>>> SAETHE Sistema de Avaliação Educacional de Teresina ISSN CADERNO DE GESTÃO

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1 >>> SAETHE 2016 Sistema de Avaliação Educacional de Teresina ISSN CADERNO DE GESTÃO

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3 ISSN >>SAETHE 2016 Sistema de Avaliação Educacional de Teresina CADERNO DE GESTÃO

4 FICHA CATALOGRÁFICA TERESINA. Secretaria Municipal de Educação. SAETHE 2016 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 5 (jan./dez. 2016), Juiz de Fora, 2016 Anual. Conteúdo: Caderno de Gestão ISSN CDU :371.26(05)

5 PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho VICE-PREFEITO DE TERESINA Luiz de Sousa Santos Júnior SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Kleber Montezuma Fagundes dos Santos SECRETÁRIA EXECUTIVA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Irene Nunes Lustosa DIVISÃO DE AVALIAÇÃO Giovanna Saraiva Bezerra Barbosa Maria Salete Linhares Boakari Daniela Bandeira de Carvalho Vivian Veloso Chaves

6 Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora Marcus Vinicius David Coordenação Geral do CAEd Lina Kátia Mesquita de Oliveira Coordenação da Unidade de Pesquisa Tufi Machado Soares Coordenação de Análises e Publicações Wagner Silveira Rezende Coordenação de Design da Comunicação Rômulo Oliveira de Farias Coordenação de Gestão da Informação Roberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo Coordenação de Instrumentos de Avaliação Renato Carnaúba Macedo Coordenação de Medidas Educacionais Wellington Silva Coordenação de Monitoramento e Indicadores Leonardo Augusto Campos Coordenação de Operações de Avaliação Rafael de Oliveira Coordenação de Processamento de Documentos Benito Delage

7 sumário 9 GESTÃO DE SISTEMAS DE ENSINO 10 EDUCAÇÃO INFANTIL 15 ALFABETIZAÇÃO 42 CARACTERÍSTICAS DAS ESCOLAS 42 Professores da Alfabetização 55 Professores 69 Diretores 20 ENSINO FUNDAMENTAL 82 CONSIDERAÇÕES FINAIS 28 CARACTERÍSTICAS DOS ESTUDANTES 28 8 ano do Ensino Fundamental

8 Gráficos Gráfico 1. Série histórica do percentual da população (0 a 3 anos) frequente à escola por Unidades Geográficas 2001 a Gráfico 2. Série histórica do percentual da população (4 e 5 anos) frequente à escola por Unidades Geográficas 2001 a Gráfico 3. Proficiência média dos estudantes da rede municipal Língua Portuguesa (Leitura) - 2º Período Educação Infantil Teresina 2014 a Gráfico 4. Proficiência média dos estudantes da rede municipal Língua Portuguesa (Escrita) - 2º Período Educação Infantil Teresina 2014 a Gráfico 5. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - Língua Portuguesa (Leitura) - 2º Período - Educação Infantil Teresina a Gráfico 6. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - Língua Portuguesa (Escrita) - 2º Período - Educação Infantil Teresina a Gráfico 7. Proficiência média dos estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental da rede municipal - Língua Portuguesa - Leitura Teresina 2014 a Gráfico 8. Proficiência média dos estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Língua Portuguesa - Escrita Teresina 2014 a Gráfico 9. Proficiência média dos estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental da rede municipal - Matemática Teresina a Gráfico 10. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - 2º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Língua Portuguesa Leitura - Teresina a Gráfico 11. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - 2º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Língua Portuguesa Escrita - Teresina a Gráfico 12. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - 2º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Matemática Teresina a Gráfico 13. Percentual da população de 6 a 14 anos na escola por Unidades Geográficas a Gráfico 14. Taxa de aprovação nos anos iniciais da Rede Pública e Municipal (Teresina) por Unidades Geográficas Gráfico 15. Taxa de aprovação nos anos iniciais da Rede Municipal de Teresina por ano/série a Gráfico 16. Taxa de aprovação nos anos finais da Rede Pública e Municipal (Teresina) por Unidades Geográficas...22 Gráfico 17. Taxa de aprovação nos Anos Finais da Rede Municipal de Teresina por ano/série a Gráfico 18. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - 4º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Língua Portuguesa - Teresina e Gráfico 19. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - 8º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Língua Portuguesa - Teresina e Gráfico 20. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - 4º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Matemática Teresina e Gráfico 21. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - 8º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Matemática Teresina e Gráfico 22. Sexo dos estudantes 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal...28 Gráfico 23. Cor/raça dos estudantes 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal...29 Gráfico 24. Distribuição etária dos estudantes 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal...29 Gráfico 25. Escolaridade dos pais/responsáveis 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal Gráfico 26. Acesso a bens de consumo 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal Gráfico 27. Acesso a bens e serviços básicos 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal...32 Gráfico 28. Dicionários no domicílio 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal...33 Gráfico 29. Livros no domicílio 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal...33 Gráfico 30. Atividades dos estudantes durante as férias 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal...34 Gráfico 31. Frequência dos estudantes em atividades culturais e de lazer 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal...35 Gráfico 32. Ingresso na escola - 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal Gráfico 33. Trajetória escolar - 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal Gráfico 34. Histórico de reprovação e abandono - 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal...37 Gráfico 35. Percepção do estudante acerca da reprovação - 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal Gráfico 36. Expectativas dos estudantes 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal Gráfico 37. Percepção dos estudantes acerca do clima escolar 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal Gráfico 38. Percepção dos estudantes sobre práticas pedagógicas 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal Gráfico 39. Sexo dos professores...42 Gráfico 40. Cor/raça dos professores...43 Gráfico 41. Distribuição etária dos professores...43 Gráfico 42. Nível de escolaridade dos professores Gráfico 43. Tempo de atuação como docente no total e na escola avaliada...45 Gráfico 44. Exercício de outra atividade remunerada pelos professores Gráfico 45. Renda dos professores Gráfico 46. Como foi desenvolvido o Projeto Político-Pedagógico - Professores...47 Gráfico 47. Perspectiva sobre a porcentagem do currículo concluído até o final do ano... 48

9 Gráfico 48. Incentivo à leitura Gráfico 49. Percepção dos professores acerca da gestão pedagógica da escola...50 Gráfico 50. Oferta de atividades extra...51 Gráfico 51. Percepção dos professores acerca das práticas pedagógicas...52 Gráfico 52. Percepção dos professores acerca do clima escolar...53 Gráfico 53. Percepção dos professores acerca da gestão democrática...54 Gráfico 54. Sexo dos professores...55 Gráfico 55. Cor/raça dos professores...56 Gráfico 56. Distribuição etária dos professores...56 Gráfico 57. Nível de escolaridade dos professores...57 Gráfico 58. Tempo de atuação como docente no total e na escola avaliada...58 Gráfico 59. Exercício de outra atividade remunerada pelos professores...59 Gráfico 60. Renda dos professores...59 Gráfico 61. Disciplina ministrada...60 Gráfico 62. Expectativa quanto à porcentagem do currículo que será concluída no ano...60 Gráfico 63. Percepção quanto à reprovação...61 Gráfico 64. Como foi desenvolvido o Projeto Político-Pedagógico - Professores...62 Gráfico 65. Percepção dos professores acerca da gestão pedagógica da escola...63 Gráfico 66. Oferta de atividades extra...64 Gráfico 67. Percepção dos professores acerca das práticas pedagógicas...65 Gráfico 68. Percepção dos professores acerca do clima escolar...66 Gráfico 69. Percepção dos professores acerca da gestão democrática Gráfico 70. Expectativas dos professores quanto aos alunos...68 Gráfico 71. Sexo dos diretores...69 Gráfico 72. Cor/raça dos diretores Gráfico 73. Distribuição etária dos diretores Gráfico 74. Nível de escolaridade dos diretores Gráfico 75. Tempo de atuação como diretor no total e na escola avaliada...72 Gráfico 76. Exercício de outra atividade remunerada pelos diretores Gráfico 77. Percepção quanto à reprovação...74 Gráfico 78. Como foi desenvolvido o Projeto Político-Pedagógico Diretores...75 Gráfico 79. Percepção dos diretores acerca da gestão pedagógica da escola Gráfico 80. Oferta de atividades extra...77 Gráfico 81. Percepção dos diretores acerca da gestão relacional na escola Gráfico 82. Percepção dos diretores acerca da gestão organizacional na escola Gráfico 83. Percepção dos diretores acerca do clima escolar...80 Gráfico 84. Percepção dos diretores acerca da gestão democrática...81

10 Tabelas Tabela 1. Participação dos alunos da educação infantil nas avaliações do SAETHE 2º período Rede Municipal a Tabela 2. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAETHE 2º Período da Educação Infantil Língua Portuguesa Tabela 3. Participação dos alunos do Ensino Fundamental nas avaliações do SAETHE 2º ano Rede Municipal 2014 a Tabela 4. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAETHE 2º ano do Ensino Fundamental Língua Portuguesa e Matemática...15 Tabela 5. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAETHE 4º e 8º anos do Ensino Fundamental Língua Portuguesa e Matemática...23 Tabela 6. Proficiência média em Língua Portuguesa e Matemática - SAETHE 4º e 8º anos do Ensino Fundamental e Tabela 7. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAETHE 4º do Ensino Fundamental Escrita...26 Tabela 8. Proficiência média em Escrita SAETHE - 4º ano do Ensino Fundamental Tabela 9. Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho Língua Portuguesa Escrita - SAETHE 4º ano do Ensino Fundamental Tabela 10. Os níveis de escrita e o perfil de escritor SAETHE - 8º ano do Ensino Fundamental Tabela 11. Nota Média da Redação - SAETHE 8º ano do Ensino Fundamental Tabela 12. Distribuição de estudantes por Perfil de Escritor SAETHE 8º ano do Ensino Fundamental

11 GESTÃO DE SISTEMAS DE ENSINO O lá, gestores! A edição 2016 do Caderno de Gestão do Sistema de Avaliação Educacional de Teresina traz um conjunto precioso de informações relativas a diagnósticos e demais dados educacionais de apoio. É importante ler este caderno como uma ferramenta aliada ao trabalho cotidiano que se realiza nas instâncias intermediárias de gestão e, propriamente, na escola. O desafio está em se perguntar como os dados podem lançar luz à complexidade com a qual os operadores da educação se deparam. Dessa forma, a questão central é como fazer uso de informações customizadas, tais como as que estão presentes neste caderno. Fazer das informações customizadas estratégias de ação é o princípio que mobiliza a própria natureza de se produzir dados. A incansável busca pelo dado é também uma tentativa de transformar os desafios da realidade escolar em processos que desencadeiam em resultados que, de certa forma, melhor representam os esforços dos profissionais da escola. Isto é, espera-se que as informações do caderno cumpram o sentido de apoiar os gestores em avaliações, diagnósticos e tomadas de decisão baseados em evidências objetivas de seu sistema de ensino. Vale sempre dizer que a garantia de um ensino com qualidade coloca em questão a observação da equidade, princípio de uma educação pública democrática. Para tanto, deve-se verificar os dados relativos ao acesso, ao desempenho e ao contexto escolar que podem auxiliar no planejamento das mudanças necessárias para a melhoria do sistema de ensino local. Além disso, dialogar os indicadores educacionais com as metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação conduz à realização de ações do sistema de ensino municipal em sintonia com os resultados nacionais. Portanto, as informações podem permitir o desenvolvimento de políticas públicas baseadas na observação contínua e sistemática de informações objetivas, com a transparência necessária para garantir a mobilização dos profissionais da educação em diferentes níveis de gestão. As seções que constituem o caderno abordam os cenários de maior destaque para a gestão municipal Educação Infantil, Alfabetização e Ensino Fundamental. Há detalhes sobre as estatísticas de atendimento educacional, rendimento e desempenho escolar, mas também informações sobre as características dos estudantes, dos diretores e dos professores. Por meio dessas informações, será possível um acompanhamento, por parte dos gestores, das estratégias e ações voltadas para o ambiente escolar, bem como a promoção de uma gestão mais pautada na realidade vivenciada pelo município e pelos estudantes e profissionais da rede. Caderno de Gestão 9

12 EDUCAÇÃO INFANTIL A vigência do Plano Nacional de Educação, que se iniciou em 2014, trouxe um enorme desafio para os gestores do sistema público de ensino, tendo em vista o estabelecimento de metas a serem alcançadas em curto espaço de tempo. Para a Educação Infantil, por exemplo, já era possível antever que as metas colocaram como necessidade um esforço bem considerável, a fim de aumentar as taxas de atendimento de seu público. Ampliar a oferta de Educação Infantil em creches de forma a atender no mínimo 50% das crianças de 0 até 3 anos, e universalizar, até 2016, a Educação Infantil na pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos de idade, certamente não era um desafio fácil. Afinal, em 2013, as creches atendiam 27,9% das crianças de 0 a 3 anos, e a pré-escola 87,9% das crianças de 4 e 5 anos. A comparação dos índices e metas é importante e nos ajuda a montar o quadro de atendimento nas duas etapas de ensino. Em 2015, 90,5% das crianças de 4 e 5 anos estavam frequentando a escola e 30,4 % das de 0 a 3 anos a creche. Observando por outro ângulo, os números absolutos, a pré-escola atendia a 4,9 milhões de crianças e a creche 3,5 milhões de crianças, e o reverso da moeda é que, em ambas as faixas etárias, temos mais de 5 milhões de crianças não atendidas pelo sistema de ensino, ou seja, o número de excluídos da creche como da pré-escola, tendo em vista as metas do PNE, é semelhante e bastante dilatado. Podemos acrescentar a isso o fato de que quando um sistema de ensino aproxima-se da universalização, maiores esforços são necessários para reduzir as já pequenas taxas de exclusão, e os excluídos do sistema estão sujeitos a maiores riscos sociais. Assim, a tarefa assumida para a pré-escola pode ser tão grande ou mesmo maior que a pretendida para a expansão da rede de creches. Observando o gráfico 1, pode-se ver que o percentual de crianças de 0 a 3 anos frequentando a escola vem crescendo no Brasil e no Nordeste desde 2001, assim como, com algumas oscilações, também no estado do Piauí. O ano de 2015, entretanto, não apresentou resultados favoráveis. Os percentuais, nesses anos, reduziram-se de 26,3% para 25,4% no Nordeste e de 27,3% para 21,4% no Piauí, esta última uma redução muito relevante quase 6%. Gráfico 1. Série histórica do percentual da população (0 a 3 anos) frequente à escola por Unidades Geográficas 2001 a % Brasil Nordeste Piauí 40% 30% 20% 10% 0% SAETHE 2016

13 A Região Nordeste alcança taxas de atendimento na pré-escola maiores que as do país em toda a série histórica, conforme podemos ver no gráfico 2. No entanto, o estado do Piauí alcança taxas superiores às do Nordeste desde Os percentuais relativos ao Brasil, à Região Nordeste e ao estado do Piauí cresceram no biênio , atingindo 89,1%, 94,1% e 97,1%, respectivamente, em Gráfico 2. Série histórica do percentual da população (4 e 5 anos) frequente à escola por Unidades Geográficas 2001 a % Brasil Nordeste Piauí 90% 80% 70% 60% 50% Os dados de desempenho dos estudantes para o ano de 2016 para a educação infantil foram levantados pela avaliação em leitura e escrita dos alunos do 2º período da rede municipal de Teresina. A tabela 1 apresenta o número de participantes do teste, que vem sofrendo reduções em termos absolutos, embora o percentual de participantes em relação ao total de matriculados tenha aumentado no triênio. Tabela 1. Participação dos alunos da educação infantil nas avaliações do SAETHE 2º período Rede Municipal a 2016 EDIÇÃO PARTICIPANTES PERCENTUAL ,8% ,3% ,0% Os padrões de desempenho em língua portuguesa para os estudantes do 2º período da Educação Fundamental em Leitura e Escrita são determinados a partir das escalas de proficiência com as faixas delimitadas como na tabela 2, abaixo. Tabela 2. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAETHE 2º Período da Educação Infantil Língua Portuguesa PADRÃO LEITURA ESCRITA ABAIXO DO BÁSICO ATÉ 250 ATÉ 400 BÁSICO DE 250 A 400 DE 400 A 500 ADEQUADO ACIMA DE 400 DE 500 A 600 AVANÇADO - ACIMA DE 600 Caderno de Gestão 11

14 A proficiência média na avaliação de língua portuguesa relativa à leitura dos estudantes do 2º período da Educação Infantil teve um crescimento expressivo nos últimos três anos, acumulando no triênio uma diferença de mais de 50 pontos. Como pode ser visto no gráfico 3, cresceu de 569 pontos em 2014 para 625 pontos em 2016, mantendo-se no padrão adequado nestes anos, com valores bem superiores ao limite mínimo do padrão. Gráfico 3. Proficiência média dos estudantes da rede municipal Língua Portuguesa (Leitura) - 2º Período Educação Infantil Teresina 2014 a ,1 598,9 625, Os resultados da avaliação língua portuguesa - escrita do SAETHE para o 2º período da Educação Infantil também vêm apresentando melhorias desde 2014, quando a proficiência média foi de 586 pontos, em 2015, quando atingiu 600,2 pontos, e teve um impressionante aumento de 19,4 pontos em 2016, com 619,6 pontos. De acordo com a tabela anterior, esses dois últimos resultados médios estão no padrão avançado. 12 SAETHE 2016

15 Gráfico 4. Proficiência média dos estudantes da rede municipal Língua Portuguesa (Escrita) - 2º Período Educação Infantil Teresina 2014 a ,3 600,2 619, A distribuição do percentual de estudantes por padrão de desempenho em leitura apresenta uma concentração dos estudantes no padrão adequado, aumentando conforme os anos avaliados. Em 2014, o município apresentava 95,1% dos estudantes no padrão adequado em leitura, enquanto em 2016 este percentual aumentou para 98,8%. Gráfico 5. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - Língua Portuguesa (Leitura) - 2º Período - Educação Infantil Teresina a 2016 Abaixo do Básico Básico Adequado ,2% 98,8% 0,1% ,4% 97,6% ,8% 95,1% 0,1% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Caderno de Gestão 13

16 No que se refere à língua portuguesa escrita, podemos perceber um aumento no percentual de estudantes nos padrões adequado e avançado com o decorrer dos anos avaliados e uma consequente diminuição do percentual de estudantes nos padrões mais baixos (abaixo do básico e básico). Gráfico 6. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - Língua Portuguesa (Escrita) - 2º Período - Educação Infantil Teresina a 2016 Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado ,7% 19,9% 32,1% 26,2% ,0% 15,3% 31,7% 42,0% ,8% 9,4% 22,8% 61,0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 14 SAETHE 2016

17 ALFABETIZAÇÃO O SAETHE avaliou em 2016 os estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental (EF) da rede municipal de ensino em leitura, escrita e matemática. Esse acompanhamento vem sendo realizado desde o ano de 2014, completando uma série trienal que permitirá monitorar a longo prazo as tendências do desempenho dos estudantes da alfabetização. A tabela 3 apresenta o número de participantes e o percentual de participação dos alunos no teste. Os percentuais situam-se acima de 90%, o que indica uma boa representatividade do teste. Tabela 3. Participação dos alunos do Ensino Fundamental nas avaliações do SAETHE 2º ano Rede Municipal 2014 a 2016 EDIÇÃO Participantes 2º ANO Percentual , , ,4 Os padrões de desempenho para as três avaliações, leitura, escrita e matemática do 2º ano encontram-se na tabela 4. As avaliações em larga escala do SAETHE são baseadas na Teoria da Resposta ao Item (TRI) e podem ter seus resultados comparados entre os anos, amparados nas escalas de proficiência. Os padrões delimitam os níveis de aprendizagem com base nas escalas de proficiência de acordo com o considerado adequado para o ano/série. Tabela 4. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAETHE 2º ano do Ensino Fundamental Língua Portuguesa e Matemática PADRÃO 2º ANO Leitura Escrita Matemática ABAIXO DO BÁSICO Até 400 Até 400 Até 350 BÁSICO De 400 a 500 De 400 a 500 De 350 a 450 ADEQUADO De 500 a 600 De 500 a 600 De 450 a 550 AVANÇADO Acima de 600 Acima de 600 Acima de 550 Os resultados das avaliações em leitura do 2º ano estão representados no gráfico 7, no qual se pode ver que o desempenho médio foi de 569 em 2014, aumentando para 599 pontos em Esse aumento permitiu alcançar os 625 pontos em 2016, que na escala de proficiência significa estar no padrão avançado. Esses crescimentos foram de exatamente 30 e 27 pontos, respectivamente. Caderno de Gestão 15

18 Gráfico 7. Proficiência média dos estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental da rede municipal - Língua Portuguesa - Leitura Teresina 2014 a ,1 598,9 625, Os resultados para a avaliação de língua portuguesa escrita também são bastante satisfatórios. O desempenho dos estudantes também aumentou no triênio entre 2014 e 2016, mantendo-se em valores bastante superiores na escala de proficiência. Em 2014, a proficiência média em escrita já era superior a 600 pontos, situando-se no padrão avançado. Em 2015, a média cresceu 14 pontos e, no ano seguinte, 19 pontos, chegando a 627 pontos em Gráfico 8. Proficiência média dos estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Língua Portuguesa - Escrita Teresina 2014 a ,5 624,9 627, SAETHE 2016

19 O desempenho médio em matemática manteve-se, em 2016, no padrão adequado, com crescimento de cerca de 20 pontos, não tão dilatado quanto o verificado em língua portuguesa. Os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental da rede municipal de Teresina alcançaram no triênio médias situadas na faixa central dos valores de proficiência do padrão, acumulando um crescimento de 21,8 pontos, mas cumulativamente somente de 2,6 pontos no último biênio. Gráfico 9. Proficiência média dos estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental da rede municipal - Matemática Teresina a ,6 518,8 521, Em relação ao percentual de estudantes em cada um dos padrões de desempenho no 2º ano do Ensino Fundamental, podemos perceber que, em todas as disciplinas avaliadas, a maior parte dos estudantes se concentra nos padrões adequado e avançado, nos três anos. Matemática é a disciplina que apresenta o menor percentual de estudantes no padrão avançado, 35,9% em No entanto, ainda assim, o percentual de estudantes alocados nos padrões mais altos, adequado e avançado, é a maioria. Caderno de Gestão 17

20 Gráfico 10. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - 2º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Língua Portuguesa Leitura - Teresina a 2016 Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado ,2% 20,0% 36,9% 37,9% ,4% 15,0% 30,9% 50,6% ,9% 9,0% 24,4% 63,7% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Gráfico 11. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - 2º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Língua Portuguesa Escrita - Teresina a 2016 Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado ,4% 14,9% 24,8% 55,9% ,7% 9,8% 22,2% 64,2% ,1% 11,8% 19,3% 64,8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 18 SAETHE 2016

21 Gráfico 12. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - 2º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Matemática Teresina a 2016 Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado ,5% 20,3% 48,0% 27,2% ,8% 15,2% 49,4% 33,6% ,0% 13,5% 48,5% 35,9% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Caderno de Gestão 19

22 ENSINO FUNDAMENTAL A inclusão de todas as crianças ao sistema de ensino, o aumento das taxas de aprovação e a melhoria dos níveis de aprendizado são os principais objetivos das políticas públicas para o Ensino Fundamental. Apesar dos significativos avanços, a universalização desse nível de ensino ainda deve ser objeto de preocupação - quanto mais crianças frequentam a escola, as que estão excluídas do sistema escolar sofrem mais intensamente as desvantagens da exclusão. Dados de 2015 informam que mais de 400 mil crianças e adolescentes de 6 a 14 anos não frequentavam a escola, com expressiva concentração de famílias mais pobres, indígenas e com algum tipo de deficiência. Trata-se de grupos que exigem políticas públicas especialmente desenhadas, principalmente que atendam às suas especificidades. Os principais indicadores para o acompanhamento do acesso, do fluxo e do desempenho são os percentuais relativos às matrículas, as taxas de aprovação e os resultados das avaliações de desempenho das avaliações em larga escala. O monitoramento desses indicadores permite o planejamento para a inclusão dos grupos em desvantagem social ao sistema escolar, para a redução da reprovação e do abandono e, de modo geral, para o acompanhamento pedagógico. Como pode ser visto no gráfico 13, a Região Nordeste mantém o percentual de crianças e adolescentes (6 a 14 anos) que se encontram matriculados na escola abaixo de 97%, mas há uma tendência crescente nos últimos anos, sendo que atingiu 96,9% em Os percentuais nacional e do estado do Piauí estão um pouco melhores, contudo, situam-se na faixa de 97%: enquanto o percentual do Brasil cresceu dois décimos, o do Piauí reduziu-se um décimo de 2014 para Gráfico 13. Percentual da população de 6 a 14 anos na escola por Unidades Geográficas a % Brasil Nordeste Piauí 99% 98% 97% 96% 95% 94% 93% 92% 91% 90% SAETHE 2016

23 Quanto ao rendimento, o monitoramento das taxas de aprovação para os anos iniciais e finais do Ensino Fundamental permite avaliar a evolução das redes no tratamento dos casos de reprovação e abandono escolar. Nos anos de 2015 e 2016, as taxas de aprovação nos anos iniciais das escolas da rede municipal de Teresina (Teresina RM) sofreram aumento relevante após um período de relativa estabilidade. Entre 2014 e 2015, a aprovação passou de 93% para 98%, e em 2016 atingiu 96%, como pode ser visto no gráfico 14. Esse aumento deveu-se, principalmente, ao aumento dos percentuais de aprovação no 3º e no 5º ano; ao examinarmos o gráfico 15, pode-se perceber que esses anos/séries apresentavam, em 2014, os níveis mais baixos de aprovação - 80% e 89%, respectivamente, e nos dois anos seguintes conquistaram aumentos consideráveis. Gráfico 14. Taxa de aprovação nos anos iniciais da Rede Pública e Municipal (Teresina) por Unidades Geográficas 100% Brasil Nordeste Piauí Teresina Teresina RM 90% Taxa de Aprovação 1º ao 5º Ano EF 80% 70% 60% 50% Como vimos, a redução da reprovação e do abandono nos últimos dois anos concentrou-se no 3º e no 5º ano. No gráfico 15, são apresentadas as taxas de aprovação por ano/série dos primeiros anos do Ensino Fundamental da rede municipal de Teresina. Em 2015, os percentuais de aprovação aumentaram nos anos/ séries mais atingidos pela retenção, de 80% (em 2014) passando a 93% (em 2015) e, obtendo uma relativa queda, chega a 89% em 2016; para o caso do 5º ano, verifica-se, no mesmo gráfico, a mesma tendência: sai de 89% para 97% em 2015 e fecha 2016 com 95%, apresentando também uma relativa queda no percentual de aprovação. Caderno de Gestão 21

24 Gráfico 15. Taxa de aprovação nos anos iniciais da Rede Municipal de Teresina por ano/série a % 100% 100% 100% 100% % 100% 99% 100% 99% 97% 95% 93% Taxa de aprovação nos Anos Inicias do EF por ano/serie 90% 80% 80% 89% 89% 70% 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano As taxas de aprovação nos anos finais do Ensino Fundamental apresentam-se mais oscilantes nos últimos dois anos. Em 2014, a aprovação atingiu 87% na rede municipal de Teresina. Em 2015, aumentou para 95% e, em 2016, retraiu-se para 90%, como mostra o gráfico 16. Vale observar que a rede municipal é a que apresenta as melhores taxas de aprovação e, de certa maneira, acompanha a mesma tendência dos percentuais do nível nacional, sendo que a rede de Teresina possui melhores resultados. De modo geral, é possível verificar um fato curioso: todas as redes dos diferentes níveis de análise apresentam queda (ou mantiveram) nos percentuais de aprovação de 2015 para Gráfico 16. Taxa de aprovação nos anos finais da Rede Pública e Municipal (Teresina) por Unidades Geográficas Brasil Nordeste Piauí Teresina Teresina RM 100% 90% Taxa de Aprovação 6º ao 9º EF 80% 70% 60% 50% SAETHE 2016

25 Essa oscilação pode ser percebida no gráfico 17, no qual são apresentadas as taxas de aprovação da rede municipal no município entre 2014 e Com a exceção do 9º ano, que apresentou no triênio uma redução da taxa de reprovação de 96% para 92%, os demais anos/séries apresentaram crescimento nas taxas entre 2014 e 2015 seguidos de uma queda abaixo dos 4% no ano seguinte, em O 6º ano, sobretudo, deve ter atenção especial dos gestores, pois apresenta as menores taxas de aprovação, revelando que a transição do primeiro para o segundo ciclo do Ensino Fundamental é um ponto sensível da gestão educacional. Gráfico 17. Taxa de aprovação nos Anos Finais da Rede Municipal de Teresina por ano/série a % 96% 90% 87% 86% 85% 89% 90% 88% 87% 87% 92% 92% Taxa de aprovação nos Anos Finais do EF por ano/serie 80% 70% 60% 80% 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Os últimos indicadores para o monitoramento do Ensino Fundamental reúnem os resultados das avaliações em larga escala. Em 2016, o SAETHE avaliou o 4º e 8º anos em língua portuguesa e matemática; o 4º ano também foi avaliado em escrita e o 8º ano em redação. Os padrões de desempenho para o 4 e 8º anos são apresentados na tabela 5. Os resultados em língua portuguesa e matemática mostram uma melhoria nas médias de desempenho, como pode ser visto na tabela 6. Tabela 5. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAETHE 4º e 8º anos do Ensino Fundamental Língua Portuguesa e Matemática PADRÃO 4º ANO 8º ANO Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática ABAIXO DO BÁSICO Até 600 Até 450 Até 200 Até 225 BÁSICO De 600 a 650 De 450 a 550 De 200 a 250 De 225 a 275 ADEQUADO De 650 a 750 De 550 a 650 De 250 a 300 De 275 a 325 AVANÇADO Acima de 750 Acima de 650 Acima de 300 Acima de 325 A média de desempenho em língua portuguesa para o 4º ano aumentou de 629,4 para 662,9 entre 2014 e 2016, um crescimento relevante que significou atingir o padrão de desempenho adequado. Em matemática, o crescimento foi menor, de cerca de dez pontos, passando de 567,1 para 577,4, ambas as médias no padrão adequado. Ainda assim é um crescimento importante e sua tendência deve ser perseguida. Caderno de Gestão 23

26 Em relação ao 8º ano, os indicadores também mostram um aumento da proficiência média, embora todas as médias situem-se no padrão de desempenho básico. Em língua portuguesa, o desempenho médio cresceu de 229,6 para 246,3 pontos entre 2014 e 2016; em matemática, respectivamente, de 231,2 para 246,5. Tabela 6. Proficiência média em Língua Portuguesa e Matemática - SAETHE 4º e 8º anos do Ensino Fundamental e 2016 ANO/SÉRIE LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA Proficiência média Padrão de Desempenho Proficiência média Padrão de Desempenho 4º ANO EF (2014) 629,4 Básico 567,1 Adequado 4º ANO EF (2016) 662,9 Adequado 577,4 Adequado 8º ANO EF (2014) 229,6 Básico 231,2 Básico 8º ANO EF (2016) 246,3 Básico 246,5 Básico O gráfico 18 apresenta o percentual de estudantes por padrão de desempenho em língua portuguesa para o 4º EF. Como podemos perceber, no ano de 2016, houve uma queda significativa do percentual de estudantes no padrão abaixo do básico e um aumento do percentual de estudantes nos padrões adequado e avançado, quando comparado ao ano de Esse fator reforça o aumento também identificado na proficiência média dessa etapa, apresentado anteriormente. O mesmo fato ocorre entre os estudantes do 8º EF quando comparado 2014 com 2016, como nos mostra o gráfico 19. No entanto, para esta etapa, a maior parte dos estudantes, em 2016, ainda continuam alocados nos padrões mais baixos: abaixo do básico e básico. Gráfico 18. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - 4º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Língua Portuguesa - Teresina e 2016 Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado ,8% 20,0% 31,4% 10,9% ,5% 21,1% 42,0% 15,3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 24 SAETHE 2016

27 Gráfico 19. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - 8º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Língua Portuguesa - Teresina e 2016 Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado ,4% 42,9% 28,9% 4,8% ,4% 38,5% 36,7% 10,4% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Em matemática, podemos perceber um cenário mais favorável no 4º ano do que no 8º ano do Ensino Fundamental. O percentual de estudantes alocados nos padrões mais altos (adequado e avançado) é significativamente maior entre os estudantes do 4º EF (67,6%) do que entre os estudantes do 8º EF (24,8%), como apresentado nos gráficos 20 e 21. Gráfico 20. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - 4º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Matemática Teresina e 2016 Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado ,6% 31,5% 48,5% 13,4% ,9% 28,5% 52,2% 15,4% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Caderno de Gestão 25

28 Gráfico 21. Percentual de estudantes por padrão de desempenho - 8º ano do Ensino Fundamental da rede municipal Matemática Teresina e 2016 Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado ,6% 43,2% 12,3% 0,9% ,2% 44,0% 21,0% 3,8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% O SAETHE avaliou, também em 2016, a proficiência dos estudantes do 4º ano em escrita, tomando como referência os padrões de desempenho apresentados na tabela 7. Tabela 7. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAETHE 4º do Ensino Fundamental Escrita PADRÃO 4º ANO ESCRITA Abaixo do Básico Até 600 Básico De 600 a 650 Adequado De 650 a 750 Avançado Acima de 750 A média de desempenho dos estudantes do 4º ano na avaliação de escrita atingiu 703,9 pontos, situando-se próxima à metade do intervalo do padrão de desempenho adequado, conforme a tabela 8. Tabela 8. Proficiência média em Escrita SAETHE - 4º ano do Ensino Fundamental 2016 ANO/SÉRIE Proficiência média ESCRITA Padrão de Desempenho 4º ANO EF (2016) 703,9 Adequado Quanto à distribuição por padrão de desempenho, podemos perceber uma diminuição do percentual de estudantes no padrão abaixo do básico e básico no ano de 2016, quando comparado ao ano de 2014, consequentemente aumentando o percentual de estudantes proficientes em escrita, nesta etapa de avaliação. 26 SAETHE 2016

29 Tabela 9. Distribuição de estudantes por Padrão de Desempenho Língua Portuguesa Escrita - SAETHE 4º ano do Ensino Fundamental 2016 ANO/SÉRIE ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO ADEQUADO AVANÇADO 4º ANO EF (2014) 17,9% 16,7% 43,8% 21,7% 4º ANO EF (2016) 14,8% 11,3% 39,4% 34,5% Os estudantes do 8º ano do SAETHE foram avaliados em redação em O resultado da avaliação da redação pode ser interpretado segundo níveis de escrita, como apresentados na tabela 10. Cada um dos níveis de escrita corresponde a um perfil de desempenho, e esta escala varia desde o perfil inadequado até o avançado. Tabela 10. Os níveis de escrita e o perfil de escritor SAETHE - 8º ano do Ensino Fundamental 2016 ANO/SÉRIE INADEQUADO ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO 8º ANO EF 0,0 0,1-0,2 2,1-4,0 4,1-6,0 6,1-8,0 8,1-10,0 A nota média da redação para os estudantes do 8º ano, em 2016, foi de 6,4, indicando um perfil médio de escritor, ou seja, encontrando-se no padrão adequado, como mostra a tabela 11. Na tabela, pode ser visto ainda o percentual de participação dos estudantes: de 86,5%. Vale dizer que quanto maior a participação mais bem desenvolvida será a capacidade de monitoramento da aprendizagem. Tabela 11. Nota Média da Redação - SAETHE 8º ano do Ensino Fundamental 2016 ANO/SÉRIE PARTICIPAÇÃO NOTA MÉDIA DA REDAÇÃO INDICAÇÃO DO PERFIL DE ESCRITOR 8º ANO (2016) 86,5% 6,4 Adequado Quanto à distribuição dos estudantes do 8º ano na avaliação da redação, a tabela 12 revela que há uma grande concentração de estudantes com perfil intermediário (40,2%) e adequado (46,1%), e que mais de 50% deles apresentaram resultados com perfil adequado ou avançado, e somente aproximadamente 5% com perfil inadequado, abaixo do básico ou básico. Tabela 12. Distribuição de estudantes por Perfil de Escritor SAETHE 8º ano do Ensino Fundamental 2016 ANO/SÉRIE INADEQUADO ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO 8º ANO EF 0,0% 0,3% 4,9% 40,2% 46,1% 8,5% Caderno de Gestão 27

30 CARACTERÍSTICAS DOS ESTUDANTES Obter informações a respeito dos estudantes é um pilar da gestão escolar com fortes preocupações de se aproximar do que tem se denominado mundo do aluno, noção que revela um conjunto de dados contextuais que pode ser capaz de tornar o processo de ensino-aprendizagem ainda mais customizado. A análise dos dados de desempenho é de extrema importância, mas junto a ela é crucial compreender que o resultado cognitivo está inserido em situações sociais específicas atreladas às características individuais, familiares e escolares. Disso resulta que o trabalho escolar é de enorme complexidade, cujo desafio torna-se ainda mais árduo se abrir-se mão de dados contextuais. As características dos atores escolares, de modo especial dos estudantes, auxiliam gestores e educadores a construir pontes por meio de estratégias de ações, as quais devem se aproximar o máximo possível da realidade dos alunos. Tem-se adotado um conjunto de informações que variam entre características sociodemográficas e socioeconômicas, percepção dos atores acerca das estratégias de reprovação, expectativas de futuro, clima escolar e práticas pedagógicas e de gestão. Portanto, valoriza-se a pluralidade de informações a fim de obter uma certa garantia do atendimento à complexidade da própria experiência escolar do estudante. 8 ano do Ensino Fundamental A distribuição dos estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental por sexo é equânime. De acordo com o gráfico 22, verifica-se que 50% dos estudantes respondentes da rede municipal de Teresina declararam-se do sexo feminino e, em sequência, o mesmo se observa para o sexo masculino. Gráfico 22. Sexo dos estudantes 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal Feminino. 50,0% Masculino. 50,0% Quando perguntados sobre sua cor/raça, somente 12,5% dos estudantes do 8º ano da rede municipal autodeclararam-se brancos; o maior percentual de respostas, como pode ser visto no gráfico 23, coube aos que se declararam pardos, com 60,5% das respostas; 15,9% declararam-se pretos, 7,0% amarelos e 4,1% indígenas. 28 SAETHE 2016

31 Gráfico 23. Cor/raça dos estudantes 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal 4,1% 7,0% 12,5% 15,9% Branco(a). Pardo(a). Preto(a). Amarelo(a). Indígena. 60,5% Quanto à distribuição dos estudantes por faixa etária, 78,5% afirmaram ter entre 13 e 14 anos, sendo 40,7% no primeiro caso e 37,8% no segundo. Ainda foram registrados 11,9% dos estudantes que responderam ter 15 anos e 4,5% de 16 anos. Os demais percentuais situam-se abaixo ou próximos de 1%. Esses dados estão presentes no gráfico 24. Gráfico 24. Distribuição etária dos estudantes 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal 50,0% 45,0% 40,0% 40,7% 37,8% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 11,9% 10,0% 5,0% 0,0% 0,4% 0,7% 0,8% 0,5% 0,3% 7 anos ou menos. 1,1% 4,5% 0,9% 0,1% 0,1% 0,1% 8 anos. 9 anos. 10 anos. 11 anos. 12 anos. 13 anos. 14 anos. 15 anos. 16 anos. 17 anos. 18 anos. 19 anos. 20 anos ou mais. Caderno de Gestão 29

32 Os perfis das distribuições da escolaridade dos pais mostram que as mães ou responsáveis do sexo feminino têm maior escolaridade que os pais ou responsáveis do sexo masculino. Esse é o principal indicador do capital cultural do estudante, e estudos indicam que a escolaridade da mãe é um fator importante para seu sucesso escolar. Ao detalharmos os dados do gráfico 25, verificamos que 23,9% dos pais/responsáveis completaram pelo menos o Ensino Médio, em comparação com 32,1% das mães/responsáveis com esse nível de escolaridade. Tanto para o caso do pai quanto para a mãe, observa-se que um percentual significativo dos estudantes não sabe dizer a escolaridade de seus pais. Gráfico 25. Escolaridade dos pais/responsáveis 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal 50,0% 45,0% 40,0% 38,8% Nunca estudou ou não completou a 4ª série/5 ano (antigo primário). 35,0% Completou a 4ª série/5 ano, mas não completou a 8ª série/9 ano (antigo ginásio). 30,0% 25,0% 26,6% 27,0% Completou a 8ª série/9 ano, mas não completou o Ensino Médio (antigo 2º grau). 20,0% 15,0% 17,0% 17,5% 15,4% 14,3% 19,1% Completou o Ensino Médio, mas não completou a faculdade. Completou a faculdade. 10,0% 5,0% 6,4% 7,5% 5,5% 4,8% Não sei. 0,0% Mãe/Responsável Pai/Responsável 30 SAETHE 2016

33 O acesso a bens de consumo é o principal indicador do nível socioeconômico da família do estudante. O gráfico 26 apresenta informações sobre os itens de consumo para o público do 8º ano do Ensino Fundamental. Por bens de consumo toma-se o acesso a equipamentos que garantem um nível mínimo de habitabilidade, como possuir banheiros e a posse de equipamentos da linha branca, tais como geladeira, máquina de lavar e micro-ondas. O automóvel, que é um importante indicador de bem de consumo de nível médio, e itens de acesso à informação, como computador, smartphones e videogames, também fazem parte do indicador. No Gráfico 26, portanto, é possível identificar que no conjunto dos estudantes atendidos pela rede municipal de Teresina existem 2,5% ou mais famílias sem condições mínimas de habitualidade nos seus locais de moradia, ou seja, que necessitam de políticas específicas por parte dos gestores, pois são estudantes em alto risco de insucesso escolar e que carecem de iniciativas específicas de identificação para o devido suporte pedagógico poder fazer efeito. Além disso, entre 40% e cerca de 60% das famílias não possuem máquinas de lavar, micro-ondas ou ares- -condicionados em suas residências, o que mostra um grande contingente de famílias com baixo acesso aos bens de consumo de nível médio. Por outro lado, acesso ao automóvel é um pouco mais frequente, apesar de haver 38,8% de famílias que não possuem carro. O acesso aos bens de informação e comunicação é igualmente restrito, com metade dos estudantes sem acesso a computadores em suas residências e 28,0% sem acesso aos smartphones. Gráfico 26. Acesso a bens de consumo 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal Nenhum. Um. Dois ou mais. 100% 90% 80% 70% 60% 26,7% 14,9% 3,8% 2,4% 55,5% 40,8% 12,9% 24,5% 18,5% 42,7% 55,6% 15,3% 34,6% 4,9% 24,8% 50% 40% 30% 20% 10% 70,9% 82,4% 40,7% 56,8% 62,6% 38,8% 16,4% 28,0% 50,1% 70,3% 0% Banheiros 2,5% 2,7% Geladeiras Maquinas de Lavar Micro-ondas Ares-condicionados Automóveis Smartphones Computadores Video-games Caderno de Gestão 31

34 O acesso aos bens e serviços básicos é um segundo indicador do nível socioeconômico dos estudantes, cuja finalidade é a de gerar maior entendimento da real situação dos estudantes. Os dados do gráfico 27 mostram que 55,6% dos respondentes declararam não ter quarto próprio e 34,7% não possuir acesso à internet em casa, percentuais que revelam parcelas relevantes da população de estudantes que carecem de condições adequadas de estudo. Os indicadores de acesso a serviços públicos possuem números um pouco melhores; a coleta regular de lixo está disponível para 80,9% dos alunos da rede e o asfaltamento ou calçamento de rua está presente entre 68,7% das residências. O percentual de famílias atendidas pelo programa de transferência de renda do governo federal, popularmente chamado de Bolsa Família é alto, pois ultrapassa os 50% e atinge exatamente 62,0%. Gráfico 27. Acesso a bens e serviços básicos 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal Sim. Não. Na sua casa, você possui um quarto só para você? 44,4% 55,6% Você possui acesso à internet em sua casa? 65,3% 34,7% Alguém que mora com você recebe bolsa família? 62,0% 38,0% Sua rua tem coleta de lixo? 80,9% 19,1% Sua rua é asfaltada ou tem calçamento? 68,7% 31,3% A existência de dicionários e livros nas residências dos estudantes é um indicador fundamental para os estudos sobre escolarização, pois tem correlação positiva com os resultados escolares. Um percentual (27,8%) alto de famílias não tem nenhum dicionário em suas casas, dado que é preocupante, ainda mais com o baixo acesso à internet e à presença de computadores em casa. Vale dizer que menos da metade possui um dicionário bilíngue, como indicam as informações disponíveis no gráfico SAETHE 2016

35 Gráfico 28. Dicionários no domicílio 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal 11,1% 5,2% 3,0% 27,8% Nenhum. Um, de Língua Portuguesa. 21,2% Um, bilíngue (Português-Inglês, Português-Espanhol, etc.). Dois ou mais, todos de Língua Portuguesa. Dois ou mais, todos bilíngues. 31,7% Dois ou mais, de Língua Portuguesa e bilíngues. O cenário relativo à posse de livros em geral no domicílio é semelhante, ou seja, de baixo acesso. De acordo com o gráfico 29, 24,0% das famílias não possuem um só livro, e 58% somente o bastante para ocupar uma prateleira. Gráfico 29. Livros no domicílio 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal 5% 13% 24% Não tenho livros na minha casa. O bastante para encher uma prateleira (1 a 20 livros). O bastante para encher uma estante (21 a 100 livros). O bastante para encher várias prateleiras (mais de 100 livros). 58% Caderno de Gestão 33

36 As atividades dos estudantes durante as férias e a frequência a atividades culturais e de lazer são indicadores do capital social e cultural das famílias, que assim como a escolaridade e o nível socioeconômico das famílias são fatores que estão associados às desigualdades escolares, e precisam ser considerados para o planejamento e gestão por parte dos operadores do sistema escolar. Conforme o gráfico 30, as atividades dos estudantes durante as férias é basicamente viajar com a família ou amigos (46,7%), mas cerca de 35% ficam em casa. Gráfico 30. Atividades dos estudantes durante as férias 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal 50,0% 46,7% 45,0% 40,0% 35,0% 34,3% 30,0% 25,0% 20,0% 19,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Viajo com a família ou amigos. Passeio na própria cidade. Fico em casa. As informações do gráfico 31 ilustram a baixa frequência a atividades culturais. Mais de 70% dos alunos declararam nunca frequentar museus, cerca de 60% não vão ao teatro, mais da metade não frequentam shows e mais de 35% não vão ao cinema. Ou seja, existem restrições de acesso aos bens culturais que poderiam ser objeto de ações escolares específicas. As atividades que apresentam maior procura dos estudantes, ainda segundo o gráfico 31, são parque e praia, com percentual mediano de 30% de frequência. 34 SAETHE 2016

37 Gráfico 31. Frequência dos estudantes em atividades culturais e de lazer 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal Sempre. Quase sempre. Quase nunca. Nunca. Parque 16,1% 34,0% 31,4% 18,4% Praia 9,8% 29,5% 30,6% 30,2% Show 7,2% 16,2% 22,2% 54,4% Museu 1,9% 5,4% 21,6% 71,1% Teatro 2,5% 9,6% 28,5% 59,4% Cinema 5,0% 25,2% 34,3% 35,5% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Além dos indicadores socioeconômicos, sociais e culturais das famílias dos estudantes, o acesso à escola e a trajetória no sistema escolar são indicadores relevantes da eficácia e equidade do sistema escolar. O acesso à pré-escola, aos indicadores de rendimento como a reprovação e o abandono, permite observar o rendimento do processo de escolarização. Conforme as informações do gráfico 32, 69,1% dos estudantes do 8º ano da rede municipal de Teresina declararam frequentar a escola a partir da creche e 20,7% na pré-escola, que são percentuais bastante altos considerando o atendimento no estado do Piauí, visto anteriormente. Caderno de Gestão 35

38 Gráfico 32. Ingresso na escola - 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal Depois da primeira série (8 anos ou mais). 3,7% Na primeira série ou primeiro ano (6 a 7 anos). 6,5% Na pré-escola (4 a 5 anos). 20,7% Na creche (0 a 3 anos). 69,1% Os estudantes do 8º ano são majoritariamente alunos da rede pública, pois somente 6,3% estudaram anteriormente em escolas particulares e 10,0% frequentaram ambas as redes, como mostra o gráfico 33. Gráfico 33. Trajetória escolar - 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal 10,0% 6,3% Somente em escola pública. Somente em escola particular. Em escola pública e em escola particular. 83,7% 36 SAETHE 2016

39 O histórico de reprovação e abandono dos estudantes é o resultado das taxas de aprovação vistas anteriormente. O gráfico 34 mostra que 29,1% dos estudantes já tiveram uma experiência de reprovação e 7,9% abandonaram a escola por pelo menos um ano letivo, o que demonstra que a reprovação ainda é uma prática pedagógica ou disciplinar frequente na rede pública municipal, e que políticas específicas para abordar esse problema precisam constar da agenda do planejamento municipal. Gráfico 34. Histórico de reprovação e abandono - 8º ano do Ensino Fundamental Rede Municipal Reprovação. Abandono. 100,0% 90,0% 92,1% 80,0% 70,0% 70,9% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 21,4% 5,7% 7,7% 2,2% Não. Sim, uma vez. Sim, duas vezes ou mais. A percepção dos estudantes sobre a reprovação é explorada no questionário contextual e os resultados estão representados no gráfico 35. Os dados confirmam que, segundo o ponto de vista de cerca da metade ou mais dos estudantes, a reprovação é utilizada tanto como instrumento pedagógico quanto disciplinar nas escolas, assim como metade dos próprios estudantes afirma concordar com a utilização da prática da reprovação. Entre as respostas mais frequentes, 89,7% dos estudantes declararam que em sua escola os alunos são reprovados por nota, e 63,3% concordam que se o aluno não aprendeu tem mesmo que ser reprovado. Esses percentuais revelam que a prática nas escolas e a percepção dos estudantes sobre a reprovação como prática pedagógica ainda é muito frequente, indicando que ainda é necessário estimular a discussão, junto à comunidade escolar, dos prejuízos decorrentes da reprovação e de formas alternativas de abordagem dos problemas de desempenho e disciplinares. Caderno de Gestão 37

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