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) 95,2 95,7 91,9 93,9 94,6 95,4 95,3 95,4 94,4 95,2 % de Estudantes por Padrão de Desempenho ,8% 48,4% 18,8% 3,0% 22,7% 45,9% 25,2% 6,2% 38,5% 43,6% 15,8% 2,1% 23,5% 47,1% 22,8% 6,6% 28,8% 44,7% 22,9% 3,5% 19,7% 45,8% 27,6% 6,9% 29,4% 46,0% 21,7% 2,9% 21,0% 43,2% 28,1% 7,7% 31,5% 46,0% 19,7% 2,8% 21,9% 45,3% 26,0% 6,9% Abaixo do Básico Básico 34 SAETHE

37 Como utilizar os resultados Atenção aos usos possíveis e adequados dos dados 04 TCT IDENTIFICA PERCENTUAIS DE ACERTO NO TESTE E TRI POSSIBILITA COMPARABILIDADE DE RESULTADOS AO LONGO DO TEMPO. Na avaliação educacional externa em larga escala de Teresina, os dados são produzidos por metodologia específi ca utilizandose a Teoria Clássica dos Testes (TCT) e a Teoria de Resposta ao Item (TRI). Os resultados baseados na Teoria Clássica dos Testes (TCT) apresentam o percentual de acertos em relação ao total de itens do teste, bem como a relação de acerto para cada descritor avaliado. A Teoria de Resposta ao Item (TRI), por sua vez, atribui ao desempenho dos estudantes uma profi ciência (e não uma nota). Essa metodologia leva em consideração uma modelagem estatística capaz de determinar um valor/peso diferenciado para cada item que o estudante respondeu no teste de profi ciência; desse modo, é possível estimar o que o estudante é capaz de fazer, de acordo com os itens respondidos corretamente. A profi ciência é determinada considerando o padrão de respostas dos estudantes, de acordo com o grau de difi culdade e demais parâmetros dos itens. Cada item possui um grau de difi culdade próprio e parâmetros diferenciados, atribuídos por meio do processo de calibração dos itens, o que permite a comparabilidade ao longo do tempo. Os itens que compõem os testes da avaliação educacional em larga escala são elaborados a partir das matrizes de referência. Cabe destacar que as matrizes não englobam todo o currículo. A partir de um recorte das diretrizes curriculares, são defi nidas as habilidades passíveis de serem avaliadas em testes padronizados de desempenho, constituindo as referidas matrizes de referência para a avaliação. Tendo em vista essas características da avalição, é necessário ter atenção aos usos possíveis e adequados de seus resultados. REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 35

38 Participação O que fazer Acompanhar o percentual de participação, ano a ano, com o objetivo de atingir a participação total, visto que a avaliação é censitária. Entender que uma participação maior ou igual a 80% contribui para mensurar a qualidade dos processos de ensino e aprendizagem. O que não fazer Supor que, uma vez elevado o percentual de participação, não se faz necessário promover ações que possam aumentar esse percentual. Generalizar os resultados da avaliação se o percentual de participação não for representativo, ou seja, maior ou igual a 80%. Proficiência média O que fazer Comparar os resultados da escola ano a ano, para a mesma etapa. Comparar os resultados de diferentes etapas, com a mesma escala de profi ciência, para a mesma disciplina. Analisar os resultados a partir da leitura e interpretação pedagógica da escala de profi ciência, observando o desenvolvimento de habilidades e competências. O que não fazer Ler os resultados como dados longitudinais, quando a avaliação não tiver essa fi nalidade. Comparar os resultados da escola em diferentes disciplinas. Considerar a profi ciência média isoladamente, sem analisála com a ajuda da escala. 36 SAETHE

39 Padrões de desempenho estudantil 04 O que fazer Identifi car, em cada etapa e disciplina, os estudantes com mais difi culdades de aprendizagem. Reconhecer que cada padrão de desempenho corresponde a diferentes níveis de aprendizagem, o que requer planejamento específi co para cada um deles. Acompanhar, a cada ano, se a escola apresenta resultados semelhantes para cada etapa e disciplina (se a sua profi ciência média está alocada no mesmo padrão de desempenho). O que não fazer Entender que a melhora de profi ciência média corresponde imediatamente à melhora de padrão de desempenho. Entender que os estudantes alocados em um padrão de desempenho em uma disciplina estão no mesmo padrão em outra disciplina. Entender que os intervalos dos padrões são os mesmos para cada etapa e disciplina avaliadas. Supor que estudantes alocados em padrões de desempenho cujos intervalos estão no início da escala de profi ciência não são capazes de aprender e, por isso, têm baixo desempenho. Ignorar as demandas de estudantes alocados nos intervalos mais altos da escala, pressupondo que eles não requerem atenção docente. Metas de aprendizagem O que fazer Entender que o estabelecimento de metas auxilia no monitoramento da oferta educacional e, consequentemente, dos resultados alcançados a cada ano. Orientarse a partir das metas pactuadas para defi nir ações pedagógicas e de gestão capazes de provocar mudanças positivas e substantivas. O que não fazer Atribuir a difi culdade na melhoria dos resultados apenas às ações de gestores e professores. Comparar os próprios resultados com os de outras escolas, ignorando os contextos. REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 37

40 Perfis de alfabetização e letramento Novo indicador evidencia desafio CORREÇÃO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NOS ANOS INICIAIS É NECESSÁRIA PARA ENFRENTAR ABANDONO DA SALA DE AULA ATÉ A PARTIR DE D1 D2 D3 100% 33% 90% Proficiência média Participação Distribuição de estudantes por padrão de desempenho Percentual médio de acerto por descritor Perfis de alfabetização e letramento Os resultados do SAETHE são divulgados com o uso de indicadores específi cos, sendo eles a profi ciência média, a taxa de participação na avaliação, a distribuição de estudantes por padrão de desempenho e o percentual médio de acerto por descritor. No ciclo, um novo indicador está sendo apresentado: o perfi l de alfabetização e letramento, para o 3º, 5º e 9º anos do ensino fundamental, em língua portuguesa. A intenção é divulgar um dado que sintetize o tamanho do desafi o a ser enfrentado no ensino fundamental brasileiro, assim como fez o Inep/MEC na última edição da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA ). 38 SAETHE

41 O perfi l de alfabetização e letramento é uma informação que ajuda a compreender o desenvolvimento dos estudantes com relação ao domínio da leitura e da escrita e de seus usos sociais, habilidades importantes em toda a formação escolar do ensino fundamental ao ensino médio. 05 Nos últimos anos, os resultados das avaliações da educação básica têm apontado, de modo geral, para a baixa qualidade do ensino oferecido nas escolas brasileiras. Observase, além do baixo desempenho demonstrado pelos alunos nas competências básicas necessárias para a continuidade dos estudos, a existência de grandes contingentes de crianças e adolescentes que, em decorrência das difi culdades de aprendizagem e do pouco incentivo para os estudos, terminam por desistir da escola, abandonando a sala de aula por motivos variados. Para enfrentar esse problema, é preciso corrigir a tempo as difi culdades de aprendizagem, especialmente nos anos iniciais. Os perfi s de alfabetização e letramento identifi cam os estudantes com desempenho inadequado nos três anos escolares considerados conclusivos de etapas importantes da educação básica: 3º, 5º e 9º anos do ensino fundamental. Esses perfi s identifi cam estudantes ainda: não alfabetizados no 3º ano do ensino fundamental; com alfabetização incompleta no 5º ano do ensino fundamental; com letramento insuficiente no 9º ano do ensino fundamental. REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 39

42 Para entender Entendendo que a avaliação externa tem o propósito de investigar o que os estudantes aprenderam, com base na aplicação de conhecimentos a situações reais e resolução de problemas cotidianos, o desempenho adequado pode ser traduzido, por exemplo, na capacidade de usar as habilidades de leitura desenvolvidas para compreensão de informações encontradas em diferentes gêneros e, posteriormente, para expressão e posicionamentos perante o mundo. Estudantes com o perfi l de desempenho considerado inadequado evidenciam, portanto, o descumprimento do que está pactuado para a qualidade da oferta educacional. Com a sistematização do quantitativo de estudantes não alfabetizados no 3º ano, com alfabetização incompleta no 5º ano e com letramento insufi ciente no 9º ano do ensino fundamental, buscase tratar das difi culdades de aprendizagem dos estudantes das escolas públicas, registradas a cada etapa escolar avaliada, a fi m de desvendar os caminhos necessários para a melhoria das habilidades requeridas por esses perfi s. Os perfi s de desempenho para a alfabetização e o letramento, descritos a seguir, foram construídos com essa intenção. Não alfabetizados No perfi l não alfabetizado, encontramse estudantes que conseguem identifi car que as letras representam sons da fala, reconhecendo letras ou mesmo lendo palavras em diferentes padrões silábicos, sem, todavia, conseguirem ler textos, mesmo os de pequena extensão e com vocabulário pouco complexo. Nesse mesmo perfi l, também, estão estudantes que começam a localizar informações em textos curtos e comuns no ambiente escolar, além de reconhecer a fi nalidade de textos como receitas, convites e bilhetes. Apesar disso, esses estudantes ainda não podem ser considerados alfabetizados, pois mesmo em se tratando de habilidades tão básicas, elas exigem desses alunos um grande esforço para a decodifi cação. Em linhas gerais, são considerados estudantes com alfabetização e letramento inadequados aqueles que não atingiram determinada profi ciência, representativa do desenvolvimento de habilidades e competências esperadas para a etapa, sintetizadas no domínio da leitura e da escrita e de seus usos sociais. 40 SAETHE

43 05 Alfabetização incompleta Letramento insuficiente Estudantes com alfabetização incompleta demonstram domínio em relação às habilidades descritas no perfi l anterior; porém, ainda apresentam difi culdade para ler, com autonomia, textos comuns às situações cotidianas externas ao ambiente escolar, como notícias, cartas ou mesmo textos literários. Alguns desses estudantes são capazes de ler frases e localizar informações em textos curtos, ao passo que outros já conseguem realizar inferências, mas em tirinhas ou histórias em quadrinhos. Isto é, as operações de leitura que são capazes de realizar são pautadas em processos cognitivos principalmente relacionadas ao lembrar, orientadas por textos frequentes no contexto escolar. Os estudantes devem, ainda, consolidar os processos associados ao reconhecimento de palavras, pois a leitura hesitante decorre dessa difi culdade e o esforço para a decodifi cação compromete a compreensão de textos mais longos e, consequentemente, de inferências mais complexas. Esse perfi l é delineado ao se analisar o desempenho de estudantes do 5º ano do ensino fundamental nos testes de profi ciência. Para caracterizar o letramento insuficiente, considerase o desempenho de estudantes do 9º ano do ensino fundamental. É esperada, minimamente, desses estudantes, a alfabetização plena, visto que as aprendizagens em curso não prescindem da leitura e da escrita, e buscase identifi car se estão inseridos na sociedade, gozando com legitimidade direitos e exercendo com responsabilidades deveres, a partir dos usos sociais inerentes à capacidade de ler e escrever. Porém, a insufi ciência é notada porque não há domínio de habilidades que permitem o desenvolvimento de estratégias reguladoras da leitura. Há, nesse perfi l, estudantes que conseguem realizar leitura, localização de informações e inferências, bem como retomadas por meio de pronomes e relações lógicodiscursivas em texto predominantemente narrativos, em sua maioria, com temas familiares e estruturas linguísticas mais simples e familiares. REVISTA DO SISTEMA Rede Municipal 41

44 Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora Marcus Vinicius David Coordenação Geral do CAEd Lina Kátia Mesquita de Oliveira Manuel Palácios da Cunha e Melo Eleuza Maria Rodrigues Barboza Coordenação da Pesquisa de Avaliação 2019 Manuel Palácios da Cunha e Melo Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Design e Tecnologias da Comunicação Edna Rezende Silveira de Alcântara Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Desenvolvimento de Instrumentos de Avaliação Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello Coordenação do Programa de PósGraduação em Gestão e Avaliação da Educação Pública Eliane Medeiros Borges Supervisão de Construção de Instrumentos e Produção de Dados Rafael de Oliveira Supervisão de Entregas de Resultados e Desenvolvimento Profi ssional Wagner Silveira Rezende

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46 APRESENTAÇÃO A AVALIAÇÃO EM TERESINA RESULTADOS GERAIS COMO UTILIZAR OS RESULTADOS PERFIS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Sistema de Avaliação Educacional de Teresina

ISSN SAE P I Sistema de Avaliação Educacional do Piauí

ISSN SAE P I Sistema de Avaliação Educacional do Piauí ISSN 2238-0574 SAE P I 20 1 7 Sistema de Avaliação Educacional do Piauí Revista do Sistema Rede estadual ISSN 2238-0574 SAEPI Sistema de Avaliação Educacional do Piauí Revista do Sistema Rede estadual

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