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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE Título: Formação da Massa Muscular e seus efeitos decorrentes da Atividade Física. Por: Edson Alves Rodrigues Orientadora da Monografia: Profª. Maria Esther de Araújo Oliveira DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL BRASÍLIA-DF 2010 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

2 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE 1 Título: Formação da Massa Muscular e seus efeitos decorrentes da Atividade Física. Apresentação de monografia ao Instituto A Vez do Mestre Universidade Candido Mendes - como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Docência do Ensino Superior. Por: Edson Alves Rodrigues

3 AGRADECIMENTOS 2 Na oportunidade, quero agradecer a UNB Universidade Brasília e ao Prof. Alfredo Araújo Monteiro pelo apoio e suporte técnico e aos meus alunos do Centro de Ensino Fundamental 05 de Sobradinho-DF pela participação e colaboração na realização desta Monografia. Muito Obrigado!

4 DEDICATÓRIA 3 À minha esposa Cíntia de Oliveira Silva, ao meu filho Victor Carlo Duarte Rodrigues e à minha enteada Gabriela Ferreira da Silva.

5 RESUMO 4 Esta monografia trata-se de um estudo e pesquisa cientifica sobre a constituição e evolução da massa muscular corporal humana dentro de um processo evolutivo. Preliminarmente buscamos obter, através de pesquisa e estudo em fontes literárias existentes sobre o assunto, conceitos e princípios específicos que pudessem nos elucidar e subsidiar, de forma consistente, na realização desse estudo na forma de pesquisa de campo. Nesse sentido e com a realização de coleta de dados, obtivemos os resultados comparativos, conforme instituídos no Anexo II. Analisado os resultados obtidos, concluímos que, os mesmos foram altamente favoráveis e elucidativos e, doravante, servirão como mais um novo instrumento na busca, monitoramento e acompanhamento na evolução da massa muscular corporal humana. Dentro de uma visão do perfil escolar, podemos salientar que para as nossas atividades pedagógicas e formação do aluno em nível de primeiro grau consideramos relevantes os benefícios propiciados pelo presente estudo sobre formação e evolução da massa muscular humana. O princípio básico inicial desse estudo propiciou aos alunos a oportunidade de conhecer melhor seu corpo no aspecto de formação corporal quanto ao seu peso e altura, compreendendo as divergências anatômicas existente entre a relação corporal do seu eu com os seus demais colegas de sala de aula. Outro fator relevante é o surgimento da conscientização sobre a importância quanto à necessidade de praticar atividade física para obter e manter um bom desenvolvimento corporal, promovendo a auto-estima e motivação no desempenho das atividades escolares. Finalmente o presente estudo em forma de pesquisa de campo, propiciou-nos, uma nova experiência e estratégia na linha do conhecimento específico, onde podemos utilizar dessa técnica científica, como recurso na

6 5 avaliação e acompanhamento da formação e evolução da massa corporal dos nossos alunos no decorrer das atividades escolares. A proposta pedagógica no sentido da inclusão e adoção desse estudo para o próximo ano letivo em forma experimental fora encaminhado à coordenação pedagógica da escola, a qual, a princípio, manifestou-se favorável à sua realização.

7 METODOLOGIA 6 Nosso trabalho de campo visa, basicamente, obter dados, desenvolvendo uma pesquisa envolvendo 71 alunos da 5ª série do Centro de Ensino Fundamental 05 Sobradinho- DF, adotando a metodologia de pesquisa antropométrica visando uma análise de dados relativos à altura e peso corporal, relacionado ao Cálculo do Índice de Massa Corporal (kg/m²). Nosso objetivo é obter dados a respeito da composição da massa muscular dos alunos envolvidos visando conhecer e acompanhar o desenvolvimento da massa corporal comparando-a com a sua evolução e comportamento no decorrer da prática da atividade física. Na realização desse trabalho, os alunos utilizados foram selecionados por diversos níveis de qualidade de vida, poder aquisitivo, inclusive região de moradia, abrangendo uma sensível diversidade de costumes e de hábitos de vida, visando assim, obter um padrão compatível com a realidade da nossa comunidade e transparência nos dados a serem analisados. O local para a realização e obtenção desses dados, fora previamente determinado e preparado no sentido de obtermos melhor veracidade nos resultados, utilizando-se para tal os instrumentos apropriados como a balança e fita métrica fixa a uma base vertical plana (parede) e piso uniforme como base de referência definida. Dentro desse objetivo e buscando enriquecer nosso estudo estaremos abordando, também, outra técnica de estudo e análise da massa muscular chamada: Estudo e análise das Dobras Cutâneas. Cabe salientar que essa técnica poder-se-ia ter sido utilizado nesse nosso estudo, mas em decorrência das dificuldades de estrutura, equipamentos e certa evidência de constrangimento por parte da clientela envolvida tornaram-se prejudicado essa possibilidade.

8 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: CAPÍTULO I. MASSA MUSCULAR E SUA FORMAÇÃO ORGÂNICA. CAPÍTULO II. ANÁLISE E CONCEITOS PRECONIZADOS SOBRE A AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DA MASSA MUSCULAR. CAPÍTULO III. METODOS DE ESTUDO CIENTÍFICO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA MASSA MUSCULAR. CAPÍTULO IV. ANÁLISE DE ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 05 DE SOBRADINHO DF. CONCLUSÃO. BIBLIOGRAFIA. ANEXO I. ANEXO II.

9 INTRODUÇÃO 8 A presente monografia trata de uma pesquisa e estudo sobre a formação, desenvolvimento e manutenção da nossa massa muscular no sentido de obtermos conhecimentos específicos e gerais, utilizando-se de diversas técnicas de avaliação e análise. No transcorrer desse trabalho de pesquisa e estudo buscaremos conhecer o que vem a ser a massa muscular, sua complexidade, sua importância para nossa qualidade de vida e saúde e sobre os fatores que contribuem nas características e na composição corporal humana. Nesse sentido como objeto de estudo e sondagem, realizaremos, por amostragem, uma pesquisa e coleta de dados buscando averiguar e analisar algumas alterações e variações na composição da massa muscular entre diversos indivíduos da nossa comunidade, de forma comparativa nos aspectos vida ativa e sedentária. Concluindo e obtidos os dados relacionados aos índices de massa corporal muscular (peso dividido pelo quadrado da altura) iremos proceder à análise e estudo desses dados obtidos visando descobrir e estabelecer, por meio de análise crítica, comparação de dados e hipóteses objetivas, melhores e efetivos conhecimentos relacionados aos aspectos de como manter e preservar o equilíbrio saudável dessa massa corporal muscular.

10 CAPÍTULO I 9 Massa muscular e sua formação orgânica. A nossa massa muscular é tratada, cientificamente, como composição corporal, constituída por substâncias como água, proteínas minerais e gorduras localizadas nas regiões periféricas do corpo humano. Durante a infância, desde o nascimento até os primeiros anos de vida, não diagnosticamos princípios básicos que pudessem estabelecer uma definição generalizada e efetiva de um ideal lógico sobre a composição corporal. Entretanto, observa-se que a etnia, princípios da hereditariedade, hábitos alimentares, determinados costumes, nível cultural, alimentação, qualidade de vida, higiene e outros, são fatores determinantes nessa composição corporal dos indivíduos avaliados, apresentando resultados consideráveis e diferenciados nos parâmetros de pesquisas realizadas sobre o assunto, no decorrer do desenvolvimento da fase da infância para a adolescência. A composição corporal é definida como a quantidade relativa de massa gorda e de massa magra. A massa muscular é essencial na medula óssea espinhal, no cérebro, nos músculos e para o bom funcionamento do nosso corpo. O nível mínimo de gordura não deverá estar inferior a 3% da massa corporal para os homens e mais ou menos 12% da massa corporal para as mulheres conforme preceitua (STOLARCZYK, 1996). Estudiosos, comparando os dados sobre a composição de gordura, observaram que as mulheres são propensas a um adicional de gordura característica do sexo feminino em termos biológicos, envolvendo o processo de gestação, funções hormonais típicos do sexo feminino, principalmente nas regiões pélvica e glândulas mamarias e outros componentes. (MARTIN e TALIC 1985) e (PARIZKOVA 1963). O fator que determina certo equilíbrio de composição da massa corporal está relacionado com o sobrepeso, ou seja, o excesso em relação a um padrão

11 10 de referência geralmente em função de uma média de peso para uma dada estrutura, altura e estrutura óssea relacionada muitas vezes ao sexo. Poder-se-ia dizer que o tecido adiposo em qualquer circunstância seria indesejável, mas, no entanto, sua presença é indispensável atuando como fonte de reserva energética; transporte para vitaminas lipossolúveis; proteção óssea e dos órgãos internos contra as agressões externas; preservação da temperatura corporal, mantendo uma exata proporção e a melhor transparência corporal. Além disso, é a referência do controle dos excessos, em vista da sua formação biológica inerentes ao próprio ser humano, modificando a sua característica em determinados períodos da vida. (KNITTLE 1986) Os objetivos da análise da composição corporal visam: - Mensurar a quantidade total e localizada de gordura corporal facilitando diagnosticar os riscos nocivos á saúde; - Controle e acompanhamento do acúmulo excessivo de gordura em regiões propícias ao aumento exagerado (abdominal); - Controle e tratamento em casos de perda de massa corporal excessiva; - Monitorar as mudanças na composição corporal associada a certas doenças e prescrição de dietas alimentares; - Avaliar a eficiência de internações nutricionais e de exercícios físicos na alteração da composição corporal; - Estimar o peso corporal ideal de atletas e sedentário; - Estabelecer hábitos alimentares e prescrição de exercícios físicos; - Acompanhar as mudanças na composição corporal associada ao crescimento, desenvolvimento, manutenção e idade biológica. (ROBERGS & SCOTEO, (2002). Uma realidade importante da composição da massa corporal e a estimativa de um peso corporal saudável é a formulação de recomendações nutricionais e prescrição de exercícios, haja vista a diversidade de indivíduos, inclusive com característica de obesidade. Profissionais do controle de peso

12 11 corporal consideram a perda de peso como perda de gordura, o que muitas das vezes não ocorre. A forma mais correta para desenvolver-se um déficit calórico para aumentar a perda de gordura é através da utilização de uma combinação de dieta calórica (baixo consumo de calorias) e a prática de atividade física (treinamento aeróbico). O esforço físico deverá proceder a uma dosagem de forma aeróbica de intensidade baixa a moderada, servindo como fator de mobilização e utilização de gordura para gerar energia e como meio eficaz na redução da gordura corporal. (Pavlov, Steffee, Lerman & Burrows, 1985). Um dos objetivos primordiais no estudo sobre a formação da massa muscular está na busca da compreensão de como melhor prescrever as atividades físicas que venham propiciar ao indivíduo a melhor composição e evolução ideal da massa muscular corporal, observando e diagnosticando suas alterações no decorrer do seu processo de desenvolvimento. No que se refere ao que preceitua os estudiosos (Storlarczyk, 1996) e (Pariszkova, 1993) entendemos ter sido de grande relevância, uma vez que constatado, de certa forma, haver evidente similaridade entre os conceitos ali apresentados com os resultados obtidos na nossa pesquisa de campo. Quanto ao conceito apresentado pelo estudioso Pavlou e outros ao final do capítulo, ressaltamos que os resultados ali mencionados sobre a redução de gordura mediante a realização de dietas e cronograma de esforço físico, achamos que tal prática seria viável, mas de certa forma, respeitando a individualidade e os princípios étnicos de cada indivíduo acompanhado nesse processo. Outro aspecto bastante relevante a nosso ver é a complexidade dos fatores que interferem e determinam a composição da massa corporal muscular. Os componentes de massa gorda e massa magra estão em constantes transformações e alterações de composição no nosso organismo em decorrência de variados fatores como hábitos e costumes, atividade física, ritmo de vida no caso do sedentarismo ao ativo e inclusive com atletas profissionais, onde as interações fisiológicas e musculares são mais acentuadas.

13 CAPÍTULO II 12 ANÁLISE E CONCEITOS PRECONIZADOS SOBRE A AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DA MASSA MUSCULAR. O princípio básico e essencial na avaliação da composição corporal é determinar e monitorar a saúde e o condicionamento físico do indivíduo, além de auxiliar no planejamento de programas de treinamento de atletas. Conforme preceituou Wang e Talii (1992), estudioso sobre o assunto, a massa corporal está dividida em níveis de fundamento, conforme abaixo: Nível I: atômico compreende cerca de 50 elementos sendo que mais de 98% da massa corporal total é determinada pela combinação de oxigênio, carbono, hidrogênio, nitrogênio, cálcio e fósforo. Os demais componentes, menores de 2% representam a massa corporal. Nível II: molecular divide os compostos químicos corporais compreendidos entre mais de 100 mil moléculas diferentes em cinco grupos: lipídios, água, proteína, carboidratos e minerais. Nível III: celular divide o corpo em três componentes: massa celular total, fluido extracelular (incluindo plasma intra e extracelular e fluido extracelular). Nível IV: tecidos órgãos e sistemas compreendidos em tecido conectivo, epitelial, muscular e nervoso. Nível V: corpo todo neste nível o corpo é analisado pelas características morfológicas relacionadas ao tamanho, forma e proporções do corpo humano. Concluindo, afirmar que um indivíduo é ou não obeso, baseado apenas no valor da massa corporal total, obtida na balança, pode constituir-se em um

14 13 erro. Dentro dos critérios de obesidade e emagrecimento, a chamada gordura corporal de reserva é compreendida como gordura a ser enfocada no tecido adiposo que reveste e protege os órgãos internos de traumas e impactos e a gordura subcutânea contida na superfície da pele. (Mc Ardle, Katch & Katch, 1981) Alguns pesquisadores definem a gordura corporal como tipos ginóide e andróide entendido como a topografia do tecido adiposo. A ginóide chamada gordura corporal periférica, sob efeito do hormônio estrógeno, se acumula basicamente na região da metade inferior do corpo (pélvis e coxa superior) ao passo que a tipo andróide chamada gordura corporal central, sob efeito da testosterona e corticóides se acumula nas regiões do abdômen, tronco, cintura escapular e pescoço (Greff B Herschberg, 1983). Atualmente, considerados como rudimentares as técnicas de peso e altura como forma de classificação do excesso de massa corporal, o estudioso norte-americano Welham Er Behnke, médico da marinha, constatou, em 1940, em um estudo e avaliação de 25 jogadores profissionais de futebol americano, que 17 desses julgados inaptos ao serviço militar por estarem acima dos padrões preconizados por essa tabela de peso e estatura, eram considerados obesos. Na verdade, pesquisadores constataram posteriormente que possuíam apenas uma pequena quantidade de gordura e seus excessos de massa corporal era em função a existência de uma grande massa muscular, o que evidencia uma participação diferenciada de cada um de seus componentes. A respeito dos objetivos da avaliação da composição corporal cabe ressaltar que o nível da nossa comunidade torna-se um processo bastante difícil de ser desenvolvido haja vista a visão cultural existente sobre o assunto. Os recursos e meios de avaliação não são favoráveis a realização de programas de acompanhamento para manter esse trabalho, haja vista, inclusive um processo de rotatividade nas escolas. É de grande importância a determinação do peso corporal e o percentual de gordura ideal constituído, considerando-se que a avaliação da composição da massa corporal serve para:

15 14 Estabelecer o estudo de saúde do avaliado; Medir desempenho atlético e físico; Mensurar a estética e o biótipo. Dentro dos procedimentos avaliativos podemos estabelecer alguns conceitos específicos que definimos, a seguir: Composição Corporal: ciência de determinação das contribuições relativas e absolutas de componentes específicos na constituição do corpo. Sobrepeso: condição de excesso de peso baseado em uma relação de altura-peso ou computada através da análise de composição corporal. Obesidade: condição de excesso de gordura corporal, determinada através da análise da composição corporal. Índice de Massa Corporal (IMC): é a relação entre o peso corporal e altura ao quadrado. Gordura Essencial: gordura e componentes lipídicos do corpo que constituem as membranas celulares, medula óssea, gordura intramuscular. Gordura Armazenada: gordura e lipídios estocados no tecido adiposo. O sistema de avaliação da composição corporal foi dividido em componentes. Conforme (Behnke, 1970) e (Cols, 1984) o corpo foi dividido em dois componentes simples: massa magra e massa gorda. Os primeiros estudos sobre a avaliação de composição da massa muscular corporal, no inicio do século, considerou a espessura do tecido adiposo subcutâneo tomando como referência as medidas das dobras cutâneas. (Brozek & Keys, 1951). Ao longo dos anos esse método tem sido largamente utilizado para fins de cálculo da gordura integral em situação de campo e no âmbito clinico. A adoção desse método proporciona a realização de pesquisas epidemiológicas de grande escala, avaliação nutricional clínica, além de possibilitar e estimar a distribuição regional de gordura e a proporção de gordura subcutânea nas regiões do tronco e nas extremidades estabelecendo perfis. Do estudo realizado cabe tecer três importantes comentários: O pressuposto por Lohman (1981) de que a distribuição da gordura subcutânea e interna é similar para todos os indivíduos do mesmo sexo,

16 15 concluiu-se o estudo de que é bastante questionável esse entendimento, haja vista que indivíduos mais velhos de um mesmo sexo e densidade corporal têm em proporção menos gordura subcutânea que seus pares mais jovens. Conforme Jackson & Pollock (1976) suas pesquisas estabeleceram que as espessuras das dobras cutâneas em diversos locais/regiões do corpo medem em fator comum e determinante de gordura corporal. A variação biológica na distribuição da gordura é alterada em função da idade, sexo e grau de obesidade, portanto esses fatores devem ser considerados ao se preparar um programa de análise e estudo no sentido da avaliação da gordura corporal relativa. A respeito do estudo preceituado por Wang e Talii (1992) sobre o princípio básico na avaliação da composição da massa corporal salientamos que possivelmente outros fatores, além do monitoramento da saúde e o condicionamento físico, possam interferir relativamente nas respostas de resultados nessa avaliação. A nosso ver, fatores genéticos e hereditários devem ser considerados de forma individualizada na obtenção da performance da composição e avaliação da massa corporal. Sobre a experiência vivenciada pelo estudioso norte-americano Wetham Er Behke deu-se para perceber que na verdade é muito improvável ou quase impossível determinarmos a olho nu, se um indivíduo é obeso ou não em função tão somente do seu peso corporal integral. No caso dos jogadores de futebol pressupomos que dado ao bom desempenho nas atividades físicas, boa alimentação, hábitos regulares de vida, bem como sono e repouso e vida regulada, esses jogadores desenvolveram uma boa qualidade de massa corporal, como por exemplo, aumento do tônus e hipertrofia da massa muscular, sobrepondo com certa aparência o aspecto de obesos, na verdade, o excesso relativo de peso era constituído de massa corporal magra e não massa gorda. Concluindo, este capítulo serviu-nos como instrumento de grande relevância em termos de consistência e experiências nele contidos, que nos servirá como influência de conhecimento para continuidade de pesquisa e estudo sobre o assunto envolvido.

17 CAPÍTULO III 16 Método de estudo científico sobre a constituição da massa muscular. Considerando que o indivíduo com grande massa muscular e pouca gordura corporal pode ser classificado como tendo sobrepeso, mesmo no caso, tendo menos gordura e sendo mais saudável que certos indivíduos com estrutura similar e constituída de pouca massa corporal. Na verdade não devemos considerar, para fins de cálculo do sobrepeso somente o peso em relação à estrutura, mas sim, utilizar-se de um critério de avaliação mais específico, no caso, o IMC (Índice de Massa Corporal) numa relação peso e altura corporal ao quadrado (m²) na seguinte forma: IMC = massa corporal (peso) dividido pela altura corporal ao quadrado. Obtemos a seguinte relação de quilograma/m² com uma pessoa que pesa 80 kg e possui 1.85m de altura: (QUETELET 1833) e (ROSSE 1997); IMC = 80 kg = 25,73 kg/m² 1.85² Um estudo bastante interessante também utilizado é a técnica de análise da gordura corporal através das dobras cutâneas como referência e estimativa do quadro de percentagem de gordura corporal. Para fins dessa avaliação e obtenção dos parâmetros adequados, são procedidas como referência às medidas das dobras cutâneas, nas seguintes regiões corporais: a) Abdominal b) Bicipital c) Tórax peitoral d) Panturrilha e) Axilar média f) Subescapular

18 g) Coxa 17 h) Tríceps As técnicas de análise e interpretação das medidas de espessura das dobras cutâneas podem ser de diferentes formas. Uma delas é considerar os valores de espessura das dobras cutâneas separadamente, oferecendo informações quanto à distribuição relativa da gordura subcutânea de região para região do corpo humano. Com isso, quanto mais altos forem os valores apresentados, maior deverá ser a quantidade de gordura subcutânea localizada naquela região. A espessura das dobras cutâneas é avaliada e medida obrigatoriamente em milímetros, utilizando-se de um adipômetro, aparelho apropriado e específico para análise das espessuras das dobras cutâneas. Outra forma de avaliar as dobras cutâneas é a utilização do somatório dos valores obtidos nas diversas regiões anatômicas, repercutindo numa indicação quanto à gordura subcutânea geral. Em suma, a grande vantagem desse método de avaliação, está no fato de que além de se obter dados com relação à estimativa da quantidade de componente de gordura corporal total, torna-se possível conhecer melhor o padrão de distribuição do tecido adiposo subcutâneo pelas diversas regiões anatômicas do corpo. As evidências desse estudo esclarecem que é grande a tendência de as pessoas portadoras de uma maior distribuição de gordura centralizada (quantidade de gordura subcutânea no tronco) relativamente superior às extremidades, apresentarem riscos mais elevados no diagnóstico de disfunções orgânicas e aparecimento de distúrbios cardiovasculares. Igualmente, sabe-se também que muitas doenças crônicas do aparelho cardiovascular podem ter sua origem na infância e adolescência, o que, na realidade o acompanhamento e controle das variações regionais do corpo quanto à distribuição da gordura subcutânea corporal desde a precocidade, poderia estabelecer um mecanismo na preservação de eventuais problemas de saúde na idade adulta. Visando demonstrar os procedimentos sobre a

19 18 aplicação das técnicas de avaliação das dobras cutâneas, apresentamos subseqüentemente o anexo I. Existem outras várias técnicas para determinar a composição corporal, tais procedimentos podem ser métodos direto, indireto e duplamente indireto: a) O método direto é aquele em que há a separação e a pesagem de cada um dos componentes corporais, isoladamente, o que só é possível por dissecação de cadáveres; b) O método indireto é aquele no qual não há a manipulação dos componentes separadamente, mas a partir de princípios químicos e físicos que usam a extrapolação das quantidades de gordura e de massa magra; c) O método duplamente indireto é aquele validado a partir de um método indireto, mais comumente a densitometria. Densitometria: pesagem ludostática, deslocamento de volume de água. Duplamente indiretos: - TOBEC : condutividade elétrica corporal total. - BIA : impedância bioelétrica. - NIR : interactância de infravermelho. Antropometria: - Índices de obesidade - Modelo de quatro componentes - Modelo de dois componentes - Somatograma - Somatotipo - Phanton Dentre os métodos de avaliação da composição corporal, estamos apresentando a seguir, um esquema de divisão didática entre os diversos

20 19 procedimentos de determinação da composição corporal instituídos por estudiosos espanhóis sobre o assunto: Direto: - dissecação de cadáver. Indiretos: Físico-químico: - Pletesmografia, Absorção de gases, Diluição isotópica, Espectrometria de raios gama, Espectrofotometria, Ativação de nêutrons, Execução de creatina. Imagem: - Radiologia convencional, Ultra-sonografia, Tomografia computadorizada, Ressonância magnética. - Equações de regressão linear - Equações de regressão geral - O-squale - Modelo de 4-5 componentes (estudo/ cadáveres Bélgica) Na dissecação de cadáveres ocorre a separação de diversos componentes corporais do corpo humano, a fim de verificar isoladamente a massa corporal e estabelecer as relações entre a massa corporal específica comparada com a massa corporal total (peso). Antropólogos, usando essa técnica direta desenvolveram diversas equações para estimar a massa do tecido adiposo subcutâneo (incluindo a pele) dos músculos esqueléticos, dos ossos e do tecido residual (órgãos viscerais) e concluíram da necessidade de novas pesquisas para validar os coeficientes derivados, por muitas vezes, valores obtidos em certa discrepância em relação aos resultados obtidos e comparados ao real valor da composição corporal.

21 EQUIPAMENTOS: (Recursos utilizados) 20 - Balança analógica marca CAMRY com carga para 120 kg; - Fita métrica de 1,5m fixada em uma coluna com piso uniforme para fins de aferição de dados antropometricos comparativos; - Sala adaptada para realização dos testes de verificação e coleta de dados. - Uma régua plástica de 0,50cm; ESTATURA: O avaliado descalça em posição anatômica, de pé sobre o local prescrito de medição, pés em equilíbrio com o corpo, cabeça no plano horizontal, braços levemente soltos e relaxados ao longo do tronco com palmas das mãos voltadas para as pernas, calcanhares unidos. A região anterior do corpo nivelado à superfície da parede de medição. MASSA CORPORAL: O avaliado de pé, leve afastamento lateral dos pés. Posicionado com a massa do corpo e geralmente distribuída entre a base e os pés, postura ereta e olhar fixo à sua frente. Os resultados obtidos, conforme anexo II foram coletados mediante a adoção da metodologia do Índice de Massa Corporal (IMC), ou seja; a divisão da massa corporal (peso) pela medida da estatura (altura) em m 2. IMC = Massa (Kg) Estatura 2

22 CAPÍTULO IV 21 ANÁLISE DE ALUNOS DO C.E.F. 05 (SORADINHO/DF) Concluídos os estudos sobre a pesquisa de campo, os alunos participantes foram direcionados ao auditório da escola para uma reunião de avaliação e conclusão da atividade desenvolvida. Após a exposição dos resultados obtidos os alunos foram convidados a manifestarem-se sobre o estudo realizado, onde obtivemos os seguintes comentários: a) Achei interessante. Não sabia que massa muscular era tão importante; b) Minha massa muscular ainda está se formando, mas já estou ficando forte; c) Agora eu entendo porque o professor pega pesado conosco. É para o nosso próprio bem; d) Quer dizer que toda gordura e a pele do nosso corpo é chamada de massa corporal! e) Eu gostei. Agora vou deixar de comer coisas gordurosas e exagerar nos sanduíches e doces; f) Eu estou com vergonha! Porque estou um pouco gordinha, mas daqui para frente vou melhorar; g) Não me preocupo com o meu resultado, se que não estou com o corpo legal e no peso ideal, mas vou me cuidar um pouco mais; h) Não sabia que o meu peso e minha altura tivessem alguma coisa haver com minha saúde; i) Daqui para frente eu vou participar mais das aulas. Preciso cuidar mais da saúde do meu corpo fazendo as aulas de educação física;

23 22 j) Achei muito bom! O professor nos ensinou e nos orientou sobre como devemos nos alimentar e fazer atividade física para melhorar nossa saúde; l) Gostei! Só assim eu vou melhorar a minha participação nas aulas para melhorar minha saúde e o meu corpo ficar mais bonito; m) Nosso professor tem razão, a nossa saúde depende de nós fazermos muitos exercícios físicos, alimentar direito e praticar muitos esportes como: correr, jogar bola e brincar. Conforme se pode observar, das análises apresentadas pelos alunos, à exposição sobre o assunto é bastante lúdica, elementar e primária. O que na verdade, entendemos ser relevante e normal, haja vista o grau de conhecimento, formação e discernimento sobre o assunto em evidência. Finalmente, considerando que os demais comentários apresentados pelos alunos foram similares aos relatados acima e após serem proferidos alguns princípios sobre a importância da nossa massa corporal, conforme conteúdo desenvolvido demos por encerrado o nosso encontro.

24 CONCLUSÃO 23 A) Os parâmetros apresentados, conforme inferido anexo refere-se à coleta de dados pertinentes a duas turmas de alunos da 5ª série, na faixa etária de 11 a 12 anos, num total de 70 alunos; B) A execução da coleta de dados não foi estimada de forma precisa uma vez que fora utilizado uma fita métrica fixa na parede para verificação da estatura, e os alunos não estavam com trajes devidamente adequados para a realização da pesagem; C) Poder-se-ia ter sido realizado outro tipo de método de avaliação, mas por falta de recursos, deficiência estrutural existente no local, restringiu-se tão somente a esse método de pesquisa, na verdade por amostragem, mas de grande importância em termos de aprendizado, acompanhamento e controle da massa corporal, no caso dos referidos alunos; D) Em decorrência das condições apresentadas, conforme retromencionado foram considerados uma diferença de 50 a 150 gramas (para menos) no caso da pesagem em conformidade com a situação do vestuário apresentado pelo avaliado; E) Quanto à verificação da estatura (altura) não foram consideradas quaisquer diferenças, observadas que para tal fora adotado e exigido a postura correta no momento da aferição; F) Conforme observamos dos resultados apresentados a variação da composição da massa muscular, nessa faixa etária de 11 a12 anos, diagnosticou-nos um índice mínimo de 14,20Kg/m 2, e o máximo de 28,88Kg/m 2, onde concluímos que houve uma variação de 14,08Kg/m 2 na média, valor bastante considerável em termos de resultados comparativos se considerando a homogeneidade do grupo avaliado nessa pesquisa; G) Constatamos também que a massa muscular em determinados casos, é maior em função da altura do individuo e não em relação

25 24 ao peso constituído, onde ele poderá possuir maior peso, mas em termos comparativos com a sua massa muscular ela é menor, conforme alguns parâmetros obtidos da tabela; H) Verificamos também que as variações da massa muscular (Kg/m 2 ) de certa forma aumentaram de acordo com a progressão do peso corporal e o índice de altura estabelece certo redutor na massa corporal, ficando evidenciado que o crescimento e o desenvolvimento físico devem estar sempre em equilíbrio no sentido de mostrar um índice ideal de massa muscular; I) Dentro de um perfil de análise da quantidade de gordura relativa acumulada ao peso corporal observamos, conforme análise dos resultados apresentados, que as meninas possuem uma maior tendência ao acúmulo dessa gordura, o que de certa forma este diagnostico nos reforça os princípios dos estudos já preconizados sobre o assunto; J) Outros fatores muito importantes nesse processo de desenvolvimento e formação corporal são a prática regular das atividades físicas, hábitos alimentares adequados favorecendo o equilíbrio das composições da massa corporal muscular e contribuindo para o bom desempenho e rendimento nas atribuições diárias e no metabolismo orgânico em geral; K) Nossa pesquisa de campo poderia ter sido mais especifica, em termos de coleta de dados dos alunos participantes, onde possivelmente obteríamos informações mais significativas que nos levassem a diagnosticar outros fatores determinantes na variação e composição da massa corporal muscular, no caso hábitos e costumes, alimentação, hereditariedade, etc; L) A realização dessa pesquisa de campo, conforme anexo ll acima, proporcionou-nos novas perspectivas e possibilidades de conhecimentos e monitoramento do processo de evolução e desenvolvimento da massa muscular corporal, com

26 25 possibilidades, inclusive, de torna-se como recurso de acompanhamento da sua evolução a nível escolar através da realização dessa metodologia; M) A grande importância na realização desse estudo é a experiência vivenciada durante a pesquisa, propondo novos horizontes no campo do conhecimento específico das transformações, composição e comportamento da massa muscular humana, N) Um dos objetivos primordial deste estudo sobre a formação e desenvolvimento da massa corporal humana ao nível de pesquisa de campo no ambiente escolar é no sentido da possibilidade de diagnostico numa relação entre determinado valor da massa corporal constituída em comparação com a pré-disposição e desenvolvimento físico do aluno no decorre das atividades de educação física.

27 ANEXO I 26 FOTOS: (a) Local; (b) medida da dobra cutânea subescapular. Medida executada obliquamente em relação ao eixo longitudinal, seguindo orientação dos arcos costais, localizada a 2 cm. Abaixo do ângulo inferior da escápula;

28 27 (a) Local; (b) Medida de dobra cutânea axilar média. Medida localizada no ponto de intersecção entre a linha axilar média e uma imaginária transversal na altura do apêndice xifóide do esterno. A medida é realizada obliquamente ao eixo longitudinal segundo; PETROSKI (1995) e transversal segundo; JACKSON e TALII; (1978) com o braço do avaliado deslocado para trás, a fim de facilitar a obtenção das medidas.

29 28 (a) Local; (b) Medida da dobra cutânea supra-iliaca. Medida obtida obliquamente em relação ao eixo longitudinal, na metade da distância entre o último arco costal e a crista ilíaca, sobre a linha axilar média. É necessário que o avaliado afaste o braço para trás para permitir a execução da medida.

30 29 (a) Local; (b) medida da dobra cutânea abdominal. Medida aproximadamente a 2 cm à direita da cicatriz umbilical, paralelamente ao eixo longitudinal; exceto segundo a proposta de LOHMAN (1988) que realiza a medida transversalmente.

31 30 (a) Local; (b) medida da dobra cutâne do tríceps. Medida na fase posterior do braço paralelamente ao eixo longitudinal, no ponto em que compreende a metade da distância entre a borda súperolateral do acronio e o olecrano.

32 31 (a) Local; (b) Medida da dobra cutânea do bíceps. Medida no sentido do eixo longitudinal do braço, na sua face anterior, no ponto de maior circunferência aparente do ventre muscular do bíceps.

33 32 (a) Local; (b) Medida da dobra cutânea da coxa. Medida paralela ao eixo longitudinal, sobre o músculo reto femoral, a um terço da distância do ligamento inguinal e da borda superior da patela segundo GUEDES (1985) e na metade dessa distância, segundo POLLOCK & WILMORE (1993).

34 33 (a) Local; (b) medida da dobra cutânea da perna panturrilha. A medida é procedida com o avaliado na posição sentada com a articulação do joelho em flexão de 90º, tornozelo em posição anatômica e o pé sem apoio. A dobra é pinçada no ponto de maior perímetro da perna, com o polegar da mão esquerda apoiada na borda medial da tíbia.

35 ANEXO II 34 TABELAS: COLETA DE DADOS ÍNDICE DA MASSA MUSCULAR ÍNDICE DE PESO ALTURA MASSA MUSCULAR M² (KG/M²)

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38 , , , , , , , , , , , , , , , , , , Fonte: alunos da 5ª série do CEF 05 Sobradinho/DF

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