Normas Técnicas Específicas para a Produção Integrada de Melão (PIMe) (VERSÃO PRELIMINAR)
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- Carmem Castilho
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1 Normas Técnicas Específicas para a Produção Integrada de Melão (PIMe) (VERSÃO PRELIMINAR) Agosto de 2002
2 REGULAMENTOS TÉCNICOS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA EM MELÃO 1. CAPACITAÇÃO 1.1 Práticas agrícolas Capacitação técnica continua do produtor(es) ou responsável(is) técnico (s) da(s) propriedade(s) em práticas agrícolas, conforme requisitos da Produção Integrada de Melão (PIMe), principalmente: i) operação e calibragem de equipamentos e maquinários de aplicação de nutrientes e defensivos agrícolas; ii) identificação e manejo integrado de pragas; iii) manejo de irrigação. 1.2 Organização de Capacitação técnica em produtores gerenciamento da PIMe e organização associativa. 1.3 Comercialização Capacitação técnica em 1.4 Processos de empacotadoras e segurança do alimento 1.5 Segurança no trabalho Capacitação técnica em práticas de profilaxia e controle fitossanitário póscolheita, capacitação técnica na identificação de danos em frutose como evitá-los; capacitação técnica em processos de empacotadoras e segurança alimentar conforme a Produção Integrada; instrução em práticas de higiene pessoal e do ambiente Capacitacao técnica em segurança e saúde no trabalho prevenção de acidentes, conforme legislação vigente 1.6 Educação ambiental Capacitação técnica em gestão dos recursos naturais na área de produção agrícola. 2. ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES (**) EPI Equipamento de Proteção Individual comercialização e marketing, conforme requisitos da PIMe. Capacitar os trabalhadores no manuseio de agroquímicos, para utilização de EPI(*) e para a obediência dos preceitos de higiene pessoal. Inserção em sistemas de organização e integração da cadeia das frutas, no contexto da produção integrada; instituição de mecanismos de gestão regionalizada e representativa na base produtora.
3 3. RECURSOS NATU- RAIS 3.1 Planejamento ambiental 3.2. Processos de monitoramento ambiental Organizar a atividade do sistema produtivo de acordo com a legislação vigente, respeitando as funções ecológicas da região, de forma a promover o desenvolvimento sustentável, no contexto da PIF, mediante a execução, controle e avaliação de planos dirigidos a prevenção, mitigação e /ou correção de problemas ambientais (solo, água, planta e homem). Monitorar as características físicas, químicas e biológicas do solo e das águas superficiais e subterrâneas relacionadas à sua qualidade para o consumo humano, irrigação e pulverização, principalmente em relação a metais pesados, sais, nitratos e contaminação biológica. Monitorar variações nas profundidades dos poços em áreas irrigadas com água subterrânea. 4. MATERIAL PROPA- GATIVO 4.1 Sementes e mudas Utilizar sementes/mudas de híbridos/variedades recomendadas para a região, com registro de procedência credenciada e com certificado fitossanitário de origem, conforme legislação vigente, considerando a tolerância e/ou resistência às principais doenças e pragas de importância econômica na região. Diagnóstico ambiental para fins de implantação de sistema de gestão ambiental na empresa rural. Elaboração de inventário em programas de valorização da fauna e flora. 5. IMPLANTAÇÃO DA CULTURA 5.1 Época de plantio Escolher a época em função da colheita evitando períodos chuvosos. 5.2 Definição de parcela É uma área delimitada da propriedade, cultivada com o mesmo genótipo e na mesma data de plantio, que esteja submetida aos mesmos tratos culturais e fitossanitarios de acordo com o preconizado pela PIF.
4 5.3 Localização Observar as condições de aptidão edafo-climáticas e compatibilidade com os requisitos do melão e de mercado. 5.4 Sistema de plantio Adotar a densidade adequada a cada genótipo, ao manejo, à produtividade e à qualidade de frutos para o mercado; 6. NUTRIÇÃO DE PLANTAS 6.1 Correção e adubação do solo Utilizar adubos e corretivos registrados, conforme legislação vigente; analisar o solo de 0-20 cm para quantificar o corretivo de acidez e os nutrientes a aplicar em pré-plantio e em cobertura (Anexo 1 e Anexo 4) adotar pousio com duração de um ano; utilizar rotação e/ou sucessão de culturas; realizar o plantio de novas áreas considerando a localização das áreas mais velhas e a direção dos ventos; adotar técnicas conservacionistas de uso do solo; retirar da área plantas invasoras, principalmente da família das cucurbitáceas. Utilizar adubação orgânica, quando viável, levando em consideração a adição de nutrientes e os riscos de contaminação desses produtos. usar esterco animal curtido ou compostado com restos vegetais; usar restos vegetais, composto e vermicomposto (húmus de minhoca) produzidos na propriedade ou em propriedades que pratiquem a PIF; quando utilizar adubação foliar evitar misturas incompatíveis com agrotóxicos; adotar práticas culturais que evitem perda de nutrientes por lixiviação e erosão; proceder o fracionamento da fertilização com nitrogênio e potássio, mediante recomendações técnicas (Anexo 1). Aplicar nutrientes sem comprovada necessidade; proceder à aplicação de fertilizantes minerais e orgânicos com substâncias tóxicas, especialmente com metais pesados, que podem provocar riscos de contaminação do solo e dos lençóis de água subterrâneos; utilizar esterco animal, estercos e biofertilizantes de fontes desconhecidas ou contaminadas.
5 7. MANEJO DO SOLO 7.1 Manejo de cobertura do solo Controlar processo de erosão e prover a melhoria biológicas do solo; obedecer recomendações técnicas na adoção de práticas mecânicas de conservação do solo. 7.2 Controle de plantas invasoras. Realizar o manejo de plantas invasoras. Utilizar métodos mecânicos, culturais e cobertura com plástico no controle de plantas invasoras. Somente utilizar herbicidas como complemento aos métodos culturais de controle das plantas daninhas com produtos pós-emergentes, mediante receituário agronômico, conforme legislação vigente. 7.3 Condições do solo Realizar drenagem das áreas com excesso de umidade 8. IRRIGAÇÃO Manejar a irrigação a partir de dados climáticos e das fases de desenvolvimento da cultura (Anexo 2 e Anexo 4); Manter calendário de irrigação para o ciclo da cultura; Realizar análise da água de irrigação na elaboração do projeto e monitorar sua qualidade semestralmente. Usar a água de forma eficiente visando causar menor impacto ambiental. monitorar a condutividade elétrica do solo. Utilizar sistema de irrigação por gotejamento e a técnica da fertirrigação; avaliar a uniformidade de aplicação de água do sistema de irrigação antes do plantio e 22 dias após o plantio; utilizar os coeficientes de cultivos (kc) (Anexo 2); realizar o manejo da fertirrigação com pequenas quantidades de fertilizantes e alta freqüência de aplicação. priorizar para que as linhas laterais fiquem perpendiculares à maior declividade do terreno; parcelar os nutrientes de acordo com as fases fenológicas da cultura ( Anexo 1). Irrigar com água com condutividade elétrica acima de 2,0 ds/m; usar injetores de fertilizantes que ofereçam riscos de contaminação da fonte hídrica.. Utilizar sistema de irrigação por sulcos em solos de textura média a argilosos em áreas devidamente sistematizadas e drenadas.
6 9. MANEJO DA PARTE AÉREA 9.1 Técnicas de manejo Adotar o manejo da parte aérea (condução de ramos, capação, desbrota, raleio de frutos, etc) adequado a cada genótipo, visando a qualidade de fruto demandado pelo mercado. 10. PROTEÇÃO INTEGRADA DA PLANTA Manejo de pragas Utilizar as técnicas preconizadas no manejo integrado; priorizar o uso de métodos naturais, biológicos e biotecnológicos; a incidência de pragas deve ser regularmente avaliada e registrada, através de monitoramento (Anexo 4); implantar infra-estrutura necessária ao monitoramento das condições agroclimáticas, visando o manejo de pragas, realizando registro sistemático dos dados meteorológicos; remover os restos da cultura da área de cultivo Defensivos agrícolas Empregar no controle de pragas somente produtos registrados e listados na tabela de referencia de agroquímicos (Anexo 3), mediante receituário agronômico; levando-se em conta os impactos ao ambiente; utilizar as técnicas do manejo integrado para a tomada de decisão quanto à necessidade de aplicação de defensivos (Anexo 3 e 4); executar pulverizações exclusivamente em áreas de risco de epidemias e/ou quando atingir níveis críticos de infestação; executar pulverizações baseadas em monitoramentos e avisos fitossanitários. Utilizar as informações geradas em Estações de Avisos, associados aos dados registrados na propriedade para orientar a tomada de decisão com vistas ao emprego dos defensivos agrícolas;
7 10.3 Equipamentos de Proceder a manutenção e Emprego de recursos aplicação de a calibração periódica, humanos sem a devida agroquímicos utilizando métodos e capacitação. técnicas internacionalmente reconhecidos; os operadores devem utilizar EPI, conforme o Manual de Prevenção de Acidentes no Trabalho com Agrotóxicos Preparo e aplicação Manipular e preparar Aplicar produtos químicos de agroquímicos. agrotóxicos em locais sem o devido registro, específicos construídos conforme legislação vigente; para esta finalidade; proceder a mani- pulação e aplicação de a- obedecer as groquímicos, colocando recomendações técnicas em risco à saúde humana sobre manipulação de e ao meio ambiente; agroquímicos, conforme empregar recursos humanos legislação vigente; sem a devida capaci- tação técnica; depositar restos de pesticidas e lavar equipamentos em fontes de água, riachos e lagos Armazenamento e embalagens de agroquímicos utilizar produtos em conformidade com as restrições definidas no (Anexo 3) Armazenar produtos agroquímicos em local adequado; manter registro sistemático da movimentação de estoque de produtos químicos, para fins do processo de rastreabilidade; fazer a tríplice lavagem, conforme o tipo de embalagem e, após a inutilização, encaminhar a centros de destruição e reciclagem, conforme a legislação vigente. Organizar centros regionais para o recolhimento e reciclagem de embalagens para o seu devido tratamento, em conjunto com setores envolvidos, governos estaduais e municipais, associações encaminhar produtos de produtores, vencidos a centros de distribuidores e destruição ou ao fabricantes. revendedor, conforme a legislação vigente; Reutilizar embalagens de produtos agroquímicos.
8 11. COLHEITA E PÓS- COLHEITA 11.1 Técnicas de colheita Atender os regulamentos técnicos específicos de ponto de colheita de cada genótipo, de acordo com o mercado a que se destina; proceder à higienização (*) BPA Boas Práticas Agrícolas. de equipamentos, embalagens, local de trabalho e de trabalhadores, conforme recomendações técnicas (Anexo 4); transportar os frutos colhidas para a empacotadora no mesmo dia da colheita; manter e proteger das intempéries os frutos colhidos; observar os prazos de carência estabelecidos para os agroquímicos aplicados durante o cultivo; identificar o carregamento dos carroções, com informação da área colhida, data, horário e responsável. Proceder a pré-seleção dos frutos, conforme a especificidade de cada cultura; implementar sistema de boas praticas agricolas (BPA)* no campo; Utilizar mais de um indicador de maturidade para a colheita de melão; remover dos frutos restos visíveis de terra, lama e resíduos da planta no campo; transportar os melões para o galpão de embalagem preferencialmente em contentores; se o transporte for realizado em carroções, estes devem ser revestidos com material que amorteça impactos. Manter frutos de produção integrada em conjunto com os de outros sistemas de produção ou mesmo frutos de outras espécies; transportar frutos em contentores ou carroções usados para outras finalidades.
9 11.2 Técnicas de póscolheita sem o devido registro, Aplicar produtos químicos Obedecer as técnicas de manejo, armazenamento, conforme legislação conservação e tratamentos vigente; manter frutas de físicos, químicos e produção integrada em biológicos específicos conjunto com as de outros para a cultura; proceder a sistemas de produção ou higienização de mesmo outros produtos equipamentos, local de trabalho e de trabalhadores, conforme requisitos da cultura (Anexo 5) 11.3 Embalagem e etiquetagem 11.4 Transporte e armazenagem Impedir o acesso de animais e pragas às instalações da empacotadora; a área de recepção dos frutos deve ser isolada da área de tratamento póscolheita e embalagem, e não deve haver circulação de pessoas e nem de materiais entre as áreas; monitorar a água quanto a contaminação química e biológica; implementar sistema de APPCC*; localizar o galpão de embalagem longe de áreas de armazenamento de esterco e currais de animais Proceder a identificação do produto, conforme normas técnicas de rotulagem, e o destaque ao sistema de produção integrada de frutas - PIF. Obedecer as normas técnicas de transporte e armazenamento, específicas para a cultura; Utilizar embalagem conforme os requisitos da cultura e recomendações da PIF monitorar a cadeia de frio durante todo o período de transporte e armazenagem, até o destino final Logística Utilizar o sistema de Utilizar métodos, técnicas identificação que assegure e processos de logística a rastreabilidade do que mantenham a produto. qualidade do melão. (*) APPCC Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Transportar e armazenar frutos de produção integrada em conjunto com os de outros sistemas de produção.
10 12. ANÁLISE DE RESÍDUOS 12.1 Amostragem para análise de resíduos 13. PROCESSO DE EMBALAGEM 13.1 Câmaras frias, equipamentos e local de trabalho 13.2 Tratamentos Pós- Colheita 14. SISTEMA DE RAS- TREABILIDADE E CADERNETAS DE CAMPO 15. ASSISTÊNCIAS TÉCNICA (*) MA/DAS/DDIV (**) PNCRV Proceder a coleta de amostras de melão, conforme requisitos da cultura e em conformidade com recomendações do Manual de Coleta para Avaliação de Resíduos MA/DAS/DDIV (*); proceder análise em laboratórios credenciados, em conformidade com requisitos do PNCRV (**). Proceder a prévia higienização de câmaras frias, equipamentos, local de trabalho e trabalhadores; obedecer os regulamentos técnicos de manejo e armazenamento específicos para a cultura Utilizar produtos químicos registrados, mediante receituário agronômico, conforme legislação vigente; obedecer os procedimentos e técnicas da APPCC; utilizar os métodos, técnicas e processos indicados em Normas Técnicas Específicas (NTE) da cultura; proceder o registro sistemático em caderno de pós-colheita de todas as etapas dos processos de tratamentos adotados. Instituir cadernos de campo e de pós-colheita para o registro de dados sobre o manejo da cultura necessários à adequada gestão da PIMe; manter os registros atualizados e com fidelidade, para fins de rastreabilidade Manter assistência técnica, conforme requisitos específicos da PIF para a cultura. Instituir o sistema de código de barras. Utilizar recursos humanos sem a devida capacitação técnica. Proceder a execução simultânea dos processos de classificação e embalagem de frutas da PIMe com as de outros sistemas de produção.
Art 3º As Diretrizes Gerais para a Produção Integrada de Frutas - DGPIF deverão orientar:
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